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São Paulo Futebol Clube


Leho.

Posts Recomendados

Não há necessidade de criar tópico por isso, mas essa história é muito legal:

Ex-São Paulo e Palmeiras foi boia-fria e pagou 'mico do ano' em grupo evangélico no Whats

Paulo Miranda Treino São Paulo 06/04/2015

Paulo Miranda durante treino do São Paulo: zagueiro contador de histórias

Reforço do Red Bull Salzburg, o zagueiro brasileiro Jonathan Doin hoje vive em uma das cidades de melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo, além de jogar em uma equipe com estrutura de primeira. Muito diferente de seus tempos na minúscula Piraí do Sul, no Paraná, onde trabalhou até como boia-fria nas lavouras.

"Mas quem é esse tal Jonathan Doin?", o leitor há de perguntar.

É o nome verdadeiro de Paulo Miranda, defensor de 27 anos com passagens Palmeiras e, mais recentemente, pelo São Paulo. Negociado em junho com a equipe austríaca, hoje ele curte a boa vida no futebol europeu, mas sem esquecer suas raízes humildes.

"Rapaz, já fiz de tudo um pouco nessa vida", conta o beque, em entrevista ao ESPN.com.br.

"Eu carpia lotes e fui servente de pedreiro junto com meu pai. Também fui boia-fria, acordava às 5h da manha e pegava o ônibus pra arrancar feijão. Eram quilômetros de campos para a gente colher", lembra o jogador.

"A gente montava uma marmitinha com arroz, feijão, ovo e batata, colocava o café numas garrafas de refrigerante e ia trabalhar. Quando não tinha carne, a gente saia no meio do mato pra caçar algum bicho e comer. Qualquer dinheirinho que entrava ajudava a sustentava nossa família", completa, emocionado.

A entrada no mundo do futebol começou na adolescência, na cidade de Castro, também no interior do Paraná. Paulo Miranda morava com a família nos fundos de uma escolinha de futebol e batia sua pelada sempre que possível. O problema era não ter chuteira pra jogar.

"Eu jogava descalço, mas tinha espinho pra caramba, por isso fiquei com o pé cascudo, cada passo que dava machucava mesmo. Era ainda mais difícil quando tinha geada, aquele frio danado e gelo no campo", recorda.

"Quando lembro disso, eé um motivo a mais pra valorizar tudo o que eu conquistei na vida", salienta.

Nessa época, Miranda atuava como centroavante. Como sempre se destacava no jogo com amigos, resolveu tentar a sorte na bola. Com a grana curta, ganhou uma passagem só de ida para Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira, onde foi participar de um teste.

"Se não desse certo, ia ter que me virar pra voltar (risos). Eu fui de ônibus com cara e coragem. Cheguei lá e disse que era atacante e queria treinar. O problema é que, como você sabe, eu não era tão bom assim, né (risos)?", sorri.

O tempo do teste ia passando e Paulo não deixava boa impressão para os olheiros. Sem marcar gols, a dispensa era praticamente certa. Seu destino seria mesmo continuar colhendo feijões na roça, ou assentando lajes como servente de pedreiro.

Até que, em um piscar de olhos, tudo mudou.

"Durante o treino, teve um lance que alterou todo o rumo da minha carreira. Um zagueiro adversário foi sair jogando e eu dei um carrinho perfeito e tomei a bola. Daí o auxiliar falou: 'Menino, você joga em outra posição além de atacante?'. Respondi na hora: 'Me coloca em qualquer posição que eu jogo'", relata.

"Então, fui colocado como zagueiro e marquei muito bem o melhor atacante deles, chamado Canela. Eles perguntaram se eu queria ser zagueiro e eu topei. Acabei virando jogador de defesa por causa disso", acrescenta.

"Ser zagueiro é difícil, cara... Já tive sucesso e várias tristezas também. Viver caçando o tornozelo dos outros não é fácil, às vezes você pega uns 'enroscos' pela frente (risos). Você não pode ter um erro, senão é fatal, tem que estra sempre concentrado", decreta.

Paulo Miranda Treino Palmeiras 04/07/2009

Paulo Miranda no Palmeiras, em 2009

De Jonathan Doin a Paulo Miranda

Após passar um período em Foz do Iguaçu, o beque resolveu tentar alçar voos mais altos. Viajou para Irati para fazer um teste no Iraty, clube local. Acabou passando e ficou por lá.

Na equipe azul, acabou ganhando um apelido. Pegou tão forte que acabou praticamente virando seu nome "oficial".

"O técnico era o Karmino Colombini, ex-goleiro e técnico da base do Palmeiras. Ele olhou pra mim e falou: 'Jonathan Doin não dá! Você, um negão desse tamanho, quem vai respeitar com esse nome?'. Daí ele começou a falar uns nomes e chegou em Paulo Miranda. Pegou na hora! Todo mundo começou a me chamar assim, e eu sempre atendia", conta.

"Teve um jogo contra o Coritiba que eu fui assinar a súmula. Ao invés de escrever Jonathan, escrevi Paulo Miranda. Aí, pegou de vez e nunca mais saiu (risos)", gargalha.

O zagueiro, aliás, diz que seus pais não ligaram ao verem o filho "mudar de nome".

"Eles continuam me chamando de Johnny, como sempre fizeram. Só que pra mim ficou estranho, porque todo mundo só me chama de Paulo. Às vezes, até minha mãe se confunde e me chama de Paulinho (risos)", diverte-se.

Após o Iraty, Paulo Miranda passou pelo Desportivo Brasil, time de empresários de Porto Feliz-SP, e teve sua primeira chance em um clube grande em 2008, quando foi emprestado ao Palmeiras B. Destacou-se pela equipe, hoje extinta, e chegou a ter algumas chances no elenco principal do "Verdão", mas nunca se firmou.

Em seguida, porém, foi repassado ao Oeste, onde engrenou de vez. Destacou-se no Paulistão de 2011, no qual foi campeão do Interior, e foi levado pelo Bahia, clube no qual continuou desempenhando bom futebol. Sua passagem por Salvador, contudo, durou menos de seis meses, já que, no final do ano, o São Paulo o contratou.

No Morumbi, o defensor teve altos e baixos durante os quatro anos que passou lá. Chegou a treinar separado por um período, mas depois voltou e assumiu a titularidade. Dos tempos de tricolor, lembra com muito carinho do amigo Rogério Ceni.

Paulo Miranda completou 100 jogos pelo São Paulo

Paulo Miranda com sua camisa de 100 jogos pelo SP

"Sou muito fã do Rogério. Ele sempre briga pelos jogadores. Nos aniversários dos meus filhos, eu colocava o convite no armário dele e ele ia a todos! O que vou guardar comigo por resto da vida foi quando eu ia completar 100 jogos pelo São Paulo. Depois do jogo, comentei isso com o Rogério. Ele estava fazendo o gelo na perna, mas fez questão de levantar e pegar a camisa dele. Assinou e foi em um por um dos jogadores para assinarem a camisa para me dar de presente. Olha a humildade! Isso tudo a gente tira de lição, o cara venceu tudo na vida! Essa camisa está num quadro na minha casa", ressalta.

Em junho deste ano, transferiu-se para o Red Bull Salzburg, ganhando a chance até de disputar a fase preliminar da Uefa Champions League. Mesmo longe, contudo, Paulo Miranda segue sendo lembrado no CT da Barra Funda pelas histórias épicas que protagonizou e pelos vários micos que pagou em seus anos por lá.

O grupo evangélico de WhatsApp

Paulo Miranda Comemora Gol Sao Paulo Ponte Preta Campeonato Paulista 15/03/2015

Miranda vibra após marcar pelo São Paulo

Paulo Miranda cai na gargalhada ao lembrar a trapalhada que aprontou no aplicativo Whatsapp. "Misericórdia, foi a situação mais engraçada e constrangedora que eu passei no futebol. Foi o mico do ano no São Paulo!", lembra. O relato que segue é apenas para maiores de 18 anos. Portanto, se você é pai ou mãe, tire as crianças da sala.

"A gente tem os grupos de WhatsApp do mundo da bola, eu estou em vários. Um dia, recebi um foto de um menininho com os olhos brilhando e a mensagem embaixo: 'E aí, galera do grupo, cadê a putaria?' (risos). Eu achei engraçada e resolvi compartilhar com os jogadores do São Paulo. Só que mandei no grupo errado... Ao invés de mandar para a 'boleiragem', mandei no grupo dos evangélicos!", narra.

Na hora, Paulo Miranda não percebeu. Só que levou um susto depois que a tela piscou com uma mensagem pessoal do lateral Douglas, desesperado. "Ele me mandou uma mensagem privada, lembro até hoje: 'Ô cavalo, viu o que você fez?'. E eu, sem me tocar, respondi preocupado: 'Não, Douglas, o que aconteceu?'. E ele: 'Olha o grupo que você mandou a mensagem, os caras são todos evangélicos'. Rapaz do céu, o que chegou de mensagem me zoando. 'Vai ter que ajoelhar no milho, hein'. Pior que essa história espalhou e todo mundo me aloprou demais, tá louco (risos). Tive até que sair do grupo dos evangélicos, porque fiquei com uma vergonha danada", brinca.

Mas esse não foi o único mico que o zagueiro (que muitas vezes jogou improvisado na lateral) pagou no São Paulo. Pouco antes de dar adeus ao Brasil, ele fez o técnico Juan Carlos Osorio morrer de rir ao se confundir durante um treino.

Paulo Miranda, zagueiro do São Paulo

Paulo Miranda, ou melhor, 'Marcação'

"Estávamos todos conversando no banco de reservas e o Osorio perguntou para os jogadores, um po um, qual é a parte mais difícil de um jogo de futebol. Chegou a minha vez e eu respondi: 'Marcação'. Aí foi passando para os próximos, e cada um respondeu uma coisa. De repente, ele virou para mim e perguntou: 'E seu nome, qual é?'. Eu, na lata, respondi: 'Marcação' (risos)", lembra.

"Bicho, o gringo caiu na risada! Ferrou pra mim, os caras ficaram me zoando direto, mas fui pego de surpresa. Sempre vinham dois caras do meu lado, um perguntava 'qual seu nome?' e o outro gritava 'marcação' (risos). Até hoje, se você perguntar lá no São Paulo pelo 'Marcação', sou eu (risos)", finaliza.

+ = + = + = + =

Que sujeito sensacional hahahaha. Vale a pena a leitura.

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  • Diretor Geral

Dívida tem valor "alterado", e Aidar apresenta novo plano de gestão

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Carlos Miguel Aidar durante a apresentação do plano 

Nos últimos meses, o presidente Carlos Miguel Aidar afirmava que a dívida do São Paulo girava em torno de R$ 270 milhões. Os valores do rombo eram colocados como estopim para a relação com Juvenal Juvêncio ruir no fim do ano passado, mas nesta sexta-feira o mandatário apresentou nova versão sobres os números. Em evento de apresentação do plano de gestão "Pró São Paulo", Aidar disse que a dívida está na casa dos R$ 137 milhões.

- Há muita confusão sobre nossa dívida, mas ela é de R$ 137 milhões e até eu fui induzido ao erro. Estamos em busca de R$ 100 milhões para fechar o ano com uma dívida bem menor do que a que enfrentamos em 2014. No primeiro semestre deste ano conseguimos reduzir em 7% as despesas com o futebol em relação ao ano passado. Isso é resultado do trabalho de austeridade da diretoria de planejamento e do Instituto Áquila - disse o presidente. 

A diferença nos números é explicada da seguinte maneira: há R$ 88 milhões de passivos bancários de curto prazo e R$ 62 milhões a longo prazo, o que faz os R$ 270 milhões até serem superados. E é justamente esse buraco nas contas do clube que a profissionalização da gestão e a criação de um fundo de investimentos prometem reparar. Aidar torce, inclusive, para que o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidc) já traga resultados neste ano.

- O fundo é um modelo pelo qual se pretende fazer uma arrecadação de dinheiro importante para mudar a dívida, alongando a dívida bancária e reduzindo os juros. Quando ele estiver pronto, estaremos de braços abertos para são-paulinos que queriam investir acima de R$ 1 milhão. O lastro do fundo será pelos direitos dos atletas, que terão valores definidos pelo comitê, e também pela bilheteria. A ideia é que remunere o investidor em 120% da taxa Selic. Valor que compete com qualquer fundo. Mas é preciso que ele pare de pé. Ainda estamos apresentando seu regulamento na Comissão de Valores Mobiliários - explicou.

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Além de mudanças no organograma da diretoria, que já contava com um CEO e agora terá executivos em quatro das cinco vice-presidências, Aidar anunciou também o início de uma auditoria nos contratos do São Paulo. Segundo o mandatário, há certa desconfiança em relação aos vínculos com empresas que vendem produtos licenciados.

- Já contratamos uma empresa auditoria do 'big four'. Eles farão uma auditoria de contratos que posam gerar receitas. Uma delas verificará todos esses contratos no campo. Se algum licenciado esconder uma parte da receita, hoje não conseguimos saber. Recebemos um relatório e só temos essa fonte. E certamente essa receita é maior. Teremos duas empresas de auditoria de renome internacional. Isso será um marco ímpar em termos de transparência - destacou.

Confira outras explicações de Carlos Miguel Aidar:

ORIGEM DO PLANO

Desde o processo eleitoral tinha um programa de plano de gestão. O primeiro item falava em contratação de uma empresa para fazer um diagnóstico e elaborar um plano. Não foi à toa. Em agosto tivemos o início do trabalho do Instituto Áquila e agora completou um ano. Essa trabalho nos trouxe uma série de diretrizes e informações e nos proporciona um retrato fiel do São Paulo. É uma radiografia do passado, do futuro e dos dias de hoje.

RELATÓRIO DO ITAÚ BBA
O trabalho do Itaú BBA mostra que o São Paulo tem a 3ª maior receita e a 2ª maior despesa com base nos números de 2014. A receita é de R$ 236 milhões e a despesa é de R$ 223 milhões, com resultado operacional de 7º melhor do país. As aves de mau agouro que falavam que estávamos prestes a explodir se enganaram. Se a terceira maior receita está prestes a explodir, certamente o resto já explodiu. Nosso patrimônio líquido é o quinto maior, nossa receita de direitos federativos até 2014 era de R$ 41 milhões, a terceira maior. Certamente em 2015 seremos o maior, inegavelmente. Nossa situação está muito acima da média dos clubes brasileiros. A crítica de que o clube se auto-destruirá em segundos e que o pino foi puxado, é muito forte.

ORGANOGRAMA
Conselho Deliberativo segue como órgão máximo, com conselho consultivo e fiscal ao lado e a presidência abaixo. Depois, vem um comitê de acompanhamento da gestão, um vice-presidente geral, os outros cinco vices de futebol, marketing, administrativo, social e patrimônio e o CEO. Essas quatro vice-presidências terão executivos e um comitê.

EXPECTATIVA
Nossa expectativa é que o país entenda essa nossa profissionalização da gestão. Sempre fomos pioneiros no futebol brasileiro. O que queremos é sustentar a gestão, com quatro executivos seguindo orientações políticas da diretoria. Serão pessoas do mais alto gabarito e do mundo empresarial.

Queremos ser, de novo, pioneiros. Dentro da realidade projetada, esperamos fechar o ano de 2017 no azul. Sem dívida bancária e receitas superiores às despesas em R$ 7 milhões. 2016 será muito melhor, respiraremos com mais folga e 2017 será um ano fantástico, de afirmação no sentido financeiro. 

Estamos crescendo. Primeiro você planeja, verifica, executa e depois atua. Só assim colhe resultados. Assim estamos economizando quase R$ 10 milhões por ano.

ABÍLIO DINIZ, ALEXANDRE BOURGEOIS E JUVENAL JUVÊNCIO
Não foram duas propostas de plano. Foram várias, até uma do Abílio Diniz, um do Bourgeois e três ou quatro do Áquila. Esta que mostramos é o atual e possível para nossa estrutura, mas nada é imutável. Não é uma mistura, é o modelo possível. Como presidente eleito, conselheiro vitalício e sócio desde que nasci, jamais me tornaria uma rainha da Inglaterra. Não importa quem abriu o buraco, importa que temos que fechá-lo. Espero que ela vá reduzindo ao longo do tempo e me preocupo com o futuro, não o que ficou para trás.

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SALVAÇÃO DO CLUBE
Não quero ser conhecido como quem salvou o São Paulo. Não sou milagreio, sou dedicado como todos meus companheiros de clube. Não tenho essa pretensão. Qualquer pessoa no meu lugar tentaria a mesma solução. A questão é achar as pessoas certas e acho que tive sorte e sensibilidade para achá-las. 

Não abro mão de minha condição de presidente eleito e de cumprir o mandato até o final. Várias das sugestões falavam em comitê de gestão e não quero que isso aconteça, de um presidente anunciar uma coisa de manhã e depois mudar à tarde por causa do comitê de gestão.

FIDC
A Infinity vai gerir isso, remunerada com 1% do resultado anual e pela captação dela. O que o São Paulo aportar de investidores, não haverá remuneração. Já elencamos 40 a 50 nomes de grandes são-paulinos, fora o mercado como todo.Quando o fundo parar de pé, vou oferecer a um capitão de um escritório na Faria Lima o primeiro cheque. 

MERITOCRACIA
Antes do Instituto Áquila, 90% desconheciam os resultados financeiros e 60% não possuíam metas. Hoje, passado um ano, temos um caderno de metas voltado para um trabalho de meritocracia. Há de haver produtividade, engajamento, com 100% dos diretores com metas definidas e acompanhamento mensal dos resultados financeiros. Abrimos as portas para ex-atletas sabidamente são-paulinos que seguem defendendo o clube para formar um comitê na base. Não de mando, de apoio e não remunerado. A meritocracia imperará.

NOVO MORUMBI
O projeto do Morumbi está pronto, mas não coloquei de pé porque o momento político não permite. Só quando estiverem conversados, apresentarei. Tudo está pronto no papel, tudo. Todos os memorandos de intenção, documentos sigilosos, tudo está assinado. 
@Lancenet!
_+_+_+_+_
Mais uma vez gosto do discurso do Aidar, acho extremamente importante que aconteça mesmo essa profissionalização da gestão, auditoria nos contratos, planejamento financeiro a médio-longo prazo, enfim... tudo que venha pra esclarecer e deixar essa administração transparente, é válido.
 
Agora, o Ataíde deveria ter RODADO nessa tacada do Aidar. Pior diretor de futebol que eu já vi no SPFC.
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Sei lá, ainda acho meio complicado essa questão do Fundo, quero só ver o que vai entrar na carteira dele. Agora é fato, se a ideia for pra frente, a pressão por uma gestão mais profissional pode ser maior (já que o clube passará a ter, não sei se diretamente, investidores). 

Auditoria big four? Olha só, o discurso tá muito bom haha

Na atual situação do clube já estou torcendo por um 2016 melhor e, com o Osorio no cargo.

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  • Diretor Geral

@vinny_dp, também acho complicado a questão, mas se por um lado é algo delicado de se implantar, por outro é algo inovador e que se der certo, trará um recurso a mais para nossas receitas. Gosto desse tipo de "ousadia": se estiver dentro de um planejamento, na mão de pessoas do ramo, por que não?

Ainda acho que, fechando o contrato de patrocínio máster, o clube consegue um bom equilíbrio nessa balança receitas/despesas.

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@vinny_dp, também acho complicado a questão, mas se por um lado é algo delicado de se implantar, por outro é algo inovador e que se der certo, trará um recurso a mais para nossas receitas. Gosto desse tipo de "ousadia": se estiver dentro de um planejamento, na mão de pessoas do ramo, por que não?

Ainda acho que, fechando o contrato de patrocínio máster, o clube consegue um bom equilíbrio nessa balança receitas/despesas.

Ah com certeza, dando certo será bem produtivo. Mas os conselheiros urubus é que tornam complicadas essas mudanças...ou seja, me agrada a ousadia, só que esses problemas internos é que me desanimam as vezes. 

Esse patrocínio faria uma diferença enorme. E pensar que poderia ser a Crefisa..

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  • 2 semanas depois...
  • Diretor Geral

Contra "desperdício", auxiliar técnico de Osório tenta lapidar joias do profissional do SP 

Tecnico-Osorio-comissao-fotoMauricio-Rum
Pompilio é o quarto da esquerda para a direita (Foto: Maurício Rummens)

Desde que o CFA Laudo Natel, em Cotia, foi inaugurado há dez anos, o São Paulo passou a gabar-se dos talentos - e milhões de reais - produzidos em suas categorias de base. Entre safras especiais e reclamações contra o excesso de mimo na grandiosa estrutura, o clube também acostumou-se com discursos comodistas dos técnicos que passavam pelo elenco profissional e reclamavam dos "defeitos de fábrica" dos garotos promovidos.

Muricy Ramalho, apesar dos méritos pelas revelações de nomes como Breno e Jean, acabou ganhando rótulo de ser impaciente com as promessas. Era comum vê-lo castigar a forma como Boschilia cruzava ou então as deficiências de Ademilson nas finalizações. Além da bronca, porém, pouco era feito para tentar seguir lapidando as joias, que tinham a mesma carga de treinos de fundamento que os jogadores mais experientes.

Para este ano, havia uma promessa do próprio Muricy, que sofreu com o rótulo também no Santos, de que o trabalho da base com o profissional seria mais integrado e cuidadoso. O tempo do técnico no Tricolor terminou no início de abril e mais de dois meses depois o cenário começou a mudar. Primeiro com a observação de Juan Carlos Osorio em jogos e atividades nas equipes inferiores e, depois, com a ação do auxiliar Luis Pompilio.

O assistente colombiano é quem costuma comandar os treinamentos pós-jogo, quando a maior parte dos integrantes é de atletas jovens. Pompílio tenta orientá-los a todo instante com gritos e gestos e não deixa passar nenhum erro sem uma bronca imediata, mas polida. Já no restante dos dias, o auxiliar dedica quase 30 minutos após o término dos trabalhos com todo o elenco para aprimorar os fundamentos das joias.

Os exercícios normalmente são feitos em metade de um dos campos e têm zagueiros e volantes posicionados no círculo central para executarem viradas de jogo para os laterais que avançam em velocidade ou passes fortes para a entrada da área. Por lá, meias e atacantes aprimoram jogadas de pivô ou correm para a área, onde recebem cruzamentos dos alas. E cruzamentos altos, caso as promessas queiram evitar as cobranças educadas de Pompilio.

Um reflexo de todo esse trabalho do auxiliar, sempre observado atentamente por Osorio e o coordenador técnico Milton Cruz, está no setor defensivo do São Paulo nos últimos jogos. Rodrigo Caio e Lucão montaram barreira firme na zaga contra Grêmio e Chapecoense, com qualidade na saída de bola. Pela esquerda, Matheus Reis, ainda tímido, começa a dar mostras de suas arrancadas e também arrisca-se nas viradas de jogo.

A ideia da comissão técnica de preservar os titulares contra o Avaí, às 16h de domingo, em Florianópolis, pode colocar mais promessas em teste. O lateral-direito Auro pode ganhar nova oportunidade, bem como o volante João Schmidt, que vem sendo trabalhado como um meia armador. Há ainda o marcador Jeferson e o atacante Murilo, que não completaram três semanas como profissionais, mas que já somam convocações de Osorio. Uma renovação gradativa e minuciosa para combater o desmanche do elenco.

SAÍDA DE BOLA
Posicionados no círculo central, volantes e zagueiros precisam caprichar nos lançamentos longos para os laterais e nos passes firmes para os meias e atacantes. Jeferson e Lyanco têm se destacado.

CRUZAMENTOS
Danilo e Auro disparam pela direita, enquanto Matheus Reis, às vezes com a companhia de um meia ou atacante, corre pela esquerda. A ordem é caprichar nos cruzamentos para os atacantes cabecearem.

FINALIZAÇÕES
Quando recebem pelo meio, os meias e atacantes giram e finalizam, ora de direita, ora de esquerda. Quando recebem dos alas, treinam cabeceios. João Schmidt e Lucas Fernandes têm bom índice de acerto.
 
@Lance!Net

Porra, mt bacana saber que estão tendo esse enfoque. Tem mt garoto com potencial a ser trabalhado, o Auro mesmo é um belo exemplo disso.

Gostei de saber também que estão tentando moldar o João Schmidt como "meia armador"; acho que ele tem cacoete pra isso sim, mas precisa de treinamento intensivo, repetição de fundamento e por fim chances dentro de campo pra desempenhar especificamente essa função. 

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[...]

Finalmente estão tentando fazer render a grana investida no CFA. Espero que não mudem de ideia caso o treinador saia, ou o presidente.. enfim, quando houver qualquer vento contrário no clube.

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Breno volta a marcar exatamente quatro anos depois de atear fogo na própria carreira

Por Bruno Bonsanti, do Trivela

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Breno estava sozinho em casa. Havia recebido a notícia de que teria que passar pela sua quarta operação e bebeu o dia inteiro. Começou com cerveja, mas ela era fraca demais para aplacar a dor que transcendia o seu joelho. Sabia que estava diante de mais uma longa recuperação, e sem jogar futebol, viver na Alemanha era motivo para depressão. O sonho de ser a estrela de um grande clube europeu era o único motivo pelo qual havia saído do Brasil e aceitado enfrentar o frio e as diferenças culturais de outro país. Tomou uma garrafa inteira de vinho antes de abrir o whisky. Pulou da janela, correu pela rua e fez as coisas que os bêbados fazem. Quando pegou uma faca e foi mais uma vez para o lado de fora, a mulher colocou as crianças dentro do carro e encostou na esquina para esperar o marido voltar a si.

LEIA MAIS: Seja qual for o resultado da aposta em Breno, o São Paulo deverá sair ganhando

O promissor zagueiro brasileiro não se machucou seriamente, mas as consequências daquela madrugada de terça-feira foram devastadoras para a sua carreira. Breno foi condenado por colocar fogo na própria casa e arriscar a vida de outras pessoas que moravam na mesma vila. Após quase três anos de prisão, foi recontratado pelo São Paulo, e, em sua apresentação admitiu que bebeu até ficar inconsciente e mal se lembra do que aconteceu. Sabe que errou, e também tem consciência do quanto ainda precisa percorrer para voltar ao status que tinha antes do incêndio. Por isso, diante desse desafio, outro dia 20 de setembro pode ser marcante para o, acredite, ainda jovem jogador.

Exatamente quatro anos depois daquela noite fatídica, Breno estava novamente caído, mas não fora derrubado pela bebida. Tropeçou no pé de um jogador do Avaí, e a queda não foi amortecida por garrafas vazias no chão da sua casa em Munique. Foi pelo gramado da Ressacada. O corpo vestia novamente a camisa do São Paulo, que o revelou, transformou-o em campeão brasileiro e apostou nele quando o esperado era que todos se afastassem. Pelo clube, cairia e se levantaria quantas vezes fossem necessárias. Acostumado a se reerguer, Breno ficou em pé e dominou a bola. Com esse mesmo toque, driblou a marcação. Ainda deu mais uma ajeitada antes de chutar de canhota e acertar entre as pernas do goleiro Vagner. Foi seu primeiro gol desde aquela pintura contra o Santos, em 15 de setembro de 2007, pouco mais de oito anos atrás.

Serviu também para ratificar a sua volta por cima, e o gol não poderia ter vindo em uma data mais simbólica do que no mesmo dia em que ateou fogo na sua carreira. Breno passou por um inferno nos últimos quatro anos, entre audiências na justiça alemã, noites sem dormir na cadeia e questionamentos, da imprensa, da torcida e dele próprio, se conseguiria voltar a jogar bola em alto nível. Precisava de algum sinal de que as coisas caminhavam para o caminho certo e ele surgiu, por volta das 16h42 do último domingo, em Florianópolis.

A estrada segue tortuosa porque sua condição física ainda é delicada. Breno demorou oito meses para reestrear pelo São Paulo, logo no clássico contra o Corinthians, e disputou apenas mais quatro partidas, contando com a derrota por 2 a 1 para o Avaí. Foram, aliás, os primeiros gols que o time sofreu com ele em campo nesta temporada. O zagueiro virou volante com Osório e protege a frágil defesa do time, golpeada por erros da diretoria na formação do elenco e também por uma filosofia de jogo ofensiva e aberta na qual o colombiano acredita. Pouco a pouco, ganha a confiança do comandante e elogios da comissão técnica.

Bola ele tem de sobra, como mostrou na obra-prima contra o Santos e no gol contra o Avaí, que ele não comemorou como se fosse o último, mas como se fosse o primeiro de uma nova era. Como se estivesse começando a jogar futebol novamente. Ao mesmo tempo, o ponto final do pior capítulo da sua biografia e a primeira letra do parágrafo que abre a sua história de redenção que – e é bom que ele tenha isso muito claro para si – acabou de começar.

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Mas também, o cara chegou na hora certa! Cês acham que ia tar essa bonança toda se fosse outro que não o Osório?

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  • Diretor Geral

Mas também, o cara chegou na hora certa! Cês acham que ia tar essa bonança toda se fosse outro que não o Osório?

Que bonança toda? Do que você tá falando?

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  • Diretor Geral

Do Breno, pô. Ia chegar nessa fase sem o Osório pra blindar?

E quem te falou que o Osório tá blindando ele? Porra, o Osório tá escalando o Breno de volante cara, você chama isso de blindar? Eu não acho.

Acontece que o Breno é mt querido pela torcida, e pelo que a imprensa nos mostra ele tem se dedicado MUITO nesse retorno à carreira, ou seja, independente do treinador que estivesse ali, o Breno teria que ter chances pelo que vem desempenhando no CT e pela pressão da torcida (e diretoria) em vê-lo novamente brilhar pelo clube.

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E quem te falou que o Osório tá blindando ele? Porra, o Osório tá escalando o Breno de volante cara, você chama isso de blindar? Eu não acho.

Acontece que o Breno é mt querido pela torcida, e pelo que a imprensa nos mostra ele tem se dedicado MUITO nesse retorno à carreira, ou seja, independente do treinador que estivesse ali, o Breno teria que ter chances pelo que vem desempenhando no CT e pela pressão da torcida (e diretoria) em vê-lo novamente brilhar pelo clube.

Ele tá sendo blindado exatamente por isso. Imagina se ele chega jogando de zagueiro nesse sistema defensivo caótico do são paulo? E ele tem ido muito bem na função, com certeza foi treinado antes. 

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Breno tá indo muito bem como volante pq sabe jogar muita bola. 

Não tem nada de blindagem. Pra mim tão até colocando o cara na fogueira.

Mas como ele se garante isso não é problema. Pena que no resto do time tem só mais um ou dois afim de se empenhar de verdade.

 

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O Breno é um cara que tem crédito no São Paulo por sua dedicação. Tem blindagem, claro que tem. Ele está voltando agora, é um investimento que o São Paulo fez nele, é um resgate de uma PESSOA, e não só de um jogador. Ele é um cara que hoje se dedica dessa forma porque sabe que ele perdeu muito tempo de carreira. Talvez, se tivesse estourado no Bayern, fosse jogador de seleção hoje.

Eu torço demais por ele por conta de tudo o que ele passou, e pela humildade que ele sempre demonstrou. Espero que ele recupere ritmo ainda nesse ano e no Paulista do ano que vem, assim dessa forma ele pode ser deslocado pra zaga novamente.

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E quem será que tá ganhando dinheiro com essa contratação do Iago Maidana??

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O Breno é um cara que tem crédito no São Paulo por sua dedicação. Tem blindagem, claro que tem. Ele está voltando agora, é um investimento que o São Paulo fez nele, é um resgate de uma PESSOA, e não só de um jogador. Ele é um cara que hoje se dedica dessa forma porque sabe que ele perdeu muito tempo de carreira. Talvez, se tivesse estourado no Bayern, fosse jogador de seleção hoje.

Eu torço demais por ele por conta de tudo o que ele passou, e pela humildade que ele sempre demonstrou. Espero que ele recupere ritmo ainda nesse ano e no Paulista do ano que vem, assim dessa forma ele pode ser deslocado pra zaga novamente.

 

Ufa, ao menos um entendeu o que eu quis dizer!
 
E é por isso, por ter sido o resgate de uma pessoa, que eu acho que ele deu sorte de pegar o Osório. Acho o único que teria capacidade e sensatez pra isso. Se fosse qualquer brasileiro no lugar, teria medo de colocar ou poderia até boicotá-lo, por conta do maldito histórico dele.
 
PS: Se vocês pegarem Libertadores, um Breno a 100% vai ser útil pra caramba, hein!
Editado por Ichthus
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E quem será que tá ganhando dinheiro com essa contratação do Iago Maidana??

O Aidar sobre o Iago: "O São Paulo não sabia que ele pertencia ao Criciúma." 

Por favor né... até eu que não trabalho no futebol sabia...

Isso ainda vai dar um rolo danado...

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Com novo assédio do México, Osorio deixa futuro indefinido no São Paulo

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2015/09/com-novo-assedio-do-mexico-osorio-deixa-futuro-indefinido-no-sao-paulo.html

Porra vei, nao da pra ter uma semana de sossego. Ate quando o time ganha tem alguma merda.

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Ele tem que sair, pro bem dele. O Aidar vai estragar ainda mais esse time, não teremos o Pato ano que vem, e assim por diante. Melhor ele aceitar a proposta no final do ano, pra ele.

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O Aidar sobre o Iago: "O São Paulo não sabia que ele pertencia ao Criciúma." 

Por favor né... até eu que não trabalho no futebol sabia...

Isso ainda vai dar um rolo danado...

Ahaam, uma empresa criada a poucos meses sabia, eu sabia, tu sabia, e o Aidar não sabia que um atleta que jogou o mundial sub20 meses atrás era do Criciuma??

Os caras pagaram 800mil por 100% do jogador e menos de uma semana depois o SP pagou 2,4mi por 60%...

Isso é mto suspeito, se havia o interesse por que não compraram direto do Criciuma por um valor mt menor?? Tem que ser investigado isso ae e os responsáveis presos, por que tão metendo a mão forte no SP...

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Pato deu entrevista falando que teve proposta do United, pouco antes da janela fechar.

Ele está em uma ótima fase, mas será que tem bola pra jogar em um dos maiores da Inglaterra e do mundo?

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  • Diretor Geral

Ele está em uma ótima fase, mas será que tem bola pra jogar em um dos maiores da Inglaterra e do mundo?

Óbvio que não. Inconstante demais.

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Óbvio que não. Inconstante demais.

Pato é um ótimo jogador, muito acima do nível do campeonato brasileiro. Entretanto, é visível que falta vontade, gana de jogar bola.

Bastante provável que a boa fase dele seja relacionada com uma injeção de ânimo que ele mesmo se aplicou, a fim de sair do Brasil e voltar a jogar em um grande centro do futebol mundial.

O problema é até quando vai, e se conseguir voltar para a Europa, em um time competitivo, se conseguirá manter a boa forma...

Do jeito que estamos servidos, jogando o que sabe, cai como uma luva na seleção.

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