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São Paulo Futebol Clube


Leho.

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O texto foi "legalzinho", mas Léo... Esse é o que um colunista acha do perfil do cara. Não quer dizer que ele seja assim mesmo.

Ou vc acha que o Milton Cruz, eu disse MILTON CRUZ, tinha moral pra influenciar o MURICY RAMALHO? Não fode pô... Quer me fuder come meu cu de uma vez!

Mesma coisa o Osório... Um cara que testa "n" coisas e situações, com o Auro de ponta por exemplo...Seria influenciado assim? Reinaldo joga pq o Osório deve estar dando mais tempo pra Matheus Reis... Ou pq tem medo de queimar mais um da base e por isso vai colocando aos poucos.

 

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  • Diretor Geral

Óbvio que com o Muricy a coisa não devia ser dessa maneira né, @Neto, mas estamos falando de um auxiliar técnico que já está há mais de 15 anos no clube (ou sei lá quanto tempo faz, hahahaha). Eu não duvido que ele tenha essa facilidade em "elevar" o moral de alguns pra denegrir o uso de garotos.

E é claro que é a opinião de um jornalista, mas é também a opinião de quem vive o dia-a-dia do clube, logo, podemos dar uma carga de importância a mais pra isso. Não é a verdade, mas prefiro me basear nisso do que no achismo de torcedor como nós dois.

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[...]

[...]

Bom, quem acompanha os colunistas que narram os bastidores do SPFC sabe que o Milton Cruz é o "olheiro" do clube e é famoso por trazer um monte de tranqueira pro clube e não é de hoje. 

Quanto a escalar, quem escala é o treinador. Mas lógico que o auxiliar técnico tem alguma influência por estar no dia a dia dando opinião.

O que mais me deixa chateado/preocupado é a postura dos dirigentes como o Ataíde, que querem mesmo que a casa caia para que suas vontades sejam atendidas. E disso eu não duvido.

Ontem mesmo já foi o Ataíde dar entrevista e vazar conversa com o Osorio dizendo: "Ele vai se quiser. Disse que não sai, só se mudar de opinião". 

Nas entrelinhas eu leio assim: "Fiz minha parte dando satisfação pra imprensa. Se o Osorio sair é um homem sem palavra, mesmo que quem não tenha cumprido com nada que foi acordado tenha sido eu e a diretoria. Coloquei o cara na parede e agora pra ele sair vai ter que ser com fama de mau caráter."

É bizarro cara. Me bota pra administrar o futebol do clube que eu tenho certeza que faço melhor que esse imbecil. E eu que achava que não tinha como ter alguém pior que o Leco...

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@Toggy81 pior foi a desculpinha falando que eles não pensavam em vender tantos jogadores quando contrataram o Osório, mas que aí os salários atrasando fizeram eles terem que vender. Mas os salários atrasaram várias vezes desde o ano passado... Não foi só pós Osório ser contratado. Enfim, planejamento ZERO!

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[...]

Nessa parte eu até acredito. Ao meu ver eles estavam dando como certa a venda do Rodrigo Caio. Essa grana ia segurar os salários e o elenco até o final do ano. 

Como eles não tinham plano B, tiveram que vender alguns jogadores para contornar a situação. Até aí tudo bem. O tosco foi ter feito sem sequer comunicar o treinador. 

Tem situações como a do Tolói que o jogador ficou forçando a saída. Dá pra entender tb. Ia ficar mais um de biquinho no clube, como Ganso e LF.

O que tinha q ter feito era juntamente com o Osorio planejar um pouco melhor essas reposições. A diretoria se mantém muito afastada do corpo técnico e o cara que tem que fzr esse meio campo, que é o Ataíde, se esconde de suas responsabilidades. Não tenho como afirmar se por gosto ou não, mas fica a dúvida.

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Análise: o São Paulo precisa mais de Osorio do que ele precisa do clube
Quebrado financeiramente, sem perspectivas e com um título em seis anos, Tricolor precisa proteger e recuperar confiança do treinador se quiser mudar a longo prazo
 
24/08/2015 15h25 - Atualizado em 24/08/2015 15h31
Por Alexandre Lozetti, São Paulo
 
Osorio São Paulo (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)
Juan Carlos Osorio, técnico do São Paulo (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)

O texto é um exercício de humildade e pés-no-chão ao torcedor são-paulino. Portanto, aviso já na segunda linha: se não estiver disposto a ler sobre os problemas que deixam o clube muito, mas muito longe da tal "soberania", nem continue. 

Por que o São Paulo precisa mais de Juan Carlos Osorio, neste momento, do que o contrário? Para responder essa pergunta, é preciso ir além do resultado de um jogo ou mesmo de um campeonato, e enxergar a real – e perigosa – situação.

O São Paulo ganhou um mísero título nos últimos seis anos, a Copa Sul-Americana de 2012. Colecionou decepções trocando quase sempre 12 por meia dúzia: no time, no banco de reservas e na diretoria. O ditado está errado de propósito. Na maioria das vezes, a troca foi para pior.

VEJA TAMBÉM: Osorio tem um mês para responder à proposta do México

Ao contratar Juan Carlos Osorio, essa gestão, de raríssimos acertos, sinalizou a intenção de mudança, uma ruptura maior do que trocar um esquema tático ou apresentar mais um reforço popstar. Foi a busca por métodos e uma identidade que não há por aqui. E isso não significa ser melhor ou pior, apenas é diferente, e só por isso já se torna louvável.

Quando o treinador foi apresentado, já se sabia que ele não repetia escalações, qual era seu sistema de jogo preferido, sua mania de fazer anotações durante as partidas e transmiti-las aos atletas... Ninguém contratou gato por lebre. O São Paulo sabia exatamente o que estava fazendo. Sabia-se também, pelo canto dos fanáticos torcedores do Atlético Nacional, que seu "time tem coração". Outra característica que, no Morumbi, andava feito água na Cantareira.

"Ninguém no clube queria Lugano, mas, ao dizer publicamente que Osorio era contrário à volta do zagueiro, Aidar o expôs de forma desnecessária. E só o colombiano teve coragem de assumir sua posição publicamente - e também de falar isso para o zagueiro"

Tudo parecia encaminhado até essa diretoria que propôs a ruptura abandonar o protagonista. Para que desse certo, Osorio precisaria de uma proteção que jamais teve de seus chefes. No cumprimento do compromisso de não se desfazer dos jogadores – já foram oito – e na palavra de apoio aos novos métodos. Em vez disso, o presidente Carlos Miguel Aidar se apressou em dizer que o técnico barrou a volta do ídolo Lugano. Exposição desnecessária e não tão sincera, já que ninguém queria Lugano desde o ano passado. Nem Aidar nem Ataíde nem Muricy. A diferença é que Osorio conversou pessoalmente com o zagueiro, e teve coragem de admitir publicamente.

Analisar o trabalho do colombiano sem considerar o contexto é tremendamente raso. Tanto nas vitórias como nas derrotas, só se fala do rodízio, das canetinhas... O time que perdeu por 3 a 0 para o Goiás, por exemplo, só tinha duas modificações feitas por sua vontade em relação ao que jogou muito bem e só não venceu o Corinthians graças à trave e à arbitragem: Wesley no lugar de Ganso e Pato no lugar de Luis Fabiano. As outras duas mudanças foram por lesão e cartão.

"Osorio é coerente com sua história e sua palavra. Impõe seus métodos sem autoritarismo e adapta o coletivo às perdas individuais. Sem Denilson e Souza, treina novos volantes: Breno, Lucão, Thiago Mendes..."

Desde que pisou no Morumbi e no CT da Barra Funda, Osorio é coerente com sua história e sua palavra. Impõe seus métodos sem autoritarismo e adapta o coletivo às perdas individuais. Sem Denilson e Souza, treina novos volantes: Breno, Lucão, Thiago Mendes... Para usar o esquema com pontas, que crê ser o melhor, tenta adaptar atletas ao setor: Carlinhos, Auro...

Osorio erra? É claro que sim. Escalar Pato na direita contra o Ceará foi injustificável. Também não estou seguro de que Michel Bastos na lateral e Carlinhos na frente seja a opção mais viável, embora a explicação do técnico seja bastante plausível. Mas imaginar que erros não fossem acontecer num processo de ruptura drástica seria o cúmulo da ingenuidade.

A vinda ao futebol brasileiro era, para o colombiano, como avançar um nível de dificuldade no jogo de videogame. Entrar em um novo patamar na carreira. Descobrir, repentinamente, que não se pode confiar na palavra dos que deveriam ser parceiros nessa etapa é uma decepção tão grande quanto receber uma mensagem desaforada após uma derrota. Falta de palavra e falta de educação são imperdoáveis a quem ostenta o apelido de "Lorde".

"O São Paulo de hoje não é território de lordes. Está mais para as baixarias que marcam, por exemplo, as reuniões de conselheiros e dirigentes, afundados numa dívida de quase R$ 300 milhões"

O São Paulo de hoje não é território de lordes. Está mais para as baixarias que marcam, por exemplo, as reuniões de conselheiros e dirigentes, afundados numa dívida de quase R$ 300 milhões. Dívida que não foi nem aliviada com a negociação dos oito atletas. Eles fazem muita falta a Osorio, mas suas saídas "apenas" permitiram que salários fossem pagos em dia. Até quando? Ninguém sabe. Quantos jogadores mais terão de sair?

O São Paulo está quebrado. Deve e não tem fonte de receitas. Não tem patrocínio de camisa e seu estádio tornar-se-á cada vez mais obsoleto perante as novas arenas. Não há nenhum estímulo à adesão de sócios-torcedores. Estímulo não são brindes, e sim credibilidade. Pode piorar? Sim. Daqui a quatro meses, Rogério Ceni estará aposentado. Luis Fabiano e Alexandre Pato, provavelmente, em outros campos. Não haverá dinheiro, ídolos, referências. Nada.

"O São Paulo está quebrado. Deve e não tem fonte de receitas. Não tem patrocínio de camisa e seu estádio tornar-se-á cada vez mais obsoleto perante as novas arenas"

Se nada mudar radicalmente na maneira de administrar o São Paulo, nessa gestão marcada por contratos que exigem entrevistas para serem explicados e comissões ainda mal explicadas, o torcedor descobrirá em breve que ainda há muito a descer nesse incômodo buraco.

Juan Carlos Osorio é um técnico barato em comparação a outros de resultados medíocres. Encara o São Paulo como um desafio para alçá-lo a voos ainda maiores. Prioriza o trabalho bem feito, não tem vícios nem preguiça de melhorar o material que tiver em mãos. É uma reserva de dignidade e modernidade num clube perdido em sua diretoria arqueológica. É capaz de, mesmo com erros, dar uma identidade a uma equipe que será jovem e barata.

VEJA TAMBÉM: Osorio tem proposta da Federação do México

Não importa se o São Paulo vai eliminar o Ceará na quarta-feira. Assim como não importaram, nesses últimos seis anos, derrotas vexatórias para Penapolense, Bragantino, Avaí, Ponte Preta, entre outros, ou algumas vitórias marcantes. O Tricolor ganhou, perdeu, empatou, e não mudou. Não saiu de sua inércia. Pior: andou para trás. É preciso enxergar além de um jogo.

Se o São Paulo quiser mesmo mudar, de verdade, a longo prazo, tem de lutar por Osorio. Protegê-lo. Ajudá-lo. Valorizá-lo. E recuperar sua confiança. Pois, pelos valores de vida que o técnico carrega, não consigo imaginá-lo trabalhando onde não se pode confiar nas pessoas.

alexandre lozetti fooster (Foto: Globoesporte.com)
 

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Gostei do texto. Muitas verdades. Entre elas que o time nos últimos 6 anos só trocou 12 por meia dúvida (ótima essa) e tbm que ninguém queria o Lugano e foi muito filha da putagem do Aidar jogar tudo nas costas do Osório. Mostrando apenas um dos vários deslizes amadores dessa diretoria. 

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SÃO PAULO CONSEGUE SE FORTALECER COM O SÓCIO TORCEDOR, PARCERIAS E AGORA LUTA PELO PATROCÍNIO MASTER PARA FECHAR ANO IDEAL NA ÁREA

 

Desde que assumiu a Vice Presidência de Marketing do São Paulo FC em Janeiro deste ano, Douglas Schwartzmann deu o que falar. Com estilo firme e eliminando antigos aproveitadores do clube, começou a limar os sanguessugas do clube. Com seu estilo, até mesmo aqui no Blog do São Paulo nós falamos bastante a respeito dele e ele apanhou um bocado. Agora, passados 8 meses desde que assumiu, com mais resultados que anseios, conseguiu além de angariar inimigos por cortes de verbas e patrocínios, renascer com o Plano de Sócio Torcedor do São Paulo FC que luta para chegar no G4 do país na categoria e que em unanimidade, transformou o plano em algo digno de São Paulo FC e de sua torcida e conseguiu importantes pontos. 

Com mais renda e avançando no ST, não podemos deixar de lembrar das outras plataformas fechadas com Copa Airlines e Gatorade que também geram receita ao clube e abriram um novo mercado. Com uma equipe diferente, abriu as portas do clube para o torcedor conhecer e se aproximar, reuniu os sites e veículos que possuem interesses em prol do São Paulo e está constantemente lutando para melhorar a imagem do clube que segue sob forte ataque midiático motivado por elos com opositores e por ex beneficiários do clube das mais diferentes formas sem contar a própria oposição e aqueles que desejam ser donos do clube.

Além dos planos expostos, existe uma lista sendo trabalhada internamente para evoluir, avançar e conseguir mais em prol do São Paulo mesmo em meio ao fogo cruzado atual. Um dos maiores acertos de Douglas foi pedir a contratação de Vinicius Pinotti à Aidar para ser integrante de sua equipe e ser Diretor de Marketing e o próprio Vinicius confessa que segue lutando por acreditar na virada do clube, nos projetos internos e na idoneidade do trabalho feito no setor.

O que falta realmente, em meio à crise financeira que vivemos e em meio ao momento do país é fechar o tão esperado patrocínio master. Com uma parceria forte com Douglas, Vinicius acredita que com 2 meses de trabalho já completos visando 2016, eles consigam finalmente consolidar uma marca firme, importante e à altura do clube que traga não só dinheiro como frutos importantes como vem sendo com a Under Armour. Este é o desafio e muitas empresas começam a visualizar a mudança de rumos do amadorismo para o profissionalismo nesta área e portas começam a ser abertas. Muitos nomes são ditos na mídia mas marcas importantes já tem pontos conversados e em bom estágio com o São Paulo. O trabalho do Áquila e de profissionais como Douglas e Vinicius vem fazendo a diferença neste ponto para obter mais para o clube e explorar melhor o clube ajudando o parceiro.

Ideias como o Plano Brasil para ST que ramificaram no “Tô em Casa”, “MatchDay” e outras ações que estão sendo trabalhadas com algumas Embaixadas (antes quase extintas pelo descaso) começam a aproximar não só o torcedor da capital e arredores como os de todo lugar que o Tricolor jogar e estiver. Conquistou torcedores, fincou a bandeira de que veio para ficar e com uma lista de ações ainda a fazer, o trabalho é duro não só na gestão, nos planos de governança e nos campos mas também nesta parte que com solidez e seriedade vem mudando o jogo.

Mesmo após ilações, acusações e problemas criados e perfeitamente explicados, esclarecidos e anulados em matérias no Blog do São Paulo e pela própria comprovação de intenções e interesses estranhos envolvidos das partes que preferem semear a discórdia, seguimos mostrando o trabalho que é feito por gente séria e que hoje luta em prol do clube, que pensa em melhorar e mudar o São Paulo e não obter afagos e proteção de quem auxilia e financia como outrora.

Vinicius Pinotti está há 4 meses em seu cargo, Douglas há 8 meses e o caminho para um master em 2016 se solidificou e avança dia a dia no trabalho árduo de ambos. É esperançoso ver que em todos os aspectos o São Paulo vem mudando e o Blog do São Paulo fará questão de mostrar isso mais e mais para que a torcida conheça os nomes e quem está lutando para melhorar e recolocar o clube nos trilhos do sucesso e das vitórias, seja no campo ou fora dele e sermos de novo vanguarda como sempre fomos.

Hoje o mais importante é ficar claro e evidente o quanto o clube está sério, firme e avançando em todos os setores e nós abriremos tudo para todos vocês, parte a parte, sem segredos. Só não abriremos as empresas que hoje conversam pela marca principal de nossa camisa mas as portas estão abrindo exatamente pelos profissionais que vem mudando o jogo e fazendo a diferença com competência e credibilidade. Negociações e conversas existem em frentes boas e muito mais avançadas do que os nomes aventados como Caixa e com AIG por exemplo que não há negociação em andamento. O sigilo e o não vazamento é crucial e é parte da característica nova destes profissionais.

Enquanto há quem torça contra e se satisfaça com manchar nosso clube, fica uma certeza: o clube se fortalece para dar passos vigorosos e consistentes que darão sustentabilidade para o futuro e não frágeis e enganosos planos imediatistas. Por isso pode demorar um pouco mais para aparecer mas ele está aí, caminhando em todos os setores e quando na mídia televisiva, jornais, revistas e rádio veicularem nosso ST, iremos avançar mais e mais com o time, com Osorio e com o novo São Paulo que se prepara com árduo trabalho e não com palavras frívolas lançadas por pessoas munidas apenas de seus interesses contrariados e em busca de espaço de novo onde já não há brecha para isso.

Em breve uma compilação de esclarecimentos sobre as mentiras de dívidas, avaliações de bancos trabalhando para interessados nestas notícias que denigram nossa imagem na mídia e muito mais. Vamos dar a volta por cima no campo e fora dele!

Reage São Paulo!

#JuntosSomosMaisFortes

 

Blog do São Paulo 

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  • Diretor Geral

Esse discurso da "profissionalização da gestão, de contratação de profissionais especialistas em cada área, da limpeza burocrática dentro da diretoria e dos sanguessugas do presidente anterior" é mt lindo de se ler, estão jogando isso na nossa cara desde que a turma do Aidar assumiu.

Mas eu -- e acredito que todo bom são paulino também -- quero ver isso dando resultados poxa, e não ficando restrito somente ao discurso; óbvio que leva tempo pra algumas coisas acontecerem mas, porra, esse buraco sem fundo que estamos caindo também fazia parte do processo? Sei lá, até agora o que se vê na gestão do Aidar é inúmeros erros de planejamento, dívidas e uma tentativa de choque de gestão.

O ST foi algo mt positivo mesmo, mas convenhamos, estávamos mt atrás nesse quesito e já fazia tempo.

O patrocínio master é outro ponto que não consigo entender bem: mesmo com a crise mundial e agora mais intensa aqui no próprio país, nossos rivais conseguiram costurar acordos e incrementar sua receita com esse elemento, só o SP que não. Por que será?

 

Espero que consigam responder essas questões o quanto antes, assim como melhorar drasticamente a situação financeira do clube.

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...

Acredito que o Aidar esteja tentando, mas nosso conselho e' foda cara. O Aidar ja nao e' um cara muito politico, tretou com metade do clube, ai vc tem a ala do Juvenal que nao quer abrir mao dos seus beneficios dentro do clube e sinceramente, aparentam estar pouco se fudendo com o futebol.

Goste dele ou nao, o Andres 'consertou' o Corinthians justamente com a profissionalizacao das areas do futebol, marketing e economia. O SP hoje conseguiu (pelo menos parcialmente) profissionalizar o marketing e a economia do clube, falta agora o mais importante, o futebol. Torco muito pro Aidar conseguir implantar esse plano, porque ao longo prazo vai dar muito resultado.

Chega de eternos conselheiros, chega de eternos Milton Cruzes, o SP precisa implementar um sistema baseado em resultados e limpar todas as sanguessugas do clube.

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Osório fala grosso, critica elenco, dirigentes e dispara em entrevista

28/08/15 - 13:55

A situação que a diretoria do São Paulo tenta passar sobre o ambiente do técnico do time é diferente da que é passada pelo... Técnico do time! Nesta sexta-feira, Juan Carlos Osorio concedeu entrevista coletiva no CT da Barra Funda e, como já tinha feito em Fortaleza, deixou claro que a única coisa que o sustenta no cargo são os resultados. Mais: Osorio mostrou clara insatisfação com alguns aspectos do clube, como a prática dos dirigentes em sugerir atletas e a própria condição do elenco atual. Nos dois casos, ele deu exemplos.

Primeiro, sobre a indicação de reforços.

- Há meia hora, estava com Milton Cruz no vestiário, chegou Luis Fabiano, e mostrei a eles uma mensagem de uma pessoa do clube que oferece muitos jogadores. Falei que agora, em minha humilde opinião, o time precisa de um volante central. Estamos trabalhando com Thiago Mendes e Breno para essa posição. Centroavante, um Luis Fabiano mais jovem, por exemplo. De futebol e jogadores falam-se muitos. Minha responsabilidade é a parte esportiva. Neste clube há muita gente dando opiniões, demasiado. Quando alguém fala para mim que tem um centroavante muito bom, eu pergunto: "Sabe cabecear?". Me respondem: "Não, mas é rápido". Então, não precisamos - disparou o treinador, em tom mais alto do que de costume.

Sobre o elenco, Osorio foi perguntado se garotos como João Schmidt e João Paulo, que têm atuado pouco, também vão participar do rodízio. E deu uma definição dura sobre o que tem em mãos.

- (João Paulo) Centroavante rápido, mas sem futebol aéreo, assim é difícil. Estou tratando de colocar ele em outra posição. Quando o elenco é forte, é muito mais fácil para escalar um time e fazer um rodízio. Agora é difícil, mas com todo respeito ao elenco, alguns jogadores não estão no mesmo nível de outros - declarou.

Osorio continuou rebatendo questões. Também respondeu a quem o critica e considera invenções as mudanças que vem fazendo de posições, como Carlinhos de ponta direita, Breno de volante, e Michel Bastos na lateral esquerda.

- É muito fácil falar e dar uma opinião. Agora, se assiste a nossos treinamentos, se observa claramente que não inventamos nada. Aqui, trabalhamos. Antes de Breno jogar como volante, tivemos dez treinos nesta posição. Isso não é inventar. Eu, como homem responsável, cuido mais de melhorar meu time. Seria mais fácil dizer que sem Denilson e sem Souza, não tem volante central. Minha responsabilidade é trabalhar, criar, fazer. Tentei com Hudson, com Michel e agora para mim é Thiago Mendes quem está jogando muito nessa posição. Eu faço no treinamento. Outras opiniões eu respeito, estamos numa democracia. Todos podem opinar. Mas repito: difícil entender o jogo, mas é muito fácil falar em cima de resultado - disse Osorio.

A insatisfação de Osorio não é de hoje. O treinador sofreu um duro golpe quando a diretoria avaliou que precisava negociar jogadores para fazer caixa. Ao todo, saíram oito atletas na janela de transferências. Ao mesmo tempo, o técnico foi procurado pelo México, e balançou. Antes da partida contra o Ceará, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil, ele cogitou pedir demissão mesmo se o time se classificasse. Foi demovido da ideia pelo vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro, mas, pelas suas últimas falas, o clima está longe de ser de tranquilidade.

---

Tudo muito interessante, principalmente a parte do João Paulo. Questiono pq o cara não entra mesmo tendo muitos improvisados como Wilder e Centurion, mas é justamente pq o cara é centroavante, mas não sabe cabecear. Como é jovem que o Osório pensa: treina o cara em outra posição. Curioso pra saber se é de PD, PE ou meia atacante.

Mesma coisa por não ter volantes de qualidade, testa o Breno, um cara que tava mais de 3 anos e meio sem jogar. 

 

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  • Diretor Geral

“[...] Agora é difícil, mas com todo respeito ao elenco, alguns jogadores não estão no mesmo nível de outros - declarou. [...]”

Será que ele se refere ao João Schmidt, também citado na matéria? Porra, aí não... o garoto precisa de mais testes, de mais sequência, claramente é de um nível melhor do que o Hudson por exemplo, que já cansou de ter chances e nunca emplacou de verdade. 

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Será que ele se refere ao João Schmidt, também citado na matéria? Porra, aí não... o garoto precisa de mais testes, de mais sequência, claramente é de um nível melhor do que o Hudson por exemplo, que já cansou de ter chances e nunca emplacou de verdade. 

Tbm achei que ele se referiu ao João Schmidt, até pq o João Paulo ele frisou que é um atacante que não sabe cabecear e que por isso está treinando em outra posição!

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Mas você concorda com ele, @Neto Marques?

Cara, é difícil falar algo sem acompanhar o dia a dia. Por exemplo, eu tava questionando pq o João Paulo não recebe chances mesmo outros sendo improvisados, e nessa coletiva descobrimos pq ele não é bom cabeceador. Logo, Osório provavelmente vai usar ele como ponta ou vindo de trás (seria o substituto do Pato?!).

Todo mundo reclamou da demora do Breno pra estrear. Pq? Osório fez 10 treinos com ele de volante pra depois liberar ele pro jogo.

Talvez o Schmidt não seja td isso. Talvez o Osório pode ta aperfeiçoando ele em outra posição (tentar substituir o Ganso?)... Enfim... Não da pra saber.

Mas vendo como o Osório ta dando chances pra vários (Auro, Matheus Reis, Lyanco, próprio Breno q se contundiu) é no mínimo curioso o Schmidt nunca entrar. 

Fato é q sempre as justificativas do Osório me convencem. Ele não faz na sorte, ele realmente faz por estar tentando algo diferente com argumentos bem sólidos.

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Eu já havia falado sobre o fato de um dos maiores e mais notáveis diferenciais do João Paulo ser a força física e que no profissional talvez essa vantagem que ele tinha não se fizesse tão presente.

Nas poucas vezes que vi o João Paulo jogando percebi ele caindo muito para as pontas do campo, já que no centro da área o jogo não estava bom para ele. Mas me parece um garoto inteligente e que sabe buscar os espaços no jogo. Talvez esse seja um dos motivos para o Osorio não escalá-lo no centro do ataque. Torço muito para que ele tenha mais oportunidades e as aproveite.

Início de semana decisivo para permanência do Pato até o final do ano. Podemos ficar sem mais um atacante, o principal da equipe. Enquanto isso Ewandro fazendo gol pelo Atlético-PR.

Será que o que vai nos restar será depositar esperanças no tal do Rogério?

Editado por Toggy81
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Ah, e to com um dó do Dênis que vcs não fazem ideia. Vai limpar muito o banco com a bunda enquanto o Renan Ribeiro estiver no clube.

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Eu já havia falado sobre o fato de um dos maiores e mais notáveis diferenciais do João Paulo ser a força física e que no profissional talvez essa vantagem que ele tinha não se fizesse tão presente.

Nas poucas vezes que vi o João Paulo jogando percebi ele caindo muito para as pontas do campo, já que no centro da área o jogo não estava bom para ele. Mas me parece um garoto inteligente e que sabe buscar os espaços no jogo. Talvez esse seja um dos motivos para o Osorio não escalá-lo no centro do ataque. Torço muito para que ele tenha mais oportunidades e as aproveite.

Sobre o JP, foi surpresa pra todo mundo que acompanha o clube, e até pro próprio clube, o desempenho dele na Copa SP, ninguém nunca apostou mto nele... Eu acho que ele teve uma Copa SP de sorte mas dificilmente emplaca no profi

O João foi bem em Portugal, é estranho sequer ter recebido oportunidades...

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  • Diretor Geral

O João Paulo é o já antiquado "segundo atacante", aquele avante mais móvel que encosta no centroavante, ma vem buscar o jogo também, tabela com os meias e tal. Na Copinha ele se destacou porque meteu gols a rodo, sendo oportunista e procurando os espaços mais dentro da área, mas eu nunca olhei pra ele como sendo um centroavante de ofício. O número de gols enganou a análise de mt gente...

E o Joanderson, hein? Porra, gosto dele, mas nem sequer citam seu nome nos profissionais. Mais um encostado em Cotia.

Ah, e tô com uma dó do Dênis que vcs não fazem ideia. Vai limpar muito o banco com a bunda enquanto o Renan Ribeiro estiver no clube.

Duvido. Renan Ribeiro ainda não mostrou nem metade do que o Dênis já fez enquanto reserva do Ceni... eu fiquei com dó do Dênis pela infelicidade do timing em que ocorreu essa sua lesão no ombro (algo normal até pra goleiros).

Esse era o ano pro cara consolidar de vez sua posição de aposta "a novo camisa 1" do clube, enquanto o Rogério iria fazendo seus últimos jogos e tudo mais. Com a lesão, ele abriu espaço pro Renan poder se provar. Eu até gostei do pouco que vi do Renan, mas ainda é MUITO pouco perto do que o Dênis já comprovou.

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[...]

Boa pergunta. Kd o Joanderson?

Quanto ao Dênis, na minha opinião o Renan Ribeiro é tecnicamente superior. Sempre foi visto como uma excelente promessa desde os tempos de Galo.

E tem demonstrado muita segurança no gol. Me passa mais confiança do que o Dênis.

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  • Diretor Geral

@Toggy81,
parece que o Joanderson treinará hoje no CT, ao lado de outros garotos de Cotia também:

Enfim, é um garoto que poderia mt bem ser testado nessa função que o Osório pede de "centroavante referência", mais centralizado no ataque e que seja bom de cabeça. O garoto é alto, deve ir bem na bola aérea.

Quanto ao Renan Ribeiro, não é bem assim que ele era visto no Atlético-MG não, viu? Pode perguntar pros atleticanos aqui do fórum. Tanto que foi liberado sem grandes esforços pelo time mineiro. Dizem as más línguas de que ele é mt reboteiro... mas, enfim, ao contrário de você, eu ainda sinto mt mais segurança vendo o Dênis embaixo das traves do que ele.

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  • Diretor Geral

Ida de Rodrigo Caio ao Valencia foi cancelada por 'salário surreal' de 7 mil euros

Publicado em 01/09/2015, 12:45 / Atualizado em 01/09/2015, 13:52 
Diego Garcia, do ESPN.com.br
 
RUBENS CHIRI/SAOPAULOFC.NET
Rodrigo Caio por pouco não foi parar no futebol espanhol
Rodrigo Caio por pouco não foi parar no futebol espanhol

No fim do mês de junho, o São Paulo negociou a venda do volante Rodrigo Caio em uma das transações mais confusas da história recente do clube. Primeiro, fechou a venda ao Atlético de Madri. Depois, de última hora, seu destino virou o Valencia. E, no fim, desacertos contratuais repentinos melaram toda a negociação. O que pouca gente sabe é que foi um "salário surreal" que causou isso.

Segundo apuração do ESPN.com.br, Rodrigo Caio viajou à Espanha ciente de que teria cinco anos de contrato com salário anual líquido de 1,212 milhão de euros (R$ 5 milhões) - o que, em uma conta simples, dariam 101 mil euros por mês. Só que não foi bem assim. "Foi surreal", relembrou o advogado Regis Villas Boas, que estava em Valencia representando o jogador.

Na realidade, a proposta feita de última hora era para uma remuneração de 7 mil euros líquidos (isso mesmo, sete - bem abaixo para os padrões de um jogador de futebol profissional) por cinco meses seguidos, com o sexto mês "compensando" o restante e pagando 571 mil euros. E conta que se repetiria pelos nove semestres seguintes até o término do vínculo.

Em outras palavras, Rodrigo Caio, que aqui no Brasil ganha algo em torno de R$ 150 mil, teria que se contentar com R$ 28 mil por mês na Espanha até o fim do semestre, quando receberia, de uma vez, os R$ 2,33 milhões restantes equivalentes à metade do ano.

"Ainda aleguei que estávamos em junho e que poderiam pagar em julho a quantia maior, mas disseram que não, só em dezembro mesmo. Como ele ia se sustentar até lá, então?", questionou o advogado. "Como queriam que um jogador de 15 milhões de euros recebesse isso na Europa?", continuou.

Estavam na reunião com o Valencia, além de Rodrigo Caio e Regis Villas Boas, os ex-jogadores Deco e Luizão, que representam o empresário Jorge Mendes no Brasil. O agente estava efetuando a compra do atleta e iria repassá-lo ao futebol espanhol - primeiro ao Atlético de Madri, depois ao Valencia.

No fim das contas, Rodrigo Caio acabou voltando ao Brasil, e ao São Paulo, que deixou de efetuar a transação que girava em torno de 15 milhões de euros. O fracasso na transferência de Rodrigo Caio contribuiu para o desmanche que estava por vir no time tricolor. Se já tinham saído Denilson, Paulo Miranda e Souza, também confirmaram adeus Dória, Jonathan Cafu, Ewandro, Boschilia e Rafael Tolói.

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Não houve, não há, não haverá
 

O torcedor são-paulino que passou os últimos dias preocupado com a possibilidade de Alexandre Pato deixar o clube, perdeu seu tempo. Não porque Pato ficou, mas porque não houve nenhuma proposta por ele, de modo que não era necessário sequer pensar no assunto.

O que houve foi uma tentativa, bem sucedida, de desviar a narrativa da cobertura do clube, retirando atenção do que era verdadeiramente importante (a discussão do plano de reestruturação da gestão) para o que não tinha valor algum (a “saída” de Pato).

O ambiente político de clubes de futebol, independentemente do tamanho, é baseado na manutenção e na perspectiva de poder. Este é o contexto que prevalece na tomada de decisões, em todos os níveis e sobre todos os assuntos. Você pode levar Lionel Messi a qualquer clube brasileiro e dizer que o gênio argentino não custará um centavo e permanecerá por três anos, e mesmo assim não o deixarão trocar de roupa antes de uma análise sobre como a novidade influenciará o balanço de forças nos gabinetes.

Por isso, certamente haveria quem dissesse não à oportunidade de ter o melhor jogador do mundo por três temporadas, sem custo. Porque nos movimentos do jogo político que domina mentes, mãos e canetas, nem sempre conta o que é melhor para o clube. Há lugares em que o “nem sempre” pode ser substituído por “quase nunca”.

A falsa expectativa sobre um negócio iminente envolvendo Alexandre Pato serviu àqueles que não pretendem discutir, com a profundidade que o tema merece, as mudanças de governança sugeridas pelo executivo Alexandre Bourgeois. O plano deveria ter sido analisado em uma reunião do Conselho Consultivo do São Paulo, na última sexta-feira, de forma a resultar em um cronograma de medidas práticas.

A reunião protelou o assunto, como se não fosse suficientemente urgente.

E sob o argumento de que tal conselho é formado apenas por ex-presidentes, o empresário Abílio Diniz – que indicou a contratação de Bourgeois e há tempos alerta os conselheiros do São Paulo a respeito da necessidade de mudar a forma como o clube é administrado – não foi convidado para a reunião.

O plano de reestruturação de gestão obviamente altera a forma como o poder é dividido no São Paulo, um cenário que não interessa a muitas figuras que se agarram às suas cotas e/ou pretendem aumentá-las. Em momentos como esse, até adversários que não se falam há décadas formam alianças repentinas contra um “inimigo comum”.

A reação ao envolvimento de Diniz demonstra o mesmo receio, o que é revelador sobre a mentalidade que impera. A aproximação de um empresário desta estatura foi bem vista, inicialmente, como possível solução para os problemas financeiros do São Paulo. Mas quando ficou evidente que a intenção de Diniz é ser uma influência transformadora na maneira como o clube é dirigido, e não um saldador de dívidas, o interesse arrefeceu.

Veja: a experiência administrativa e as ideias de alguém como Abílio Diniz, oferecidas de graça e com a boa vontade que caracteriza um torcedor como ele, não são valorizadas pelo comando do São Paulo. A simples menção ao nome do empresário faz gelar certas espinhas intranquilas, temerosas de que o real objetivo de Diniz seja se tornar presidente do clube.

Como se fosse possível evitar tal realidade, se Abílio Diniz realmente desejasse o posto.

O fato é que essa discussão “não interessa”. Assim, uma história precisava se apoderar da ordem do dia no São Paulo, e, apesar de tudo se resumir a apenas uma sondagem do Olympique de Marselha (descartada quando os franceses informaram quanto estariam dispostos a desembolsar), uma invenção denominada “Pato pode sair até o final da janela europeia” ganhou asas.

Não voou, claro, mas cumpriu seu papel.

Enquanto isso, o clube tem recursos para honrar seus compromissos até, no máximo, o final do mês de setembro. Para o restante do ano, conta com as luvas do contrato de televisão do Campeonato Paulista de 2016, que, de acordo com fontes bem informadas, não chegarão tão cedo.

Mas este cenário tenebroso é tratado com desdém pelas pessoas que deveriam estar empenhadas em não apenas evitá-lo momentaneamente, mas garantir que não voltará a se apresentar. Nos corredores, prefere-se fofocar sobre a mensagem de WhatsApp enviada para o celular de Juan Carlos Osorio, após a derrota para o Ceará. O autor e o teor do recado levaram o técnico colombiano e decidir pedir demissão. Milton Cruz e Ataíde Gil Guerreiro o convenceram a ficar.

A autoria da mensagem é conhecida por todos no departamento de futebol. A caracterização oferecida por Osorio, durante entrevista coletiva naquela noite de quinta-feira, sugere um raciocínio direto que se afasta da verdade. A verdade é surpreendente.
 
@blog do André Kfouri

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 Só pra ficar registrado uma outra visão dessa disputa política envolvendo a reforma da gestão do clube. O Zanquetta se referiu ao Abílio como uma figura perigosa ao futuro do clube, já o André Kfouri -- jornalista que eu admiro e que tem respaldo no seu meio de trabalho -- fala em outro tom, mais positivo.

E que absurdo esse salário do Rodrigo Caio, HAHAHAHAHA! Postei só pra registrar.

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Será que o Aidar que algum parente na diretoria do valencia?

 

que que esses retardados estavam pensando com essa oferta auhahuauhauh

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