bate-papo O papo é bebida!

[_Matheus_]

Eu achei a Bud bem acima do padrão daqui (Brahma, Skol, Original - não vejo nada demais na original, pouca coisa melhor que a Brahma pra mim).

Todas duas mitam muito, Matheus, tanto a Bud como a Amstel, a Austria não conheço.

Austria é de Minas. É da Krug Bier, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito boa. Se tiver a oportunidade, experimenta aí.

Realmente o processo de produção da Heineken na Holanda é fudido. Eu tive a oportunidade de ir na Heineken Experience e dá gosto de ver a cerveja sendo fabricada.

Provei e não senti tanta diferença. Vai ver porque o meu prazer em beber cerveja não é ficar beliscando e soltando adjetivos .. gosto de pão de mel com fundo amargo de maça. Acho muita chatice isso kkkkkkk

Eu acho muito foda quem tem esse paladar aguçado fodido, hahahahah

[Leho.]

Mas essa da água é bem conhecida. Tomem Brahma de AGUDOS (vem escrito no rótulo AG+nº). É absurdamente diferente da Brahma de outros lugares, é bem mais leve. Tu consegue beber pra caralho, ficar loucão, e não sente a breja pesar.

Mano, eu acho isso daí uma puta lenda urbana. Meu tio trabalhou anos e anos na Antártica e hoje trabalha na Itaipava, e falou mais ou menos isso aí que o Corvão disse nos posts: a água, seja em qualquer lugar do mundo, sofre modificações PADRÕES durante o processo de fabricação da cerveja, ou seja: no fim das contas, vai ser a mesma "merda" seja a água do local que for.

E outra coisa que meu tio me disse: a parada do rótulo é outro engano. Na fábrica de Agudos por exemplo, tem garrafas que podem sair rotuladas com a sigla JG (Jaguariúna) ou JC (Jacareí), ou seja, não dá pra afirmar de onde vem o "casco" só vendo pelo rótulo.

Eu achei a Bud bem acima do padrão daqui (Brahma, Skol, Original - não vejo nada demais na original, pouca coisa melhor que a Brahma pra mim).

Experimentei a Bud ontem, oaiuehoiauheoiuahoe, e gostei! Ela realmente é um pouco acima do nosso padrão, bem leve no paladar. Mas ainda prefiro a Heineken e a Stella, por exemplo.

[Mantrax]

Bud é melhor q as tradicionais Brahma, Antartica, Skol e tals, mas realmente, não é tanta diferença assim. Heineken e Stella são bem melhores.

[@vulgoDon]

Léo, então sofro de alguma síndrome psicológica, porque pra mim tem uma diferença do caralho! dhiawuehiuawh

[John the Baptist.]

Tomei a Budweiser última sexta-feira. Melhor que Skol, Brahma e tal... Mas realmente, como o Mantrax falou, sou muito mais a Stella ou até a Zillertal. Nunca tomei a Heineken.

[Kradeu]

Não sei se já postei isso aqui, ou só pensei em postar, mas de qualquer jeito, quando tiverem a chance tomem a cerveja Tecate. Ela é mexicana, mas tomei quando tava no Chile. Apaxonei por ela, muito boa mesmo.

[_Matheus_]

Cintra/Schin/Sub-zero/(...) <<< Skol <<< Brahma < Bud <<<<< Heineken < Stella

Isso resume o que eu penso. O Fato da Bud ser acima das básiconas nacionais (significativamente) não quer dizer que tenha ultrapassado Heineken e Stella.

Pra galera viajante aí:

http://papodehomem.com.br/guia-pdh-de-cervejas-gringas/

[Illo]

Também acho que a Heineken só perde para a Stella.

[_Matheus_]

Erdinger, Backer e Austria ganham fácil da Stella, mas aí já é outro nível de cerveja.

Não dá pra comparar uma coisa de 2,99 com uma de 11,00. Isso porque tem cerveja muito mais cara aí.

[Pedro C.]

Não sei se já postei isso aqui, ou só pensei em postar, mas de qualquer jeito, quando tiverem a chance tomem a cerveja Tecate. Ela é mexicana, mas tomei quando tava no Chile. Apaxonei por ela, muito boa mesmo.

Um dos maiores tragos da minha vida foi de Tecate num congresso da faculdade. A gente buscou no Uruguai algo como 600 latinhas. UAHEAUEA

Ela é bem barata lá.

[Leho.]

Léo, então sofro de alguma síndrome psicológica, porque pra mim tem uma diferença do caralho! dhiawuehiuawh

Aeiouhaoeiuhoaieuhoiae!

Sei lá, paladar é uma parada complicada... eu também acreditava nessa "lenda" aí até um tempo atrás, e também achava que sentia a diferença. Mas depois taquei o FODA-SE e nem fico mais nessa neurose de ficar olhando rótulo, perguntando de onde a cerveja vem e etc, etc.

Vai por mim, é mais tranquilo! Hahahaha! :D

[@vulgoDon]

Mas então, também não entro nessa neurose de ficar escolhendo. Se tem, fmz, se não, vai a boa e velha Brahma de sempre.

[John the Baptist.]

COMO vocês tão elogiando a Tecate? Fácil uma das piores coisas que eu já tomei iheauehaheahea

Acho que até já falei dela aqui. Tinha confundido com a Dos Equis inicialmente, mas aí corrigi depois.

[Pedro C.]

Não elogiei ela.

Apenas disse que foi um dos maiores tragos porque é barata demais no Uruguai. :yeeeaaahhh:

[Pedro C.]

Fui em uma Fiesta de la Cerveza. Tomei uma cerveja alemã com 10% de teor. HAEIUEHAUE

Depois posto as que tomei. Baiiinn .. essa é pra vida toda.

[Pedro C.]

Como prometido:

La Trappe Quadrupel:

Teor de 10%. Paguei 4 euros por 500 ml em um canecão de vidro. Sendo que na Americanas.com.br, 750 ml custam 60 reais. :P

É tostada.

Leffe Rubia:

Teor de 6,6% e de origem belga.

É rubia.

Franziskaner Hefe Weiss:

Teor de 5% e de origem alemã. Cerveja de trigo. Encontrada nos supermercados também mas como é muito boa, tive que tomar. :D

Eu recebi um catálogo com todas cervejas disponíveis na fiesta. Cada cerveja com uma descrição.

Era separado por cervejas normais e cervejas especiais. As normais pra eles são: Carling, Guiness, Murphys, etc. Ao preço de 2,50 o canecão de 500 ml.

As especiais são cervejas mais artesanais e não tão comercializadas em grandes redes: Leffe, La Trappe, Grimbergen, etc. Cada uma, 4 euros por 500 ml.

O canecão de vidro tu pagava 1 euro e comprava o mesmo.

Verdadeiro paraíso. Essas fiestas ocorrem até julho em diferentes pueblos daqui da volta. :D

[Leho.]

Desenterrando o tópico, hehehe! Quarta-feira comprei a tal da Miller:

Bem leve, leve até demais ela, aoiuheoiuaheoiuhae... porra, quase não sinto o gosto de cerveja caralho, acabei não gostando mt não. Não é daquelas coisas porcas que nego ofecere em birosca por aí, mas pelo preço, tem coisa melhor sendo vendida.

[_Matheus_]

Tributação sobre a cerveja subirá menos em outubro, diz Receita

Previsão anterior era de que tributação subisse 2,85% em outubro próximo.

Com novo formato, tributo avançará 2,15% em outubro e 0,2% em abril.

Alexandro Martello

Do G1, em Brasília

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou nesta sexta-feira (28) que decretos presidenciais que serão publicados no "Diário Oficial da União" nos próximos dias mudarão o formato de tributação que seria implementado sobre as cervejas a partir de outubro deste ano.

Pelas regras anteriores, a cerveja teria um aumento de tributação de 2,85% a partir de outubro deste ano para as fábricas, que concentram o recolhimento de impostos por toda cadeia. Pelo novo formato, que será formalizado nos próximos dias, o aumento da tributação sobre a cerveja será menor no início do próximo mês: de 2,15%. Em abril, será implementada uma nova etapa de reajuste, com um novo aumento de 0,2% na tributação.

Segundo a Receita Federal, o reajuste que acontece na base de cálculo sobre a qual incide a tributação do setor visa manter a carga tributária federal incidente sobre estes produtos estável. A explicação é que, como há um aumento de preços dos produtos ao consumidor no decorrer de cada ano, a carga tributária acaba diminuindo com o passar do tempo. Por isso, diz o Fisco, há o reajuste.

Além de ter suavizado o reajuste em outubro deste ano, a Receita Federal também flexibilizou os reajustes que seriam aplicados no futuro. O formato anterior de reajuste da tributação previa um reajuste da base de cálculo sobre a qual incidem os tributos do setor (PIS, Cofins e IPI) em 25% nos próximos quatro anos. Pelo novo formato de tributação, o reajuste de 25% será implementado em um prazo maior, ao longo de seis anos.

Refrigerante, águas, isotônicos e energéticos

Para os demais produtos (refrigerante, isotônicos e águas e energéticos), o formato de tributação não foi alterado, e permanece estimado um reajuste médio de tributação de 2,85% para estes produtos a partir de outubro deste ano. Não foi divulgado o percentual de reajuste previsto para cada item.

O reajuste da tributação das bebidas frias foi anunciado em maio deste ano pelo governo, como forma de compensar os benefícios tributários concedidos para a indústria nacional, que incluiu mais setores na desoneração da folha de pagamentos e ampliou a oferta de crédito na economia. Além das "bebidas frias", o governo também subiu a tributação sobre cigarros.

Acordo com fabricantes de cervejas

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou que a mudança no formato de tributação, que seria implementado em outubro, suavizando o reajuste, foi acordado com os fabricantes de cerveja.

"Isso veio em troca do compromisso que o setor fez com o governo. De que haverá investimento em novas plantas, na modernização, na ampliação da capacidade produtiva, no maior aproveitamento da matéria-prima agrícola nacional, além da renovação da frota de caminhões da distribuição, e na manutenção do nível de emprego. Também há um compromisso de maior controle de preços", declarou Barreto, do Fisco.

Mercado 'livre'

O secretário da Receita Federal lembrou que, apesar do compromisso de um "maior controle de preços" para os consumidores, o mercado de cervejas é livre no Brasil, ou seja, os fabricantes têm liberdade para reajustar os preços ao consumidor.

Segundo ele, esse aumento dos preços pode acontecer caso as empresas decidam repassar o reajuste da tabela de bebidas frias ao consumidor. Entretanto, Barreto disse acreditar que isso não acontecerá. "Como haverá maior uso de matéria-prima nacional e mais investimentos, a expectativa da Receita é que não haja reajuste nos preços ao consumidor [em outubro]", disse Barreto.

[Leho.]

"Gatorade" das pelejas de sábado de manhã ficará mais caro então, hein. Essa porra já é uma facada. Negócio vai ser mandar uma breja goela abaixo mesmo, aoieuheoauiehoaueo!

[Leho.]

Tópico sobre cultura do "Macho Alfa" não pode desaparecer porra... up! nisso daqui pra já.

EMPRESA CRIA CERVEJA MAIS FORTE QUE WHISKY

De repente a expressão “tomar uma cervejinha com os amigos” ganhou contornos sinistros. É que a “cervejinha”, que normalmente não tem mais que 5% de concentração de álcool, acabou de adquirir o status de droga pesada. A cervejaria escocesa Brewmesiter está lançando uma cerveja com 65% de álcool – o nome, sugestivo e quase redundante, é Armageddon.

O líquido é um pouco mais viscoso que o normal e a receita leva malte caramelo, trigo, aveia em flocos e água de nascente. O segredo para a quantidade ignorante de álcool não está nos ingredientes, mas em um pequeno detalhe do processo de fabricação: em dado momento, a mistura toda vai pro freezer e como a água congela, mas o álcool não, o excesso de água é retirado, fazendo com que a porcentagem de álcool dispare.

Uma dúvida que logo vem à cabeça dos amantes da cerveja é se o gosto da bebida não ficou completamente desfigurado com esse álcool todo. De acordo com os produtores, ela é levemente doce, com um sabor marcante de lúpulo e malte. Para o bem da sua festa – e da sua saúde – eles recomendam que ela seja tomada em doses de 35 ml, como a nossa cachaça costuma ser apreciada pelos botequins brasileiros.

Já dá pra encomendar a cerveja pelo site da fabricante, ao preço de 50 dólares a garrafa de 330 ml (um pouco menos que uma latinha convencional) . A Armageddon será lançada oficialmente mês que vem, durante o Inverness Beer Festival, na Escócia.

Fonte

E aí... neguinho encararia uma dessas? Aeoiuahoeiuoaeuhiae!

[Pedro C.]

Isso deve destruir o cara.

Eu tomei cerveja com 10-12% quando morei na Espanha e achei forte demais. Imagina com 65%. AIEHIAUHE

É uma bomba.

[cdcccccc]

Tomei uma que era 15% se não me engano. Pingão da porra.

[Leho.]

Pessoal aí conhece e já experimentou as cervejas da Baden Baden? Comprei uma aqui pra experimentar, tipo Weiss.

[Johann Duwe]

Recentemente ganhei duas garrafas da Schneider Weisse de um primo meu, mas nem abri ela ainda. Uma delas é normal e a outra tipo Weiss.

[Pedro C.]

Weiss foi o tipo de cerveja que eu mais gostei.

Gastei muito dinheiro com a Weiss Damm. HAEIAEHAIEH