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Illo

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  • Diretor Geral

Tomei essa Murphy's hoje, vendo o superclássico espanhol. Ela é bem parecida com a Heineken no sabor, só é um pouco mais amarga. Mas não é tão encorpada como parece ser...

É de razoável pra boa, vai hehehe!

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Tomei, com um amigo, seis cervejas nesse final de semana. Para comemorar o fim de janeiro, mês infernal na faculdade, e o início de fevereiro (carnaval porra!)

Quatro garrafas do rótulo Petrus, duas Petrus Speciale e duas Petrus Oud, além da Gouden Carolus, as três belgas. A espanhola Estrella Inedit e as americanas Brooklyn Lager e Old Foghorn.

A grande surpresa da noite foi a Brooklyn. Presença surpresa na degustação, só apareceu porque encontramos no mercado quando íamos comprar os petiscos. R$ 8, não teve como resistir e não comprar, até porque já tinha lido opiniões muito boas sobre ela.

Aliás, falando em mercado, fica a dica aos cervejeiros cariocas de carteirinha: os mercados SuperPrix estão investido FORTE em cerveja. Eu fiquei que nem criança no natal quando fui nesse com meu parceiro: tinha Chimay, Carolus (não a nossa, a Classic), Brooklyn, Deus, Rochefort, e muitas outras que não lembro agora. Tive que focar para não sair comprando um rótulo de cada uma e gastar todo meu salário. Sai só abraçado com minha Brooklyn. Me senti um guerreiro vitorioso. A tentação não foi fácil!

Para quem cresceu vendo as prateleiras dos mercados entupidas com lixos como Skol e Itaipava, aquilo foi uma visão do paraíso. Obrigado SuperPrix! Vinda longa a esse mercado!

Brooklyn Lager

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Revelação da noite. Melhor custo x benefício das que tomamos. Recomendadíssima para quem quer gastar um pouco mais, mas não a ponto de desembolsar uns 20 reais por uma garrafa de 355ml. Cerveja DELICIOSA. Foge das tradicionais laggers americanas. Sabor bem equilibrado, e uma drinkability absurda. Dá vontade de comprar umas 10 e passar a tarde bebendo.

Inveja SUPREMA dos americanos, que tem essa belezura disponível em qualquer mercado/loja de conveniência, por um preço barato. Inveja de um país que tem uma cervejaria como a Brooklyn Brewery, que só produz bebida de alta qualidade.

Mas a grande estrela da noite foi o Old Foghorn.

Old Foghorn

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Temos aqui a 10 do time. O craque. Esta cerveja é uma verdadeira obra de arte. Uma das melhores que eu já tomei. Cerveja muito complexa.. A qualidade dela você já percebe pelo aroma, de malte e caramelo, e um leve toque alcoólico. Música para o nariz. O sabor é supremo. Amargor médio, sabor levemente tostado, com um toque sensacional de mel, que a faz ficar adocicada no final, compensando o amargor. Muito bem encorpada, álcool bem perceptível, sem ser exagerado (ela tem 8,8%).

Uma explosão de sabores. Vale cada centavo. Cada. Um elixir alcoólico.

Comentários rápidos sobre as outras:

Gouden Carolus: Meu amigo achou a melhor da noite. De fato, é um ótima cerveja, que honra o bom nome da Carolus. Mas achei o final dela doce demais, o que estragou um pouco o conjunto.

Estrella Inedit: Muita banca para pouca coisa. Cerveja MUITO leve. Falta corpo, falta intensidade. Suave demais. Quase um refresco. Fica enjoativa no final.

Petrus: A Speciale é razoável. A decepção ficou com a Oud, que veio com um gosto de remédio. Não sei se ela é assim ou a minha que veio estragada. Vai saber.

Conclusão? Recomendo fortemente a Brooklyn Lager e a Old Foghorn. Para quem não pode pagar tanto, fiquem com a primeira. Dá para encontrar a long neck dela por no máximo R$ 10, em mercados e lojas especializadas. Dificilmente vocês vão encontrar uma cerveja tão boa por um preço tão pequeno.

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Direto do Face de um amigo..

RADLER

Enquanto você aguarda o próximo show do Die Roeder's que tal umas dicas para o seu VERÃO!

Tá com aquela sede e desidratado? Que tal uma bebida alemã gostosa e que mata a sua sede na hora? Prepare um Radler!

O Radler (literalmente "ciclista") refere-se é uma bebida isotónica refrescante popular nas regiões de língua alemã. Constituída por uma mistura 50-50 ou 60-40 de vários tipos de cerveja com refrigerante ou limonada, a invenção do Radler tem sido amplamente atribuída ao gastrónomo Munique Franz Xaver Kugler em 1922. No entanto, a receita para a Radler tinha sido mencionado tão cedo quanto 1912. Hoje em dia, o Radler é tomado não só na Baviera, mas em toda a Alemanha, Áustria, Bulgária, República Checa, Eslováquia, Polônia, Croácia, Hungria, Lituânia, Eslovénia, norte da Itália, República da Macedónia e Roménia. Durante os meses de verão, Radler é muito popular devido à sua reputação de ser um matador de sede. O produto já está sendo oferecido por cervejarias em diversas várias garrafas e latas.

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Eu ainda não tomei, estou pensando em fazer um Radler hoje de noite no Super Bowl.

Ali diz que tem a venda aqui no Brasil, embora eu nunca tenha visto por ai. Pesquisei um pouco sobre isso mas não achei muita coisa:

http://www.brejas.com.br/cerveja.shtml

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Isso aí em cima parece lixoso. Nós ultimos dois meses tomei muitas cervejas 'exóticas', vou me lembra e postar aqui o que achei delas.

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Experimentei nesse semana a Baden Baden Pilsen:

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Na verdade eu senti como se fosse uma lager e não Pilsen. Não vale pelo preço que é vendido aqui no sul. Paguei uns R$ 10,00 pela garrafa de 600ml. É melhor do que as comuns e mais populares tais como Skol, Brahma, etc. Porém, a Bavaria Premium bate de frente com ela e a long neck custa menos de R$ 2,00 no mercado. Não recomendo pelo preço.

Também experimentei a Opa Bier Pale Ale:

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Muito leve, achei que pelo estilo teria um amargor maior e mais gosto, enfim, os quase R$ 10,00 não valeram.

Valeu pela experiência, mas ambas me decepcionaram.

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Isso aí em cima parece lixoso. Nós ultimos dois meses tomei muitas cervejas 'exóticas', vou me lembra e postar aqui o que achei delas.

Fiz essa parada ai e assim, não ficou ruim mas os que preferem a cerveja pura vão torcer o nariz mesmo. Fiz 60% de Kaiser/Antarctica com 40% de Guaraná, ficou um pouco doce mas a impressão que deu é que serve ao propósito de ser um matador de sede mesmo.

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  • 2 semanas depois...

Nesse 1º tempo de Galo x SP eu e meu pai tomamos uma garrafa 500ml de Flensburger Pilsener. A imagem é bem grande, dai vou colocar em spoiler.

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Achei ela razoavelmente forte para uma Pilsen, tem 4,5% de alcool mas parecia ter um pouco mais.

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  • 2 semanas depois...
Inbev é acusada de adulterar cerveja nos EUA

Consumidores dizem que fabricante da Budweiser teria intensificado prática de adicionar água a bebidas após ser comprada por gigante belgo-brasileiro.

Consumidores americanos entraram com um processo acusando a multinacional Anheuser-Busch Ibev (AB Inbev), de controle belgo-brasileiro, de diluir com água dez de suas marcas de cerveja, entre elas a Budweiser e a Michelob.

Segundo as acusações incluídas no processo, a Anheuser-Busch teria 'acelerado vigorosamente suas práticas enganosas' após ter sido comprada pela belgo-brasileira Inbev, em 2008, em um processo de fusão que criou a maior produtora de bebidas do mundo.

'(A empresa) sacrificou a qualidade dos seus produtos para reduzir custos', dizem os consumidores, que pedem uma indenização de US$ 5 milhões (R$ 9,9 milhões) à AB Inbev pelo teor alcoólico das cervejas supostamente não ser igual ao indicado em seus rótulos. Eles dizem basear suas denúncias em supostos relatos de ex-funcionários de fábricas de bebida da multinacional.

Ex-funcionários

'Nossa informação vem de ex-funcionários na Anheuser-Busch, que nos informaram que, como parte de uma prática corporativa, a empresa tem adicionado água em todos os seus produtos mencionados (no processo)', disse o advogado Josh Boxer.

De acordo com os reclamantes, a AB Inbev utilizaria 'algumas das técnicas de controle de processos mais sofisticadas do mundo para monitorar com precisão o teor de álcool na fase final de (produção de sua cerveja)' e, em seguida, adicionaria água 'produzindo cerveja com teor de álcool significativamente mais baixo que o indicado em seus rótulos'.

Em um comunicado, a AB Inbev classificou as denúncias como 'completamente falsas' e disse que suas cervejas estão em 'plena conformidade com as leis de rotulagem'.

'Temos orgulho em manter os mais altos padrões de produção de cerveja', disse Peter Kraemer, vice-presidente de produção e abastecimento da Anheuser-Busch.

G1

Pra quem tava falando da qualidade da Budweiser que caiu de tempos pra cá, ta aí um possível porque.

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Tá na cara ne... não precisa ser especialista pra notar a diferença.

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QUANTO MAIS BEBER, MENOS VAI PAGAR

28/02/13 - Bar lança novo conceito na cidade

Logo mais, jornalistas e convidados têm encontro marcado no Dow Jones, bar que faz sua estreia logo mais, no Prado. Além do nome que remete à bolsa mais movimentada do mundo, o estabelecimento tem decoração inspirada em Wall Street, e são, os clientes que comandam os preços das bebidas, com nos contou Mauro Castelo Branco, o proprietário da casa.

Como funciona? Simples e ótimo assim: os preços da cerveja vão caindo conforme o consumo da noite, que é monitorado por TVs espalhadas pela casa, bem ao estilo da negociação que impera entre os executivos de NYC.

A partir de amanhã, a casa começa a operar normalmente para o público em geral.

#vádetaxi

Serviço: Bar Dow Jones

Onde: rua Francisco Sá, 590 - Prado

Quando: á partir de amanhã ás 18 h.

JR MENDES ( DA REDAÇÃO)

http://nataliadornellas.com.br/materia.php?vamos-para-o-dow-jones-logo-mais-bar-bh-natalia-dornellas

Aqui de BH. Genial! hahha

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1 - Guiness

2 - Stella

3 - Budweiser

4 - Norteña

5 - Murphy's

Heineken acho horrível e das populares gosto de Skol, Brahma e Itaipava.

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  • 4 semanas depois...

Depois de 1 ano guardada, tive coragem de beber a Heineken que personalizei na fábrica em Amsterdam.

A diferença pra Heineken produzida no Brasil é absurda. Não tem comparação.

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Depois de 1 ano guardada, tive coragem de beber a Heineken que personalizei na fábrica em Amsterdam.

A diferença pra Heineken produzida no Brasil é absurda. Não tem comparação.

É aquela com o nome da pessoa na garrafa??

Se for, eu tenho uma dessa também, uma amiga me deu de presente, não tomei também, não consegui.

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Tomei essas faz tempo. A Bear Beer é a melhor que já tomei. Primator mto boa tbm, apear do teor alcóolico é mais leve do que a Oranjeboom, que desce queimando a guela hahaha.

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É aquela com o nome da pessoa na garrafa??

Se for, eu tenho uma dessa também, uma amiga me deu de presente, não tomei também, não consegui.

Sim. Essa aqui:

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  • 4 semanas depois...
  • Diretor Geral

Finalmente consegui encontrar fardinho da Bavaria Premium pra comprar, hehehe! Acabei com ele no fim de semana passado, e gostei. Achei um pouquinho mais leve do que as tradicionais Brahma e Skol, mas nada que comprometa tanto, como algumas que se parecem com mijo por aí.

O bom é o preço, acaba saindo mais barato! Paguei uns 19 reais no fardinho, enquanto que o da Brahma por exemplo sai por uns 22 reais, em média.

Aprovada. :yest:

---

Comprei também duas Bear Beer, a Premium Lager e a Extra Strong:

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A 'Premium Lager' é espetacular, ótima cerveja. Encorpada, levemente adocicada, coisa fina mesmo... me lembrou um pouco a brasileira Serra Malte. Já a 'Extra Strong' eu não curti mt não, mt forte o sabor do álcool que fica no final, embora ela também seja bem encorpada.

Vou ver se compro a 'Strong' agora, onde a cor da lata é preta. É uma intermediária dessas duas aí (7.5% teor alcoólico).

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Passei aqui pra recomendar uma cerveja nacional que é muito boa. Black Princess, experimentei outro dia e achei simplesmente sensacional. Cerveja escura bem leve, tipo Lager. Recomendado.

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Tomei uma cerveja de Gengibre quinta-feira. Muito diferente, mas bem boa.

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  • 3 semanas depois...

Semana passada fiz uma surpresa para um grande amigo meu, que fazia aniversário. É o mesmo parceiro que degusta comigo, então compartilha a mesma paixão pela cerveja. Levamos-o para o Delirium Cafe, a filial do famoso pub da cervejaria belga. A única filial na América Latina, diga-se de passagem. Fica em Ipanema (Barão da Torre), e tem uma caralhada de rótulo para a apreciação dos clientes.

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Decidimos pegar um dos kits de degustação deles, de cervejas brasileiras. Bamberg Helles, Bierland Vienna, Estrada Real IPA, Baden Baden Red Ale e Wäls Quadruppel. 120 reais. Decidimos completar com mais uma Wäls, porque este rótulo era o único que vinha em 335ml, e éramos em quatro.

O destaque ficou para a Wäls, que é uma das melhores cervejas que já experimentei, que em nada deve aos melhores nomes lá fora. A cervejaria tem como slogan "produzimos mais que cervejas, criamos obras de arte". E a Quadruppel é uma legítima obra de arte. Bem complexa, com um aroma frutado delicioso. No sabor fica bem claro as notas de malte torrado, chocolate e ainda carvalho (ela é maturada em carvalho). Puxa um pouco pro doce no final.

Curti muito também a Estrada Real IPA, que já namorava há algum tempo.Cerveja boa é aquela que já te ganha pelo cheiro, e Estrada Real tem um incrível aroma florado. O lúpulo é bem presente, o que a faz ser uma cerveja bem amarga (o que foge um pouco ao gosto padrão brasileiro). Fiel ao que se propõe, portanto, já que as IPAs britânicas são famosas pela amargura. É uma cerveja leve, talvez para contrapôr ao amargor, o que faz ter uma alta drinkability (para quem não conhece o termo, é aquela vontade de beber vários e vários copos - a cerveja não te "enche", digamos assim).

Minhas recomendações.

Ontem fui no Lapa Café, outra dica para os fãs de cerva do Rio (ou turistas sortudos). Tem uma das maiores cartas de cerveja que já vi. Como a grana tá curta (não dá pra brincar de degustador todo final de semana...), experimentei apenas a Samuel Adams Boston Lage. Ótima lager. Fica a dica para quem quer algo mais complexo, mas não quer gastar tanto.

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  • Diretor Geral

A vantagem de morar em grandes cidades é essa, a variedade de bares especializados em cerveja é grande. Aqui em Campinas ainda tá discreto esse novo padrão de bares, mas aos poucos começam a trazer pra cá cartas mais diversificadas de cerveja.

Belo post, Belê. ;)

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  • _Matheus_ featured this tópico
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    • Respeita Meu Manto
      Por Respeita Meu Manto
      Se tiver algum tópico no fórum onde estejam discutindo o assunto, por favor unam esse tópico ao já existente, mas acho essa discussão interessante e quis trazer pra cá, hoje vi uma postagem que um amigo compartilhou da Folha de SP sobre o padrão do descobrimento que é um dos principais pontos turísticos de Lisboa e ontem foi pichado em inglês com a seguinte frase "velejando cegamente por dinheiro, a humanidade está se afogando em um mar escarlate", recentemente tivemos aqui no Brasil a estátua do Borba Gato sendo incendiada, tanto um caso como o outro, a justificativa é a mesma "reescrever a história", a pergunta que deixo é, qual a sua opinião? Esse pessoal tem razão ou não passam de vândalos? 
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      ---
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      Por Bikas
      Bom, o título é péssimo, eu sei, mas foi exatamente o que pensei quando lembrei do fórum. Muito, muito tempo que não entro aqui. Entrei no meu perfil antigo e o último acesso é de 2017, mas mesmo nessa época lembro que já entrava bem pouco por causa da faculdade. Nem lembro a senha.
      Instalei um SSD no notebook ontem e lembrei do FM, tô baixando e decidir dar uma olhada em como estava o fórum. Perdi o contato com todo mundo, as vezes ainda falo com  o Jonera pelo Twitter e falei com o Emerson Araújo no ano passado.
      Pelo que vi ainda tem uma galera boa aqui. Henrique, Bernardo, Lowko é Powko, Léo Reis, ggpofm e Bruno Trink. Não vi Ariel, Ne0 (lembrei dele esses dias por causa da Covid em Manaus, espero que esteja tudo bem) e nem o Matheus. Jogamos muito Dota 2 e eu era ruim demais. Eles ainda participam? Bernardo aparentemente virou cientista político (pode virar fonte!). Lembro que ele não parava de falar do Chomsky e por alguma razão eu achava que era um pensador ucraniano... 
      Acho que aqui foi por um bom tempo o espaço que pude exercitar minha vontade de escrever na adolescência: contava saves no Profissão: Manager (cheios de erro de português, mas tá valendo!), participei de um projeto Redação Fmanager, acho que tocado pelo Henrique, em que escrevíamos alguns textos sobre futebol. Lembro que algumas pessoas como o Emerson e o Jonera estavam fazendo Faculdade de Comunicação (acho que tinha mais gente, como o Renato e o rafinha13) e foi bem legal.
      Eu acho engraçado como são as coisas porque já havia vários sinais que eu gostava de escrever e de alguma forma viraria jornalista, mas nunca me toquei. Inclusive, quase fiz outras faculdades. Me formei no meio do ano passado em Jornalismo na UFJF, fiquei uns dois meses procurando emprego e acabei conseguindo uma vaga como repórter de política em um jornal de Belo Horizonte. Hoje cubro principalmente o governo Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
      Vou tentar acessar mais o fórum (tô de folga até segunda, amém) e me inteirar das novidades. Vi que tá rolando umas entrevistas com os membros. Achei muito legal.
      Enfim, tô curioso para saber como está a vida de vocês, onde estão morando, se houve mudanças grandes etc. Galera teve filhos? Casaram? Foram morar no exterior?
      Abraços!
       
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Lembro-me que tinha um tópico sobre isso, mas não encontrei na busca e criei outro pra falarmos de tattoo. 
      Tenho três, mas duas são maiores (e ainda tenho que terminá-las). 
      Na perna esquerda, tenho um urso. Foi a primeira que fiz. Pretendo fazer uma cobertura nela, para encaixar no estilo das outras que tenho.
      No braço esquerdo, tenho uma maori, que estende até o meio do peito, onde começa a parte biomecânica com o coração em homenagem ao Boca (que muitos duvidam, mas é o time que torço), que vai até o punho do braço direito (vou procurar a foto da parte do antebraço e edito aqui). Essa é a que pretendo terminar de fechar quando passar a pandemia. 
      Na perna-esquerda, também tenho no estilo biomecânico, ocupando toda a perna e cobrindo uma cicatriz cirúrgica.
      Tenho em mente, além da cobertura que citei, algo para as costas. Já me ofereceram ser tela em uma exposição e fechá-la com outro maori, mas não é o que busco.
      Quem mais gosta das tattoos? Postem aí, heheh. 
      Pra moderação, caso esteja na área errada ou com tag errada, peço que ajeitem. 🙂 
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