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Lendo "Homens sem mulheres" do Haruki Murakami.

Primeiro livro que leio dessa fera e vish, o cara é realmente bom. Peguei aleatoriamente, estava afim de ler algo diferente. Não está decepcionando.

Esse é composto de vários contos, em sua maioria sob a perspectiva masculina dentro de um relacionamento. Doideira! 

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  • 2 semanas depois...

O que li em 2016, com minha avaliação ao lado:

O Brasil privatizado; Aloysio Biondi - 3/5

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Como se construiu o mito das privatizações? Quais os grupos beneficiados? Por que o Brasil ficou mais pobre depois delas? Um dramático balanço - fartamente documentado - dos resultados que a política de privatização deixou para o país na área social e econômica. Editado pela Fundação Perseu Abramo, foi indicado para o Prêmio Jabuti 2000.

 

 

 


Do Golpe Ao Planalto; Ricardo Kotscho - 4/5

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Em suas andanças como jornalista, Kotscho viajou o país todo, sempre ajudando a contar boa parte da história recente do Brasil. No Ceará, foi cobrir o desastre aéreo que matou o ex-presidente Castello Branco, em 1967. Em Brasília, investigou as mordomias de que gozavam superfuncionários, na série de matérias que o projetou como jornalista, em 1976. Pelo Brasil todo, participou ativamente da campanha das Diretas, em 1984.
Mas foram o encontro e a amizade com Lula, forjada ainda durante as greves do ABC, que marcaram de forma decisiva essa carreira jornalística pontilhada de sucessos. Kotscho esteve com Lula ao longo de quase toda a caminhada até o Planalto: foi assessor de Imprensa em três das quatro campanhas presidenciais, participou das Caravanas da Cidadania que percorreram todo o país e, por dois anos (2003 e 2004), exerceu o cargo de secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República.
São muitas as histórias de toda essa história. É o que Ricardo Kotscho nos oferece com seu texto ágil e direto, recheado de humor e de revelações surpreendentes, numa edição que traz ainda uma cronologia dos fatos mais importantes ocorridos no Brasil e no mundo durante o período retratado no livro.


Rota 66; Caco Barcellos - 5/5

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Vencedor do prêmio Jabuti de 1993, 'Rota 66 - A história da polícia que mata' é uma rigorosa investigação sobre o trabalho da Polícia Militar de São Paulo entre as décadas de 1970 e 1990. Nele, Caco Barcellos, um dos mais prestigiados jornalistas brasileiros, denuncia a atuação irregular da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota) como um verdadeiro aparelho estatal de extermínio. Um esquadrão da morte responsável pela morte de milhares de pessoas. A maioria delas inocente. O livro parte das origens da criação de um sistema mortal de extermínio, demonstra seus métodos, desvenda sua consciência. Caco denuncia seus métodos de atuação e mostra como o sistema incentiva esse tipo de ação. Resultado de um rigoroso processo de investigação jornalística, este livro emblemático assume proporções de uma grave denúncia social. Armado de dados incontestáveis que surgiram de um trabalho de pesquisa de cinco anos, Barcellos desmonta as engrenagens da Rota e o perfil de seus principais matadores. 

O caminho para a distância; Vinicius de Moraes - 5/5

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O caminho para a distância, publicado no Rio de Janeiro em 1933 (por Schmidt editor), foi o título de estréia de Vinicius de Moraes. No breve texto de abertura, o poeta diz: "Este livro é o meu primeiro livro. Desnecessário dizer aqui o que ele significa para mim como coisa minha (...). São cerca de quarenta poemas intimamente ligados num só movimento, vivendo e pulsando juntos, isolando-se no ritmo e prolongando-se na continuidade, sem que nada possa contar em separado. Há um todo comum indivisível".

A Missão do Contrabandista: Uma Aventura de Han Solo e Chewbacca; Greg Rucka - 3/5

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Nesta história, que se passa entre Uma nova esperança (episódio IV) e O Império contra-ataca (episódio V), Han e Chewie precisam pilotar a Millennium Falcon numa missão ultrassecreta da Aliança Rebelde: resgatar o tenente Ematt, um oficial da Rebelião que está sozinho e desprotegido no venenoso planeta de Cyrkon. A dupla viaja até lá e logo percebe que a missão será bem complicada, já que Han Solo está sendo procurado por todos os contrabandistas da galáxia, que querem levá-lo a Jabba para receber uma alta recompensa. Para piorar, a oficial do Império Alecia Beck também está no planeta procurando por Ematt. Agora, Han precisa encontrá-lo e fugir dali o quanto antes - para seu próprio bem.

Alta Fidelidade; Nick Hornby - 5/5

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Rob é um sujeito perdido. Aos 35 anos, o rompimento com a namorada o leva a repensar todas as esferas da vida: relacionamento amoroso, profissão, amizades. Sua loja de discos está à beira da falência, seus únicos amigos são dois fanáticos por música que fogem de qualquer conversa adulta e, quanto ao amor, bem, Rob está no fundo do poço. Para encarar as dificuldades, ele vai se deixar guiar pelas músicas que deram sentido à sua vida e descobrir que a estagnação não o tornou um homem sem ambições. Seu interesse pela cultura pop é real, sua loja ainda é o trabalho dos sonhos e Laura talvez seja a única ex-namorada pela qual vale a pena lutar.
Um romance sobre música e relacionamento, sobre as muitas caras que o sucesso pode ter e sobre o que é, afinal, viver nos anos 1990. Com rajadas de humor sardônico e escrita leve, a juventude marinada em cultura pop ganhou aqui seu espaço na literatura. Este é um retrato do homem contemporâneo sem ruídos, um retrato em alta fidelidade.

O Retrato; Nikolai Gogol - 4/5

Febre de Bola; Nick Hornby - 4/5

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Aos onze anos, Nick Hornby foi levado pelo pai para ver um jogo do Arsenal pela primeira vez. O jovem, então entristecido pela separação recente dos pais e assolado pelas incertezas com relação ao futuro da família, ficou fascinado. Descobriu um lugar e uma comunidade que, como ele, não estava muito preocupada em se divertir, mas compartilhava algo bastante diverso. Dali em diante, Hornby nunca mais deixou de assistir, no estádio ou na tevê, a uma partida do Arsenal e atrelar aos sucessos e fracassos do time as respostas que buscava para a própria vida. Publicado originalmente em 1992, o livro se estrutura a partir de datas e placares de jogos ocorridos no intervalo de 24 anos, décadas que também marcaram a entrada gradual do autor na vida adulta e na literatura. O resultado são textos repletos de erudição e memória fotográfica, humor e uma sensação de que se está lendo o relato de uma obsessão incurável. Sem jamais cair num discurso esnobe — que diferencia os “pensadores” do futebol dos meros torcedores —, Hornby aborda com leveza e sinceridade temas espinhosos como a violência nos estádios, o surgimento dos hooligans e as relações ambíguas entre cartolas e torcida.

O Apanhador no Campo de Centeio; J.D. Salinger - 5/5

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O Apanhador no Campo de Centeio narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.

 

 

 

 

Fundação; Isaac Asimov - 5/5

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A humanidade vive o seu momento mais próspero. Há mais de dez mil anos um império reina absoluto sobre todos os mundos habitados. Ninguém acredita que esse tempo luminoso possa ter fim. Ninguém, exceto Hari Seldon, o criador de uma ciência revolucionária capaz de prever o futuro da raça humana. Seldon antevê a chegada de uma era de trevas jamais vista. E inevitável. Ele só pode minimizar os estragos e garantir que o homem se reerga o mais rápido possível. Para isso, tem um plano, que deverá ser executado, através dos séculos, pelos membros da Fundação.


Uns mais, outros menos, recomendo todos. :)

Editado por Almeidagc
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Sonho Grande, escrito por Cristiane Correa.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes. A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos. Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna.
Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.

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DOIS MESES DEPOIS TERMINEI O PRIMEIRO VOLUME DE GUERRA E PAZ! ALELUIA ALELUIA! 

Agora só faltam mais 1300 páginas, pouca coisa. O livro é muito bom, muito fácil de ler, a leitura flui. O problema é que a faculdade apertou pra caralho nesses dois meses. Entrando de férias, acho que em uma semana liquido. (vai ser um puta sprint)

Terminei também À Sangue Frio, do Capote. Livrão, recomendo demais. Principalmente pra jornalistas (recomendação batida nas Universidades já, mas mesmo assim). Quero ler outros livros do New Journalism e do próprio Capote.

Também terminei Ele está de volta, do Timus Vernes. Sátira onde o Hitler acorda nos dias de hoje e ganha espaço na mídia. Legalzinho, li obrigado por uma disciplina de expressão oral da facul onde tinha que contar a história do livro. Engraçadinho, mas não vale a leitura, na minha opinião.

Tô lendo aos poucos (bem aos poucos) a Antologia da Literatura Fantástica. Acho que uma galera aqui ia gostar pra caralho, é bem fácil de ler já que são vários contos, alguns de várias páginas, outras de uma só. Fora que o livro é lindo. Quando comprei tinha lido uns contos avulsos, mas agora tô lendo na ordem pra poder falar que terminei o livro hahaha.

Na Saraiva a edição de bolso deles tava em promoção, 5,6 reais cada livro. Acabei comprando A Hora e a Vez de Augusto Matraga, O Triste fim de Policarpo Quaresma, Senhora e Quincas Borba. Deu R$34 reais com o frete. Queria ter pego Sagarana, mas estava esgotado já. Achei uma boa compra e as edições bonitinhas e baratas pra livro de literatura nacional.

Tô me organizando ainda pra esse mês de Março, tô com muito livro pra ler. Tô pensando seriamente se pego Anna Karenina ou espero as próximas férias.

Pequena listinha dos livros que estão parados na estante (os que lembro de cabeça):

Anna Karenina
O Processo
Misto Quente
Futebol ao Sol e Sombra
Ardil-22
O Senhor Embaixador
O Ateneu
Guia do Mochileiro das Galáxias 2,3,4,5
Memórias de um Sargento de Mílicias
A mão e a luva
O Alienista
O Tempo e o Vento: Retrato vol.1

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Meninada, vou postar aqui porque é totalmente referente ao tema.

Estou pensando em comprar um Kindle. Alguém aqui usa e recomenda? É melhor pegar a versão mais simples ou o Paperwhite, que embora mais caro, compensa?

Valeu.

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21 minutos atrás, ZaMBiA disse:

Meninada, vou postar aqui porque é totalmente referente ao tema.

Estou pensando em comprar um Kindle. Alguém aqui usa e recomenda? É melhor pegar a versão mais simples ou o Paperwhite, que embora mais caro, compensa?

Valeu.

Se vai usar para ler no escuro ou em lugar com iluminação ruim (salas com luzes encandecestes que dão aquela iluminação amarelada) compra o Paperwhite, fora isso não vale a diferença de valor, só a wi-fi do kingle comum já esta bom, visto que tem wi-fi em todo quanto é lugar e eles tem um bom espaço interno.

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Eu só tive um Kindle normal. Senti falta da luz em vários momentos. A merda é que você pode até não imaginar situações cotidianas que você precisa da luz, mas em algum momento você vai precisar hahaha.

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Em 29/02/2016 at 17:26, ZaMBiA disse:

Meninada, vou postar aqui porque é totalmente referente ao tema.

Estou pensando em comprar um Kindle. Alguém aqui usa e recomenda? É melhor pegar a versão mais simples ou o Paperwhite, que embora mais caro, compensa?

Valeu.

 

Eu tenho o paperwhite e recomendo a compra, mesmo sendo 60% mais caro que o básico. A iluminação faz muita diferença no conforto, mesmo julgando que o ambiente tenha luz suficiente. Fora isso, ele é ligeiramente mais leve e tem uma resolução melhor. Gadget pra se ter por muito tempo. 

O único ponto fraco foi a experiência com PDF's.. O Kindle pena muito pra lidar com esse tipo de arquivo. Não que seja impossível, mas é limitado. 

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1 hora atrás, Rkiller disse:

 

Eu tenho o paperwhite e recomendo a compra, mesmo sendo 60% mais caro que o básico. A iluminação faz muita diferença no conforto, mesmo julgando que o ambiente tenha luz suficiente. Fora isso, ele é ligeiramente mais leve e tem uma resolução melhor. Gadget pra se ter por muito tempo. 

O único ponto fraco foi a experiência com PDF's.. O Kindle pena muito pra lidar com esse tipo de arquivo. Não que seja impossível, mas é limitado. 

Então, ele lida melhor com o que? epub? Ou só livro "original" mesmo?

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2 horas atrás, ZaMBiA disse:

Então, ele lida melhor com o que? epub? Ou só livro "original" mesmo?

Isso, mobi e epub. Te garanto que irá encontrar quase tudo que desejar na internet, principalmente se ler algumas obras em inglês. Aí ficam poucas obras de fora. As novas todas estão disponíveis, fica mais difícil alguma mais antiga. 

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7 horas atrás, aldin disse:

Isso, mobi e epub. Te garanto que irá encontrar quase tudo que desejar na internet, principalmente se ler algumas obras em inglês. Aí ficam poucas obras de fora. As novas todas estão disponíveis, fica mais difícil alguma mais antiga. 

Show de bola! Valeu, velho.

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Estou lendo Hibisco Roxo da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adiche. Ela é considerada como uma das novas vozes da Africa. Muito elogiada pelo Coetzee.  Hibisco Roxo conta a história de Kambili, uma jovem nigeriana, filha de um dos mais poderosos empresários da Nigéria. Esse empresário possui um jornal e diversas empresas, mas também é cristão irracional de chegar ao ponto de não aceitar seu pai em sua casa por ser pagão. O cenário é a Nigéria no início de uma das suas ditaduras subsequentes que ocorreram nesse país. Eugene o pai de Kambili mesmo sendo cristão fervoroso controla sua família ao máximo em uma das partes do livro em que sua esposa afirma está grávida, ele a bate e faz ela perder o nenê que tanto espera. ( confesso que quando li essa parte eu quase desistir de lê-lo.) E nesse cenário insólito, Kambili se apaixona por um padre que quer rapar fora do país. 

É  um livro fantástico, crítico e o mais interessante na escrita e no desenrolar da história até o momento. É que o Eugene empresário, rico, cristão, autoritário. É o retrato de uma ditadura, ditadura essa que assola o seu país justamente no momento em que ele faz isso com sua família. Já vimos muito casos de pessoas cegas pela religião e com o pai de Jaja e Kambili não é diferente. Um livro que aborda a religião, violência contra a mulher, desigualdades sociais, pressão social ( como Kambili ser a melhor aluna do colégio), sofrimento familiar em uma pressão exercida pelo pai em cima dos garotos que acham que é amor, mas pode ser também terror psicológico. Enfim estou soltando muitos spoilers no livro. HAHAHA

Recomendado sem por e sem tirar!

Como complemento a leitura, um tedx da autora:

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=O6mbjTEsD58

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Li um livretinho dela falando sobre feminismo que é ótimo, acho que é gratuito na Amazon ou Google Play Books, e esse talk dela no TED é demais. 

Lerei esta recomendação de Hibisco Roxo. Se quiser continuar na autora, minha namorada leu o Americanah e o Meio Sol Amarelo dela e adorou também! (Não posso dar minha opinião pq não li, hehe, mas fica de dica).

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15 minutos atrás, bks disse:

Ótimo texto, mesmo. Fico pensando, às vezes, que a falta (ou a pouca presença) do futebol na nossa literatura é um dos grandes indicativos da falsidade do argumento de que somos o país do futebol. 

///

Estou na metade do Fundação e Império. Até agora, achando ligeiramente inferior ao inicial.
E lendo também o Futebol ao Sol e à Sombra, do Galeano. Livro maravilhoso. 

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Agora, Almeidagc disse:

Ótimo texto, mesmo. Fico pensando, às vezes, que a falta (ou a pouca presença) do futebol na nossa literatura é um dos grandes indicativos da falsidade do argumento de que somos o país do futebol. 

///

Estou na metade do Fundação e Império. Até agora, achando ligeiramente inferior ao inicial.
E lendo também o Futebol ao Sol e à Sombra, do Galeano. Livro maravilhoso. 

Eu me lembro de um livro que li muito na época da terceira e quarta série que contava uma história de infância do Pelé. Eu era louco naquele livro, pegava quase toda semana na biblioteca da escola hahahha. Eu gostei das indicações do texto, em algum momento vou lê-las.

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3 minutos atrás, bks disse:

Eu me lembro de um livro que li muito na época da terceira e quarta série que contava uma história de infância do Pelé. Eu era louco naquele livro, pegava quase toda semana na biblioteca da escola hahahha. Eu gostei das indicações do texto, em algum momento vou lê-las.

Hahaha, é o "Uma História do Futebol"? Nunca li, mas recentemente vi que há um curta, narrado pelo Antônio Fagundes, baseado neste livro. Dá uma olhada depois. :) 

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2 minutos atrás, Almeidagc disse:

Hahaha, é o "Uma História do Futebol"? Nunca li, mas recentemente vi que há um curta, narrado pelo Antônio Fagundes, baseado neste livro. Dá uma olhada depois. :) 

Não tava lembrando do título, mas é esse mesmo. Vou procurar.

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13 horas atrás, bks disse:

Texto muito bom, e realmente, é difícil achar livros de ficção com o futebol como tema em nosso país. Será que na Inglaterra é mais comum?

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