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[FM11] An Laoch Úr


Darthz

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Mantendo o nível

Fevereiro e Março eram meses decisivos para as nossas aspirações ao título. Se queríamos mesmo ganhar algo, era necessário concentração máxima e fazer boas exibições em todas as partidas, para que os dois pontos de vantagem que trazíamos sobre o Celtic não eram grande coisa. Além dos jogos do campeonato, ainda tínhamos as eliminatórias da Taça da Escócia, que apesar de ser um troféu importante, eu decidi deixar para segundo plano. Já que tenho possibilidade de ganhar a Scottish Premier League na primeira época, vou apostar tudo, e seja o que Deus quiser!

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Nos jogos de Fevereiro para o campeonato, enfrentámos Dundee Utd (duas vezes), Inverness e St. Johnstone, além do Rangers, que será comentado à parte. Obtivemos três vitórias e um empate. Foram partidas muito tranquilas, em que fui tentando fazer rodagem de jogadores, para não baixar demasiado o nível físico dos titulares, já que a recta final do campeonato aproxima-se e é obrigatório a equipa estar na máxima força. Foram 10 pontos conquistados que serviram para manter a equipa com a moral em cima e manter a vantagem que trazíamos já dos meses anteriores.

Jogámos também para a Taça da Escócia, novamente contra o Dundee Utd. No primeiro encontro, no New Douglas Park, não conseguimos fazer melhor do que jogar para o empate, que se verificou com o resultado final de um a um. Na repetição da eliminatória tudo nos correu melhor. Ganhámos por três a zero e com inteira justiça passámos aos quartos de final da competição.

O último jogo do mês era contra o Rangers, no Ibrox Stadium. Eu tentei montar a equipa de forma a jogar pela certa, apenas apostando no contra-ataque. Podem-me chamar retranqueiro, mas esta forma de jogar tem dado resultado e isso é o que importa. Se conseguíssemos um resultado positivo, a minha táctica seria louvada por toda a gente.

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O problema do jogo da Taça da Liga voltou a repetir-se. Metade da equipa cansada e finalização a péssimo nível, nem perto do que normalmente fazemos. Jelavic foi o herói do jogo, ao marcar nos momentos cruciais da partida. Tentei fazer marcação individual ao goleador do Rangers, mas ele estava totalmente em dia sim e não havia forma de o parar. Mais três pontos perdidos, embora sejam contra um adversário muito forte.

Em Março voltámos aos bons resultados e às vitórias. Quatro jogos, contra Hearts, Kilmarnock, Motherwell e St. Mirren, quatro vitórias. Não foram por números muito expressivos, é certo, mas o mais importante foi não falhar em nenhuma das partidas e conseguir todos os pontos em disputa. Os adversários também eram fracos, mas há mérito da nossa equipa em demonstrar que somos melhores. Estes resultados abrem caminho para uma boa recta final de campeonato, sendo que o título está ao nosso alcance, só é necessário manter a calma e jogar com tranquilidade.

De destacar ainda o jogo dos Quartos de Final da Taça da Escócia. O sorteio ditou que o Hibernian se deslocasse a nossa casa para a decisão da eliminatória. Decidi jogar claramente ao ataque, já que somos claramente melhores que o adversário e seria uma vergonha se perdêssemos contra uma equipa que está muito abaixo de nós na tabela classificativa da Scottish Premier League.

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A percentagem de remates não engana. Fomos melhores em tudo. Ataque, defesa, controlo do meio campo… Aproveitei para testar o Jacopo Sala na posição de avançado centro, já que segundo os relatórios o rapaz também faz essa posição. E não é que ele marcou? Aos 17 minutos fez o um a zero para nós, num belo lance individual. Mantivemos a posse de bola durante toda a primeira parte e chegámos ao intervalo a ganhar pela margem mínima.

No segundo tempo voltámos à carga, e aos 67, Mrowiec faz o dois a zero, num bom golpe de cabeça. O jogo já estava resolvido para o nosso lado, mas o Hibernian ainda reduziu, por Colin Nish. Apesar das tentativas débeis do adversário no final do jogo, nada a fazer. Ganhámos e estamos nas meias finais da Taça da Escócia.

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Aumentámos a nossa vantagem para seis pontos. Ainda vamos enfrentar o Celtic mais uma vez, mas esta margem já é bastante mais fácil de gerir. Nada de diferente na cauda da tabela, apenas de notar a diminuição da diferença pontual entre o último e o penúltimo classificado.

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Que campanha, não esperava mas só vai concretizar o que já estava imaginando, o título é seu!

Hehe, ainda falta o playoff final, mas conseguimos uma boa vantagem mesmo.

Fica mais um ano pra disputar UCL e aumentar mais ainda sua reputação! :D

Não se preocupe, em principio ficarei. Até porque quero jogar a UCL.

O Celtic se perdeu nas próprias pernas, acho difícil essa taça escapar das suas mãos.

Concordo, é só manter o ritmo no Playoff.

Editado por Master Darthz
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O título diz tudo. Manteve o nível, sempre vencendo e com derrotas ocasionais. Acho que ninguém te pega mais na Premier!

Acho q as derrotas são naturais ainda, pois são contra adversários teoricamente mais fortes. Nuns jogos conseguimos surpreender, noutros não é tão fácil... Depende muito da forma da minha equipa.

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O Playoff que decidiu tudo

Nos meses de Abril e Maio jogaram-se as últimas jornadas do campeonato regular e os playoffs finais. Explicando um pouco melhor, o campeonato Escocês, depois de todas as equipas terem jogado 3 vezes entre si, divide-se em dois playoffs. Claro que o de cima tem como objectivo apurar o campeão, e o da parte de inferior da tabela classificativa serve para apurar quem se salva da despromoção.

Ou seja, no fim de contas, depois das duas jornadas que faltavam para o final, contra Celtic e Hibernian, ainda tínhamos de voltar a jogar contra as cinco equipas mais fortes da Escócia, onde se incluem os católicos de Glasgow e o Rangers. Além disso tínhamos a meia-final da Taça da Escócia, onde defrontávamos o Queen of South, velho conhecido nosso.

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Começávamos a fase final do campeonato com uma deslocação a casa do Celtic, jogo a contar para a penúltima jornada da fase regular do campeonato. Era extremamente importante manter os seis pontos de vantagem, já que com o playoff tudo ficava muito mais difícil. Decidi voltar novamente a apostar no contra-ataque, voltando a tentar “prender” o meio campo adversário”. Não sabia se ia resultar, mas a esperança é a última a morrer, não é?

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Foi um jogo extremamente emocionante. A táctica que eu tinha montado começou logo a dar resultado, quando aos 14 minutos Chrapek, num lance de contra-ataque rapidíssimo, faz o um a zero para nós. Apenas 13 minutos depois, e através de um canto, o Celtic empata o jogo, por intermédio de McGowan. O primeiro tempo chegou ao fim com a igualdade no marcador e com uma segunda parte a prometer.

O Celtic entrou no segundo tempo com vontade de virar o jogo. Rematou mais e foi premiado por isso, pois aos 67 minutos, Samaras faz o dois a um. Não podia perder, e por isso pus a equipa a jogar ao ataque. O problema é que não conseguíamos chegar à área adversária, nem criar perigo. Quando já estava a começar a aceitar a derrota, Chrapek decide que o jogo ainda não está acabado, e numa jogada individual, faz o dois a dois. Conseguimos o empate quando já nem o esperava e mantivemos a vantagem sobre o Celtic.

No último jogo antes do playoff enfrentámos o Hibernian, e obtivemos uma vitória por três a um, que abria boas perspectivas paras as partidas que se seguiam. A equipa quis demonstrar que está empenhada na conquista do título, e ninguém nos retirará do primeiro lugar até ao final da época.

Os dois primeiros jogos do playoff foram contra Aberdeen e Inverness. No jogo com o Aberdeen jogámos bastante mal, com a equipa a falhar muito na finalização, e a não conseguir manter a calma durante o jogo. O resultado final foi zero a zero e ninguém merecia mais. Na partida em casa do Inverness estivemos bastante melhor. Marcámos dois golos e não sofremos nenhum. Tínhamos perdido dois pontos de vantagem sobre o Celtic, mas o plantel estava motivado, e tudo se iria resolver na partida com o segundo classificado.

As meias-finais da Taça da Escócia não tiveram grande história. Ganhámos por três a um, utilizando os jogadores menos utilizados, e só não goleámos porque comecei a testar alguns aspectos tácticos para o jogo seguinte, que iria decidir se a época seria brilhante, ou apenas muito positiva.

Chegava assim a partida que decidiria o campeonato. Éramos visitados pelo Celtic, e se conseguíssemos ganhar o campeonato estava resolvido para o nosso lado. É claro que o jogo seria uma verdadeira batalha, mas tinha a esperança que fizéssemos o jogo das nossas vidas, e que eu também conseguisse acertar com as instruções da equipa.

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Foi a melhor partida que já vi este Hamilton fazer! Fomos imparáveis, entrámos com tudo e vulgarizamos um adversário com um poderio financeiro muito superior ao nosso. Aos vinte e cinco minutos do primeiro tempo já estávamos a vencer por dois a um, fruto dos golos de Paixão e Chrapek, aos 8 e 24 minutos. Kayal tinha marcado aos 13, mas nós estávamos a dominar a partida. O Celtic ainda conseguiu empatar o jogo antes do final dos primeiros 45, mas eu estava confiante. Se conseguíssemos manter o ritmo, iríamos ganhar e ser campeões.

A equipa decidiu que não iria deixar o título para outros, e a dupla de ataque resolveu o jogo. Paixão e Chrapek bisaram no jogo, e ao ver o resultado em quatro a dois pensei que não podia haver nada melhor. Engano meu, ainda houve tempo para mais um golo. Sala, saído do banco, voltou a marcar, e deu a machadada final. Cinco a dois, e conquistávamos a Scottish Premier League, para espanto de todos!

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Os dois últimos jogos do campeonato, contra Dundee Utd e Rangers, apenas serviram para cumprir calendário. Aproveitei para deixar descansar os jogadores mais importantes, tendo em vista a final da Taça da Escócia. A equipa até não se saiu muito mal, ao empatar contra o Dundee Utd e ao ser derrotada pela margem mínima com o Rangers.

Último jogo da época 2012/2013, a grande final da Taça da Escócia, competição que é sem dúvida uma das mais emotivas, não só pela sua antiguidade mas também pela tradição. Na época anterior foi o Dundee Utd a levantar o troféu. Esta época a disputa seria entre nós e o Celtic. Era um sonho e o culminar de uma época fantástica se conseguíssemos ganhar também esta competição, mas com a equipa já a precisar de férias ia ser muito difícil. Está claro que não íamos entrar em campo para perder, mas eu temia bastante pela qualidade da exibição.

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Este é um jogo para lembrar. Fomos totalmente dominados por um adversário a procurar vingar-se de lhe termos roubado o título nacional. Rematámos pouco, a equipa mostrou-se cansada e não tivemos qualquer hipótese clara de golo. Ainda nos aguentámos até final do primeiro tempo, mas com a expulsão de Canning não havia nada a fazer. Vitória justa para os de Glasgow e a Taça é do Celtic.

Acabámos por ganhar a liga com apenas dois pontos de vantagem. É justo, porque apesar de termos sido os melhores durante toda a época, não fomos assim tão superiores ao Celtic. O Motherwell é que acabou mesmo por ser despromovido. Vão e não voltem!

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Que campanha! O Campeonato com direito a gol de Paixão? hahah! E o Vice da Taça, Parabéns! Certamente Shane Donegan vai entrar para a história do Reino Unido!

Quero só ver o que vai aprontar na UCL ou se vai se deixar seduzir por algum clube melhor.

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Celtic vacilou demais, mesmo se aproximando não conseguiu tomar-lhe o primeiro lugar. Agora é a briga por uma boa campanha na UCL, ou na Liga Europa, caso caia nela, para que na próxima temporada consiga alçar vôos maiores.

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Ritmo aluninante de postagens hein.. :bleh:

Parabéns pela inesperada vitória na Premier League, campanha excepcional!

Na Taça o Celtic jogou o que sabe, e o Hamilton com um a menos não havia jeito de segurar o Celtic.

UCL na próxima temporada, vai tentar uma boa campanha na mesma ou vai tentar um clube maior numa liga de mais expressão? :specool:

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Que campanha! O Campeonato com direito a gol de Paixão? hahah! E o Vice da Taça, Parabéns! Certamente Shane Donegan vai entrar para a história do Reino Unido!

Quero só ver o que vai aprontar na UCL ou se vai se deixar seduzir por algum clube melhor.

Paixão mitou! :bleh: Em principio o Donegan ficará até final do contracto, ou seja, mais uma época na Escócia.

Celtic vacilou demais, mesmo se aproximando não conseguiu tomar-lhe o primeiro lugar. Agora é a briga por uma boa campanha na UCL, ou na Liga Europa, caso caia nela, para que na próxima temporada consiga alçar vôos maiores.

Competições europeias é o que me motiva a ficar até porque ainda não cheguei lá neste save.

Ritmo aluninante de postagens hein.. :bleh:

Parabéns pela inesperada vitória na Premier League, campanha excepcional!

Na Taça o Celtic jogou o que sabe, e o Hamilton com um a menos não havia jeito de segurar o Celtic.

UCL na próxima temporada, vai tentar uma boa campanha na mesma ou vai tentar um clube maior numa liga de mais expressão? :specool:

É, a partir do momento que ficámos sem o Canning era quase impossível. Vou ficar para disputar a UCL e ganhar mais reputação.

A postagem não está assim tão rápida hehe

Temporada sensacional, conquistou a Liga e quase pega a Taça tb.

Parabens, agora é fazer bonito na Europa.

Valeu Johann!

Editado por Master Darthz
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  • Vice-Presidente

Parabéns pelo título, achei que ia demorar um pouco mais para esse feito, mas você mostrou um excelente trabalho, agora é fazer o mesmo e surpreender na Champions League.

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Parabéns pela conquista! Bem merecida, o Hamilton foi mais time em toda a competição! :thumbsup:

Por pouco não arrastou a Taça. Mas é assim mesmo, o Celtic é bem chatinho! Quando não são eles, é o Rangers.

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Parabéns pelo título, achei que ia demorar um pouco mais para esse feito, mas você mostrou um excelente trabalho, agora é fazer o mesmo e surpreender na Champions League.

Eu também não esperava ganhar o título na primeira época, mas a regularidade da equipa levou-nos lá. Na UCL vai ser difícil surpreender, como vou poder explicar depois.

Parabéns pela conquista! Bem merecida, o Hamilton foi mais time em toda a competição! :thumbsup:

Por pouco não arrastou a Taça. Mas é assim mesmo, o Celtic é bem chatinho! Quando não são eles, é o Rangers.

O Celtic foi uma equipa muito difícil de bater durante toda a época, e na taça com as expulsões não deu mesmo.

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Análise da época 2012/2013

A época de regresso ao principal escalão do futebol escocês correu muito melhor do que eu tinha ambicionado. Ganhámos a Scottish Premier League, fomos à final da Scottish Cup e ainda chegámos às meias da Taça da Liga Escocesa. Foram óptimos resultados para uma equipa promovida esta época, e sem o poderio financeiro de Celtic e Rangers. Comprando jogadores a baixo custo, conseguimos formar um plantel equilibrado e mostrámos que somos uma equipa a ter em conta na Escócia.

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Analisando um pouco as estatísticas de final de época do plantel, há uma coisa que se nota claramente. Este ano apostei muito no chamado “rodízio” de jogadores. Tentei equilibrar ao máximo o número de partidas que cada jogador podia fazer, notando-se mais esta situação no meio campo e no ataque. Na defesa e no guarda-redes decidi não alterar muito, pois são sectores muito frágeis, e sou da opinião que se esses sectores estão bem, não convêm mexer.

De destacar alguns jogadores:

Scott Bain fez uma época muito boa, e apesar de não ser um guarda-redes com atributos extraordinários, cumpriu muito bem a sua função. Não sofremos muitos golos durante a época e o mérito é seu.

Na defesa podemos referir a excelente temporada de Harris e Olfers. O primeiro pegou de estaca logo no início da época e relegou McQueen para o banco, que só foi entrando, quando Harris se encontrava castigado ou lesionado. Olfers cumpriu o plano que eu tinha para ele. Assumiu o centro da defesa e embora o seu parceiro fosse rondando, devido aos mais variados factores, foi quase sempre titular.

No centro do campo é obrigatório falar em Jordi López. O médio foi importantíssimo com a sua experiência e os seus remates de fora da área. É um jogador já com 32 anos, mas não me vou desfazer dele, pois é muito regular e acrescenta qualidades ao centro do terreno que a equipa muitas vezes não tem.

O ataque não tem história nenhuma. Chrapek, Paixão e Gianni foram os matadores de serviço. Chrapek foi a revelação da época, com 18 golos marcados no campeonato, apesar de ter estado lesionado durante um mês. Paixão teve a regularidade do costume. Marcou também bastantes golos e foi o parceiro natural do polaco. Gianni foi um pouco diferente. Entrou aos poucos na equipa, pois de início não conseguiu adaptar-se. Dei-lhe um tempo de descanso e voltou muito melhor. Penso que a próxima época será a sua explosão na liga escocesa.

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Nas estatísticas gerais da época podemos ver porque fomos a equipa mais forte desta época. Chrapeck foi o melhor marcador da liga, seguido de Smolarek, com dois golos a menos. O polaco foi também 5 vezes o melhor em campo, o que demonstra a sua importância para a nossa equipa. Em termos de cortes por jogo também tivemos um colocado nos cinco primeiros, Bob Harris, que foi dos mais utilizados esta época.

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Nos prémios nada de novo. Ganhei o prémio de melhor treinador do ano, como seria de esperar, Chrapek foi o melhor marcador da liga, e foi escolhido para o melhor onze da temporada. Curiosamente, e apesar de termos sido campeões, foi o único jogador do Hamilton que foi escolhido.

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Para finalizar, estou muito satisfeito com as finanças. Demos um salto importante nos valores que entraram no clube, e isso permite que a próxima época seja encarado com mais tranquilidade, pois posso oferecer melhores contratos e tenho mais dinheiro para gastar.

Quanto à questão da minha permanência, já está decidido. Na temporada passada assinei até final da época 2013/2014 e por cá ficarei até final do contrato, pois pretendo acabar o que comecei.

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Foi uma época muito boa, a equipe se afirmou dentro da Escócia e na próxima temporada vai ter chances de projeção internacional. Uma chance de ouro! :yes:

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No próximo post vai ter UCL né? :D

hehe, ainda não sei. Tenho de postar primeiro a pré-época e não sei se ficará muito bem juntar tudo.

Foi uma época muito boa, a equipe se afirmou dentro da Escócia e na próxima temporada vai ter chances de projeção internacional. Uma chance de ouro! :yes:

Foi uma época excelente mesmo. A próxima época vai ser decisiva para a progressão do Hamilton e principalmente, a minha progressão na carreira.

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morreu?ta muito bom sua carreira

Grande campanha. Pensei que iria demorar mais tempo pra fazer o Hamilton campeão, mas me surpreendeu.

Será que não dá pra pegar uma vaga num clube grande não?

Valeu pelos comprimentos. Não, não abandonei o save. Acontece que os exames finais me trouxeram problemas na última semana e não pude jogar. Descansem que por esses dias actualizarei, por que apesar da ausência não perdi o ânimo.

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Alguns ajustes

Mais uma temporada se inicia, e mais uma vez o Hamilton se reforça para lutar pelos seus objectivos: a renovação do título da Scottish Premier League, que foi conquistada no ano anterior, e a participão, pela primeira vez na sua história, na UEFA Champions League.

Decidi não alterar muito o plantel, apenas fazer contratações cirúrgicas que irão ajudar muito a equipa numa época que promete ser desgastante, devido à grande quantidade de jogos que iremos ter pela frente.

Em termos de carreira tudo se está a compor. Se tudo correr como planeado fecharei o ciclo no Hamilton, e poderei sonhar com outras ligas mais fortes, que me permitam ganhar troféus importantes.

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Apesar do aumento do valor para transferências e contratos para esta época, voltei a apostar em jogadores em final de contrato ou relativamente desconhecidos. Não queria gastar fortunas, sob pena de as finanças sofrerem bastante com isso. Tentei também apostar em jogadores que me tinham impressionado na época anterior e que poderiam ser mais-valias para a equipa.

As primeiras duas contratações foram Gerardo Bruna, médio argentino muito jovem e muito talentoso, e Michael Jansen, defesa experiente e com atributos interessantes que poderão dar uma grande ajuda num sector sempre difícil, ainda mais com a nossa participação na Champions. Bruna veio das reservas do Liverpool e Jansen tinha acabado o seu contrato com o Groningen.

Para mim, a compra deste defeso foi a chegada de Ross Forbes, jovem médio, mas já com bons atributos e que poderá entrar directamente para a equipa titular. Veio do Motherwell, equipa que desceu de divisão. Quando vi o jogador, nem hesitei. Custou-nos 475 mil euros.

Por último, e para fechar o plantel, decidi trazer mais um central. Steven Caldwell foi o escolhido, não só por vir a custo zero, mas também por ter atributos bastante interessantes e trazer muita experiência em ligas competitivas, pois o seu último clube foi o Wigan de Inglaterra.

Em termos de saídas não há muito a dizer. Imrie e Burns já tinham assinado por outros clubes na época anterior e já não eram indispensáveis. Flavio Paixão nunca foi muito utilizado, devido aos seus fracos atributos e Marlon apenas foi “aquecendo” o banco na época anterior. Os restantes eram jovens sem valor para entrar na equipa principal, e por isso foram dispensados.

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Temos assim um plantel à minha medida, recheado de jogadores jovens e com grande futuro, mas também com jogadores experientes, que equilibram a balança. Há muitos jogadores que fazem várias posições, e isso é bastante importante, pois permite uma melhor gestão do plantel, em caso de lesões e castigos. A baliza continua a ser, tal como na época passada, o maior problema, mas conto que Bain volte a dar conta do recado e que eu não precise de utilizar o jovem McKenzie.

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Eu nunca ligo muito há pré-época, e aproveito os jogos para testar alternativas à táctica principal. Apesar dos meus testes não fizemos maus jogos. Estivemos dentro do normal, com alguns empates a mais, mas nada de especial. Estou confiante que com o inicio da época, as boas exibições apareçam.

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As expectativas para a época estão no máximo. Somos candidatos ao título e não podemos ter medo de o afirmar. É um dos meus objectivos maiores e não quero perder a oportunidade de dar um bicampeonato ao Hamilton. Se tudo correr pelo melhor sairei daqui com mais um título nacional e, espero eu, com uma excelente reputação.

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