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[FM11] An Laoch Úr


Darthz

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É... Que situação, hein! :no:

Quando surgiu a proposta do Leeds, você devia ter pedido pra esperar até o final da época pra responder.

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É... Que situação, hein! :no:

Quando surgiu a proposta do Leeds, você devia ter pedido pra esperar até o final da época pra responder.

Talvez, mas na altura achei que seria o mais correcto...

Pessoal, hoje tirei o dia para descansar um pouco do computador. Amanha actualizarei sem falta.

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Análise da época 2013/2014

Final da época, final do ciclo no Hamilton. Mas antes de passar à frente convém fazer uma pequena análise do que se passou nesta época. Fizemos uma temporada muito boa nas competições escocesas, com vitórias na Taça da Liga, Campeonato e Taça da Escócia. Nas competições europeias fomos afastados por equipas bem mais fortes que nós, e não fiquei nada desiludido com os resultados que obtivemos contra cada uma delas. Conseguimos tornar o clube muito forte internamente e com boas capacidades de evolução na Europa. Isso deixa-me muito satisfeito, pois sinto que cumpri todos os objectivos a que me propus, quando assumi o clube.

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Mais uma vez usei o esquema de rodagem dos jogadores. Não tivemos muitos destaques individuais e a equipa funcionou como um todo. Claro que Chrapek voltou a ser o melhor marcador da equipa, mas mesmo ele não se destacou tanto como na época anterior, devido à tal igualdade. Na baliza também voltámos a ter Bain como jogador principal, devido à pouca qualidade do seu suplente, e isso voltou a ser muito importante. Esta experiência serviu também para eu perceber que não é necessário ter assim tão bons atributos para se fazer boas exibições. É com alguma pena que deixo este plantel, pois apesar de não serem jogadores de topo formam uma equipa muito equilibrada e são um grupo que eu formei. Espero voltar a ver alguns deles.

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Nas estatísticas gerais da época Chrapek voltou a estar nos primeiros. Este ano jogou menos, é certo, devido às lesões e à maior rotatividade. Mesmo assim, ainda marcou 14 golos na liga e ficou no quarto posto dos melhores marcadores. Harris também esteve em destaque, através das 13 assistências que realizou ao longo deste campeonato. Penso que são jogadores que ainda poderão dar muito mais ao clube e mostrar o seu futebol na Escócia por mais uns tempos.

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Quanto à equipa do ano, voltámos a ter jogadores no onze titular, sendo que este ano os destacados foram Steven Caldwell e Michael Jansen. Interessante que os dois escolhidos são defesas, reforçando o bom trabalho defensivo que realizámos nesta época. Além disso, ambos chegaram ao clube esta temporada, reafirmando a qualidade das contratações.

Fui mais uma vez considerado o treinador do ano, mas isso também não é surpresa, já que ganhámos tudo o que havia para ganhar na Escócia e até nem fizemos má figura na Europa. É mais um prémio para a minha carreira se bem que não acredito que sirva de muito.

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O último objectivo que tinha delineado para esta passagem pelo Hamilton, as finanças, foi cumprido a cem por cento. Aumentei bastante as receitas e mantive as despesas num nível bastante baixo, visto que fui campeão com um orçamento de salários e transferências muito inferior aos do Celtic, Rangers e Hearts. Sendo assim, o clube terá capacidade de evoluir e trazer cada vez melhores jogadores, o que me deixa muito satisfeito.

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Por último a notícia da minha saída. Não há muito a dizer, já ganhei tudo o que havia para ganhar aqui e já estava na hora de sair. Não sei se arranjarei emprego por agora, mas também não me irei sujeitar a qualquer cargo. Se for necessário esperar, eu esperarei.

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Se fosse eu, me oferecia pra tudo quanto é canto! :heh:

Eu não me ofereci pra tudo, mas pra quase tudo hehe

Finalmente arranjei algum tempo para jogar e postarei amanhã em principio.

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Com emprego o queriam.. sem emprego não o querem! Vai pra qualquer um mesmo! :lol:

hehe, finalmente já consegui algo. Ainda hoje darei novidades.

Darthz, comecei a ler seu save hoje, estou gostando. Espero que não esteja pensando em encerrá-lo.

Valeu pelo elogio GG. Não, não estou encerrando o save. Apenas tirei um tempo para decidir o que fazer.

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Ele voltou! Um dos grandes saves por aqui no momento, receei também que tivesses decidido parar!

hehe, não parei não, o save ainda durará bastante tempo se tudo correr bem...

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Por terras helvéticas

Desde que saí do Hamilton, ainda em Maio, perguntava-me onde iria parar. Apesar da minha reputação estar já num nível continental, tinha a perfeita noção que ainda estou muito verde para ligas como a Premier League, a Serie A e por aí a diante. Não tinha problemas em candidatar-me a clubes destas ligas, mas a possibilidade da minha candidatura ser aceite era muito remota, e acabei por não conseguir nenhuma resposta positiva dos clubes que me interessavam.

Para melhorar um pouco as coisas e me dar um pouco de esperança, era neste verão de 2014 que se jogava o Mundial de selecções, e havia a hipótese de que alguns lugares de equipas interessantes ficassem vagos, o que realmente acabou por acontecer.

A primeira equipa a propor-me um contrato foi a Hungria, equipa que se ficou pela fase de grupos e saiu do mundial num pobre 4º lugar no seu grupo. Acabei por rejeitar a proposta após pensar um pouco, pois ainda havia algumas equipas que não estavam muito bem, como o Brasil e a Itália, e ambas seriam desafios mais interessantes. Nenhuma delas me aceitou e quando eu já estava conformado com um verão a ver navio, eis que surge esta proposta:

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Decidi aceitar o convite da federação suíça, não só pelo desafio, mas também pela qualidade imensa que a base da Suíça tem. É uma selecção muito equilibrada, com um meio campo e ataque fortíssimo, de fazer inveja a muitos países, como podemos ver pelo relatório do adjunto.

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Os jogadores que estavam no plantel à minha chegada serão a base da equipa que irei formar. Temos uma mistura de experiência e juventude, e um ataque extremamente forte, com Derdiyok e Ben Khalifa a serem os matadores de serviço. Referência também para Inler, Barnetta, Ziegler e Behrami, que são peças muito importantes no esqueleto desta selecção suíça, que se espera bastante forte.

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Quanto à minha carreira, posso referir que ainda não decidi se ficarei só com os helvéticos ou se assumirei um clube ao mesmo tempo. Tudo dependerá das propostas e dos desafios que se apresentem. Por agora: Vamos Suíça!

Editado por Master Darthz
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Bom desafio, seleção suíça é boa, e no FM então..está fantástica! Ou o adjunto exagerou um pouquinho, ou sua seleção é facilmente uma das melhores do mundo. Boa sorte por aí!

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Bom desafio, seleção suíça é boa, e no FM então..está fantástica! Ou o adjunto exagerou um pouquinho, ou sua seleção é facilmente uma das melhores do mundo. Boa sorte por aí!

Acho que é uma mistura dos dois, relatório um pouquinho exagerado, mas a selecção é muito boa mesmo.

tem um bom time em mãos, da pra encomodar os grandes :P

tu nao vai tentar ir pra nenhum clube?

Vai depender dos desafios. Ainda não sei aceitarei ou não.

Foi uma boa escolha. Dependendo do seu desempenho, dá pra pular pra um grande clube em pouco tempo, eu acho.

Essa é minha esperança também, que o trabalho aqui me abra novas portas.

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Uma selecção de nível

Depois de ter assumido a selecção Helvética, começava então o trabalho a sério, com o início da fase de qualificação para o Europeu de 2016, onde os nossos adversários seriam Bósnia, Ucrânia, Andorra, Estónia e Lituânia. Podemos dizer que não é um grupo muito difícil, mas também dependia de nós confirmar o nosso favoritismo logo desde inicio, obtendo bons resultados nestas primeiras partidas na corrida ao Campeonato da Europa. Além destes jogos da fase de grupos, teríamos ainda alguns amigáveis, com Letónia, Brasil e Moldávia, que serviriam para testar algumas das minhas ideias tácticas, com vista a aumentar a nossa capacidade de evolução e focar a equipa num objectivo: formar um grupo que não temesse nenhum adversário, por mais difícil e complicado que fosse.

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O meu primeiro jogo como seleccionador suíço não teve história. Goleámos um adversário muito fraco, que nunca pôs em perigo a nossa baliza. A nossa defesa foi totalmente espectadora e não fez quase nada durante toda a partida. O ataque aproveitou-se das veleidades da defesa adversária e “espetou” cinco golos na Letónia, que nem um adversário digno foi. Apesar disso consegui ver bons movimentos do meio campo e deu para testar algumas novidades tácticas na equipa.

A partida seguinte, contra o Brasil, era mais interessante. Enfrentávamos uma das melhores selecções do mundo, com jogadores rápidos e muito bons tecnicamente. Sem dúvida um dos adversários mais complicados. Seria bom ver como se comportaria a equipa, ainda mais a jogar em solo brasileiro, com uma nação brasileira que espera sempre muito dos seus jogadores. Estava optimista, pois não somos qualquer um e podíamos mostrar ao Brasil que a nossa equipa está pronta para o que der e vier.

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Fizemos um jogo bastante positivo, com o empate a ajustar-se perfeitamente ao que se passou durante os 90 minutos. Não atacámos muito, é certo, mas quando o fizemos fomos eficazes. Shaqiri, nova estrela da equipa, aproveitou para se estrear a marcar na selecção e assegurou-me que posso estar descansado, pois se não estiverem lá os avançados para marcar, os médios dão conta do recado.

Depois destes primeiros testes, tínhamos então o nosso primeiro jogo a sério. A Bósnia era o primeiro obstáculo nesta nossa caminhada tendo em vista o Europeu, e não era um adversário nada fácil. Têm uma equipa muito consistente, com a estrela da companhia, Dzeko, a ser um jogador muitíssimo perigoso, que temos sempre de ter em conta. Jogávamos em casa, e por isso os adeptos iriam exigir bastante, pois todos esperam que a qualificação seja uma realidade.

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Foi um jogo espectacular, com nove golos marcados, por culpa do bom desempenho ofensivo de ambas as equipas. Ganhámos por cinco a quatro e posso dizer que não fiquei nada satisfeito com a minha defesa, que parecia estar a dormir durante os ataques adversários. Ainda assim o ataque esteve muito bem. Derdiyok e Vonlanthen estavam com o “pé quente” e marcaram dois golos cada, além de Behrami. Terei de alterar algumas coisas na defesa, pois não quero voltar a ver tantos golos sofridos num só jogo.

Andorra e Estónia foram adversários bem mais fáceis de controlar, e foi sem surpresa que conseguimos vitórias em ambos os jogos. No primeiro foi necessário jogar apenas em serviços mínimos para golear uma selecção muito fraca, e no segundo também não foi necessário jogar muito mais para assegurar a vitória. Temos de continuar com este ritmo, para que a qualificação seja uma realidade o mais rapidamente possível.

Último jogo do ano, mais uma goleada. A Moldávia é uma selecção sem grande expressão e isso ficou demonstrado pela copiosa derrota que sofreram. Levaram seis e só não foram mais devido aos falhanços incríveis da nossa equipa. Confesso que tive alguma pena deles, pois são uma selecção tão fraca que até dá dó. Felizmente teremos adversários mais forte no próximo ano, e aí poderemos verificar melhor a qualidade desta Suíça.

Por agora nada a apontar. Três jogos, três vitórias, primeiro lugar do grupo. Só temos de manter o ritmo e ninguém nos poderá tirar o primeiro lugar desta qualificação para o Europeu de 2016.

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Desempenho ótimo tanto nos amistosos (empatar com o Brasil aqui é legal, hein!) quanto na Eurocopa!

Vai surpreeender quando chegar na Copa, e daqui a pouco um grande inglês te chama!

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Começou muito bem a serviço da seleção, goleando os pequenos, e ainda conseguiu um ótimo empate frente ao Brasil, ainda mais sendo no Brasil. Deve se classificar facilmente, o grupo é fraco, só Ucrânia poderia apresentar algum tipo de problema, que não acredito. Quero ver este confronto também, dos dois melhores do grupo.

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Desempenho ótimo tanto nos amistosos (empatar com o Brasil aqui é legal, hein!) quanto na Eurocopa!

Vai surpreeender quando chegar na Copa, e daqui a pouco um grande inglês te chama!

hehe Inglaterra seria bom, mas vamos aguardar.

Começou muito bem a serviço da seleção, goleando os pequenos, e ainda conseguiu um ótimo empate frente ao Brasil, ainda mais sendo no Brasil. Deve se classificar facilmente, o grupo é fraco, só Ucrânia poderia apresentar algum tipo de problema, que não acredito. Quero ver este confronto também, dos dois melhores do grupo.

O empate com o Brasil foi muito positivo mesmo, pois deu pra testar alternativas à táctica principal.

Eu pessoalmente acho a Bósnia mais forte que a Ucrânia, mas não os podemos desprezar.

Vai se classificar fácil pra Eurocopa.

Essa seleção tá mostrando que tem um excelente ataque. Só faltou o Frei, mas ele já deve ter aposentado, né?!

A classificação vai muito bem lançada. Khalifa e Derdiyok são goleadores mesmo. O Frei já se aposentou sim.

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Tá utilizando Ferrolho ou um futebol mais ofensivo? Se nao for ferrolho, não é Suíça.

Futebol mais ofensivo. Com a equipa que tenho, não dá pra confiar muito só nos contra-ataques.

É igual o queijo com buraquinhos! :D

Hehe, esperemos que este queijo vá bem na qualificação.

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Cruzando o Atlântico

Chegávamos ao final do ano de 2014, eu não tinha ainda decidido o que fazer. Manter-me sem equipa até ao Europeu, e dedicar-me apenas à selecção durante duas épocas? Ou procurar um clube interessante para continuar a minha carreira de clubes? Depois de pensar bem, tinha decidido esperar, até que recebo algumas notícias vindas do Brasil. A época tinha terminado do outro lado do Atlântico e vários treinadores tinham sido despedidos. Não me candidatei a nenhum cargo, mas estava curioso para ver se alguém se lembraria de me fazer um convite. Fui ventilado em alguns clubes, mas nada de concreto, até que uma equipa finalmente se chegou à frente.

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O Vasco é uma equipa com história e quando fui contactado nem pensei duas vezes. O clube é bom, tem estrutura, e permite-me explorar uma liga que gosto bastante e em que nunca joguei no FM. Além disso tenho algum dinheiro para contratações e também gosto bastante disso. Não sei como irá correr esta experiência, mas espero que os dois anos que vou estar aqui sejam muito positivos.

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O clube tem uma história imponente de grandes feitos, com conquistas da Libertadores e de vários troféus importantes. Além disso é um clube que é visto com muito carinho pelos portugueses, não só pelo nome, mas também pelas suas raízes. É pena é verificar que nos últimos anos o Vasco não tem conquistas significativas, mas o meu objectivo é mudar isso.

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Verifico também pelas informações do clube que temos vários rivais e derbies. Isso me dará uma motivação extra para ter sucesso com a equipa e espero que os jogadores também o sintam, para que possamos fazer deste clube um dos mais fortes dos Brasil e da América do Sul.

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Quanto ao relatório do adjunto não estou muito surpreendido. Precisamos urgentemente de um defesa esquerdo e o único defesa direito de raiz é um jogador muito jovem, com atributos razoáveis, mas ainda sem “estaleca” para estas andanças. Talvez contrate também mais um centro-campista e um avançado, mas isso será visto mais para a frente, quando tiver feito uma análise mais profunda ao plantel.

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Falando em plantel, posso dizer que também percebi algumas coisas pela primeira impressão que tive da equipa. Temos jogadores muito bons tecnicamente, mas sem entrosamento entre si. É bom verificar que o Carlos Alberto, jogador que conheço dos tempos do Porto, ainda se encontra no Vasco. Poderá dar-me jeito durante a época e pode decidir muitas partidas. Há alguns jogadores pretendidos e que podem sair, mas isso dependerá da minha análise.

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No campo financeiro nada a dizer. Temos um balanço positivo de 31 milhões de euros, mas isso ainda quer dizer muito pouco, pois não sei quem irei contratar ou vender, e este valor ainda é muito abstracto. Claro que espero que o saldo que obteremos no final da época seja bom, mas não é algo que seja prioritário esta temporada.

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