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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

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1 hora atrás, ZaMBiA disse:

Sinceramente não entendo como alguém que estuda e trabalha no Direito pode se posicionar contra o juiz de garantias. Tende a melhorar muito o processo penal, além de ser algo normal na evolução processual penal da legislação de boa parte do mundo.

A julgar por tudo o que ocorreu na lava jato e nesse pacote "anticrime", ele está cagando e andando para o direito. Moro age conforme o próprio interesse. E isso que me deixa pensativo, o que ele tem a ganhar sendo ministro do Bolsonaro? Ainda mais com esses "desmandos" do presidente. Enfim, eu tenho pra mim que a imagem do moro perante a sociedade em geral é maior/melhor que a do Bonoro. Acho que o Presidente precisa mais dele do que o contrário.

 

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Agora, Mantrax disse:

Sério q vc procura algum sentido no Nando Moura? 

Não podemos negar que ele é um youtuber de massa e que influencia pessoas.

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1 hora atrás, Aleef disse:

Agora, é no mínimo cômico, uma pessoa como o Nando Moura se dizer fechado com o Moro, postar o que posta. Gostei de alguns vetos ( que a esquerda não está falando como sempre) do pacote anticrime.

 

Cara, não sei onde você anda olhando, mas dos profissionais de direito com direcionamento político de esquerda que eu acompanho, basicamente todos elogiaram bastante a questão do juiz de garantias.

Sobre o resto das coisas aprovadas na Lei 13.964, seguem as mesmas críticas desde o lançamento do projeto, com a ressalva que poderia ter sido muito pior, caso não fossem as discussões no Legislativo e os posteriores vetos do Presidente.

38 minutos atrás, Léo R. disse:

A julgar por tudo o que ocorreu na lava jato e nesse pacote "anticrime", ele está cagando e andando para o direito. Moro age conforme o próprio interesse. E isso que me deixa pensativo, o que ele tem a ganhar sendo ministro do Bolsonaro? Ainda mais com esses "desmandos" do presidente. Enfim, eu tenho pra mim que a imagem do moro perante a sociedade em geral é maior/melhor que a do Bonoro. Acho que o Presidente precisa mais dele do que o contrário.

 


Não vejo outro caminho para o Moro além de ser indicado para o STF, ou virar candidato a VP do Bolsonaro em 2022.

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2 horas atrás, Aleef disse:

Não podemos negar que ele é um youtuber de massa e que influencia pessoas.

Influencia acéfalos, no caso.

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2 horas atrás, ZaMBiA disse:

Cara, não sei onde você anda olhando, mas dos profissionais de direito com direcionamento político de esquerda que eu acompanho, basicamente todos elogiaram bastante a questão do juiz de garantias.

Sobre o resto das coisas aprovadas na Lei 13.964, seguem as mesmas críticas desde o lançamento do projeto, com a ressalva que poderia ter sido muito pior, caso não fossem as discussões no Legislativo e os posteriores vetos do Presidente.


Não vejo outro caminho para o Moro além de ser indicado para o STF, ou virar candidato a VP do Bolsonaro em 2022.

Os juristas de direita, estao divididos. Mas o movimento demonstra que ele deu protagonismo pro congresso. Acho que ele vai dar corda pro congresso se enforcar na verdade. Brasileiro ainda sente dificuldade de analisar contexto das coisas. Mas faz parte do processo. O que se precisa é de militantes mais fortes. Todavia, já percebemos alguns movimentos bastante significativos. 

Eu tinha lido de um comentarista que era para vetar 38 leis, mas o Jair teve que explicar que politicamente seria um tiro de pé. Não tem como, não tem como pautar ainda muita coisa que não envolva politicamente um futuro ao presidente. Principalmente o Jair Bolsonaro. 

Sobre os vetos, vale destacar aquela patacada ridícula envolvendo nossa liberdade de expressão. Quando Jair esclarecer os pontos, acho que vai dar uma alcamada. 

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E essa MP, feita na calada da noite, que acaba com a autonomia universitária? Não há explicação plausível para isso, a não ser devaneios e maluquices do presidente e seus bluecaps.

Não que vá fazer alguma diferença, mas:
 

https://www.change.org/p/presidente-do-senado-pela-devolução-da-mp-de-bolsonaro-que-ataca-a-autonomia-universitária?recruiter=1031734991&utm_source=share_petition&utm_campaign=psf_combo_share_initial&utm_medium=whatsapp&utm_content=washarecopy_19786571_pt-BR%3Av5&recruited_by_id=8e886700-2b0b-11ea-8743-a13d9abc144e
 

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52 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

Eu acho muito complicado dizer que esse tipo de coisa tem relação com governo x ou y. É uma equação que envolve uma quantia absurda de variáveis. De qualquer forma, até me surpreendi com esse resultado. Achava que a maioria iria querer investimento em segurança pública (embora muitos não entendam exatamente o que isso significa).

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A MP formaliza o que está escrito no LDB.

E o que acontece nas melhores universidades do mundo aonde é escolhido por mérito e não por ideologia.

Democratico pra caralho, se o povo elegeu o presidente, entao o presidente tem a responsabilidade de escolher o reitor.

Editado por Aleef
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  • Vice-Presidente
13 hours ago, Aleef said:

A MP formaliza o que está escrito no LDB.

E o que acontece nas melhores universidades do mundo aonde é escolhido por mérito e não por ideologia.

Democratico pra caralho, se o povo elegeu o presidente, entao o presidente tem a responsabilidade de escolher o reitor.

Isso aí é o contrário de democracia.

Democrático são as próprias universidades votarem quem vai ser seu reitor. Na UFOP, todo mundo votava para escolher o reitor.

8 hours ago, Aleef said:

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HEAUHAEUHEAUHEAUE

E depois não querem que o governo aja como está agindo na educação.

Mas o PT não estava querendo induzir uma ideologia marxista e implementar o socialismo?

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8 horas atrás, Aleef disse:

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HEAUHAEUHEAUHEAUE

E depois não querem que o governo aja como está agindo na educação.

Ae vc pega um trabalho e radicaliza pra todo ensino superior. Parabéns, é um minion de respeito.

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Alguma coisa tem que ser feitas nas universidades, um monte de cabides de emprego, baixos índices (não me venham com produtividade, 1 milhão de artigos e relevância nenhuma).

Orçamento grande para baixos resultados, a eleição não é direta e também não é uma ditadura, dos 3 mais votados ele escolhe 1 ... concordo que o ideal era realmente a universidade escolher livremente seu gestor, mas quando ela se mostra podre por dentro da nisso aí.

Talvez um meio termo seria a universidade ao bater determinadas metas (produtividade, relevância, qualidade e etc) ter o direito de escolher seu representante ao seu bel prazer, fora isso é pau neles.

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52 minutos atrás, Ne0 disse:

Alguma coisa tem que ser feitas nas universidades, um monte de cabides de emprego, baixos índices (não me venham com produtividade, 1 milhão de artigos e relevância nenhuma).

Orçamento grande para baixos resultados, a eleição não é direta e também não é uma ditadura, dos 3 mais votados ele escolhe 1 ... concordo que o ideal era realmente a universidade escolher livremente seu gestor, mas quando ela se mostra podre por dentro da nisso aí.

Talvez um meio termo seria a universidade ao bater determinadas metas (produtividade, relevância, qualidade e etc) ter o direito de escolher seu representante ao seu bel prazer, fora isso é pau neles.

Aumentar o investimento e acabar com a perseguição esquizofrênica do governo é um EXCELENTE começo.

Não há justificativa coerente para essa escolha do reitor pelo presidente, não tem "mas".  Não pode e acabou, talquei? Não adianta fazer ginástica para justificar.

Sobre a quantidade de produções/relevância, é mais complexo do que isso.  O que se dá mais valor hoje é o número de publicações, independente da qualidade. Isso ocorre porque o MEC/CAPES rateiam o investimento em pesquisa de acordo com o número de publicações e não com a qualidade/fator de impacto. Ou seja, quem tem poder para mudar isso é o Ministério da Educação, e não as universidades. Além disso, é bem difícil comparar os números brasileiros com os de outros países que tem pesquisa a mais tempo e um maior investimento público/privado. É óbvio que vai ter pesquisa bosta, que vai ter estudo sem pé nem cabeça, o que é bem normal. Se a cada 8 estudos ruins saírem 2 que sejam relevantes na sociedade/ciência, o investimento foi pequeno e muito positivo. Vocês querem que todo pesquisador crie algo absurdamente útil e novo em toda a pesquisa, isso não existe, é apenas uma  (mais uma) falácia para tentar desmerecer a pesquisa.

Para o cidadão que postou os prints ali em cima,  é normal, né? Essa galera que defende o presidente não gosta dos exemplos bons, como o pesquisador, ex-diretor do INPE. Quem é bom na ciência não fecha com essa corja.

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3 horas atrás, Ne0 disse:

Alguma coisa tem que ser feitas nas universidades, um monte de cabides de emprego, baixos índices (não me venham com produtividade, 1 milhão de artigos e relevância nenhuma).

Orçamento grande para baixos resultados, a eleição não é direta e também não é uma ditadura, dos 3 mais votados ele escolhe 1 ... concordo que o ideal era realmente a universidade escolher livremente seu gestor, mas quando ela se mostra podre por dentro da nisso aí.

Talvez um meio termo seria a universidade ao bater determinadas metas (produtividade, relevância, qualidade e etc) ter o direito de escolher seu representante ao seu bel prazer, fora isso é pau neles.

Qual o seu grande argumento pra falar sobre a relevância das publicações das universidades brasileiras? Outra coisa, qual é o investimento q é destinado a pesquisa em nosso país? É um milagre que ainda possuímos publicações diante do grau de investimento. 

Aliás, vc ja viu os índices das universidades privadas? Índices medíocres.

Orçamento grande? Desde quando o orçamento é grande???? O orçamento destinado a educação no Brasil é proporcionalmente o mesmo desde a época do FHC! Ele só cresceu de acordo com o crescimento do PIB. É uma vergonha vim falar de orçamento e de universidades quando NUNCA foi a prioridade nesse país.

Editado por Mantrax
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17 hours ago, Aleef said:

E o que acontece nas melhores universidades do mundo aonde é escolhido por mérito e não por ideologia.

E por que caralhos o presidente escolher garante que vai ser escolhido por mérito e não por ideologia?

 

17 hours ago, Aleef said:

Democratico pra caralho, se o povo elegeu o presidente, entao o presidente tem a responsabilidade de escolher o reitor.

Inversão de valores legal essa hein? Tirar o direito das pessoas envolvidas escolherem o reitor é democrático? Hein?

No mais, acho que deviam acabar com qualquer tipo de limitação ao poder do presidente em qualquer área. Afinal, o povo escolheu ele, né? Nada mais democrático que dar poderes ilimitados.

 

3 hours ago, Ne0 said:

Alguma coisa tem que ser feitas nas universidades, um monte de cabides de emprego, baixos índices (não me venham com produtividade, 1 milhão de artigos e relevância nenhuma).

Orçamento grande para baixos resultados, a eleição não é direta e também não é uma ditadura, dos 3 mais votados ele escolhe 1 ... concordo que o ideal era realmente a universidade escolher livremente seu gestor, mas quando ela se mostra podre por dentro da nisso aí.

Talvez um meio termo seria a universidade ao bater determinadas metas (produtividade, relevância, qualidade e etc) ter o direito de escolher seu representante ao seu bel prazer, fora isso é pau neles.

Baixos índices é uma questão bem complicada. O Brasil usa muito indexadores internacionais como base pra medir o impacto/relevância dos artigos que são escritos aqui. O problema é que esses indexadores são construídos na Europa/EUA e acabam favorecendo demais o que é feito por lá. Ninguém nesses países vai ler algo escrito no Brasil, não importa quão bom seja. Não é questão de qualidade, é questão de se enxergar como universal e os demais como regionais. E os indexadores reforçam isso. Pode pegar a melhor revista de Ciências Sociais do país, artigos de qualidade absurda, e não vão ter 1/10 dos indicadores de qualquer revista meia boca europeia, simplesmente porque nenhum europeu vai ler algo escrito no Brasil.

Qualquer discussão sobre qualidade de ensino que não considere a forma como se calculam os índices já começou errada.

 

Quanto aos orçamentos, essa história de orçamento grande para baixos resultados é outra falácia. Galera usa o argumento do "ah, o Brasil só tem uma universidade no top 150 do mundo" pra dizer que tem que cortar dinheiro. Só que o orçamento das universidades brasileiras é tão absurdamente baixo que ter uma no top 150 do mundo já é milagre (e não por coincidência essa uma é a que tem maior orçamento). Governo brasileiro gasta 1/4 do que o alemão gasta nos seus alunos.

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Outra coisa, Danut. Vincular orçamento da educação com pesquisa é contraditório. Pq a pesquisa deveria ser custeada pela ciência e tecnologia. Mas vão buscar o orçamento desse ministério, dêem uma olhada na vergonha q é.

Outra diferença q vale citar é a cultura na maneira de realizar uma pesquisa. Na europa, existe a cultura q trabalhos quantitativos são mais relevantes que qualitativos. Logo, o Brasil que possui uma grande gama de excelentes publicações qualitativas nao chegam a revistas europeias.

Editado por Mantrax
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O presidente pode dizer o que quiser, que se o país estiver com menos desemprego e a economia estiver boa (incluindo dólar mais baixo, porra. Né possíver, quem já acumulou muito dólar deve estar gostando de 4,20 real por doleta), o povão que não liga pra ideologia vai gostar e é maioria vai querer reelegê-lo, todos sabem disso e não deveriam ignorar esse fato político. Afinal, o mercado já aprendeu a distinguir política de economia... depois do cagaço da Dilma, do roubaço do Lula e do fracasso da esquerda, caminhamos para 8 anos de Bonoro.

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27 minutos atrás, Head Coche Z disse:

O presidente pode dizer o que quiser, que se o país estiver com menos desemprego e a economia estiver boa (incluindo dólar mais baixo, porra. Né possíver, quem já acumulou muito dólar deve estar gostando de 4,20 real por doleta), o povão que não liga pra ideologia vai gostar e é maioria vai querer reelegê-lo, todos sabem disso e não deveriam ignorar esse fato político. Afinal, o mercado já aprendeu a distinguir política de economia... depois do cagaço da Dilma, do roubaço do Lula e do fracasso da esquerda, caminhamos para 8 anos de Bonoro.

discordo. Não; ele não pode. À partir do momento em que a sua fala se torna despreocupada e inconsequente alguém pode se sair prejudicado com isso. Por exemplo, algum exportador que vê seus negócios ameaçados de bloqueio, recusa ou mesmo uma redução, torna-se temerária as suas ações. Isso é diferente de uma decisão pensada do governo na qual prejudica certo(s) setor(es) da economia. Mas ai entra no que disse dessa experiência adquirida do mercado nacional em distinguir uma fala imbecil de uma proposta econômica com um mínimo de bom-senso. Por mais críticas que tal proposta venha a receber depois de tramitada, havendo uma base lógica por detrás de seu pensamento sempre haverá elementos importantes da sociedade em defendê-la, mas disparates lançados à torto e à direito têm consequências danosas, que até serem consertadas algum estrago tremendo terão feito. 

Isso não é mérito do Jair, mesmo Lula e seu ministério tiveram a sua cota de imbecilidades cometidas. FHC era outro que se escondia por falácias e mais falácias posando de intelectual, e ninguém para enfrentá-lo num debate em campo aberto (educadamente é claro, não sou defensor de idiotas grosseiros que se acham donos da verdade, ou que precisam agir com grosseria para atingir um objetivo).

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33 minutos atrás, felipevalle disse:

discordo. Não; ele não pode. À partir do momento em que a sua fala se torna despreocupada e inconsequente alguém pode se sair prejudicado com isso. Por exemplo, algum exportador que vê seus negócios ameaçados de bloqueio, recusa ou mesmo uma redução, torna-se temerária as suas ações. Isso é diferente de uma decisão pensada do governo na qual prejudica certo(s) setor(es) da economia. Mas ai entra no que disse dessa experiência adquirida do mercado nacional em distinguir uma fala imbecil de uma proposta econômica com um mínimo de bom-senso. Por mais críticas que tal proposta venha a receber depois de tramitada, havendo uma base lógica por detrás de seu pensamento sempre haverá elementos importantes da sociedade em defendê-la, mas disparates lançados à torto e à direito têm consequências danosas, que até serem consertadas algum estrago tremendo terão feito. 

Isso não é mérito do Jair, mesmo Lula e seu ministério tiveram a sua cota de imbecilidades cometidas. FHC era outro que se escondia por falácias e mais falácias posando de intelectual, e ninguém para enfrentá-lo num debate em campo aberto (educadamente é claro, não sou defensor de idiotas grosseiros que se acham donos da verdade, ou que precisam agir com grosseria para atingir um objetivo).

Eu concordo com você. Na verdade, foi uma ironia. Ele pode falar o que quiser... não no sentido de permissão, e sim no sentido de acontecimento.

Dilma também podia falar as asneiras que sempre tinha gente defendendo o direito dela falar.

Acontece que eles falam por ignorância, não são chefes de Estado que parecem se preparar para serem bons oradores com discursos preparados e memorizados. Eles confiam equivocadamente na capacidade de improviso, e é por isso que falavam e falam besteiras à rodo. Aposto que ambos são debochados quase todo o tempo atrás das câmeras e quando precisam de falar para o público como pessoa importante que é/ são,  ficam falando abobrinhas.

Entendo seu ponto de vista e estou de acordo. Só acho que deveríamos prestar atenção em candidatos de centro que sejam mais comprometidos em se prepararem para falar as coisas certas. Não precisa posar de intelectual, apenas se preparar para falar bem.

(Afinal, o que permitiria um governante no Brasil falar bosta? Comida na mesa e a tão rara prosperidade)

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“Crescimento pode favorecer projeto autoritário de Bolsonaro”, diz Sergio Fausto

Por Cristian Klein, Valor — Rio de Janeiro
 
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“O presidente fez um bom trabalho em isolar e deixar sua equipe econômica trabalhar”

 

Mas não foi a queda nas taxas de juros também um reflexo de uma economia apática, sem crescimento da atividade produtiva e do consumo?

Além disso, a economia lenta, com a diferença do PIB ainda aberta, reflete-se na inflação. Essa é mais uma variável para as taxas de juros permanecerem baixas. Essa é a variável A. Mas a variável B é claramente a reforma da previdência. Com a aprovação, o Brasil tornou-se solvente fiscal novamente. Obviamente, esse é um fator que reduz a estrutura da curva de juros. Foram esses dois temas principais que explicam esse cenário.

Quais são as suas projeções para 2020?

Estamos projetando um crescimento de 2% para o PIB, com alta visão, com inflação de 3,7% e câmbio em torno de R $ 4,00. O que pode mudar isso, para baixo, é uma crise política que ninguém está antecipando. Talvez uma crise de mercado desfavorável nos EUA, algum barulho ou escândalo político que possa mudar o clima geral. Internamente, apenas um cisne negro político pode atrapalhar. Mas isso não está no nosso radar. Externamente, uma grande desaceleração da economia global ou a eleição de um candidato mais esquerdista nas eleições americanas.

Existe alguma razão para se preocupar com barulho político no Brasil? Afinal, não houve escassez de polêmica em 2019 e parece que elas continuarão em 2020.

Hoje, os investidores podem distinguir ruído de ruído. No Brasil, o mercado aprendeu a separar a economia da política. Afinal, na política sempre haverá barulho. Política é a arte do possível. Portanto, não há política sem barulho. Podemos ter períodos de maior ou menor turbulência, mas sempre haverá polêmicas ao longo do caminho.

 

Quais foram os ruídos de 2019 que chamaram a atenção dos investidores?

Os grandes ruídos que testemunhamos durante o ano foram basicamente a relação entre as três potências. Esses conflitos continuarão acontecendo. Isso é natural em uma democracia consolidada com três poderes habilitados. Existem picos e vales, mas não vejo isso afetando a democracia e a direção da economia. Os investidores, estrangeiros e locais, já entenderam isso.

Qual é o seu balanço para o primeiro ano do presidente Jair Bolsonaro?

O presidente fez um bom trabalho em isolar e deixar sua equipe econômica funcionar, seja o ministro de infraestrutura ou o ministro da economia. Privatizações, concessões, processos burocráticos, reformas e estabilidade monetária avançaram. Portanto, havia uma certa proteção dos ministérios mais essenciais. Esse foi o grande pilar que sustentou as expectativas do mercado.

A separação entre economia política é geralmente uma característica dos países desenvolvidos?

Sem dúvida. Veja o exemplo dos Estados Unidos. O presidente Donald Trump está respondendo a um processo de impeachment, mas nada parece estar acontecendo na economia do país. Os ativos estão em alta história. Agora, no Brasil, não posso dizer que esse distanciamento entre economia e política seja uma tendência de longa data. Tudo vai depender do nível da política. Se houver uma crise mais aguda no governo ou um colapso político, não há como evitar a contaminação. Embora o mercado esteja separando bem que barulho e que terreno, o desapego tem limites.

O que se pode esperar da privatização e reforma em 2020? Esses fatores podem ser mais positivos para a economia do que a reforma previdenciária?

Para crescimento econômico, sim. A reforma das pensões atingiu a economia indiretamente. Ela deixou o solvente do país. Agora, a reforma tributária e as concessões terão efetivamente um impacto direto no crescimento. Primeiro, com a burocracia do nosso regime tributário, que é muito complexo. Segundo, com o aumento do investimento estrangeiro direto. Se os dois andam, como parecem estar indo, o país tende a ter um aumento do PIB superior aos 2% que estamos estimando atualmente.

“A reforma da previdência atingiu a economia indiretamente. Deixou o solvente do país. Agora a reforma tributária e as concessões terão um impacto direto no crescimento. ”

 

Na opinião dos investidores estrangeiros, qual é o maior obstáculo para que eles entrem no Brasil de uma vez por todas?

Este tema está em todas as reuniões que temos com o mercado. O problema é que o Brasil compete hoje com outras classes de ativos de investimento. Neste ano, o S&P foi superior ao mercado de ações no Brasil. A Nasdaq também. O investidor analisa se vale a pena gastar sua “hora de trabalho” em uma economia como o Brasil, onde você precisa de um grau de detalhe maior e mais complexo. No mercado dos EUA, o crescimento é mais fácil, mais transparente e mais líquido. É um país mais estável e seguro. O Brasil tem gargalos a serem resolvidos.

Que gargalos são esses?

Infraestrutura, custo-Brasil, falta de mão de obra qualificada e energia. Essas quatro variáveis determinarão a direção da economia nos próximos anos.

Se o Brasil não é atraente em comparação aos Estados Unidos, por que os investimentos estão crescendo tanto?

Atualmente, o mercado brasileiro está caminhando com o vento doméstico. Não era necessário capital estrangeiro para fazer o balanço de 90.000 a 117.000 pontos. O salvador brasileiro está se arriscando porque o período de aluguel terminou, com 14% ou 15% CDI. O investidor foi forçado a correr riscos e isso tornou o Brasil um mercado normal novamente. O mercado locatário bloqueia investimentos, bloqueia a alocação produtiva dos recursos da economia. Tudo isso é um ótimo mundo novo para o salvador brasileiro.

Quanto tempo durará essa migração da renda fixa para a variável?

É difícil saber. Anteriormente, o padrão era de 20% a 30% dos recursos em ações e o restante em renda fixa. O mix não será revertido, mas certamente a participação na renda variável crescerá muito.

O que explica a preferência dos brasileiros pelo investimento em poupança?

A única explicação é a falta de educação financeira. O brasileiro, em geral, não entende qual risco e retorno do investimento. Muitos estão buscando aprender mais sobre opções de investimento, mas uma grande parte não quer ou quer entender mais sobre o mercado multimercado ou de ações. Esse processo de aprendizado leva alguns anos.

https://falasimoesfilho.com.br/executivo-de-uma-das-maiores-corretoras-do-mundo-esta-otimista-com-a-economia-do-brasil/

https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/12/30/internas_economia,1111135/executivo-de-uma-das-maiores-corretoras-do-mundo-esta-otimista-com-eco.shtml

 

 

 

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Governo recebe sinais de que perfil de investidor no Brasil mudou e se importa mais com o que fala e faz a classe política

https://painel.blogfolha.uol.com.br/2020/01/01/governo-recebe-sinais-de-que-perfil-de-investidor-no-brasil-mudou-e-se-importa-mais-com-o-que-fala-e-faz-a-classe-politica/

 

 

Resumindo: cada um acredita no que quiser, cada um tem uma versão, cada um defende uma perspectiva.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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