Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

Posts Recomendados

Em 17/01/2020 em 19:59, Dr.Thales disse:

Aí que mora o problema. Achar a saída pra essa sinuca de bico. 

Enquanto o grau de preferência temporal do brasileiro for alto, não tem solução. É ficar empurrando com a barriga as reformas da previdência social eternamente para evitar uma legião de velhos miseráveis e ao mesmo tempo não falir o estado. Até que um dia, fatalmente aconteça um dos dois. Ou os dois.

Aí me vem uma questão, será que este grau não é alto exatamente pq o estado promete cuidar de ti na velhice? O brasileiro basicamente é o "jovem" de 40 anos que vive com a mãe. O problema é que um dia a mãe morre.

Editado por Psicopinto
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 horas atrás, Psicopinto disse:

Enquanto o grau de preferência temporal do brasileiro for alto, não tem solução. É ficar empurrando com a barriga as reformas da previdência social eternamente para evitar uma legião de velhos miseráveis e ao mesmo tempo não falir o estado. Até que um dia, fatalmente aconteça um dos dois. Ou os dois.

Aí me vem uma questão, será que este grau não é alto exatamente pq o estado promete cuidar de ti na velhice? O brasileiro basicamente é o "jovem" de 40 anos que vive com a mãe. O problema é que um dia a mãe morre.

Acho que essa cultura tem mais a ver com o período de hiper inflação e trocas de moedas constantes...

Que é o que também explica brasileiro tratar imóvel como investimento.

Poupar, investir e pensar a longo prazo foi algo inimaginável no Brasil durante muitos anos em razão disso.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 minutos atrás, Dr.Thales disse:

Acho que essa cultura tem mais a ver com o período de hiper inflação e trocas de moedas constantes...

Que é o que também explica brasileiro tratar imóvel como investimento.

Poupar, investir e pensar a longo prazo foi algo inimaginável no Brasil durante muitos anos em razão disso.

Lá se vão 30 anos. Os jovens continuam seguindo o mesmo padrão de preferência pelo curto prazo. Será que demoraria tanto para mudar isso?

Não nego que a hiperinflação tem sua parcela de participação. Mas temos duas gerações já que viveram adolescência e início da vida adulta num país sem inflação. E continuamos vendo em abundância nego comprando iPhone de 4k em 12x, enquanto o salário dele é de 2.5k e ele não guarda absolutamente nada.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

7 horas atrás, Psicopinto disse:

Lá se vão 30 anos. Os jovens continuam seguindo o mesmo padrão de preferência pelo curto prazo. Será que demoraria tanto para mudar isso?

Não nego que a hiperinflação tem sua parcela de participação. Mas temos duas gerações já que viveram adolescência e início da vida adulta num país sem inflação. E continuamos vendo em abundância nego comprando iPhone de 4k em 12x, enquanto o salário dele é de 2.5k e ele não guarda absolutamente nada.

 

Não sei responder sua pergunta. 

Mas que temos uma preferência temporal baixa arraigada na nossa cultura, temos.

Isso vale desde o IPhone, até a compra de imóvel em 360x e carros em 72x.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 19/01/2020 em 21:08, Ariel' disse:

E como exatamente isso vai acontecer? 

já aconteceu, mas não deu certo.

A base teórica era boa, mas restritiva em inúmeros pontos. Com isso, deturparam ainda mais ela ao realizá-la, autocentralizando o poder, assim eliminou pouco a pouco outras formas de pensar e, de discutir melhorias governamentais. Mas isso não foi apenas demérito do regime comunista. Na realidade, não há um governo atual que não detenha formas autoritárias de controle, seja no âmbito financeiro até o de poderio bélico.

Ainda sim, é provável que tenhamos um regime mais flexível e renovado futuramente, apesar de termos que atravessar muitas gerações de sistemas lixos como o neoliberal ou outras tantas formas desiguais e egoístas.

Editado por felipevalle
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 horas atrás, Dr.Thales disse:

Não sei responder sua pergunta. 

Mas que temos uma preferência temporal baixa arraigada na nossa cultura, temos.

Isso vale desde o IPhone, até a compra de imóvel em 360x e carros em 72x.

já viu dono de financiadora de crédito pobre?

Talvez isso ajude a responder a sua dúvida.

Pode parecer que o público alvo deles sejam a classe etária de aposentados, mas a dos estudantes vivem se afundando em dívidas. E são potencialmente visados para entrarem no círculo vicioso de endividados para as mais diversas seguradoras. E é no mundo inteiro isso. Desde emergentes até países com bons IDH.

É um drama insano e todo particular um jovem ter que optar por um financiamento logo no início da sua vida adulta. E muitas das vezes não possuem conhecimentos suficientes ou acham que podem resolver por conta própria, acreditando que o problema é de fácil resolução.

Editado por felipevalle
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

9 horas atrás, felipevalle disse:

já aconteceu, mas não deu certo.

A base teórica era boa, mas restritiva em inúmeros pontos. Com isso, deturparam ainda mais ela ao realizá-la, autocentralizando o poder, assim eliminou pouco a pouco outras formas de pensar e, de discutir melhorias governamentais. Mas isso não foi apenas demérito do regime comunista. Na realidade, não há um governo atual que não detenha formas autoritárias de controle, seja no âmbito financeiro até o de poderio bélico.

Ainda sim, é provável que tenhamos um regime mais flexível e renovado futuramente, apesar de termos que atravessar muitas gerações de sistemas lixos como o neoliberal ou outras tantas formas desiguais e egoístas.

Não se pode avaliar pela intenção e sim pelo resultado real.

Nenhum sistema criado sob a premissa de um ser humano bom, justo e altruísta será implementado seguindo as expectativas do criador.

Já estressei aqui esta minha linha de pensamento no passado, e não pretendo repetir o walltext que fiz.

Então basicamente, a base teórica é só isso, teoria. E teoria, até os terraplanistas tem a sua. Oq importa é como esta tua teoria é traduzida para a realidade. E como tu mesmo falou, não deu certo. Em várias tentativas. Vocês vão ficar até quando tentando mudar a natureza humana para admitir que a teoria é falha?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Citar

“Você tem que saber o que quer. Quer ter as melhores práticas, receber os maiores fluxos de investimentos e se integrar às cadeias globais de negócios? Ou queremos continuar sendo 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras e seis bancos?”, questionou.

Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/01/21/guedes-diz-que-brasil-abrir-licitaes-pblicas-para-fazer-ataque-frontal-corrupo.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página.
Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

A parte econômica desse governo é de outro nível, mesmo.

 

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

7 horas atrás, felipevalle disse:

já viu dono de financiadora de crédito pobre?

Talvez isso ajude a responder a sua dúvida.

Pode parecer que o público alvo deles sejam a classe etária de aposentados, mas a dos estudantes vivem se afundando em dívidas. E são potencialmente visados para entrarem no círculo vicioso de endividados para as mais diversas seguradoras. E é no mundo inteiro isso. Desde emergentes até países com bons IDH.

É um drama insano e todo particular um jovem ter que optar por um financiamento logo no início da sua vida adulta. E muitas das vezes não possuem conhecimentos suficientes ou acham que podem resolver por conta própria, acreditando que o problema é de fácil resolução.

Não responde minha dúvida, nem de perto.

Você tá invertendo a ordem das coisas. Não é porque dono de financiadora é rico que a preferência temporal dos brasileiros é baixa. E sim o contrário.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1 minuto atrás, Dr.Thales disse:

Não responde minha dúvida, nem de perto.

Você tá invertendo a ordem das coisas. Não é porque dono de financiadora é rico que a preferência temporal dos brasileiros é baixa. E sim o contrário.

Um de nós dois está equivocado no "baixa/alta", mas ambos entendemos o conceito. 😄

Assim que der tempo, eu consulto minhas fontes para ver se estou invertendo o sinal.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

11 minutos atrás, Psicopinto disse:

Um de nós dois está equivocado no "baixa/alta", mas ambos entendemos o conceito. 😄

Assim que der tempo, eu consulto minhas fontes para ver se estou invertendo o sinal.

Na verdade eu que tô!

Nem precisa consultar.

 

Hahahaha

 

Se você não fala, eu ia continuar escrevendo errado sem nem perceber. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Não responde minha dúvida, nem de perto.

Você tá invertendo a ordem das coisas. Não é porque dono de financiadora é rico que a preferência temporal dos brasileiros é baixa. E sim o contrário.

eles fazem estudo de mercado e adaptam o produto oferecido com base na demanda. Seja como for, tem dado certo para todas as faixas etárias.

1 hora atrás, Psicopinto disse:

Não se pode avaliar pela intenção e sim pelo resultado real.

Nenhum sistema criado sob a premissa de um ser humano bom, justo e altruísta será implementado seguindo as expectativas do criador.

Já estressei aqui esta minha linha de pensamento no passado, e não pretendo repetir o walltext que fiz.

Então basicamente, a base teórica é só isso, teoria. E teoria, até os terraplanistas tem a sua. Oq importa é como esta tua teoria é traduzida para a realidade. E como tu mesmo falou, não deu certo. Em várias tentativas. Vocês vão ficar até quando tentando mudar a natureza humana para admitir que a teoria é falha?

sintetizar o abstract às vezes é bom hein pskspskspsk

Então, não é porque uma coisa deu errado em dado momento que no futuro venha a dar errado de novo. Com o erro inicial se aprende a fazer melhor em tentativas posteriores. Mas não me refiro a forçar a troca de um regime pelo outro.

Se, de fato a natureza humana fosse algo fixo e definitivo jamais se pensaria em mudança. Ocorre que não é bem assim. Ela é maleável.

Nesse caso estamos falando de inúmeras naturezas convivendo em sociedade. Natural que se peça uma base harmônica para que elas possam se desenvolver.

Editado por felipevalle
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

11 minutos atrás, felipevalle disse:

Se, de fato a natureza humana fosse algo fixo e definitivo jamais se pensaria em mudança. Ocorre que não é bem assim. Ela é maleável.

Aqui discordamos. A natureza humana é a mesma desde sempre. Oq é maleável é o conjunto de regras sociais aceitáveis para cada tempo/região, e o quanto cada um adere a estas regras.

Mas no fundo, o ser humano quer sobreviver com o melhor possível para si e seus próximos, com o menor esforço possível. E ele sempre vai procurar maneiras de fazer isso. Por si, e não pelo coletivo. Cada ser humano terá um grau diferente de vontade, de ambição, de habilidade. Oq vai gerar indivíduos com mais do que outros. SEMPRE. E não tem nada de errado nisso, desde que todos estejam satisfeitos com sua condição.

Então tentar forçar a normalização de um comportamento, para se atingir a maior das utopias que é a igualdade, é negar a natureza humana. Na minha humilde opinião.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, felipevalle disse:

eles fazem estudo de mercado e adaptam o produto oferecido com base na demanda. Seja como for, tem dado certo para todas as faixas etárias.

sintetizar o abstract às vezes é bom hein pskspskspsk

Então, não é porque uma coisa deu errado em dado momento que no futuro venha a dar errado de novo. Com o erro inicial se aprende a fazer melhor em tentativas posteriores. Mas não me refiro a forçar a troca de um regime pelo outro.

Se, de fato a natureza humana fosse algo fixo e definitivo jamais se pensaria em mudança. Ocorre que não é bem assim. Ela é maleável.

Nesse caso estamos falando de inúmeras naturezas convivendo em sociedade. Natural que se peça uma base harmônica para que elas possam se desenvolver.

Opa tudo bom

Falando em "natureza humana", sabemos que necessita mais de liberdade que igualdade. As pessoas não querem sujeitar a liberdade individual em prol de igualdade de condições que implicam em um pouco menos de liberdade como escolher o que comer, o que vestir, qual carro comprar, qual imóvel morar e qual celular utilizar.

Observe o selvagem: não há misericórdia nem piedade entre animais que dependem às vezes de se alimentar dos outros para sobreviver. É bem o tipo de Thomas Hobbes, quando afirma "o homem é o lobo do homem" por ter dentro de si um animal selvagem e não havendo conceitos de 100% certo e 100% errado, são capazes de fazerem o que precisarem para conseguirem o que querem. Em biologia você encontra uma disciplina chamada ecologia das interações. Nela você estuda que existe um quadro de relação intraespecíficas (entre indivíduos da mesma espécie) e interespecíficas (entre indivíduos de espécies diferentes), com tipos de relações positivas ou negativas, que podem ser interpretadas como benéficas e maléficas, benígnas e malígnas, respectivamente.

Na natureza podemos observar seres vivos que se aproximam do que chamamos de "socialismo" ou "comunismo", mas o ser humano não é nem de longe próximo de seres como formigas, por exemplo, que conseguem ser "trabalhadeiras" e "viver em prol do coletivo" mesmo havendo rainha, mas que "não requerem vontades específicas" nem desejos muito menos liberdade para escolher, querer ou questionar um sistema de coisas.

Portanto, temos que mudar a metodologia para querermos que alguma "teoria" funcione, pois não funcionarão se estiverem estudando a realidade de forma equiocada. A começar errado, acaba-se errando.É preciso melhorar a compreensão do nosso ser dentro da natureza para poder ter uma teoria aceitável, que funcione e não seja qualquer abstração sem sentido de algo que é impossível e não existe. É possível que pequenas comunidades de pessoas que concordam em regras igualitárias funcionem, mas jamais uma sociedade inteira, de pessoas que preferem liberdade do que a mesma comida para todos ou os mesmos automóveis para todos ou o mesmo nível de condições para todos.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O comunismo, em sua aplicação, já nasce fadado ao fracasso, tendo em vista que as pessoas não querem ser iguais aos outros no ponto de vista econômico e cada qual tem valores diferentes. A teoria pode ser bonita, mas deixa de levar em questão o "desejo" do ser humano.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 horas atrás, felipevalle disse:

eles fazem estudo de mercado e adaptam o produto oferecido com base na demanda. Seja como for, tem dado certo para todas as faixas etárias.

Novamente, é a demanda quem manda na questão.

Os financistas apenas seguem ela. 

Continua seguindo a lógica que apontei acima.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, Mantrax disse:

O comunismo, em sua aplicação, já nasce fadado ao fracasso, tendo em vista que as pessoas não querem ser iguais aos outros no ponto de vista econômico e cada qual tem valores diferentes. A teoria pode ser bonita, mas deixa de levar em questão o "desejo" do ser humano.

A praxeologia miseniana e teoria do valor subjetivo já deixam isso muito claro.

A teoria comunismo só faz sentido se a pessoa levar em conta a teoria do valor- trabalho.

Não sendo esta teoria válida, todo o resto vai por terra. Isso atendo apenas ao sentido econômico do comunismo.

A questão social geral e a individual, apontada acima pelo Psicopinto é outra questão que torna o comunismo algo impossível de ser viabilizado além dos moldes que já vimos.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

10 horas atrás, felipevalle disse:

Então, não é porque uma coisa deu errado em dado momento que no futuro venha a dar errado de novo. Com o erro inicial se aprende a fazer melhor em tentativas posteriores. Mas não me refiro a forçar a troca de um regime pelo outro.

Se, de fato a natureza humana fosse algo fixo e definitivo jamais se pensaria em mudança. Ocorre que não é bem assim. Ela é maleável.

Nesse caso estamos falando de inúmeras naturezas convivendo em sociedade. Natural que se peça uma base harmônica para que elas possam se desenvolver.

É o famoso "mas aquilo não era comunismo de verdade". Quantas experiências mais serão necessárias para se provar de que esse modelo econômico não funciona?

Não acho que a natureza humana seja maleável, o psicopinto explicou bem.

10 horas atrás, Psicopinto disse:

Aqui discordamos. A natureza humana é a mesma desde sempre. Oq é maleável é o conjunto de regras sociais aceitáveis para cada tempo/região, e o quanto cada um adere a estas regras.

Mas no fundo, o ser humano quer sobreviver com o melhor possível para si e seus próximos, com o menor esforço possível. E ele sempre vai procurar maneiras de fazer isso. Por si, e não pelo coletivo. Cada ser humano terá um grau diferente de vontade, de ambição, de habilidade. Oq vai gerar indivíduos com mais do que outros. SEMPRE. E não tem nada de errado nisso, desde que todos estejam satisfeitos com sua condição.

Então tentar forçar a normalização de um comportamento, para se atingir a maior das utopias que é a igualdade, é negar a natureza humana. Na minha humilde opinião.

 

6 horas atrás, Mantrax disse:

O comunismo, em sua aplicação, já nasce fadado ao fracasso, tendo em vista que as pessoas não querem ser iguais aos outros no ponto de vista econômico e cada qual tem valores diferentes. A teoria pode ser bonita, mas deixa de levar em questão o "desejo" do ser humano.

Já fui um pouco utópico, querendo virar soça. E olha que nasci numa casa onde meu pai é militar, minhas irmãs estudaram no Colégio Militar (onde eu estudei meu ensino fundamental/médio quase inteiro) e uma delas inclusive serviu ao Exército.

No primeiro semestre da faculdade, ao estudar política e um pouco de filosofia, estava passeando num sebo quando vi que um livro estava na promoção: Perestroika, do Gorbachev, lançado pouco depois da política ser lançada na URSS em 1986.

Claro que ler o livro agora, já conhecendo da história, é mais por curiosidade do que por aprendizado. Mas entendi uma coisa pelo livro que me fez rever meus conceitos radicalmente: as pessoas são diferentes.

Nada de novo isso, obviamente. Mas é algo que não vi ser devidamente abordado nas minhas poucas leituras de livros da esquerda. Paulo Freire não toca no assunto, o Manifesto Comunista não toca no assunto, talvez os mais teóricos o façam, enfim.

Na leitura do livro Perestroika você percebe que há uma criatividade forçada para achar novas maneiras de forçar as pessoas a fazer aquilo que não querem, simples assim. Outras maneiras de se organizar Os erros do sistema ficam muito claros. Há relatos de "desunião" em comitês, fábricas, inclusive críticas ao partido. E a solução dada no livro era sempre voltar às raízes, voltar a ser "esquerda de verdade" como dizem as chapas de DCE hoje em dia. 

Por isso me surpreendo com adultos fazendo coro por esse sistema. Ser a favor de mais políticas sociais é ok, ter valores "progressistas" é justo. Mas ter mais de 30 anos e ainda defender comunista é foda hein.

 

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Vale lembrar que esquerda é diferente de comunismo.

Sou de esquerda e defendo pautas voltadas as questões sociais e acredito no Estado tendo papel fundamental pra garantir a liberdade, diversidade e a equidade. Muito diferente do que o comunismo buscava.

Editado por Mantrax
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

41 minutos atrás, Tehh disse:

É o famoso "mas aquilo não era comunismo de verdade". Quantas experiências mais serão necessárias para se provar de que esse modelo econômico não funciona?

Não acho que a natureza humana seja maleável, o psicopinto explicou bem.

Já fui um pouco utópico, querendo virar soça. E olha que nasci numa casa onde meu pai é militar, minhas irmãs estudaram no Colégio Militar (onde eu estudei meu ensino fundamental/médio quase inteiro) e uma delas inclusive serviu ao Exército.

No primeiro semestre da faculdade, ao estudar política e um pouco de filosofia, estava passeando num sebo quando vi que um livro estava na promoção: Perestroika, do Gorbachev, lançado pouco depois da política ser lançada na URSS em 1986.

Claro que ler o livro agora, já conhecendo da história, é mais por curiosidade do que por aprendizado. Mas entendi uma coisa pelo livro que me fez rever meus conceitos radicalmente: as pessoas são diferentes.

Nada de novo isso, obviamente. Mas é algo que não vi ser devidamente abordado nas minhas poucas leituras de livros da esquerda. Paulo Freire não toca no assunto, o Manifesto Comunista não toca no assunto, talvez os mais teóricos o façam, enfim.

Na leitura do livro Perestroika você percebe que há uma criatividade forçada para achar novas maneiras de forçar as pessoas a fazer aquilo que não querem, simples assim. Outras maneiras de se organizar Os erros do sistema ficam muito claros. Há relatos de "desunião" em comitês, fábricas, inclusive críticas ao partido. E a solução dada no livro era sempre voltar às raízes, voltar a ser "esquerda de verdade" como dizem as chapas de DCE hoje em dia. 

Por isso me surpreendo com adultos fazendo coro por esse sistema. Ser a favor de mais políticas sociais é ok, ter valores "progressistas" é justo. Mas ter mais de 30 anos e ainda defender comunista é foda hein.

É justamente a necessidade do ser humano ser diferente dos demais que torna impossível a teoria socialista/comunista. Pois se dessem certo, provavelmente teríamos reduzidas as capacidades de escolhas do carro que queremos usar, das casas que queremos morar etc. propiciando além da igualdade de condições de vida como também 'igualdade das posses', embora com alguma técnica conseguissem diferenciar carros e modificar casas depois de "distribuídas por esse sistema econômico".

Justamente a impressão que tenho daquele "Levante popular da juventude" é que eles tentam realçar as diferenças, sendo tudo o que são "esquerdistas, gramscistas e bolivarianistas". É diferente de um PSTU sindicalista e de outros que são apenas movimentos políticos e não ficam tratando de pautas relacionadas a valores morais e costumes, como o Levante faz..

De todo modo tem sempre esse negócio de "a teoria não foi aplicada corretamente" com um pretenso "agora vai dar certo" ou "voltar a ser esquerda de verdade" para ficar parecendo mais TRUE. Acontece que antes não havia sequer indício de que haveria a Era da Informação e é claro que havendo a internet mudaria tudo e possibilitaria novamente uma tentativa (iludida) de fazer com que "a teoria dará certo agora", Mass... não é bem assim, o capitalismo tem problemas e defeitos mas as inovações tecnológicas são movidas pela sua estrutura liberal com aporte de pesquisas científicas. Graças ao capitalismo que existem empresas competindo pelo avanço das inovações tecnológicas e isso é positivo inclusive para a questão ambiental, à medida que os consumidores começam a demandar que carros tenham menos despesas com combustíveis e suas fontes de combustíveis sejam cada vez mais ecológicas.

Hoje eu vejo que comunismo só dá certo em pequenas comunidades, é lógico que se trata de um sistema econômico para pequenas comunidades. Não é para milhões ou bilhões de pessoas, também não para para dezenas de milhares de pessoas que precisam concordar em não ter tudo o que quiserem em prol de que todos tenham.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 21/01/2020 em 16:38, Dr.Thales disse:

Novamente, é a demanda quem manda na questão.

Os financistas apenas seguem ela. 

Continua seguindo a lógica que apontei acima.

 

seguem porque convém; alguém é que está ditando as regras de como as coisas devem ser. E, desse modo, tratam de explorá-la até o limite do possível. Além de se utilizarem de inúmeros mecanismos psicológicos nas jogadas de marketing fazendo com que as pessoas fiquem cada vez mais reféns dos financiamentos para coisas que em outras circunstâncias seria desnecessário ter de recorrer. 

Mas isso não tem a ver necessariamente com o estilo de regime adotado, e sim com a política financeira adotada. Dando um exemplo, ainda no governo Temer o então ministro Meirelles havia suscitado a ideia de injetar na economia brasileira uma parte do montante retido em investimentos estadunidenses para que ela se refrigerasse novamente. Resultado? O presidente anulou prontamente a ideia. Depois, resolveram liberar dinheiro das contas inativas, mas trouxe pouco resultado significativo para alavancarmos de vez. E agora retornamos para o opção dos financiadores. Triste e emergencial opção.

Em 21/01/2020 em 10:17, Psicopinto disse:

Aqui discordamos. A natureza humana é a mesma desde sempre. Oq é maleável é o conjunto de regras sociais aceitáveis para cada tempo/região, e o quanto cada um adere a estas regras.

Mas no fundo, o ser humano quer sobreviver com o melhor possível para si e seus próximos, com o menor esforço possível. E ele sempre vai procurar maneiras de fazer isso. Por si, e não pelo coletivo. Cada ser humano terá um grau diferente de vontade, de ambição, de habilidade. Oq vai gerar indivíduos com mais do que outros. SEMPRE. E não tem nada de errado nisso, desde que todos estejam satisfeitos com sua condição.

Então tentar forçar a normalização de um comportamento, para se atingir a maior das utopias que é a igualdade, é negar a natureza humana. Na minha humilde opinião.

do ponto de vista genético há um auto-interesse em buscar o melhor para si. Nesse ponto concordo. Mas conforme fomos evoluindo (entende-se por adaptar-se ao meio [e adaptar significa sobreviver, e interagir beneficamente a esse meio; em outros termos, se perpetuar]) ganhamos uma consciência dessa interação, chegando ao ponto de refletirmos se muitas das nossas atitudes podem vir a refletir negativamente na vida dos outros e também no meio. Ou seja, aquilo que nosso código genético tem como ideia norteadora pode (em parte) não ser posta em prática pelo indíviduo. E isso é um feito maravilhoso não sermos um robô escravo dos genes. Resumindo: basicamente ele deseja sobreviver, perpetuar e aproveitar ao máximo os prazeres físicos que a vida pode proporcionar (essa parte é como um bônus para o indíviduo que se perpetua adequadamente).

Como exemplo prático muitos industriários atuais já não são rapinantes como muitos outrora foram, e uma parte dissidente ainda o é. O altruísmo (pautado no auto-interesse da espécie) se dissemina gradativamente pela sociedade, ainda que em passos lentos. Mas é um fato notável que teremos uma sociedade com interações mais fraternas e melhores condições para todos conforme lições de inúmeros gêneros vão sendo assimiladas para as gerações futuras usufruírem.

E para contrapor a sua ideia, posso dizer que se há indivíduos que souberam se adaptar bem as finanças, liderando outras pessoas em seus postos de trabalho, não há justificativa que possa dar em explorá-las ardilosamente. Isto é, criar artíficios (trustes, monopólios) em que os mais ingênuos ou inaptos não tenham como escapar porque necessitam muito daquele emprego.

Aproveito essa resposta que serve também para o @Head Coche Z. Eu sei, estudei um pouco teorias biológicas.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

23 horas atrás, Tehh disse:

É o famoso "mas aquilo não era comunismo de verdade". Quantas experiências mais serão necessárias para se provar de que esse modelo econômico não funciona?

Não acho que a natureza humana seja maleável, o psicopinto explicou bem.

 

Já fui um pouco utópico, querendo virar soça. E olha que nasci numa casa onde meu pai é militar, minhas irmãs estudaram no Colégio Militar (onde eu estudei meu ensino fundamental/médio quase inteiro) e uma delas inclusive serviu ao Exército.

No primeiro semestre da faculdade, ao estudar política e um pouco de filosofia, estava passeando num sebo quando vi que um livro estava na promoção: Perestroika, do Gorbachev, lançado pouco depois da política ser lançada na URSS em 1986.

Claro que ler o livro agora, já conhecendo da história, é mais por curiosidade do que por aprendizado. Mas entendi uma coisa pelo livro que me fez rever meus conceitos radicalmente: as pessoas são diferentes.

Nada de novo isso, obviamente. Mas é algo que não vi ser devidamente abordado nas minhas poucas leituras de livros da esquerda. Paulo Freire não toca no assunto, o Manifesto Comunista não toca no assunto, talvez os mais teóricos o façam, enfim.

Na leitura do livro Perestroika você percebe que há uma criatividade forçada para achar novas maneiras de forçar as pessoas a fazer aquilo que não querem, simples assim. Outras maneiras de se organizar Os erros do sistema ficam muito claros. Há relatos de "desunião" em comitês, fábricas, inclusive críticas ao partido. E a solução dada no livro era sempre voltar às raízes, voltar a ser "esquerda de verdade" como dizem as chapas de DCE hoje em dia. 

Por isso me surpreendo com adultos fazendo coro por esse sistema. Ser a favor de mais políticas sociais é ok, ter valores "progressistas" é justo. Mas ter mais de 30 anos e ainda defender comunista é foda hein.

 

 

eu sequer sou esquerdista, o que dirá comunista. Pra mim todas possuem defeitos. Qualquer sistema no fundo oprime. Mas por necessidade precisamos de um, se não o mundo pararia. É um troço chato existir política e afins 🤣🤣🤣

Das obras citadas já li uma do Paulo Freire (a pedagogia do oprimido). Do Marx também (o manifesto; a crítica do direito de Hegel). Mas minha noção sobre o assunto é básica. 

Eu tentarei ler esse ano ainda a trilogia d'O Capital. Aí sim poderei discutir melhor o assunto. Não gosto da ideia de discutir perifericamente um assunto, sem ter me aprofundado.

Mas até onde sei Marx, por exemplo, não falou sobre igualdade profunda de condições (ele sabia que nem todo mundo é igual, e portanto tudo deve ser contado, fracionado em partes iguais). Ocorre que os governantes que ascenderam ao poder foram todos se pautando na ideia de nivelar as coisas. No fundo aquilo que eles criticavam, não foi melhorado, pois a proposta na prática criou um grupo elitizado que dominava autoritariamente todos os setores do estado.

Com isso eliminou a concorrência, mas estagnou a criatividade (que é uma das características de sistemas mais individuais).

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

10 horas atrás, felipevalle disse:

seguem porque convém; alguém é que está ditando as regras de como as coisas devem ser. E, desse modo, tratam de explorá-la até o limite do possível. Além de se utilizarem de inúmeros mecanismos psicológicos nas jogadas de marketing fazendo com que as pessoas fiquem cada vez mais reféns dos financiamentos para coisas que em outras circunstâncias seria desnecessário ter de recorrer. 

Mas isso não tem a ver necessariamente com o estilo de regime adotado, e sim com a política financeira adotada. Dando um exemplo, ainda no governo Temer o então ministro Meirelles havia suscitado a ideia de injetar na economia brasileira uma parte do montante retido em investimentos estadunidenses para que ela se refrigerasse novamente. Resultado? O presidente anulou prontamente a ideia. Depois, resolveram liberar dinheiro das contas inativas, mas trouxe pouco resultado significativo para alavancarmos de vez. E agora retornamos para o opção dos financiadores. Triste e emergencial opção.

 

Sim, quem tá ditando a regras ainda é a danada da demanda. Os bancos só correm atrás dela, o que no Brasil é fácil, dada a preferência temporal alta cultural do brasileiro, que eu e o Psico estávamos tentando entender lá acima.

E ter financiadores nem é um problema, é algo natural e saudável de uma economia. 

Problema mesmo são rentistas, especuladores e governo pagando juros enormes da dívida pública.

Desculpe se soar arrogância (pois não é, apenas uma crítica construtiva), mas me parece que você não tem noções mínimas de macro economia, pelas coisas que diz. Procure ler mais a respeito, garanto que vai compreender mais sobre este tema.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Sim, quem tá ditando a regras ainda é a danada da demanda. Os bancos só correm atrás dela, o que no Brasil é fácil, dada a preferência temporal alta cultural do brasileiro, que eu e o Psico estávamos tentando entender lá acima.

E ter financiadores nem é um problema, é algo natural e saudável de uma economia. 

Problema mesmo são rentistas, especuladores e governo pagando juros enormes da dívida pública.

Desculpe se soar arrogância (pois não é, apenas uma crítica construtiva), mas me parece que você não tem noções mínimas de macro economia, pelas coisas que diz. Procure ler mais a respeito, garanto que vai compreender mais sobre este tema.

sim. O problema é a tal da usura. Não sou contra a existência do financiador.

Dê um exemplo rápido então.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Leho. changed the title to Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)
  • Leho. featured this tópico
  • Leho. unfeatured this tópico

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

  • Conteúdo Similar

    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


×
×
  • Criar Novo...