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Lusquerinhas do Amaral

Posts Recomendados

Sim, agora a galera tá melhor tecnicamente, mas as caras são algumas conhecidas.
Manda uma MP depois com seu número que peço o Emerson pra te adicionar no grupo.

Resolveremos a treta com o William também hahaha

Vou fazer uma cirurgia sexta-feira e devo ficar de molho pro resto do ano, mas vou mandar sim. hahahhaa

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Manda seu número por mp, cara. Te adiciono no grupo em que organizamos tudo.

Aproveitando o ensejo do tópico, fica o convite pra qualquer outro peão que se interessar.

deu aqui q vc nao pode receber msgs, sua caixa deve estar lotada

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Não sei o que é pior:

Levar um fut entre os amigos tão a sério a ponto de ficar puto e vir fazer um post aqui hahahaha, ou ir pro fut e ficar com o celular na mão.

cara, isso não é de agora. é de uns dois anos que essa irritação vem crescendo hahaha. eu levo bem a sério sim. se eu to ali pra jogar quero fazer o melhor. fico puto mesmo quando saio da quadra porque empatou. passou 5 minutos que acabou o futebol eu acalmo e tal, mas fico pilhadão quando to jogando.

 

Nossa, muito fato, cara. Eu levo peladinha muito a sério. Não de ficar apelando, aquelas palhaçadas. Pode até ser que role uma tretinha dentro do jogo, mas faz parte. Falo de jogar com competitividade, pra valer, aquele gana de gol no ar. Aquelas duas horas de bola ali o mundo tem que parar e você encarar sério. É a semana inteira tomando no cu no trabalho, na faculdade, na vida. Ali tem que se entregar mesmo.

caralho, é EXATAMENTE isso hahahah

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Toda vez que aumentamos a intensidade e seriedade dos jogos por aqui, acabam sempre muitos se machucando.. 

Eu mesmo no momento estou no momento após uma entrada mais dura de um amigo! 

 

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Porra, me fudi com minha mina, ela foi ver o histórico do meu pc e viu que entrei no facebook de uma mina que eu falava antes. O foda é que o clima entre nós já não é legal, eu não tenho mais certeza que quero continuar namorando faz um tempinho, mas ao mesmo tempo curto minha mina demais, o único problema é o ciúmes.

E com essa de hoje eu não tenho muito o que fazer, não tenho nem como provar que não falei com a outra, to muito em dúvida do que fazer, se termino de vez, ou se tento contornar a situação. Ta foda !

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Vamos lá, acho que não tenho nada a perder em desabafar meu problema por aqui.

 

Pois, bem. Tenho 24 anos, e tranquei meu curso de Administração no 4º período para realizar um sonho de menino que é ser jornalista esportivo. Sempre gostei dos debates de programas esportivos, com aquelas pessoas entendidas que falam sobre táticas, históricos dos times na competição, estatísticas e etc. Sinceramente, nunca gostei mais de algo na vida do que não fosse futebol. Eu durmo e acordo pensando nesse esporte, como um vício, mas que não prejudica minha saúde, e sim, me deixa mais feliz e esperançoso com a vida. Após eu ter tomado essa decisão, de fazer jornalismo, sofri alguns "golpes" de pessoas a meu redor e até de mim mesmo. Pessoas que dizem que jornalista não ganha dinheiro, que para trabalhar na televisão só se for "peixe" ou ex-jogador de futebol, e como se não bastasse, minha própria mente tentando sabotar o meu sonho, como está fazendo nesse exato momento. Tenho medo, confesso. Não estou trabalhando, meus pais já possuem gastos demais e segurar mais quatro anos de faculdade particular vai ser foda, por mais que meus pais não se importem com isso, e até me apoiem com essa minha nova empreitada. Mas é complicado, começo achar que fiz uma cagada enorme em trancar a minha faculdade de Administração que me garantiria um emprego "seguro" como funcionário público, após fazer um daqueles concursos dificílimos após a conclusão do curso. Começo a me achar velho demais, principalmente se for comparar com meus amigos que já estão se formando. Se formar em Jornalismo com 29, 30 anos ? Não gosto nem de pensar que terei essa idade quando me formar, e se me formar. 

Enfim, alguém gostaria de compartilhar alguma opinião ?

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Vamos lá, acho que não tenho nada a perder em desabafar meu problema por aqui.

 

Pois, bem. Tenho 24 anos, e tranquei meu curso de Administração no 4º período para realizar um sonho de menino que é ser jornalista esportivo. Sempre gostei dos debates de programas esportivos, com aquelas pessoas entendidas que falam sobre táticas, históricos dos times na competição, estatísticas e etc. Sinceramente, nunca gostei mais de algo na vida do que não fosse futebol. Eu durmo e acordo pensando nesse esporte, como um vício, mas que não prejudica minha saúde, e sim, me deixa mais feliz e esperançoso com a vida. Após eu ter tomado essa decisão, de fazer jornalismo, sofri alguns "golpes" de pessoas a meu redor e até de mim mesmo. Pessoas que dizem que jornalista não ganha dinheiro, que para trabalhar na televisão só se for "peixe" ou ex-jogador de futebol, e como se não bastasse, minha própria mente tentando sabotar o meu sonho, como está fazendo nesse exato momento. Tenho medo, confesso. Não estou trabalhando, meus pais já possuem gastos demais e segurar mais quatro anos de faculdade particular vai ser foda, por mais que meus pais não se importem com isso, e até me apoiem com essa minha nova empreitada. Mas é complicado, começo achar que fiz uma cagada enorme em trancar a minha faculdade de Administração que me garantiria um emprego "seguro" como funcionário público, após fazer um daqueles concursos dificílimos após a conclusão do curso. Começo a me achar velho demais, principalmente se for comparar com meus amigos que já estão se formando. Se formar em Jornalismo com 29, 30 anos ? Não gosto nem de pensar que terei essa idade quando me formar, e se me formar. 

Enfim, alguém gostaria de compartilhar alguma opinião ?

Eu fiz jornalismo e comecei pelo mesmo motivo. Queria trabalhar com futebol, mas realmente é bem complicado. O bom é que o jornalismo é muito abrangente e existem diversas opções por aí com o que se trabalhar, mas não existe isso de impossível. Basta você se envolver com o tema, cara.

Tenha seu blog, faça resenhas, procure rádios comunitárias pra trabalhar em cobertura de jogos, etc. O mercado é difícil sim mas não é impossível. A profissão não paga bem, te deixa sem sono, tira muita coisa de você, mas se você gosta, foda-se.

Corre atrás e já era. Mas digo que é importante você ter seu estágio, correr atrás desde o primeiro momento do que você quer. Alguns usuários aqui do fórum mantinham colunas em sites colaborativos, alguns trabalharam com assessoria esportiva, e assim por diante. Só que tem que correr atrás. O Luiz que postou aqui mantinha umas matérias sobre o Bayern, o Emerson hoje acho que trabalha numa assessoria que cuida de assuntos do Cruzeiro e ainda escreve pro site do Tottenham e do Cruzeiro, etc.

Eu desisti do mundo do futebol. Perdi o tesão, e é algo muito batido. Hoje eu escrevo pra um site sobre o Chicago Bulls pra agregar no meu portfolio e para projetos futuros, e assim seguimos.

Ah, hoje eu tenho 26 anos, e sou formado a 3. Já trabalhei com assessoria, já trabalhei pra site de viagem, trabalhei no portal ativo.com, e decidi sair da área por falta de oportunidade e porque realmente é um nicho muito fechado, mas nem por isso desisti inteiramente da profissão.

Leve em conta que o nome e a qualidade da sua faculdade podem pesar muito dependendo da onde você mora.

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Reforço tudo que o Caio falou.

Hoje estou prestes a formar já velho também, 27. Larguei de mão essa coisa de "viver de sonho". Trabalho fora da área, mas sem aquela coisa dramática de frustração. Não é o trampo dos meus sonhos, mas no momento, tá melhor que correr atrás de redação e alimentar algo que não tá vingando no momento.

Como o Caio disse, jornalismo é abrangente demais. Entrei com uma cabeça e saio com outra. Hoje foco nos meus projetos pessoais ao invés de me iludir que uma redação vai me garantir estabilidade. Nada atualmente no jornalismo te garante isso, nem mesmo essas paradas moderninhas de mídias sociais e talz. Atualmente invisto paralelamente em mim enquanto toco coisas paralelas. Estudo pra concurso e meu primeiro livro, se tudo der certo, sai em janeiro (POR FAVOR COMPREM UM EXEMPLAR NA MINHA MÃO PRECISO DE DINHEROS!!). E vi que é isso que eu quero. Expanda seus nichos, áreas de atuação (pode ser dentro do mesmo campo, no seu caso, esportivo) não se apegue ao fixo, engessado, ao sonho "quero ralar na ESPN" da vida.

É diferente do que eu entrei pensando? Sim, demais. Mas também me abriu o olho que sonho não enche tanto a barriga quando se opta pelo mercado de Comunicação como carreira. É ser realista, aceitar o fato, assimilar sua escolha e correr atrás dignamente das oportunidades.

Por outro lado, tenho colegas próximos que correram atrás mais que eu e bem ou mal estão trabalhando no que gostam. De qualquer forma, correram atrás, aceitaram estágios patéticos e continuam comendo o pão do demo amassado. Mas abraçaram e entenderam que essa será sempre a alternativa a ser seguida no jornalismo.

Minha palavras podem soar como lástima, como se você tivesse que abrir mão do sonho em comum que nos motivou a entrar nessa faculdade. Contudo, enxergue como uma "adequação" do mesmo. Achou aquilo que gosta e tem talento? Vai fundo, faça o corre pra gerar alternativas e oportunidades.

Entre os colegas de curso a gente sempre brinca: "jornalismo é uma mentira, a maior puta do mundo". Mas raramente quem entra acha que vai sair trilhardário. Sabe-se desde o princípio a escolha cão que se faz. E se a fez, é porque gosta. Soa clichê, mas é bem isso. Só faz quem gosta. Manda MP com seu feicebook que a gente chora as pitangas qualquer dia desses! hahahaha

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  • Vice-Presidente


Como o Caio disse, jornalismo é abrangente demais. Entrei com uma cabeça e saio com outra. Hoje foco nos meus projetos pessoais ao invés de me iludir que uma redação vai me garantir estabilidade. Nada atualmente no jornalismo te garante isso, nem mesmo essas paradas moderninhas de mídias sociais e talz. Atualmente invisto paralelamente em mim enquanto toco coisas paralelas. Estudo pra concurso e meu primeiro livro, se tudo der certo, sai em janeiro (POR FAVOR COMPREM UM EXEMPLAR NA MINHA MÃO PRECISO DE DINHEROS!!)..

 

Sobre o que é o livro?

Manda as infos que compro a versão física e a digital.

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Sobre o que é o livro?

Manda as infos que compro a versão física e a digital.

O resultado de dois anos de imersão na Cracolândia de BH. São 19 histórias interligadas pelo local, além de três reportagens de mais fôlego sobre a construção histórica do lugar/bairro, crack e o fenômeno social "cracolândia" nos dias atuais. A proposta era inverter a ordem de como a coisa é tratada atualmente: dar voz à cracolândia e seus personagens, ao invés de falar sobre ela apenas, como se olhássemos de cima.

Enfim. Apresento como TCC agora em dezembro e estou negociando com uma pequena editora aqui de BH pra que lancemos no mais tardar em fevereiro, com projeto gráfico e todos os trâmites. Assim que passada essa fase, farei propaganda e conto com os colegas forenses pro leite das crianças! haha

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Eu fiz jornalismo e comecei pelo mesmo motivo. Queria trabalhar com futebol, mas realmente é bem complicado. O bom é que o jornalismo é muito abrangente e existem diversas opções por aí com o que se trabalhar, mas não existe isso de impossível. Basta você se envolver com o tema, cara.

Tenha seu blog, faça resenhas, procure rádios comunitárias pra trabalhar em cobertura de jogos, etc. O mercado é difícil sim mas não é impossível. A profissão não paga bem, te deixa sem sono, tira muita coisa de você, mas se você gosta, foda-se.

Corre atrás e já era. Mas digo que é importante você ter seu estágio, correr atrás desde o primeiro momento do que você quer. Alguns usuários aqui do fórum mantinham colunas em sites colaborativos, alguns trabalharam com assessoria esportiva, e assim por diante. Só que tem que correr atrás. O Luiz que postou aqui mantinha umas matérias sobre o Bayern, o Emerson hoje acho que trabalha numa assessoria que cuida de assuntos do Cruzeiro e ainda escreve pro site do Tottenham e do Cruzeiro, etc.

Eu desisti do mundo do futebol. Perdi o tesão, e é algo muito batido. Hoje eu escrevo pra um site sobre o Chicago Bulls pra agregar no meu portfolio e para projetos futuros, e assim seguimos.

Ah, hoje eu tenho 26 anos, e sou formado a 3. Já trabalhei com assessoria, já trabalhei pra site de viagem, trabalhei no portal ativo.com, e decidi sair da área por falta de oportunidade e porque realmente é um nicho muito fechado, mas nem por isso desisti inteiramente da profissão.

Leve em conta que o nome e a qualidade da sua faculdade podem pesar muito dependendo da onde você mora.

Seu ponto de vista é interessante, realmente não há profissão no mundo em que você não tenha que ralar para chegar aonde quer chegar. Meu maior medo, é o meu amor pelo futebol ser maior do que o amor que eu terei pelo Jornalismo, deixe- me explicar melhor, por exemplo, eu chegar na metade da faculdade, perceber que eu só quero trabalhar no meio do futebol, o que é a mais pura verdade no momento, e não houver oportunidades. Iria me sentir completamente perdido. Porque...tá bom, trabalhar com música seria legal. Cultura ? Ok. Mas não sei se teria disposição para ralar, como vocês e outras pessoas do meio também disseram, por algo que não fosse por futebol. As vezes penso que deixar o futebol como um Hobby seria a melhor opção. A cada dia que passa venho tendo mais tesão por leitura e escrever, coisas que eu quase não fazia a 6 meses atrás. Enfim, vou deixar para tomar uma decisão final na virada do ano, e o que for decidido naquele momento será feito.

Sobre a faculdade, eu moro no Rio de Janeiro. O plano seria fazer uma faculdade particular em 2016 e tentar passar para uma federal em 2017. E aí me formaria com quase 31 anos, e o medo volta a pesar só de lembrar disso. haha

Legal você escrever sobre NBA, depois deixa o link do seu blog.

Obrigado pelos conselhos.

 

 

Reforço tudo que o Caio falou.

Hoje estou prestes a formar já velho também, 27. Larguei de mão essa coisa de "viver de sonho". Trabalho fora da área, mas sem aquela coisa dramática de frustração. Não é o trampo dos meus sonhos, mas no momento, tá melhor que correr atrás de redação e alimentar algo que não tá vingando no momento.

Como o Caio disse, jornalismo é abrangente demais. Entrei com uma cabeça e saio com outra. Hoje foco nos meus projetos pessoais ao invés de me iludir que uma redação vai me garantir estabilidade. Nada atualmente no jornalismo te garante isso, nem mesmo essas paradas moderninhas de mídias sociais e talz. Atualmente invisto paralelamente em mim enquanto toco coisas paralelas. Estudo pra concurso e meu primeiro livro, se tudo der certo, sai em janeiro (POR FAVOR COMPREM UM EXEMPLAR NA MINHA MÃO PRECISO DE DINHEROS!!). E vi que é isso que eu quero. Expanda seus nichos, áreas de atuação (pode ser dentro do mesmo campo, no seu caso, esportivo) não se apegue ao fixo, engessado, ao sonho "quero ralar na ESPN" da vida.

É diferente do que eu entrei pensando? Sim, demais. Mas também me abriu o olho que sonho não enche tanto a barriga quando se opta pelo mercado de Comunicação como carreira. É ser realista, aceitar o fato, assimilar sua escolha e correr atrás dignamente das oportunidades.

Por outro lado, tenho colegas próximos que correram atrás mais que eu e bem ou mal estão trabalhando no que gostam. De qualquer forma, correram atrás, aceitaram estágios patéticos e continuam comendo o pão do demo amassado. Mas abraçaram e entenderam que essa será sempre a alternativa a ser seguida no jornalismo.

Minha palavras podem soar como lástima, como se você tivesse que abrir mão do sonho em comum que nos motivou a entrar nessa faculdade. Contudo, enxergue como uma "adequação" do mesmo. Achou aquilo que gosta e tem talento? Vai fundo, faça o corre pra gerar alternativas e oportunidades.

Entre os colegas de curso a gente sempre brinca: "jornalismo é uma mentira, a maior puta do mundo". Mas raramente quem entra acha que vai sair trilhardário. Sabe-se desde o princípio a escolha cão que se faz. E se a fez, é porque gosta. Soa clichê, mas é bem isso. Só faz quem gosta. Manda MP com seu feicebook que a gente chora as pitangas qualquer dia desses! hahahaha

"mas sem aquela coisa dramática de frustração".

"Expanda seus nichos, áreas de atuação (pode ser dentro do mesmo campo, no seu caso, esportivo) não se apegue ao fixo, engessado, ao sonho "quero ralar na ESPN" da vida."



Essas duas partes do seu post não me fizeram dormir a noite. hahahahaha

Estou vivendo um momento da minha vida que sinto que se pelo menos não tentar fazer jornalismo esportivo, será a maior frustração da minha vida. Eu já sou um cara frustado por cagadas que fiz no passado, mas isso não vem ao caso, só não quero me arrepender de coisas que eu deveria ter feito e não fiz. E infelizmente, antes mesmo de começar o curso já estou dramatizando e fazendo aquele espetáculo melancólico como sempre fiz desdê que nasci. Mas foi bom ler um pouco da verdade de alguém que tinha, ou ainda tem, o mesmo sonho que o meu.

Sobre expandir nichos, vai ser algo que terei que aprender a lidar, pois quando fecho os olhos não penso em outra futuro no jornalismo que não seja trabalhar com futebol.

Sobre o seu livro e seu estudo para concurso, na minha opinião, acho uma saída muito válida. Você pretende levar o Jornalismo como hobby ? Vai exercer o ofício paralelamente com o trabalho que conseguir, caso passe no concurso ? 


Obrigado pelos conselhos.


E fiquem a vontade para descerem a lenha nos meus pensamentos, tudo que peço é sinceridade. Quero ouvir o que um homem confuso precisa ouvir, seja bom ou ruim. haha



 

Editado por Rodrigo Russo
Erros ortográficos
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...

Mano, o jornalismo é muito abrangente. Eu sempre sonhei em jogar bola, mas tive duas lesões sérias que acabaram com o meu sonho e eu fui buscar no jornalismo uma saída pra ficar perto do futebol, perto daquilo eu sempre me vi fazendo. Eu sou frustrado por isso, mas não sou infeliz, saca? Porque nenhum ser humano tem apenas um sonho. No decorrer do curso você vai conhecer coisas novas, pessoas novas, vai ter uma visão completamente diferente do que é o jornalismo e o que ele aparenta ser. Não tem glamour, não tem dinheiro, não tem nada. Os pilares do jornalismo quem sustenta são os peões, não os diretores, não quem aparece na TV necessariamente.

É quem rala na redação o dia inteiro pra fazer uma matéria foda e nunca ser reconhecido na rua, entendeu? Ser famoso é uma consequência e é pra poucos, basta ver que o quadro do jornalismo esportivo raras vezes se recicla. São sempre os mesmo a mais de 20, 30, 40 anos.

Eu, por exemplo, fui selecionado para uma das fases finais do Passaporte SporTV a 2 anos atrás. Eu não fui porque tinha acabado de arrumar um emprego num dos maiores hospitais de SP e não queria faltar logo no primeiro dia. Desisti do processo e hoje eu me arrependo PRA CARALHO disso, pois eu poderia hoje ser repórter do SporTV com bagagem internacional, trabalhado fora do país, mas não, troquei por um emprego medíocre no qual eu pedi demissão ANTES DE COMPLETAR TRÊS MESES.

São escolhas e as vezes as oportunidades aparecem. A idade com que você vai se formar influencia? Sim, infelizmente, mas 30 anos não é algo nem perto de ser impossível de se estabelecer. Eu hoje tenho planos de que com 30, 35, quero estar já com um know how bom pra de repente ir trabalhar num EI, num jornal menor talvez, porque é nessa época que eu acho que eu vou estar maduro, com conhecimento o suficiente pra fazer o que gosto e falar do que gosto. Não é tarde não. Vou ter quase 13 anos de mercado de trabalho e envolvimento com o tema pra falar daquilo. Isso é o meu propósito, mas enquanto isso não acontece, vou ficar aqui trabalhando como redator publicitário.

Você hoje não pode nem pensar em como vai ser quando se formar já que nem começou a faculdade. E se nem começou a faculdade, como já vai imaginar a sua carreira? Coloque o pé no chão, um passo de cada vez e já era.

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E fiquem a vontade para descerem a lenha nos meus pensamentos, tudo que peço é sinceridade. Quero ouvir o que um homem confuso precisa ouvir, seja bom ou ruim. haha

Bom cara, vou te falar algo bem pessoal. 

A  2 anos e meio atrás eu trabalhava em uma concessionária da Honda, tinha um ótimo salário e todo o Glamour envolvido nisso tudo, porém não fazia o que queria. Ai que me surgiu uma proposta para fazer um estágio não remunerado na minha área (Gestão Comercial), em uma rede de Imobiliárias que ficava a 60km da minha casa e estava em um momento critico, precisando se reciclar para sobreviver nesse mercado tão cruel! 

Até ai tudo bem, mesmo contando que minha filha estava com 02 meses, e eu tinha ela e minha companheira para sustentar.

A princípio fiquei meio em dúvida sobre o que fazer, e todas as pessoas, isso, eu disse todas, falaram pra eu não fazer isso, que eu era louco, que eu não tinha juízo, onde se viu ter uma ideia dessas. E adivinhe o que eu fiz? Sim, eu pedi a conta e fui trabalhar de graça, longe de casa, gastando o dinheiro que eu não tinha e sendo liderado por dinossauros que não estavam dispostos a mudanças e tornavam qualquer ação que eu coloca-se em questão rejeitadas prontamente. 

Pra ser sincero essa fase da minha vida não era muito fácil, pois as dificuldades financeiras que apareceram no decorrer dos meses fizeram com que meu relacionamento se desgasta-se e termina-se, o que não foi muito fácil para mim inicialmente, e o fato da minha finada mãe ser diagnosticada com câncer e passar por grandes dificuldades também. 

Eis que tive uma brilhante ideia, para me recapitalizar e ao ser convidado para organizar uma festa, entrei de cabeça e fizemos uma festa colocando todos os gastos para ser pagos após o final da festa e adivinhe o que aconteceu? Sai de lá com um Prejuízo de 15 mil reais. e fazendo um resumo rápido da minha vida a partir disso ai, eu estava: Falido, Psicologicamente abalado por tudo que passava, e sem tesão e dinheiro para continuar trabalhando de graça sem poder fazer nada para mudar a falência da empresa que estava muito mal.

Eis que tive a segunda brilhante ideia,  cheguei cedo e fui direto para a sala do diretor e dono, falei pra ele que não entedia o por que dele me contratar para trabalhar de graça, sendo que eu não podia fazer nenhuma mudança, e estava de mão atadas observando a falência dele, enquanto eu poderia fazer algo para salvar o negócio e me salvar consequentemente.

Isso foi uma revolução, pois no dia seguinte todos os responsáveis foram demitidos, e eu passei a ter um cargo remunerado com incríveis R$ 678,00 + pequenas comissões sobre o negócio das equipes  de vendas e total liberdade para desenvolver o que queria.

Foi ai que chegou a minha hora de mostrar que tudo que passei não foi em vão, e mesmo com muitos motivos para desistir eu continuei firme e poderia provar para todos, mas como tudo tinha que ser muito mais difícil, estávamos vivendo uma fase muito ruim para vendas em meados da copa do mundo, e todos começando a falar em uma possível crise e tudo mais.

Eis que tive a terceira brilhante ideia, pedi permissão para mandar embora todos os que tivessem ao meu alcance, e muito contrariado consegui tal feito, e com essa reformulação consegui um grupo muito motivado que foi capaz de excelentes resultados.

No dia 02 de Janeiro desse ano fui promovido Gerente Comercial, eu tinha tudo pra ficar feliz, mas não fiquei muito pois minha mãe estava em fase terminal, e no dia 06 quando ela morreu as 18:00 eu estava em uma mesa de reunião, desempenhando a nova função e com a cabeça na lua.

Mas a partir disso queria mostrar que eu era capaz, mais ainda. E me foquei muito no trabalho, eu respirava trabalho, e tive muito sucesso e reconhecimento nesse ano. 

E por incrível que pareça, tudo o que eu sempre queria aos poucos vai acontecendo, hoje eu tenho estabilidade e sucesso no emprego, com uma profissão estabelecida, mas e se eu tivesse medo de enfrentar? O que teria acontecido?

Essa é a minha história e eu me orgulho dela. 

Pois sou de família muito humilde e hoje tenho uma vida um pouco melhor!

 

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O resultado de dois anos de imersão na Cracolândia de BH. São 19 histórias interligadas pelo local, além de três reportagens de mais fôlego sobre a construção histórica do lugar/bairro, crack e o fenômeno social "cracolândia" nos dias atuais. A proposta era inverter a ordem de como a coisa é tratada atualmente: dar voz à cracolândia e seus personagens, ao invés de falar sobre ela apenas, como se olhássemos de cima.
Enfim. Apresento como TCC agora em dezembro e estou negociando com uma pequena editora aqui de BH pra que lancemos no mais tardar em fevereiro, com projeto gráfico e todos os trâmites. Assim que passada essa fase, farei propaganda e conto com os colegas forenses pro leite das crianças! haha

que fOda. Quero a física tbem!

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Pro amigo do Jornalismo: relaxa, velho. Eu acho que você tem que ter consciência do que significa a sua escolha e de que o Jornalismo é muito mais que a parte esportiva, como já falaram. Primeiro que você vai ralar pra caralho, mas pra caralho mesmo. Tô como voluntário num projeto (e esperando uma bolsa pro ano que vem, rezem por mim) que a gente faz um programa semanal que passa na TVE, chama Mosaico. Eu entrei como cinegrafista (NUNCA tinha pensado nisso, apesar de estar gostando pra caralho de aprender), mas óbvio, não é o que eu quero. Ajudo a produzir também quando precisa, uma editada ás vezes e tal. O ponto aqui é que teoricamente eu teria que fazer 12h semanais (3 horários de 4 horas), mas é tão corrido que eu acabo indo todo os dias. E olha que sou só o cinegrafista, tem os produtores que ralam muito mais hahaha.

O equipamento é ruim, não tem uma lapela, duas câmeras só, os cabos do microfone te deixam na mão constantemente por causa do chiado etc. E ainda pedem pra gente fazer um programa dinâmico hahaha. Nem de longe o programa sai perfeito, apesar de alguns programas saírem muito legais diante da limitação de equipamento que a gente tem. Nessas últimas semanas, eu não tenho vivido praticamente. É aula, é bolsa,texto pra ler, seminário, gravação, tive que apresentar, produzir e editar (só não me cinegrafei porque não tem como) um vídeo sobre Cerveja Artesanal pro YouTube (já era pra estar no YT, quando eu postar ASSISTAM) em uma câmera que nem em HD grava. PRO YOUTUBE E NÃO É HD. O ponto é: é uma ralação fudida, você vende sua alma, é problema pra caralho pra resolver,tem nego babaca pra caralho, picuinha. Só que depois de um tempo você percebe que essa É a rotina que você vai ter que enfrentar o resto da sua vida, que aquilo é o seu trampo. Acho que é quando você cai na real em relação a isso que você escolhe de verdade se tu quer ser jornalista ou não.

Enfim, contei historinha pra falar que eu também queria a parte esportiva e foi isso que me levou a escolher Jornalismo. Mas sinceramente, tô descobrindo tanta coisa que eu posso fazer que não faço ideia do que eu quero. No momento, tô com o pensamento de fazer as mais diferentes coisas durante a faculdade ou até certo ponto da faculdade pra depois decidir. Na minha humilde opinião, apesar de você querer muito a parte esportiva, acho que dentro da facul você devia dar chance para novos caminhos, não entrar com essa cabeça fixa. Abraços!

Editado por bks
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No dia 02 de Janeiro desse ano fui promovido Gerente Comercial, eu tinha tudo pra ficar feliz, mas não fiquei muito pois minha mãe estava em fase terminal, e no dia 06 quando ela morreu as 18:00 eu estava em uma mesa de reunião, desempenhando a nova função e com a cabeça na lua.


Cara, com a cabeça de quem já perdeu alguns familiares e é pai, posso apostar que sua mãe ficou feliz com sua virada na vida, e que você estava presente no coração dela.

Força aí!

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caras, apareceu uma mina nova e to em duvida do que fazer hahaha. tinha cruzado com ela algumas vezes no bairro do trampo e achei bem gatinha. um dia descobri que às vezes ela almoça no mesmo lugar que eu e a dona do restaurante lá conhecia ela.

pedi pra apresentar e foram meeeeses até que a gente se cruzasse por lá, mesmo os dois indo tipo toda semana. a mulher até me falou que tinha falado de mim pra ela, que ela achou curioso a gente ter o mesmo nome (Camila/Camilo) e que parecia boa a ideia da gente se conhecer. mas demorou tanto tempo pra isso acontecer que achei que era lorota.

Até que hoje a gente foi lá ao mesmo tempo. eu fui tomar um café e ela aparentemente tinha acabado de treinar (o restaurante/bistrô fica dentro de uma academia). a mulher nos apresentou, a gente conversou um pouco, depois ficou outro pouco quieto, depois puxei papo de novo e conversamos outro pouco e depois ela terminou de comer e saiu meio rápido como se tivesse com pressa. a dona do lugar me falou que ela sempre sai assim.

acabei não pegando telefone nem nada e fico torcendo pra encontrar ela lá de novo, mas não faço ideia de quando vai rolar. sei que ela costuma ir almoçar com amigas do trabalho, eu ia com os daqui também, mas desde que eles saíram vou sozinho.

tô pensando em como prosseguir isso e sair com ela e tal, mas bem em dúvida do que fazer. eu converso bem com quem já conheço, mas tenho um papo bem fraco quando conheço pouco a pessoa e não sei o que tenho em comum com ela, é difícil desenrolar nesses casos.

sei que tem solução, mas preciso das recomendações dos senhores hahaha.

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caras, apareceu uma mina nova e to em duvida do que fazer hahaha. tinha cruzado com ela algumas vezes no bairro do trampo e achei bem gatinha. um dia descobri que às vezes ela almoça no mesmo lugar que eu e a dona do restaurante lá conhecia ela.

pedi pra apresentar e foram meeeeses até que a gente se cruzasse por lá, mesmo os dois indo tipo toda semana. a mulher até me falou que tinha falado de mim pra ela, que ela achou curioso a gente ter o mesmo nome (Camila/Camilo) e que parecia boa a ideia da gente se conhecer. mas demorou tanto tempo pra isso acontecer que achei que era lorota.

Até que hoje a gente foi lá ao mesmo tempo. eu fui tomar um café e ela aparentemente tinha acabado de treinar (o restaurante/bistrô fica dentro de uma academia). a mulher nos apresentou, a gente conversou um pouco, depois ficou outro pouco quieto, depois puxei papo de novo e conversamos outro pouco e depois ela terminou de comer e saiu meio rápido como se tivesse com pressa. a dona do lugar me falou que ela sempre sai assim.

acabei não pegando telefone nem nada e fico torcendo pra encontrar ela lá de novo, mas não faço ideia de quando vai rolar. sei que ela costuma ir almoçar com amigas do trabalho, eu ia com os daqui também, mas desde que eles saíram vou sozinho.

tô pensando em como prosseguir isso e sair com ela e tal, mas bem em dúvida do que fazer. eu converso bem com quem já conheço, mas tenho um papo bem fraco quando conheço pouco a pessoa e não sei o que tenho em comum com ela, é difícil desenrolar nesses casos.

sei que tem solução, mas preciso das recomendações dos senhores hahaha.

tenha atitude. seja você mesmo. o resto vem

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Camilo, nessas situações eu costumo ser bem chato, hahahah. Eu ia encher o saco dessa mulher do restaurante até ela arrumar o telefone pra mim, hahahah. Não tem muito o que fazer, mano. Ficar esperando o destino ajudar é foda, vai que ela arruma outro nesse meio tempo. Não pode dar mole.

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Não tente ficar se achando, ou se auto elogiando, coisas do tipo, pois se ela for cabeça vai te odiar.

De resto, naturalidade, seja espontâneo e simpático. 

E deixe com que ela fale sempre mais, ai esta o grande segredo!

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Eu concordo com o Lohan, mas não ia ser muito invasivo. Chegaria na mulher do restaurante tranquilamente e deixava um cartão/papel/qualquer porra que seja com o meu telefone marcado e entregaria pra mina chamar no whats.

Faz um bilhete tosquerinha do tipo "já que a gente não consegue se encontrar toda hora e eu não consegui pedir o seu telefone aquele dia, anota o meu?"

Se ela não chamar no whats não passa de ilusão... Se chamar é caixa.

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Camilo, nessas situações eu costumo ser bem chato, hahahah. Eu ia encher o saco dessa mulher do restaurante até ela arrumar o telefone pra mim, hahahah. Não tem muito o que fazer, mano. Ficar esperando o destino ajudar é foda, vai que ela arruma outro nesse meio tempo. Não pode dar mole.

Eu concordo com o Lohan, mas não ia ser muito invasivo. Chegaria na mulher do restaurante tranquilamente e deixava um cartão/papel/qualquer porra que seja com o meu telefone marcado e entregaria pra mina chamar no whats.

Faz um bilhete tosquerinha do tipo "já que a gente não consegue se encontrar toda hora e eu não consegui pedir o seu telefone aquele dia, anota o meu?"

Se ela não chamar no whats não passa de ilusão... Se chamar é caixa.

hahahah, mano, pior que eu já fiz isso. não sei se é verdade, mas a mulher disse que a menina tinha falado pra eu deixar o telefone. eu deixei e ela nunca entregou. cobrei umas 1000 vezes e ela sempre esquecia hahaha. ontem infelizmente esqueci desse detalhe e acabei não pedindo. ela foi almoçar lá hoje, mas eu fui era bem mais tarde.

posso tentar descolar o facebook dela nesse tempo e também ir almoçar mais cedo, bem próximo do meio dia, que parece que é a hora que ela vai. daí ficar mais brother e tentar combinar um rolê pra fazer algo, conhecer melhor e efetivamente dar um beijo.

eu fiquei meio na neura por essa mina porque um dia eu vi ela na rua, achei gata e de repente eu tinha chances altíssimas de conhecê-la. mas já fiz isso várias vezes e é cagada, colocar mulher em pedestal.

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Em quinta-feira, 8 de outubro de 2015, JhGimenes disse:

Guiga, nem li qual foi sua treta mas uma coisa  é certa: se a mulher interagiu no facebook, nada está perdido, muito longe disso, aliás. Só tem que saber trabalhar a ideia certa.

 

Em quinta-feira, 8 de outubro de 2015, vulgoDon disse:

cara, não bexiste uma regra, mas esse tempo varia de acordo com a dimensão da treta.

Se foi algo só light e tal, espera uns dois, tres dias. Sem afobação. Chega na moita sem exigir resposta ou qualquer fita.

 

Atualização bimestral do rolo™: pra surpresa de absolutamente ninguém, não é que a mina voltou? HAHAHA

Ela começou a namorar um pouco depois disso e agora, há alguns dias, chamou no Wpp, perguntando como eu tava e tal. Como eu não tenho costume de ligar o wifi, acabei visualizando só ontem de madrugada. Por coincidência, vi que ela tinha voltado a atualizar o Twitter por aqueles dias e tweetou algo tipo "só faço merda". Aí já imaginei que tinha rolado alguma coisa, afinal ela não chamaria por nada. Esperei algumas horas, respondi que tava de boa e devolvi a pergunta. Até agora não vi se teve resposta, mas se teve, não sei o que fazer a partir daí - dou corda ou corto o papo?

Enfim...

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