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Em primeiro lugar: FEMINISMO de cú é rola.

Em segundo lugar: Vasco da Gama.

Em terceiro lugar: o nosso sistema de recompensa é muito parecido com o dos cachorros, mesmo. Então o Júnior não está de todo errado (para a tristeza dos que acham que seres humanos são tão mais evoluídos que outras espécies).

Reforço positivo e reforço negativo valem para relações humanas, sim.

A gente faz isso com bebês e crianças o tempo todo, aliás.

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3 horas atrás, Luiz A. Borell Gonçalves disse:

Fiquei com um menina que me atraía há um tempo, ela dormiu aqui em casa comigo e tudo, mas ela não quer levar adiante. Mal chamei ela no Whats e ela me deu uma cortada. VdM. :)

Isso sim que é sorte rapaz, dormir com a garota e ela não querer nada depois, isso não quer dizer que ocasionalmente possa acontecer novamente, pense pelo lado positivo!

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Em 14/02/2016 at 12:08, Bigode. disse:

"Adestrar", dar carinho só porque foi boazinha...

Realmente, lidar com um ser humano é a mesma coisa que lidar com um cachorro, um gato, cavalo...

 

Em 14/02/2016 at 16:08, JunioR - AC disse:

Não é mesma coisa não, mas há pontos de convergência.

O mais importante: vc pode estimular e desestimular comportamentos em todos os aspesctos da sua vida: trabalho, vida em sociedade e isso inclui os relacionamentos. Pode fazer isso incosciente, de modo ineficiente ou outro que traga bons resultados. Mas vc pode fazer isso também de modo consciente.

Abra sua mente, meu caro. Estude, evolua. Relações interpessoais são apenas mais uma das inúmeras habilidades existentes, que vc pode as ter nauturalmente ou adquiri-las.

 

 

Em 15/02/2016 at 16:39, Dr.Thales disse:

Em primeiro lugar: FEMINISMO de cú é rola.

Em segundo lugar: Vasco da Gama.

Em terceiro lugar: o nosso sistema de recompensa é muito parecido com o dos cachorros, mesmo. Então o Júnior não está de todo errado (para a tristeza dos que acham que seres humanos são tão mais evoluídos que outras espécies).

Reforço positivo e reforço negativo valem para relações humanas, sim.

A gente faz isso com bebês e crianças o tempo todo, aliás.

 

Essa coisa de "reforço positivo/negativo" e "adestrar" pessoas também é muito comum no mundo corporativo. Um "bom" gestor trata seus subordinados como um cão ou uma criança, elogiando até os pequenos acertos e dando bronca nos principais desleixos.

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Loop do hábito, somos movidos por endorfina e dopamina como qualquer outro animal. A única diferença é que temos discernimento pra identificar esses hábitos e tentar combatê-los.

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1 hora atrás, Giovannivm disse:

 

 

 

Essa coisa de "reforço positivo/negativo" e "adestrar" pessoas também é muito comum no mundo corporativo. Um "bom" gestor trata seus subordinados como um cão ou uma criança, elogiando até os pequenos acertos e dando bronca nos principais desleixos.

SIM!

=)

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A questão da bronca numa corporação é uma alternativa, mas há outras formas. É um tema controverso, até mesmo a forma de elogios e etc. Mas o que o Giovanni disse é correto, o reforço positivo/negativo está em todos os aspectos da vida humana.

-----

O fato é que os relacionamentos não funcionam sempre como um mero fruto do acaso em que tudo flui naturalmente, em uma espécie de conto de fadas em que todos devem ser iguais.
Podemos (e devemos!!) assumir esse papel de liderança (ou outro nome que vc queira dar) no relacionamento... o sucesso ou o fracasso dele depende muitas vezes da nossa forma de administrá-lo, tal qual uma corporação.

 

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  • 4 semanas depois...
  • 1 mês depois...

Sei que não é um grande problema, mas vamos lá: 

Queria saber se vocês tem alguma técnica na hora de apresentar seminários ou trabalhos na faculdade, apesar de eu ter apresentado vários na vida já, não consigo me soltar e na hora da apresentação sempre acabo ficando nervoso ou me enrolando e utilizando muito a apresentação de power point pra me apoiar.

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10 minutos atrás, bstrelow disse:

Sei que não é um grande problema, mas vamos lá: 

Queria saber se vocês tem alguma técnica na hora de apresentar seminários ou trabalhos na faculdade, apesar de eu ter apresentado vários na vida já, não consigo me soltar e na hora da apresentação sempre acabo ficando nervoso ou me enrolando e utilizando muito a apresentação de power point pra me apoiar.

Treina no espelho, cara. Por mais que pareça imbecil a ideia, te ajuda bastante. No meu primeiro ano de faculdade eu tinha que fazer apresentações todas as semanas, mas a diferença é que eram com vísceras. Tinha que explicar cada face, vértice, o que desembocava, qual era a importância de tal forame e etc. Eu tinha domínio de assunto e treinava no espelho. Não vai tirar teu nervosismo nas primeiras vezes, mas você vai se acostumar. 

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8 horas atrás, psychshw disse:

Treina no espelho, cara. Por mais que pareça imbecil a ideia, te ajuda bastante. No meu primeiro ano de faculdade eu tinha que fazer apresentações todas as semanas, mas a diferença é que eram com vísceras. Tinha que explicar cada face, vértice, o que desembocava, qual era a importância de tal forame e etc. Eu tinha domínio de assunto e treinava no espelho. Não vai tirar teu nervosismo nas primeiras vezes, mas você vai se acostumar. 

Outra coisa que pega muita na hora dessas apresentações é saber pra onde olhar, eu to ligado que o certo é tentar olhar para todos, mas fazendo isso parece que o cara fica mais nervoso ainda.

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8 horas atrás, bstrelow disse:

Outra coisa que pega muita na hora dessas apresentações é saber pra onde olhar, eu to ligado que o certo é tentar olhar para todos, mas fazendo isso parece que o cara fica mais nervoso ainda.

O nervosismo é inevitável, uma pesquisa mostra que o medo de falar em público é maior que o medo da morte, ou seja, a grande maioria da sua platéia também possui os mesmos receios que você. Dessa forma, você pode entrar mais tranquilo pra apresentar. 

Para alcançar a tranquilidade máxima, recomendo a prática, pois somente através dela você alcançará o conforto desejado. Você vai fazer isso tantas vezes que a apresentação vai fluir como música.

Sobre o Powerpoint, não vejo nenhum problema em utilizá-lo, pelo contrário, se souber construí-lo de forma que ele apenas guie sua apresentação, você e sua plateia serão bastante beneficiados.

Por fim, faça sim o contato visual, olhe para todos, não tenha medo nem vergonha, todos estão ali para aprender.

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Eu tinha essa sensação de que olhar nos olhos ia me deixar mais tenso. Mas quando faço isso aí é que fico mais tranquilo. Sei lá, você vê que é gente como você, principalmente na faculdade. Na empresa dá um cagaço maior porque, afinal, você quer estar sempre bem na frente de chefes e clientes.

 

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23 horas atrás, bstrelow disse:

Sei que não é um grande problema, mas vamos lá: 

Queria saber se vocês tem alguma técnica na hora de apresentar seminários ou trabalhos na faculdade, apesar de eu ter apresentado vários na vida já, não consigo me soltar e na hora da apresentação sempre acabo ficando nervoso ou me enrolando e utilizando muito a apresentação de power point pra me apoiar.

Pô, na sua faculdade tem curso de Jornalismo/Comunicação? Eu não sei como funciona em outras, mas eu tenho na minha grade (inclusive já fiz) uma matéria que chama Comunicação e Expressão Oral. Ela é um pouco voltada pra TV/Rádio, mas bem pouco, aborda mais a comunicação como um todo, a importância do gestual, o tom da voz, inflexões, respiração, enfim. É bem abrangente. Uma galera de outros cursos costuma pegar. 

Em relação a seminários dentro da sala uma coisa que sempre funciona pra mim é imaginar exatamente o que eu vou falar, a entonação da minha voz, as palavras que tenho que enfatizar, as frases principais que, independente das frases que vão me levar até essas principais, tenho que falar. Isso umas 3,4 vezes antes de começar. Eu tento fixar em um ponto no fundo da sala, pelo menos enquanto estou desenvolvendo um mesmo argumento. Quando passar pra outro até posso olhar pra alguém/mudar de direção, mas durante o mesmo raciocínio não tenho muito o hábito e normalmente me desconcentra.

O que posso te falar que em seminários 99% é confiança. Você pode até não saber muito sobre o tema (embora o fato de eu "dominar" o tema faça que minha confiança aumente), mas você demonstrar confiança é essencial tanto pra você ganhar o professor quanto pra ganhar o público. Se você começar confiante, o público vai prestar atenção e isso vai alimentar sua confiança e aí a coisa flui. Algo no sentido de "pô, eles estão prestando atenção no que eu tô falando, sou importante". Mas como você "ganha" o público? Nada de ficar encostado no quadro, corcunda, sentado, mão no bolso, olhando pro chão. Tenta sempre gesticular, com uma postura ereta e falar firme. Não é questão de falar baixo ou falar alto, é firme. Na questão do conteúdo, como o Aldo falou, use o Powerpoint. Mas sem frases longas, só tópicos com as ideias gerais e RELACIONE as ideias pra você não ficar de lado ou de costas lendo frases, aí fica maçante. Use muitos se/então, portanto, "o assunto X gira em torno de 3 conceitos centrais tal tal e tal. Primeiro, o conceito tal bla bla bla" "Levando em conta esses três pontos, a gente conclui que" porque isso te ajuda a ser objetivo e você sendo objetivo, claro, é sinal de que você sabe do que tá falando. E até mesmo pra você ver aonde você vai começar e aonde você quer chegar. Essas coisas tendem a chamar a atenção da galera e com eles prestando atenção, você infla, empolga, se solta, sei lá e a coisa flui.

Espero ter ajudado um pouco, mas se tiver algo parecido com a matéria que eu falei, faça que é bem útil.

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Só pra dar o feedback, hoje de tarde apresentei um trabalho, coisa simples, e considero que fui bem, era bem pouca coisa, mas mesmo assim é valido. A apresentação do Power Point estava como vocês falaram, pouca coisa escrita, mas que usava como gancho pra lembrar de tudo.

O único problema foi olhar pro publico, mas isso acho que só vou pegar com o tempo.

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Em 12/05/2016 at 22:33, bstrelow disse:

Só pra dar o feedback, hoje de tarde apresentei um trabalho, coisa simples, e considero que fui bem, era bem pouca coisa, mas mesmo assim é valido. A apresentação do Power Point estava como vocês falaram, pouca coisa escrita, mas que usava como gancho pra lembrar de tudo.

O único problema foi olhar pro publico, mas isso acho que só vou pegar com o tempo.

 

Tente focar em pontos fixos no meio da multidão. Para as pessoas, vai parecer que vc está olhando para alguém, mas na real vc não está focado em ninguém, e por isso não será atrapalhado. Tente ter mais de um ponto fixo, para não parecer que está apresentando para uma pessoa, apenas. O ideal é achar esses pontos antes de começar a apresentar, para não ter que se preocupar com isso durante a apresentação.

 

Conforme for ganhando confiança, vc vai conseguir olhar para as pessoas. Aí, foque naqueles que estão prestando atenção em vc. Além de te dar mais confiança, evita perder a linha de pensamento prestando atenção em alguém fazendo uma atividade aleatória, conversando, etc.

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Já que o tópico de concursos tá menos movimentado vou postar aqui (e não, não é um problema não, muito pelo contrário!): Fui bem num concurso e tô com chances de ser convocado!!!

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Eu sempre começo as palestras/apresentações com uma piada, ajuda demais a quebrar o gelo e baixar o nervosismo. Claro, não são aquelas piadas prontas, tipo "o Joãzinho blá blá..." são sacadas que tenho na hora, que me ajudam demais mesmo.

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  • 5 semanas depois...

Não é um problema, mas como o tópico tá muito parado resolvi partilhar.

 

Me senti muito Frank Underwood esse fim de semana. Já fazia muitas semanas que queria terminar o namoro, mas queria levar ela a dar o veredito final, só que sem acabar brigado.

 

O plano demorou semanas, o gran finale levou alguns dias, mas está feito.

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1 hora atrás, Giovannivm disse:

Não é um problema, mas como o tópico tá muito parado resolvi partilhar.

 

Me senti muito Frank Underwood esse fim de semana. Já fazia muitas semanas que queria terminar o namoro, mas queria levar ela a dar o veredito final, só que sem acabar brigado.

 

O plano demorou semanas, o gran finale levou alguns dias, mas está feito.

Favor dar detalhes, a história parece ser boa

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Ok, vamos lá. Não foi algo que fiz pensando só em mim mesmo.

 

Fazia um tempo que o relacionamento não estava bem. Há mais de um ano ela vinha com alguns problemas psicológicos, e isso afetava muito a gente, principalmente quando saíamos. De uns meses pra cá, nos mudamos. Morávamos a um prédio de distância, e passamos a ficar a mais de 100 km de distância. Nosso relacionamento se resumia a brigar para nos vermos, ficar em casa vendo filmes/seriados e brigar quando saíamos.

 

Eu não queria ser o primeiro a propor o fim, por receio de como ela poderia reagir. Mas também não queria seguir insatisfeito com a situação daquele jeito. Então umas semanas atrás, numa discussão, tiramos o fim de semana para pensar. Aí começava o meu plano. Eu sabia, quando conversássemos, ela daria a pressão. "se não tá feliz, termine logo". Fui por outro caminho e disse que eu não estava feliz e me mantinha só por comodidade, mas "se as coisas voltassem a ser como eram, queria continuar junto". Já imaginei que isso levaria a levaria a uma dupla reflexão: a pedrada de eu ter sido sincero em como me sentia; e a consciência de que, num curto prazo, as coisas não "voltariam a ser como eram" (foi vago de propósito), ou seja, não ficariam melhores.

 

Levamos as coisas mais algumas semanas, até uns 10 dias atrás. Fazia boas semanas que não nos encontrávamos. Eu tinha dirigido 600 km pra ver ela da última vez, e estava (estou ainda) totalmente sem grana, pelo menos até o meio do mês. Ela podia pegar o fretado e vir sem nenhum trabalho ou custo, só teria que fazer esse esforço pra voltar depois. Por um lado eu sabia que ela não estava bem psicologicamente pra fazer isso, mas por outro me irritava bastante ela não fazer esse esforço, que eu sabia que era possível. Aí quase saí do plano, e disse que "se me ver não era uma prioridade, precisávamos de um tempo para revermos quão importante era nosso relacionamento". Enfim, concordamos em dar um tempo, sem nenhum detalhe a mais de como as coisas iriam funcionar.

 

Então neste fim de semana dei o golpe que sabia que seria fatal. Bem no dia dos namorados, fui falar com ela. "temos algo a comemorar?". Então começamos a conversar, e, depois de uma conversa meio longa, ela acabou dizendo que estava numa fase difícil e precisava ficar sozinha para se recuperar. Foi uma coisa bem sadia, tranquila. Acabou bem, e tenho certeza de que se nos reencontrarmos de novo, conversaremos bem. As coisas se saíram da forma menos pior possível.

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Eu sempre tive na mente em construir uma base (ser concursado público), e depois partir para me realizar com algo que eu gostasse, como por exemplo me envolver com futebol, no momento eu sou concursado mas num cargo meia boca, e não sei se parto pra buscar algo que eu seja feliz fazendo ou perco mais um pouco de tempo para passar num concurso melhor. 

Alguém aqui já passou por isso e conseguiu hoje está fazendo algo que te faz querer sair de casa para fazer?

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Não é um problema, mas vim compartilhar com vocês que, depois de oito anos, NÃO SOU MAIS CABELUDO.

Dei uma bela tesourada nas crinas, e doei o excedente para uma ONG chamada CABELAÇO, que produz perucas para as crianças gaúchas de baixa renda, que são acometidas por câncer.

Resultado da brincadeira tá aí:

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  • 2 semanas depois...

Sexta feira um cara de carro me cortou quando eu ia estacionar a moto e além da minha queda, e da minha namorada, tomei um prejuízo na moto de R$500,00. 

Como ele achou que estava certo (e não estava) não quis arcar com meu prejuízo, então queria entrar judicialmente contra o cara, mas não sei muito bem como funciona, se alguém aqui do fórum já teve alguma situação parecida ou se entende da área e poder me ajudar, fico agradecido. 

 

 

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