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John the Baptist.

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Que seja... apesar de você não argumentar nada, o que ele fala no vídeo dele é a mais pura verdade. Aposto que nem o vídeo tu viu.

Não vi mesmo não. Se é Cauê Moura, é gritaria de bosta no seu ouvido.

Essa tirinha é muito boa: http://www.stuartmcm...-drogas/#page-1

Isso é ingenuidade, e olha que eu sou a favor da legalização.

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Evangélicos se manifestam contrários a PL 7663/2010

Um manifesto favorável à descriminalização de usuários de drogas, assinado por mais de 100 líderes evangélicos, foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. A entrega da carta ocorreu em um momento-chave da discussão sobre mudanças na lei de drogas pelo Congresso Nacional.

No documento, os signatários pedem a não votação do projeto de lei 7663/2010, do deputado Osmar Terra, e a rediscussão de alguns de seus artigos, como o que diz respeito à internação compulsória.

Com base no tripé bondade-justiça-verdade, o grupo apoia a construção de uma nova política de drogas que altere a lei 11.343/2006 e estabeleça critérios mais objetivos para definir usuário e traficante. Os manifestantes também defendem que seja assegurado ao dependente químico o direito constitucional à saúde, educação e reintegração social.

Abaixo a carta:

“E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.”

2Co 5,18-19

Prezados irmãs e irmãos,

Nós, abaixo assinados (pastores e líderes de igrejas e instituições evangélicas de ação social, capelania e evangelismo no território nacional), preocupados com o agravamento e a dimensão que a questão das drogas tomou no cenário brasileiro, achamos por bem manifestar nossa contribuição.

Dados do Instituto Pro Bono revelam que só em São Paulo, cuja população é de cerca de 41 milhões de habitantes, 29 milhões de pessoas são identificadas como “potenciais usuários” dos serviços de um defensor público, ou seja, há quase 30 milhões de pessoas que não terão, segundo a sua renda e condição social, condições de pagar os serviços de um advogado para defender a sua causa.

Por outro lado, segundo dados do Infopen, publicado em um estudo do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEVUSP) sobre prisão provisória e lei de drogas, o número de presos provisórios enquadrados na lei de drogas no Brasil teve um aumento de 61,5% em cinco anos, entre 2005 e 2010.

O cruzamento desses dados indica que, nos casos em que os presos provisórios pertençam às camadas mais pobres, de bairros periféricos, e em sua maioria sejam negros e subempregados, dificilmente terão condições de lutarem pela sua liberdade e defesa de sua inocência. As arbitrariedades permitidas em casos de prisão por tráfico criam um hiato entre o encarcerado e a ajuda, salvo os esforços de vocação missionária das diversas pastorais carcerárias, missões de capelania e de evangelismos com detentos.

Influenciados pelo que nos afirma o apóstolo Paulo em sua carta aos Efésios, “Porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça e verdade (5:9)”, afirmamos que cremos neste tripé, bondade-justiça-verdade, como orientação para a construção de uma nova política pública sobre drogas e para uma mudança na lei 11.343/2006, que descriminalize o usuário e estabeleça critérios mais claros e objetivos para distinguir usuário e dependente, do traficante, assegurando ao usuário e dependente o direito constitucional á saúde, educação e projetos de requalificação profissional visando sua reintegração social.

Da Bondade: a vocação da Igreja é para transformação de vidas, sem perder a esperança e a disposição para a misericórdia. A reconstrução da vida de um “criminoso” é sempre mais difícil socialmente do que a de um doente, de alguém que tenha passado por um tratamento.

Da Justiça: a justiça bíblica não é referenciada na punição, mas no resgate. Não viola direitos do indivíduo, mas o orienta para o convívio. Não impõe formas de agir, mas chama a atenção para a presença do outro no relacionamento. A justiça deve valorizar a liberdade, e a liberdade é para o que Cristo nos resgatou. Nossas comunidades, atores importantes no acolhimento, na recuperação e no cuidado com a integralidade do ser humano (alma, corpo e espírito), não desejam serem usadas como instrumentos de privação e isolamento.

Da Verdade: a verdade deve iluminar o caminho. Isso significa não se orientar pelo medo, que muitas vezes inspira ações desesperadas, mas pelo amor, que lança fora todo o medo e busca soluções que de fato visam a recuperação, o cuidado, a dignidade, a saída dos caminhos de morte.

Pedimos portanto, a não votação do projeto 7663/2010, para que possam ser reparados e rediscutidos, artigos controversos e que comprometem a justiça e a dignidade, como a internação compulsória, a restrição de direitos, a criminalização do usuário, o fichamento dos internos e o envolvimento das instituições de ensino, além do endurecimento da pena e nenhum avanço em direção a superação dos estigmas e da marginalização, que transforma a população pobre no maior efetivo de nossas penitenciárias.

Assim portanto cremos, e em Cristo, despedimos-nos,

Abel Alves de Moraes – pastor, Comunidade Evangélica Nova Aliança

Adriano Trajano – pastor batista

Alexandre Demidoff – pastor, Igreja Cristã da Aliança

Alfredo Luiz da Costa Filho – reverendo, Igreja Presbiteriana do Brasil, Campinas, SP

André Guimarães – evangelista metodista, Rede Fale, RJ

André Marçal – pastor, Igreja Cristã da Família, SP

Anivaldo Padilha – pastor metodista, Koinonia

Ariovaldo Ramos – pastor batista

Antonia Leonora van der Meer – teóloga professora, Centro Evangélico de Missões, CEM

Caio Marçal – missionário batista, sec. executivo Rede Fale

Carlos Arnóbio – pastor, Assembléia de Deus

Carlos Eduardo de Sousa e Silva – pastor, Igreja Cristã de Ipanema, RJ

Carlos Henrique Machado – líder Igreja Presbiteriana Aliança

Cláudio Silva – pastor de jovens, batista, RJ

Claudiniz Braga – diretor Escola de Missões Urbanas Avalanche, ES

Clemir Fernandes – pastor batista, RENAS Nacional, ISER, RJ

Daniel Checchio – pastor, Comunidade Evangélica do Bexiga, e Rede Social do Centro, SP

Daniel Moura – pastor, Missão Vida

Davi Lenço – pastor batista

Davina Castro – pastora, Igreja Batista Betânia de Sulacap, Centro de Cidadania e Ação Social (CCAS), RJ

Derval Dasilio – pastor, Igreja Presbiteriana Unida, Maruípe, ES

Devanir Oliveira – professor batista

Diego Machado – pastor batista, coordenador projeto Cristolândia Rio de Janeiro

Edval Campos Jr – pastor, coordenador ABENFI, SP

Edvandro Machado Cavalcante – pastor Metodista, coordenador Pastoral Carcerária Metodista, RJ

Edwin Ferraz – pastor batista

Eliezer de Souza da Silva – articulador Rede FALE Campinas, SP

Elizabeth de Almeida Silva – missionária, Jornal Recomeço, Leopoldina, MG

Erivaldo de Moura – pastor presbiteriano, SP

Fábio Py Murta de Almeida – professor, Seminário Batista do Sul

Gilson Batista Sobral – pastor batista, SP

Hélio Osmar Fernandes – pastor presbiteriano

Hernani Francisco da Silva – rede Afrokut, movimento Negros e Negras Cristãos

Humberto Costa – pastor batista, coordenador projeto Cristolândia São Paulo

Ianê Nohueira do Vale – presbítera, Igreja Presbiteriana do Brasil

Ingrid Sanchez Medeiros – Igreja Presbiteriana do Brasil

Ilson Ferreira de Souza Jr – líder juventude batista, SP

Jair de Castro Araújo – pastor, Igreja Presbiteriana de Sousas, Campinas, SP

Joel Zeferino – pastor batista

John Philip Medcraft – pastor, ACEV, Ação Evangélica, PB

Jorjão Rodrigues – adm. da Rede Cristã de Responsabilidade Social

José do Carmo da Silva (Zé do Egito) – reverendo metodista, MS

José Martins Júnior – pastor júnior, Igreja Batista Vila das Belezas

Júlio Oliveira – pastor Igreja Batista da Orla, São Gonçalo, RJ

Leandro Silva – pastor missionário, Associação de líderes evangélicos de Felipe Camarão (ALEF), RN

Leandro Barbosa – líder Comunidade Cristã Caverna de Adulão, MG

Leonara Almeida – articuladora Rede Fale São Paulo

Luciene Redondo de Freitas – assistente social, Igreja Batista do Povo

Luiz Paulo Saldanha – pastor presbiteriano

Marcelo Jaccoud da Costa – assistente social, Primeira Igreja Batista de Campo Grande, RJ

Márcia Torres – Igreja Apostólica Yaweh Shamah

Marco Davi – pastor batista

Marcos Custódio – diretor executivo ong CADI-Origem, Manaus, AM

Marcos Ribeiro – pastor, Escola Verbalizando Missões Urbanas, RJ

Narcus Vinícius Matos – rede FALE

Marli Marcandali – pastor, ministério JEAME, SP

Miguel Adailton da Silva – missionário Missão Ágape Brasil

Morgana Boostel – sec. executiva rede FALE

Narcy Wutzki – teólogo professor, Seminário Teológico Batista Independente

Natan de Castro – missionário ABU-Aliança Bíblica Universitária

Neil Barreto – pastor, Igreja Batista Betânia em Sulacap, RJ

Neto – pastor, Igreja Batista da Redenção

Nilton Lind – pastor batista, ES

Nelson Bento de Carvalho – pastor emérito, Igreja Evangélica Batista em Vila Guarani

Otildes Maria Michel Sanchez – presidente da FEPAS

Paulo Cesar Borges – pastor presbiteriano

Paulo Santiago – secretário, RENAS Campinas

Paulo Sérgio Falcarella – pastor da Igreja Batista do Povo, Curicica, RJ

Paulo Felipe da Penha – pastor batista

Rafael Lira – líder de Juventude Batista do Estado de São Paulo

Rafael Simões Vaillant – pastor batista, Coroado, Gauarapari, ES

Raul Nogueira – pastor Batista

Regina Meire do Nascimento – diretora ministério JEAME, SP

Reinaldo Júnior – pastor, Primeira Igreja Batista de São paulo

Remy Damasceno Lopes – pastor batista

Renan Porto – articulador rede FALE Uberaba

Renato de Arruda – pastor presbiteriano

Renato Saidel – pastor, sec. exec. Ação social Igreja Metodista 3ª região eclesiástica

Ricardo Ramos – pastor batista, coordenador de ação social PIB Campo Grande, RJ

Rodrigo Lins – pastor batista

Ronaldo Guimarães – pastor, Comunidade Cristã S8, RJ

Ronaldo Rutter – pastor batista

Ronilso Pacheco – Comunidade Cristã S8, RJ

Rosa Bonfim – líder Igreja Batista Independente de Gravataí – RS

Ruth Silva – reverenda metodista, pastoral da 3ª Idade, RJ

Sandra Mederos de Campos – pastora batista

Sérvulo Costa – pastor presbiteriana, Igreja Presbiteriana, PE

Sérgio Lun M. Santos – pastor, representante legal Aliança Evangélica Brasileira – AEB

Sérgio Oliveira – pastor batista

Sérgio Toledo – pastor metodista, SP

Silvana Grandi – coordenadora sócioambiental, Igreja Batista da Liberdade, SP

Silas Andrade, pastor batista, PIB em Ponto Chic, Nova Iguaçu, RJ

Tânia Wtzki, coordenadora FEPAS – Federação das Entidades e Projetos Assitencias da CIBI – Convenção Batista Independente

Tércio Sá Freire – pastor, Rede Evangélica Nacional de Ação Social, RENAS, SP

Tereza Cassab – pastora, coordenadora Desperta Débora, SP

Ubiratan da Silva – pastor, grupo gestor Rede de Agentes de proteção e Prevenção as Drogas, REAGE, PR

Valdimir Andrede Julio – pastor, Comunidade Evangélica O Grande Amor de Deus

Walcir Gomes da Silva – pastor batista

Waldir Luiz – pastor batista

Wellinton Pereira – pastor metodista, Visão Mundial Brasil

Wilma Rodrigues Ribeiro – Assistente social Igreja Evangélica O Mundo Para Cristo

Wilton Silva dos Santos – pastor PIB de Guaratinguetá

Fonte: ONG Viva Rio

Em tempos de tanta aberração no meio evangélico, essa Rede FALE é um sopro de esperança. Esses pastores mandaram MUITO bem. Tô cheio de orgulho! :DD

Isso é ingenuidade, e olha que eu sou a favor da legalização.

Você fala da capa da Carta Capital? Concordo. Achei bem zoada e é foda porque no Brasil vale mais a capa que o conteúdo, que ninguém lê.

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Não vi mesmo não. Se é Cauê Moura, é gritaria de bosta no seu ouvido.

Pois é cara... mas infelizmente (ou felizmente) tu ta errado. Porque o Cauê Moura expressa a opinião de muita gente e não só nesse vídeo que eu postei mas em outros tantos, ele fala coisas que fazem muito sentido.

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Não é sobre maconha, mas envolve a questão das drogas.

Odeio compartilhamentos de Facebook, mas esse aqui merece:

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Não vale dizer "é a Veja", porque essa é a postura hipócrita do país na discussão com relação as drogas.

Todo mundo acha linda a história do Casagrande, o livro dele é best seller. Mas o preto, pobre, favelado, quando compra droga, "alimenta o tráfico". Já o ex-jogador do Corinthians nunca foi acusado de "matar", apesar de ter cheirado tudo o que podia.

O rico viciado é problema de saúde; o preto pobre, problema de polícia.

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Sempre foi assim e sempre vai ser hahaha

Hoje vi Transpointting. Só tinha visto pedaços, primeira vez que parei pra ver. Deu pra traçar muito paralelo com minha vida e com a vida de conhecidos, pode abordar a heroína, mas troca por cocaína/crack e dá de ver muito nego fazendo mesma coisa.

No final tudo se resume a uma coisa só. "Amigos". O momento que o cara se toca que essa galerinha que te acompanha nas brincadeiras afora são grandes filhos da puta e que só querem você lá por alguma companhia ou dinheiro, você vê que é bem mais fácil de sair. Uso consciente existe, mas definitivamente não se mistura com essas drogas, tu sempre vai achar que tá no controle e sempre vai se foder. Tem que passar longe dessas bostas.

Maconha só atrapalha a vida de vagabundo de carteira. Que já ia ficar morgado com ou sem.

Mas uma coisa que percebo nos amigos "demenor" da minha namorada, que usam maconha e curtem pra caralho é que são muito mente fraca. Só fui usar drogas com 18 a 20 anos, e ainda assim com pé atrás. Essa geração nova começa com 12, 13 anos, óbvio que vai foder com a criança, mesma coisa começar a tomar alcool em quantidade desde cedo, vai dar bosta também, cara vai crescer um viciado vagabundo.

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Mas quando eles dizem quem cheira mata o Assunção ou Casagrande estão incluídos aí. Na capa do Assunção eles nao colocam isso porque o foco é outro , é falar sobre a história de vida , da superacao do cara , e nao sobre o uso geral ou os danos causados pelas drogas na sociedade.

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Apesar de todos os males que a droga faz, não tenho a menor dúvida: liberar essa porra seria muito menos prejudicial à sociedade.

Mas... considerar o seguinte: liberar SEM incentivar o uso, o que aliás deveria ser feito com todos os tipos de drogas (coisa que já acontece com o cigarro, por exemplo, e falta acontecer com a cerveja).

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  • 3 semanas depois...

Avaaz lançou uma campanha relâmpago pedindo aos participantes da próxima reunião da OEA que incentivem mudanças na política de drogas: http://www.avaaz.org/en/for_the_first_time_in_history/

Demora só 15 segundos pra assinar e vale a pena.

Mais informações sobre essa reunião no site da Al Jazeera (em inglês): http://www.aljazeera.com/indepth/features/2013/05/2013525124830563273.html

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  • Diretor Geral

Assinem: http://www.avaaz.org...vez_na_historia

A petição vai ser entregue amanhã. As chances são boas!

Assinei. Mas vem cá Markuz, esse tipo de petição da Avaaz costumar dar em algo, auxilia em alguma coisa?

Pergunta de leigo mesmo, de desinformado.

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Assinei. Mas vem cá Markuz, esse tipo de petição da Avaaz costumar dar em algo, auxilia em alguma coisa?

Pergunta de leigo mesmo, de desinformado.

Depende muito de pra que, quando, pra quem, como, quantas...

No caso da aprovação da Ficha Limpa no Congresso, por exemplo, eu diria que foi fundamental. Tem outros casos que a gente faz só pra reclamar mesmo, sem muita expectativa. Caso do Renan Calheiros, por exemplo. Fizemos, divulgamos muito, fomos entregar, mas sabíamos que era muito difícil. O cara tem muito poder político e não tinha nada que o impedisse, legalmente, de assumir a presidência do Senado. Era apenas uma forma de dizer "olha só, a gente não aceita essa porra não!"

É complicado porque não tem força jurídica, mas às vezes ajuda muito dando um empurrão. A Avaaz foi importante no reconhecimento da Palestina como estado observador pela ONU, numa campanha recente por melhores condições de trabalho nas terceirizadas que produzem roupas para a GAP, a H&M, entre outras. Teve também aquela menina Malala, no Paquistão, ações contra o controle da internet (ACTA)...

Não é a melhor coisa do mundo, mas é a ferramenta mais fácil e razoavelmente eficaz que temos. As legislações atrapalham.

Tenho uma boa entrevista com o diretor de campanhas da Avaaz no Brasil. Pilha de eu postar?

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Nem li todos os posts do topico, mas vou dar a minha opiniao.

Quanto a matar neurônios: Não mata, simples assim. O ''dano'' da maconha eh temporário. Teve um estudo com pessoas que fumam maconha a mais de 10 anos, e quando ficaram sem usar por 2 semanas, fizeram diversos testes para avaliar a capacidade mental do usuário (ou ex-usuário no caso), e o resultado foi exatamente igual a media dos resultados de um individuo que não usa drogas.

Sobre a legalização: Cara eu poderia dar listas e listas de argumentos, desde a hipocrisia de um sociedade que glamoriza o álcool, ate os benefícios financeiros para o pais que cobraria impostos sobre a venda da erva e o fato de ser a melhor (e unica) ferramenta para se combater o trafico. Mas ao invés disso, eu vou me manter na simplicidade, e dizer que a maconha já faz parte da sociedade. No Brasil ate menos do que nos EUA ou na Inglaterra (onde eu moro), mas mesmo assim faz parte. Legalizar a maconha não seria ''confiar no senso de responsabilidade do ser humano'' como foi dito nas primeiras paginas. Seria simplesmente regulamentar a venda de uma substancia que já eh uma realidade na sociedade.

O estudo que eu mencionei eh da Universidade de Harvard (acho que já devem ter ouvido falar), mas eu não achei nenhuma tradução do artigo, então vou postar em inglês mesmo.

http://news.harvard..../marijuana.html

Só pra descontrair hahah:

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  • Diretor Geral
[...]

Tenho uma boa entrevista com o diretor de campanhas da Avaaz no Brasil. Pilha de eu postar?

Pô, posta aí então porra, tá esperando o quê? Hahahaha. :)

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O zoado é que nego acha que essa porra de avaaz vai mudar algo... Sem falar que a quantidade de nego que vai em manifestação pra fumar maconha e fazer zona é gigantesca.

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O zoado é que nego acha que essa porra de avaaz vai mudar algo... Sem falar que a quantidade de nego que vai em manifestação pra fumar maconha e fazer zona é gigantesca.

http://forum.fmanager.com.br/index.php/topic/113820-essa-tal-de-avaaz-funciona/

"Eu não tenho dom pra vítima"

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http://forum.fmanage...avaaz-funciona/

"Eu não tenho dom pra vítima"

tl;dr

ainda mais, eu quis dizer que isso não é única solução. Ainda mais aqui no Brasil, entendeu?

Você vai levar um monte de papéis e nada vai acontecer, você mesmo disse no caso do Renan.

Isso tem o poder de pressionar e mostrar que estamos de olho... Mas SÓ. Enquanto não houver um quebra pau como ocorre em outras partes do globo, nada vai mudar. E pelo panorama que vejo aqui no Brasil, nada vai mudar, porque é mais comodo assinar a petição online do que ir pra rua xingar safado que rouba nossa grana.

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Mas uma coisa que percebo nos amigos "demenor" da minha namorada, que usam maconha e curtem pra caralho é que são muito mente fraca. Só fui usar drogas com 18 a 20 anos, e ainda assim com pé atrás. Essa geração nova começa com 12, 13 anos, óbvio que vai foder com a criança, mesma coisa começar a tomar alcool em quantidade desde cedo, vai dar bosta também, cara vai crescer um viciado vagabundo.

Eu também experimentei por volta da maior idade.

Eu já li sobre isso...

Nosso sistema nervoso é a última parte a ser formada no nosso corpo, sendo concluída por volta dos 21 anos de idade.

Sendo que, sua ápice é entre os 12-16 anos.

Assim, o uso abusivo de substâncias psicoativas nesta faixa etária pode desencadear doenças psicológicas.

Porém essa menorzada, que a cada dia experimenta drogas mais cedo, é fruto da péssima atualização na política de drogas brasileira.

O descaso nessa área é alarmante, vem sendo citado em inúmeras revistas científicas e jornais pelo mundo.

A falta de educação e comprometimento com a futura geração do nosso Brasil só está criando mais marginais e usuários de drogas pesadas (crack, cocaína).

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  • 3 semanas depois...
  • 3 semanas depois...

Sério, quanto tempo ainda será necessário, quanta gente ainda terá que morrer para se obter o bom senso de que esta droga não deve ser tratada como assunto de polícia ou coisa do capeta?

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/07/industria-legal-da-maconha-nos-eua-tem-mercado-estimado-em-us-100-bi.html

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Passou uma longa reportagem no fantastico domingo, vcs viram?

Achei que focaram demais no mercado e nos possiveis ganhos, ao inves de mostrar os beneficios que vao alem disso, como o enfraquecimento do crime organizado e o fim do trafico, etc

ps: ri alto na hora que falou que jogaram fora o que foi comprado haha

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É simples, os EUA usaram a War on Drugs desde Nixon como pretexto para ter influencia na América do Sul, Brasil, como um grande patinho, aceita essa WOD de boas.

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Achei que focaram demais no mercado e nos possiveis ganhos, ao inves de mostrar os beneficios que vao alem disso, como o enfraquecimento do crime organizado e o fim do trafico, etc

Mas é exatamente isso. Os maiores ganhos vão ser pros indivíduos que vão lucrar com isso. Possivelmente até os traficantes vão entrar nessa e acabar com uma fonte legal de lavar dinheiro.

Não é a legalização que acaba com o tráfico. Vai haver demanda de outras coisas. Se até cigarro e bebida têm "versões alternativas", não sei porque seria diferente com maconha.

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Mas é exatamente isso. Os maiores ganhos vão ser pros indivíduos que vão lucrar com isso. Possivelmente até os traficantes vão entrar nessa e acabar com uma fonte legal de lavar dinheiro.

Não é a legalização que acaba com o tráfico. Vai haver demanda de outras coisas. Se até cigarro e bebida têm "versões alternativas", não sei porque seria diferente com maconha.

Tráfico é um dos negócios mais antigos da história da humanidade.

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  • 3 meses depois...

O Profissão Repórter dessa semana foi sobre drogas, apesar de muito superficial, foi interessante: http://g1.globo.com/profissao-reporter/videos/t/programas/v/programa-mostra-a-experiencia-de-paises-que-mudaram-as-leis-sobre-as-drogas-parte-1/2920854/

A última história me levou às lágrimas. A história dessa menininha foi contada num especial da CNN há alguns meses e é muito emocionante. Pena terem resumido muito.

Vídeo no Youtube:

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