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John the Baptist.

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Já usei e não curto maconha, daí, comofas?

Você já comeu um monte de mulher, até em cena de assassinato e hoje não gosta mais, acredita no amor e não no sexo, então.... você é um caso a parte.

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Pelo amor, ver nego usar argumentos de que a maconha deve ser liberada em comparativo com alimentos trans ou qualquer outra loucura que usaram que cause mal somente ao indivíduo é de doer o saco. Faz o que quiser da sua vida e pronto.

O problema é que a maconha, como substância psicoativa que é, pode gerar perturbações no sistema nervoso central. Um cara em um local público com tais 'sintomas' pode lesar sim direito alheio devido a estas perturbações. Ahh, mas o cara só relaxa, fica tranquilão. Bicho, pode gerar perturbação alheia e pronto.

Ahh mas o álcool, o cigarro, o paracetamol, depressivos, o caralho a quatro também geram. Concordo, e também concordo que é uma 'injustiça' com a maconha, que em grande parte gera até menos efeitos que os citados. Talvez uma legislação positiva e opressiva poderia controlar a tal legalização. Mas sinceramente? Não acredito, pois o problema atual nosso não é legislação, mas sim fiscalização para colocar em aplicação aquele dispositivo legal. Pegamos por exemplo a já não tão temida Lei Seca. É uma lei pesada e, na minha opinião, excelente para coibir o uso ilegal de álcool. Funcionou? Não, pois falta fiscalização, estrutura para aplicar a legislação no dia a dia. O que lhes faz pensar que com a Lei da Maconha seria diferente?

Então, fica a minha pergunta: Para que implantar mais uma legalidade dessas se todos nós sabemos que na prática não haverá fiscalização necessária para coibir suas ilegalidades? E, partindo deste pressuposto, penso que não há como utilizar de exemplos, tanto negativos, quanto positivos, de outros países, são condições, culturas, estruturas e legislações diferentes. Seria piorar algo que já é ruim, ineficiente.

Não vou nem entrar no caso tráfico porque com a maconha legalizada ou não, o traficante de pequeno, médio e grande porte não vai deixar de existir. A maconha é a 'menor droga' que o traficante utiliza para gerar seus lucros.

Acredito que uma solução inicial seria gerar uma atipicidade para o usuário leve, desde que o consumo seja feito dentro da sua casa, de forma individual. Se a vontade do cara é só ficar tranquilo, dar uma relaxada, ele não vai precisar estar em local público ou na companhia dos amigos pra ficar que nem babaca rindo um da cara do outro para atingir seu objetivo.

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Pelo amor, ver nego usar argumentos de que a maconha deve ser liberada em comparativo com alimentos trans ou qualquer outra loucura que usaram que cause mal somente ao indivíduo é de doer o saco. Faz o que quiser da sua vida e pronto.

O problema é que a maconha, como substância psicoativa que é, pode gerar perturbações no sistema nervoso central. Um cara em um local público com tais 'sintomas' pode lesar sim direito alheio devido a estas perturbações. Ahh, mas o cara só relaxa, fica tranquilão. Bicho, pode gerar perturbação alheia e pronto.

Ahh mas o álcool, o cigarro, o paracetamol, depressivos, o caralho a quatro também geram. Concordo, e também concordo que é uma 'injustiça' com a maconha, que em grande parte gera até menos efeitos que os citados. Talvez uma legislação positiva e opressiva poderia controlar a tal legalização. Mas sinceramente? Não acredito, pois o problema atual nosso não é legislação, mas sim fiscalização para colocar em aplicação aquele dispositivo legal. Pegamos por exemplo a já não tão temida Lei Seca. É uma lei pesada e, na minha opinião, excelente para coibir o uso ilegal de álcool. Funcionou? Não, pois falta fiscalização, estrutura para aplicar a legislação no dia a dia. O que lhes faz pensar que com a Lei da Maconha seria diferente?

Então, fica a minha pergunta: Para que implantar mais uma legalidade dessas se todos nós sabemos que na prática não haverá fiscalização necessária para coibir suas ilegalidades? E, partindo deste pressuposto, penso que não há como utilizar de exemplos, tanto negativos, quanto positivos, de outros países, são condições, culturas, estruturas e legislações diferentes. Seria piorar algo que já é ruim, ineficiente.

Não vou nem entrar no caso tráfico porque com a maconha legalizada ou não, o traficante de pequeno, médio e grande porte não vai deixar de existir. A maconha é a 'menor droga' que o traficante utiliza para gerar seus lucros.

Acredito que uma solução inicial seria gerar uma atipicidade para o usuário leve, desde que o consumo seja feito dentro da sua casa, de forma individual. Se a vontade do cara é só ficar tranquilo, dar uma relaxada, ele não vai precisar estar em local público ou na companhia dos amigos pra ficar que nem babaca rindo um da cara do outro para atingir seu objetivo.

Não gosto de fazer posts inúteis elogiando, mas...

Perfeito, é isso daí mesmo.

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Mas eu sou contra o cigarro, álcool e má alimentação.

E é assim que deve ser!

Pena que existem poucas pessoas como você no mundo

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E é assim que deve ser!

Pena que existem poucas pessoas como você no mundo

Mas qual a postura sua? Tem que proibir absolutamente tudo, ou deixar para a liberdade individual, orientando cada indivíduo dos riscos?

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Mas qual a postura sua? Tem que proibir absolutamente tudo, ou deixar para a liberdade individual, orientando cada indivíduo dos riscos?

Proibir não adianta.

Essa segunda opção é a mais plauzível. Sou a favor da descriminalização da maconha, bem como do plantio da mesma. Sou contra o consumo em áreas públicas/abertas, à não ser em locais destinados ou liberados pelo governo para o uso, como alguns bares (SEM estacionamento e uma boa frota de taxi) e locais fechados.

Cada um faz o que quer é deve estar ciente dos riscos, é uma questão de educação. O único problema no nosso país é justamente A EDUCAÇÃO. É uma ideia que necessita de tempo, esforço e conscientização da população, que - se for feita de forma sensata - com campanhas publicitárias, políticas de promoção à saúde, podem vingar no futuro.

O que eu sei é que a criminalização e preconceito não é o caminho. Maconha é muito fácil de cultivar, é bom, é barato e está em todo o planeta. Não tem como coibir...

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Questão da proibição é pura e simplesmente econômica. Uma eventual legalização/regulamentação da cannabis vai muito alem do uso recreativo e afeta industrias muito poderosas, farmacêutica, têxtil, do próprio tabaco, enfim, eles sabem que tem muito dinheiro a perder num mundo em que a maconha fosse apenas mais uma planta com variadas propriedades e finalidades.

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Você já comeu um monte de mulher, até em cena de assassinato e hoje não gosta mais, acredita no amor e não no sexo, então.... você é um caso a parte.

hahaha ok gordito, vc venceu, mas namoral, não vejo problema em cada um usar algo inofensivo, desde que se restrinja a seu próprio habitat saca? Cocaína eu até já fui "passivo", mas depois de vários exemplos, vi que não é passivo e é uma grande merda, qualquer droga em excesso faz mal, só que maconha não faz mal nenhum se consumida em excesso em UM DIA. O resultado de alguém se chapar demais é sono, ou no máx uma boa vomitada pra ele aprender a não ser babaca.

Com alcool pode dar muita merda, o resto das drogas, nem se fala. Eu particularmente acho ela totalmente inofensiva, e acho engraçado pra caralho ver meus amigos chapados AHAHAH Fico lá, tomando minha cerveja, fumando meu cigarro, e tudo com seus limites. Problema é que maioria da galera só quer chapar o melão, ou ficar totalmente retardado, ou vomitar de tanto beber ou cheirar até o nariz virar farelo. Se todos consumissem de forma moderada, seria maravilhoso, mas os psiquiatras e psicologos teriam bem menos trabalho hahaha

Teria de haver uma grande conscientização midiática pra mostrar que excessos NAO SAO BONS, eu aprendi o resultado de farras excessivas no meu corpo, que tá um lixo, mas e daí, precisa todos enfiarem a boa saúde no cú pra aprender algo? Foda que eu vejo um retrocesso, ao invés da galera estar mais consciente, estão avacalhando cada vez mais. Crianças consumindo drogas, vai dizer que alguém com 14 tem consciencia. PORRA, eu tenho 24 anos e na minha cidade com 14 fumar maconha era só marginal, isso DEZ ANOS ATRÁS. Isso que me deixa noiado. Botar na mão de criança, isso sempre dá merda, seja alcool ou maconha, a guriada cresce com má formação cerebral e psicológica, até o corpo acaba afetado, queira ou não.

Parece zueira ser tão liberal pra adultos e tão fechado para adolescentes, mas velho, meu amigo que se matou começou consumir coca com 13 anos, 13. E todas as pessoas que começaram excessivamente cedo qualquer vicio, se fincaram muito mais fácil. E isso serve pra merda da droga legal também. É engraçadinho ver uma cria de 14 bebada, até que ela é estuprada pelas outras crias de 14. Liberar maconha seria ótimo, foda que moramos em um país hipócrita, que o dono do barzinho não deixa o filho beber, mas vende cachaça pros amiguinhos.

Questão da proibição é pura e simplesmente econômica. Uma eventual legalização/regulamentação da cannabis vai muito alem do uso recreativo e afeta industrias muito poderosas, farmacêutica, têxtil, do próprio tabaco, enfim, eles sabem que tem muito dinheiro a perder num mundo em que a maconha fosse apenas mais uma planta com variadas propriedades e finalidades.

Exatamente. Sempre disse e vou dizer, que a maconha foi proibida em um conluio industrial. Assim como o alcool, quando foi proibido. Só que maconha teve o "azar" de ser uma droga de escravos, e alcool sempre foi socialmente aceito.

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Ai, ai....quem fala que o uso continuo de maconha não deixa o cara afetado psicologicamente (efeito de lerdeza, nervosismo na abstinência e etc) nunca ´´viveu´´ uma faculdade ou morou numa república e afins.

PS:. antes que eu receba os xingamentos da tribo de Jah aqui, eu sou a favor da legalização e não ligo pra quem fuma.

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Eu acho que pro cara ficar lesado, tem que ser muito campeão AHUAHU E depende do caso. Tem colegas que fumam um por dia e já são lesados, tenho colegas que fumam 6 por dia e tem o raciocinio muito mais rápido que o meu e tem colegas que hoje estão sob observação psiquiatrica por ter esquizofrenia haha Tem muito exemplo, cada pessoa é única pra tudo, inclusive pra drogas.

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Eu trabalhava com um cara, que ele fumava de manhã cedo antes de ir pro trampo e a tarde a mesma coisa, ele era meio lento e tal, mas inteligente pra caralho.

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É pq a brisa fica muito mais tempo com a maconha, que com o alcool. Alcool normalmente leva 15 minutos pra ser absorvido e outros 15 pra passar a brisa. Uma da boa fica muito mais tempo no teu cerebro.

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  • 2 meses depois...

Sobre política de drogas

Resposta do antropólogo Luiz Eduardo Soares a um estudante sobre a descriminalização das drogas

“Prezado amigo,

Muito obrigado por sua mensagem e pelas palavras generosas. Fico feliz em saber que você está estudando essa problemática, que é tão complexa e urgente, e precisa de gente jovem inteligente e aberta, disposta a questionar e pensar com a própria cabeça.

O que posso lhe dizer, em síntese, é que não gosto de drogas, nem gostaria que outros gostassem ou usassem. As drogas não fazem bem, a não ser algumas delas quando usadas muito moderadamente e topicamente, como a maconha para certos tratamentos de câncer e outros, o vinho em pequenas doses para a circulação, a cerveja com moderação em certas situações, etc...

Mas, em geral, fazem mal. E mesmo quando fazem algum bem apreciável, têm seus efeitos nocivos paralelos, os chamados efeitos iatrogênicos. Ou seja, seria melhor que não houvesse drogas no mundo ou que, havendo, ninguém se interessasse por elas. Infelizmente, não é assim.

Drogas existem, muita gente aprecia, consome, algumas pessoas o fazem para fins meramente recreativos e conseguem se controlar com boa e saudável disciplina, outros se viciam, tornam-se dependentes, estragam suas vidas e acabam se autodestruindo. Como há demanda, há oferta e o dinheiro circula, tornando o negócio das drogas um dos mais lucrativos do mundo.

Um dos mais lucrativos graças à proibição, que permite aos comerciantes elevar o preço e reduzir a presença da substância geradora dos efeitos psicoativos no produto. Os usuários recreativos ou dependentes pagam sem saber o que estão comprando, e não têm alternativas. Em geral, destroem-se mais pelos componentes que são adicionados às drogas procuradas do que pela ingestão da própria substância entorpecente ou alucinógena.

O dinheiro gira com mais velocidade, em mais quantidade, os males produzidos pelo consumo são enormes por causa sobretudo das condições impostas ao consumo pela clandestinidade, e tudo isso ainda não é nada diante das consequências trágicas da criminalização do consumo e da produção/distribuição, e da proibição das substâncias: a guerra urbana, com milhares e milhares de mortos, a corrupção de autoridades judiciais, políticas e policiais, etc… Ou seja, um horror.

Esse é o quadro atual. Há algo de aproveitável nesse quadro tenebroso? Bem, alguém poderia dizer (se morasse no mundo da Lua ou ignorasse o mundo real): pelo menos a probição impede as pessoas de se drogarem e, aqueles que se tornassem dependentes, de se destruírem.

Errado. Como você sabe, compram-se drogas com a maior facilidade em todo o mundo industrializado não totalitário: Europa, EUA, Canadá, Europa, América Latina, na Rússia, no Oriente, inclusive no Brasil.

Ora bolas, diria meu avô, então para que manter esse inferno, com efeitos tão trágicos, tão desastrosos, se a proibição legal não se traduz em proibição prática? E atenção: isso acontece em todo lugar, ou seja, não é culpa de nossas polícias. As melhores polícias do mundo não conseguem colocar em prática a proibição.

Por que? Porque é impossível, fora de um Estado totalitário, impedir o consumo individual varejista de bens desejados e providos numa dinâmica movida por interesses complementares. Impossível. Portanto, todo o debate está equivocado. É um blefe.

A pergunta não é: “Devemos ou não permitir o acesso das pessoas às drogas?” A pergunta é: “Em que contexto é menos mal que esse acesso ocorra? Um contexto normativo, legal, institucional, em que esse acesso seja matéria de polícia e prisão? Ou um contexto em que seja matéria de saúde, educação, cultura, debate livre, sem hipocrisia, na sociedade?”

Por isso, caro amigo, as perguntas que você faz são importantes, inteligentes, mas estão supondo uma realidade que não existe, nem poderia existir: a realidade da proibição legal se aplicando sob a forma de impedimento de acesso das pessoas às drogas.

A legalização não garantiria nada, não resolveria o problema das drogas. Nada disso. Apenas ajustaria a lei à realidade e, com isso, suspenderia um genocídio em curso e a maior parte dos inúmeros efeitos dantescos gerados pelo proibicionismo (o qual não traz, repito, nenhum, absolutamente nenhum efeito positivo, nem mesmo, insisto, o bloqueio do acesso às drogas). Já seria uma contribuição histórica, extraordinária.

E então, devolvidos à real situação (muitas pessoas desejam drogas e as consomem), nós, como sociedade, tentaríamos ajudar a que os dependentes sofressem menos, os que corressem riscos de se tornar dependentes encontrassem apoios antes de despencar, e que os consumidores recreativos não problemáticos se divertissem com mais segurança, informação e cuidados.

O melhor exemplo dá-se com o álcool, nossa droga mais grave, de longe a mais danosa em escala nacional (temos cerca de 15 milhões de alcoólatras no Brasil): ninguém minimamente razoável está propondo a criminalização da produção e do comércio, ou do consumo, e a proibição do acesso. Ainda bem. Já pensou se, além de alcoolismo epidêmico nós tivéssemos mais uma guerra contra traficantes de álcool? Não reduziríamos o alcoolismo e, ainda por cima, viveríamos um inferno de violência e prisões ainda mais grave, ainda mais devastador.

Forte abraço e sucesso em suas pesquisas,

Luiz Eduardo Soares”

Publicado originalmente no blog de Yvonne Maggie no G1. Retirado da Rede Pense Livre

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Hoje eu tenho 23 anos, fumo desde os 17, decidi dar uma parada com a ervinha por ter me excedido durante um tempo, quem ai fala que a maconha não causa nenhum efeito colateral é pq não conhece, realmente eu passei 5 anos fumando esporadicamente como forma social, e nunca me fez mal... agora, passei 1 ano fumando todo diia, e pra quem tem o mínimo de consciência sabe que a parada da uma sequelada sim, eu senti, meio lerdo, meio desatendo.

Hoje resolvi dar um tempo pq estou entrando num mercado de trabalho onde rola toxicológico em várias empresas, mas se não fosse por isso, eu não iria parar, mas com certeza iria reduzir drasticamente, 1 baseado por semana não faz mal a ninguém, 2, de boa... agora quando começa a fazer parte da sua rotina, qualquer coisa faz mal, e maconha não é diferente disso.

Sou a favor da legalização sim, acho que qualquer um é responsável pelos seus atos, e pela consequência dos mesmos no seu corpo. A maconha pode ser muito boa, como pode afetar bruscamente a vida do cara, mas ai, vai de cada um, assim como o alcool, o cigarro, os anti depressivos, o jogo, até o sexo.

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Ele deveria citar um exemplo de assunto que seja tratado como "matéria de saúde, educação, cultura, debate livre, sem hipocrisia, na sociedade” brasileira. Ele não pode, pq não existe.

Ele supõe que institucionalizar as drogas vai acabar com o tráfico e com a violência a ele ligada. Ele não sabe disso. Os traficantes virarão cortadores de cana da noite pro dia?

Se entrar nessa de que jah que a proibição não funciona eh melhor liberar, isso vai parar aonde? Aqui todo mundo compra o que quiser, a fiscalização funciona em pouquissimos setores, vamo liberar tudo então?

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Ai, ai....quem fala que o uso continuo de maconha não deixa o cara afetado psicologicamente (efeito de lerdeza, nervosismo na abstinência e etc) nunca ´´viveu´´ uma faculdade ou morou numa república e afins.

PS:. antes que eu receba os xingamentos da tribo de Jah aqui, eu sou a favor da legalização e não ligo pra quem fuma.

Se o cara só fuma de hidropônica só pode dar merda... Agora a maioria só fuma de biqueira, maconha vagabunda... Tem que ter pré-disposição pra dar merda.

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Esse antropólogo sintetizou perfeitamente a situação que vivemos hoje em relação as drogas.

Pra um texto desse tamanho, também acho que ele foi muito feliz.

Ele deveria citar um exemplo de assunto que seja tratado como "matéria de saúde, educação, cultura, debate livre, sem hipocrisia, na sociedade” brasileira. Ele não pode, pq não existe.

Ele supõe que institucionalizar as drogas vai acabar com o tráfico e com a violência a ele ligada. Ele não sabe disso. Os traficantes virarão cortadores de cana da noite pro dia?

Se entrar nessa de que jah que a proibição não funciona eh melhor liberar, isso vai parar aonde? Aqui todo mundo compra o que quiser, a fiscalização funciona em pouquissimos setores, vamo liberar tudo então?

Não existe, mas se a gente não brigar por isso, nunca vai existir.

Ele não supõe o que você disse, como exposto no parágrafo "A legalização não garantiria nada".

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