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Hoje experimentei a Fullers London Pride. Bem encorpada mas gostei bastante.

Também experimentei a Tongerlo. É uma brown belga com 6.5%. Excelente!

Trouxe ambas do Uruguai.

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  • Diretor Geral

70 reais quatro garrafas (normalmente dois rótulos diferentes).

http://www.haveanicebeer.com.br/hnbinfo/clube/

EDIT: garrafas de 330ml. Mas as vezes são de 500ml ou até 600ml.

Huuum, achei que fosse mais caro. É algo que dá pra dividir com alguém mesmo, gostei da ideia.

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Acabei de experimentar a East India Pale Ale da Brooklyn.

Eu sou grande fã da Brooklyn, a qual já elogiei aqui. Os caras fazem cervejas muito boas por preços bem razoáveis (levando em conta que uma delirium 330ml é 20 reais). No caso em tela, belíssimo exemplar de uma IPA americana, por 11-12 reais. Aroma delicioso, bem floral. Bem lupulada, com malte quase imperceptível. Excelente conjunto. Breja bem balanceada. Ótima IPA, e uma boa cerva para apresentar a alguém que não esteja acostumado com cervejas mais complexas.

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  • 3 semanas depois...

Acabei de experimentar a East India Pale Ale da Brooklyn.

Eu sou grande fã da Brooklyn, a qual já elogiei aqui. Os caras fazem cervejas muito boas por preços bem razoáveis (levando em conta que uma delirium 330ml é 20 reais). No caso em tela, belíssimo exemplar de uma IPA americana, por 11-12 reais. Aroma delicioso, bem floral. Bem lupulada, com malte quase imperceptível. Excelente conjunto. Breja bem balanceada. Ótima IPA, e uma boa cerva para apresentar a alguém que não esteja acostumado com cervejas mais complexas.

Tomei a Brooklyn Lager ontem. Tinha essa East India Pale onde eu fui também, mas era bem mais cara, então resolvi ir na lager. E tchê, que cerveja boa. Paguei 18 reais em uma garrafa (foi num bar), mas se eu encontrar umas a um preço razoável, eu tenho é vontade de jogar fora as Stellas que compraram lá em casa e trocar o "mini estoque" pela lager da Brooklyn hahaha

Uma outra que eu experimentei ontem, e gostei bastante, é a La Guillotine (um pouco mais cara, uns 30 reais por lá), uma cerveja belga, teor alcoólico de uns 9%, um gosto mais forte e mais "diferente" ainda do que a Brooklyn Lager, e com uma garrafa bem diferente do que eu tô acostumado a ver...

guillotine-la.jpg

E, pra fechar a noite, já que eu tava com a família e não queria passar vergonha, tomei uma Affligem Dubbel. Mas o estranho é que eu fui pesquisar sobre ela agora, e aparentemente era pra ter uma espuma "creme espesso, castanho, duradouro". Mas a que chegou na minha mesa parecia um refri sem gás, sem nada de espuma por cima. http://www.brejas.com.br/cervejas/belgica/affligem-dubbel/

WTF? Por que será que isso aconteceu?

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Tomei a Brooklyn Lager ontem. Tinha essa East India Pale onde eu fui também, mas era bem mais cara, então resolvi ir na lager. E tchê, que cerveja boa. Paguei 18 reais em uma garrafa (foi num bar), mas se eu encontrar umas a um preço razoável, eu tenho é vontade de jogar fora as Stellas que compraram lá em casa e trocar o "mini estoque" pela lager da Brooklyn hahaha

Uma outra que eu experimentei ontem, e gostei bastante, é a La Guillotine (um pouco mais cara, uns 30 reais por lá), uma cerveja belga, teor alcoólico de uns 9%, um gosto mais forte e mais "diferente" ainda do que a Brooklyn Lager, e com uma garrafa bem diferente do que eu tô acostumado a ver...

guillotine-la.jpg

E, pra fechar a noite, já que eu tava com a família e não queria passar vergonha, tomei uma Affligem Dubbel. Mas o estranho é que eu fui pesquisar sobre ela agora, e aparentemente era pra ter uma espuma "creme espesso, castanho, duradouro". Mas a que chegou na minha mesa parecia um refri sem gás, sem nada de espuma por cima. http://www.brejas.com.br/cervejas/belgica/affligem-dubbel/

WTF? Por que será que isso aconteceu?

Eu só consigo imaginar que ela não foi armazenada numa temperatura adequada, o que levou ao aquecimento e a perda do dióxido de carbono, que faz a espuma.

A Affligem Dubel é uma boa cerveja. Já a Guilhotina eu nunca experimentei. Já está na wish list a um tempo.

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Eu só consigo imaginar que ela não foi armazenada numa temperatura adequada, o que levou ao aquecimento e a perda do dióxido de carbono, que faz a espuma.

A Affligem Dubel é uma boa cerveja. Já a Guilhotina eu nunca experimentei. Já está na wish list a um tempo.

Imaginei que fosse algo a ver com a armazenagem... Também achei boa, mas pedir essa mesma de novo daquele lugar, nunca mais, pra evitar esse problema da temperatura. Agora só comprando direto de uma loja, mesmo.

Aliás, acho que isso já foi falado aqui no tópico, mas vocês compram cervejas em sites? Se sim, quais?

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Tomei ontem a Birra Morreti, cerveja italiana do gênero "Premium Lager". Porém, pareceu mais uma lager brasileira. Pouco malte, uma quantidade mais acentuada de lúpulo, porém sem detalhes que justifiquem uma importação. Cerveja bem comum.

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Tomei também uma Eisenbahn Strong Golden Ale. Essa sim, curti bastante, não sou conhecedor do gênero, mas só sei que é muito boa hahaha de cor dourada, apesar de ter 8.5% ele foi muito bem inserido. Um sabor doce no início e um retrogosto amargo.

120_EisenbahnStrongGoldenAle_1277305161.

Curti demais e recomendo muito!

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Essa italiana é só nome. Tomei em Roma e achei muito fraquinha. Parecida com as nossas cervejas brasileiras populares.

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  • 2 semanas depois...

Minhas encomendas do Have a Nice Beer chegaram tranquilamente. Atrasaram um pouco porque meu cartão engasgou, então aproveitei pra acrescentar essa aqui no pedido.

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Wäls Saison de Caipira. Feita em parceria com a americana Brooklyn. Ficou muito interessante, vale experimentar se você quiser algo diferente.

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  • 1 mês depois...

Ressuscitando o tópico para falar de outra maravilha da Brooklyn, que aliás, teve seu mestre cervejeiro, Garret Oliver, sendo jurado do concurso de sommelier brasileiro, que rolou esse mês.

Monster ale

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A monster ale é uma barleywine, o que significa que é maturada em barris de carvalho.

Tem um ótimo aroma, que mistura frutas vermelhas e mel. Sabor bem adocicado.É quase um licor. O álcool é bem inserido, considerando-se que tem 10,1% de ABV.

Nota: 4.1/5

Veio para o Brasil em edição limitada, então recomendo a compra, se alguém achar. É cara (por volta de 20 reais 355ml), mas vale cada centavo. Ótima breja.

Se alguém se aventurar, recomendo tirar da geladeira por uma meia hora antes de beber. Barleywines são servidos a temperatura entre 12 e 16 Cº.

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  • 2 semanas depois...

Cerveja é bom, é fácil e barata de consumir. Apesar disso, leva tempo, estudo e muita degustação para se tornar um especialista no assunto.

Para te dar uma ajudinha, resolvemos montar uma lista de 25 Cervejas que você tem que tomar antes de morrer. Essa lista passa por rótulos premiados, cervejas tradicionais de algumas regiões do mundo e outras bem curiosas que merecem alguns goles. Siga a lista e, se no final, se você não se tornou um expert, pelo menos terá tomado boas cervejas. Dessas ai, qual você já experimentou?

1. QUILMES CRISTAL (4,9%)

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A Argentina levou medalha de ouro na categoria light tropical e latino-americana na Copa do Mundo da Cerveja 2012. Ela é uma pilsen bem encorpada e de boa qualidade, mais forte que as populares vendidas aqui no Brasil. No país de origem é, de longe, a mais vendida. A fábrica tem mais três estilos variantes (Bock, Stout e Red Lager).

2. HEINEKEN (5%)

heineken.jpg

Sim, sabemos que você encontra no Brasil em qualquer esquina, mas essa breja holandesa não poderia deixar de fora da lista. Ela é a terceira maior cervejaria do mundo. Legítima puro malte,não tem conservantes e garante um agradável e característico amargor. Do mais, vale muito a pena visitar o museu Heineken Experience, em Amsterdã.

3. BUDWEISER (5%)

Budweiser.jpg

Outra popular por aqui que não poderia falta na lista, essa é, atualmente, a cerveja mais vendida no mundo. Conhecida popularmente como Bud, ela leva 30 dias para ser produzida, muito mais tempo que qualquer outra cerveja similar. São usadas lascas de beechwood (uma madeira especial) nos tanques de fermentação, uma propriedade exclusiva de Budweiser que resulta em uma bebida de sabor único e marcante.

4. AMSTEL PULSE (4,7%)

Amstel.jpg

Leve e refrescante, a Amstel é uma das mais famosas cervejas holandesas. A cervejaria garante que o processo de fermentação acontece devagar para atingir o perfeito equilíbrio entre sabor e refrescância. A embalagem, de vidro transparente, foi premiada internacionalmente no renomado Festival de Cannes por apresentar design único e inovador.

5. ERDINGER WEISS (5,3%)

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Bem conhecida no Brasil, essa é também uma das cervejas de trigo mais vendidas no mundo. É uma cerveja de trigo com levedura fina e tradicional maturação dentro da própria garrafa, similar aos champanhes. Uma boa opção para entrar nas cervejas de trigo.

6. GUINNESS (4,1%)

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Uma das mais famosas cervejas do mundo, Guinness é mais que uma cerveja, é um estilo de vida. Produzida na pequena Irlanda, essa stout é de alta fermentação e tem uma coloração escura. O malte tostado oferece um distinto sabor entre o amargor e a doçura. Essa cerveja separa os meninos dos homens. No começo você pode estranhar, mas com o tempo vai acostumando.

7. PAULANER ORIGINAL (4,9%)

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A tradicional cerveja produzida em Munique é a alemã mais vendida no mundo. De baixa fermentação, tem uma cor dourada e o intenso aroma. Recomendada para consumir em dias quentes.

8. PILSNER URQUELL (4,4%)

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Essa só é a primeira cerveja pilsen no mundo. Produzida a 90km da capital Praga, a fábrica da Urquell é berço do estilo de cerveja mais consumido hoje no planeta. Em 1842, o cervejeiro Josef Groll criou uma fórmula de uma cerveja loira, límpida e suave, que rapidamente conquistou paladares pelo mundo.

9. FULLER’S LONDON PRIDE (4,7%)

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A clássica cerveja tipo Ale Premium, ela é vencedora de diversos prêmios por sua cerveja de sabor único e refrescante. Possui uma base de malte diferenciada complementada por um rico balanço com sabores de lúpulos. É a marca mais consumida no Reino Unido.

10. DUVEL (8,5%)

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Essa é uma famosa cerveja belga e mais consumida no planeta. Do estilo Belgian Golden Strong Ale, tem o amargor marcante e leve mistura de florais e lúpulo.

11. LEFFE BROWN (6,5%)

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Medalha de ouro na categoria Dubbel, esta cerveja é produzida desde o século 13 pelos monges da Abadia Belga de Leffe. Seu sabor robusto apresenta uma combinação entre seu pronunciado aroma de caramelo torrado e um toque levemente adocicado no final. A tradicional receita é a mesma desde 1240. A marca Leffe é a cerveja tipo Abadia mais consumida no mundo.

12. SAPPORO PREMIUM (4,9%)

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O Japão não poderia ficar de fora desta lista. A sugestão é a cerveja Sapporo, que leva o nome da cidade onde é produzida, é leve e refrescante, mas com um toque marcante, característico das cervejas premium. O mais legal é que ela pode ser vista em seu processo de fabricação no Museu e Jardim da Cerveja Sapporo, no Japão.

13. BALTIKA 8 (5%)

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A cerveja russa levou a medalha de prata na World Beer Cup de 2012. Ele é um dos rótulos da segunda maior cervejaria da Europa, que exporta para mais de 60 países. Este fermentado é feito de acordo com uma receita especial utilizando malte e trigo. Ela é caracterizada por uma densa espuma espessa aroma leve de frutas, como banana.

14. PACEÑA PICO DE ORO (5,2%)

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Ouro no estilo Internacional Lager em 2012. De coloração amarelo-palha e aroma levemente maltado, é a cerveja mais consumida na Bolívia. A bebida tem um bom drinkability, é refrescante, e se assemelha aos rótulos pilsen consumidos aqui, porém com um gosto mais marcante. O fermentado ganhou fama por ser feito com água da Cordilheira dos Andes. Apesar de ser encontrada só por encomenda, já é uma boa desculpa para visitar o país vizinho.

15. SAMUEL ADAMS UTOPIAS 2011 (27%)

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Pegamos uma cerveja de respeito americana pra ninguém botar defeito. Essa breja ganhou ouro em 2012 na categoria Strong Beer, envelhecida em barris de madeira. O rótulo foi, por bom tempo, o de maior teor alcoólico do mundo para cerveja. A fabricação dela acontece a cada dois anos em lotes de apenas 8 mil unidades. Ela é feita de um blend envelhecido em barris de madeira por 18 anos, que aumenta as notas de baunilha e cacau da cerveja e gera um aroma de gengibre e canela. Ela é destinada a ser consumida em temperatura ambiente, em copo de conhaque.

16. COLORADO INDICA (7,5%)

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Não poderíamos deixar de fora a cervejaria de Ribeirão Preto, que aposta em ingredientes brasileiros e produz cervejas artesanais premiadas em várias competições internacionais. A IPA em questão é de alta fermentação é elaborada artesanalmente com generosas quantidades de malte, lúpulo e rapadura.

17. MEANTIME LONDON PALE ALE (4,3%)

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Entrou na lista só pela reputação de ser uma das 50 melhores cervejas do mundo. Além do tradicional sabor amargo das ales, possui também um toque cítrico. Vale a pena provar

18. WEIHENSTEPHANER VITUS (7,7%)

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A cerveja de trigo, dourada, com leve amargor e aroma de especiarias, já conquistou por diversas vezes o prêmio de melhor cerveja do mundo (World Beer Awards). O rótulo especial passa por um estágio mais longo de armazenagem a frio nos porões da cervejaria, para aprimorar o sabor.

19. ROCHEFORT TRAPPISTES 10 (11,3%)

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Famosa cerveja belga, trapista, produzida pela Abadia de Notre-Dame de St. Remy. Ela está na lista de Melhores Cervejas do Mundo em 2013, elaborada pela Rate Beer, um site de avaliação colaborativa de cervejas. Altamente encorpada e complexa, possui coloração acobreada escura e intensidade licorosa e caramelizada, ligeiramente picante e com notas frutadas de ameixa e cacau.

20. WÄLS PILSEN (5%)

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Com esse rótulo, a cervejaria de Belo Horizonte levou o ouro na categoria Pilsen e foi considerada a melhor da América do Sul em 2012, além de ganhar o prémio de cerveja do ano no 1º Concurso Brasileiro de Cervejas. Essa pilsen original tcheca de aparência dourada e com espuma aveludada é uma das poucas que conservam as características da receita original, com maior corpo e amargor.

21. MIKKELLER 10 (6,9%)

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Coloquei um rótulo da dinamarquesa na lista por ser uma cervejaria cigana sem fábrica fixa e com rótulos feitos em parcerias com outras cervejarias do Noruega, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. A breja citada é uma IPA feita com 10 tipos de lúpulo. Não precisa nem dizer qual o ingrediente mais presente no seu paladar.

22. EISENBAHN LUST (11,5%)

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Essa foi a primeira cerveja brasileira produzida pelo método champenoise. Depois da fermentação e maturação normal dentro da cervejaria, o líquido é enviado para uma vinícola, onde fica por três meses e passa pelo processo de produção de champanhes. Possui aroma frutado, paladar refrescante e espuma cremosa.

23. HOFBRAU OKTOBERFESTBIER (5,7%)

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Essa só esta aqui porque é a versão especial do Oktoberfest, o maior festival popular do mundo, realizado na metrópole da cerveja, Munique. Encorpada, 100% natural e de baixa fermentação, a Hofbräu Oktoberfestbier é tão especial quanto o próprio festival de cerveja. Afinal, foi a primeira cervejaria a produzir este tipo de cerveja comemorativa.

24. PERIGOSA (9,1%)

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A Perigosa foi fabricada na eleita cervejaria do ano, pelo 1º concurso Brasileiro de Cervejas. Ela contém 100 IBU (International Biterness Unit), medida que mensura a quantidade de amargor presente uma cerveja. Apresenta aromas cítricos de grapefruit e limão siciliano além de um leve dulçor que remete a mel e caramelo.

25. WESTVLETEREN 12 (10,2%)

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Para comprar essa, você precisa ir para a abadia Saint Sixtus of Westvleteren Westvleteren Trappist, na Belgica. Os clientes precisam concordar em não revendê-las para terceiros. Você quer saber se vale a pena ir atrás dessa quadrupel? Vale, tanto que ela alcançou a maior nota no Rate Beer, o site de avaliação colaborativa de cervejas.

Fonte: http://manualdohomemmoderno.com.br/cerveja/25cervejas-que-voce-tem-que-tomar-antes-de-morrer?fb_action_ids=618567601570928&fb_action_types=og.comments&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B516873878382172%5D&action_type_map=%5B%22og.comments%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

Lista um pouco controversa mas achei interessante de qualquer forma. E aí, quais já tomaram? Quais acrescentariam ou retirariam da lista? Qual é a próxima da lista que pretende experimentar?

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  • Diretor Geral

Não tomei quase nada dessa lista, que triste... :no2:

Heineken e Bud', as tradicionais e fáceis de se encontrar, Amstel (que é horrorosa, tanto que elogiam somente a porra da garrafa dela oiuaehoiuaheouiae), já tomei a Quilmes mas acredito que não essa Pilsen aí da lista, e a Paulaner também, mas de novo não sei se é essa em específico. Essa Colorado aí, sempre vejo no mercado mas me bate uma puta dúvida em qual experimentar, agora já tenho a "deixa", vou nessa Indica aí.

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Nada demais essa lista. Algumas populares com algumas Belgas. Se você for tomar essas e morrer depois, vai morrer perdendo muita coisa.

Pra mim, tirando a Westvleteren, por motivos óbvios, soa mais como uma lista de introdução ao mundo cervejeiro.

Ah, e eu não sei o que vêem na Quilmes. Tomei aqui, tomei na Argentina e não me pareceu nada demais. Acho que é porque parece surpreendente tomar uma cerveja que não tenha nada de desagradável pra quem tá tomando só Brahma e Skol

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  • 1 mês depois...

"Não deixa o Tópico morrer, não deixa o tópico acabar..."

Meu Deus, eu vi isso e não perguntei onde você achou Monster Ale.

Uma especial que eu tomei esses dias foi a Ola Dubh 18

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Cara pra cacete, mas vale muito a pena.

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  • 1 mês depois...
  • Diretor Geral

A revolução da cerveja

Mudanças nos padrões de fabricação da bebida preferida pelos brasileiros, prestes a ser adotadas, trarão inovações para as mesas de bar

GRAZIELE OLIVEIRA --- publicado em 30/06/2014, 07h00
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(Ilustração: Aline Chica)

Água, lúpulo, malte e fermento. São esses os ingredientes básicos para produzir cerveja e ter autorização para vendê-la no Brasil. Desde que a produção de cerveja se estabeleceu por aqui, a partir do século XIX, é essa a receita da cerveja, com poucas variações, como adicionar pequenas doses de suco de frutas. Por causa dessa fidelidade à fórmula tradicional, a legislação brasileira sobre cerveja só é menos restritiva que na Alemanha. “A legislação brasileira é muito antiga e praticamente não mudou”, diz Alfredo Ferreira, diretor do Instituto da Cerveja. Na Alemanha, o país cervejeiro por excelência, vigora a Lei da Pureza da Cerveja (Reinheitsgebot, em alemão). Promulgada em 1516 pelo duque Guilherme IV da Baviera, ela estabeleceu que os únicos ingredientes da cerveja deveriam ser água, lúpulo e malte de cerveja (na época, não se conhecia ainda a levedura da cerveja).

No Brasil, essa tradição está prestes a sofrer sua maior mudança. No início deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento colocou em consulta pública a proposta brasileira para os novos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ) dos produtos de cervejaria no Mercosul. Adotados os novos padrões, os consumidores poderão passar a comprar cervejas com novos ingredientes, como pedaços de frutas, temperos, especiarias e produtos de origem animal, como leite, mel ou bacon. Nos bastidores, a proposta já foi amarrada com os outros países do Mercosul e deverá ser aprovada sem grandes ajustes ou demora até 2015.

A entrada em vigor dos novos padrões significará, para o Brasil, a possibilidade de embarcar na revolução cervejeira, movimento que tem mudado, nos últimos dez anos, o mercado de cervejas no mundo. O brasileiro está acostumado à cerveja pilsen de coloração clara e teor alcoólico baixo – entre 3% e 5%. Sozinha, a modalidade representa 98% do consumo nacional. Mestres cervejeiros dizem que o Brasil tem potencial em matérias-primas para variar esse cardápio e assumir posição de destaque na revolução cervejeira. “Temos coisas que nenhum outro país no mundo tem”, diz Alexandre Bazzo, proprietário da cervejaria Bamberg. “Nosso grande tesouro são as frutas e raízes da Amazônia, do Cerrado e da Mata Atlântica.”

A revolução cervejeira começou nos Estados Unidos, com o surgimento das microcervejarias artesanais. A partir dos anos 1980, elas passaram a colocar no mercado opções às cervejas americanas, as lagers, consideradas simples demais por ser produzidas em massa pelas grandes indústrias com o uso de ingredientes baratos (como milho e arroz), em substituição ao malte de cevada. A revolução depois ganhou adeptos mesmo em países com grande tradição cervejeira, como a Bélgica. Hoje, as microcervejarias produzem uma variedade enorme de cervejas, com ingredientes tão exóticos como bacon defumado, xarope de bordo, pimenta, sementes de coentro, chocolate e ostras.

No Brasil, a onda das microcervejarias foi impulsionada nos últimos anos pelo aumento da renda, que sofisticou o paladar e abriu as portas para outras cervejas com sabores diferentes da pilsen. Por causa da legislação restritiva, as inovações introduzidas pelas microcervejarias têm consistido até agora em novas combinações de malte, fermento e lúpulo, para que o resultado final lembre outros aromas e sabores (a exceção é a Colorado Appia, da cervejaria Colorado, que adicionou mel, com autorização do Ministério da Agricultura). A proposta submetida a consulta promete levar o mercado de cerveja a fronteiras nunca antes exploradas no Brasil. Uma das novidades propostas é a permissão para envelhecer a cerveja em barris, como o vinho. “Caso a proposta seja aceita, também será possível fazer cerveja sem glúten, para os que têm intolerância”, diz Marlos Vicenzi, chefe da Divisão de Bebidas do Ministério da Agricultura.

A perspectiva de mudanças movimenta o mercado. A Bamberg, que produz mensalmente 50.000 litros divididos em 16 rótulos, afirma ter planos de novas receitas com mel e chocolate. Os sócios da Lamas Brew Shop, em São Paulo, uma loja de artigos para quem quer fabricar cerveja em casa, já desenvolveram receitas inusitadas, ainda proibidas pela atual legislação. Entre elas, a cerveja de panetone, que leva frutas cristalizadas, uva-passa e raspas de laranja, e outra que inclui formiga saúva e tucupi negro. “A gente quer a diversidade e a consciência típica dos curtidores do vinho, mas sem ser ‘enochato’”, diz Elso Rigon, um dos sócios da Lamas Brew Shop.

Essa é a mesma ambição da cervejaria Júpiter, de cujas serpentinas saem hoje por mês 2.500 litros de cerveja, com aromas de maracujá, grapefruit e abacaxi. “Essas cervejas podem trazer novos hábitos de consumo que vão além do bar. Poderão estar presentes em refeições elaboradas ou momentos comemorativos, ocupando o espaço do champanhe e do vinho”, diz David Michelsohn, dono da Júpiter. Ele chama de clássicos os estilos que poderão levar mel ou leite na composição. Destaca os experimentos de cervejeiros artesanais que usam doce de leite ou bacon.

A criatividade dos novos mestres cervejeiros é impulsionada por movimentos recentes do mercado brasileiro. No ano passado, enquanto o mercado de cervejas, como um todo, caiu quase 3%, a demanda por cervejas especiais, produzidas por microcervejarias, cresceu 18%. Segundo as estimativas, 6 milhões de brasileiros já se acostumaram a beber cervejas especiais. Embora esse contingente ainda represente menos de 1% do mercado, estima-se que o segmento de cervejas especiais possa, em pouco tempo, chegar a uma fatia de 2%.

É uma tendência a que mesmo as grandes cervejarias estão atentas. Para Marcelo Trez, diretor de marketing da Brasil Kirin, poderemos ver uma migração para sabores novos e mais caros. “Será algo natural e gradativo”, afirma. A Heineken também contempla pesquisar novas receitas. “As pessoas que não gostam tanto de cerveja poderão ser atendidas pelas especiais”, diz Sergio Giorgetti, diretor de inovações. Apenas a Ambev, dona de quase 70% do mercado de cerveja brasileiro, parece refratária a embarcar na onda. Ela disse a ÉPOCA que as novas receitas recendem a exotismo e que seu caminho será atender à demanda do mercado, caso ela apareça.

Ainda que os números iniciais possam parecer tímidos, a abertura vislumbrada com os novos padrões promete, como uma cerveja gelada num dia de calor, ser refrescante para os consumidores, para o setor de bebidas e para o país. O mercado cervejeiro tem um peso importante na vida e na economia do Brasil. Somos o terceiro maior produtor de cerveja do mundo – 13,5 bilhões de litros por ano – e o quarto maior consumidor – média de 64,4 litros anuais por pessoa. Segundo a Sociedade da Cerveja, 120 milhões de brasileiros tomam cerveja, e 60% da população diz beber pelo menos uma vez por semana. A inovação representada pela cerveja de chocolate ou de bacon poderá ser benéfica para todos. Com ela, ganham o setor, pois é estimulado a passar a competir com as cervejas importadas, e o consumidor, cujo universo de opções e sabores será ampliado. A revolução cervejeira merece um brinde.

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(Fotos: divulgação)

Fonte: Época

Eu acho extremamente benéfico ao mercado interno, embora não seja mt chegado a ingredientes tão exóticos na minha cerveja.

E vocês, o que acham? Já experimentaram alguma exótica por aí?

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A Young's Double Chocolate Stout é muito boa e tá sempre com um preço bom nos supermercados e empórios, mais barata que muita micro brasileira. Aqui do Brasil tem a Baden Baden Chocolate.

A Amazon Beer, do Pará, tem uma linha completa com adição de frutas típicas do Norte. http://www.amazonbeer.com.br/ . Eu só provei a Stout Açaí, boa, mas você só acha Açaí nela bem discreto no aroma.

A Colorado tbm sempre experimenta com ingredientes brasileiros. A Demoiselle, por exemplo, tem café da região da alta mogiana. A Caium tem Mandioca na receita.

A Bäcker tem na linha 3 Lobos dela a Exterminador, com adição de Capim Limão. Eu gosto bastante dela, mas admito que ela é meio desequilibrada e vai ter gente que não vai gostar.

E fujam da Bohemia Chocolatier, puro marketing.

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Semana passada eu provei a Quilmes e a Stella Artois (aqui é ruim de achar as coisas "internacionais"), achei a Quilmes extremamente aguada e a Stella é agradável, embora em certas goladas pareça que você está tomando dipirona.

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Semana passada eu provei a Quilmes e a Stella Artois (aqui é ruim de achar as coisas "internacionais"), achei a Quilmes extremamente aguada e a Stella é agradável, embora em certas goladas pareça que você está tomando dipirona.

Eita. Isso não é normal.

Você não acha nem Bäcker, Erdinger, Eisenbahn, Baden Baden... aí em S. Lourenço n? Pô, aí não é tão pequeno não, procura direitinho.

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  • 2 anos depois...
  • Diretor Geral
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Jornal dos EUA elege as 5 melhores cervejas no Brasil

Cerveja

São Paulo - Quando o assunto é cerveja, cada país tem o seu gosto específico e suas marcas prediletas. Se aqui a mais vendida é a Skol, nos EUA é a Bud Light. 

O jornalista americano Luke DeCock, que cobriu os Jogos no Rio, resolveu dar a sua humilde opinião sobre as melhores geladas por aqui. Luke é do jornal The News & Observer, da Carolina do Norte. Eis o ranking e a opinião da publicação: 

5ª - Skol

DeCock lembra que a Skol era a cerveja oficial dos Jogos. Para ele, é a pior. Diz que o gosto é comparável a meias molhadas e carpetes de fraternidades (repúblicas estudantis).  

4ª - Stella Artois

Para ele, é exatamente igual à Stella de qualquer lugar do mundo. O mesmo gosto. Mas lembra que, no Brasil, a marca tem um "status" e é vendida como uma cerveja superior. No resto do mundo, é uma marca comum. 

3ª - Eisenbahn Pale Ale

O jornalista analisa que microcervejarias e cervejas artesanais são difíceis de achar no Brasil. Ele gostou da Eisenbahn e disse que a marca está à altura dos padrões americanos e mundiais. "Perfeitamente aceitável".  

2ª - Brahma

Ele chama a marca de "clássica marca brasileira". Lembra que "90% das vezes que você pedir um chopp, é uma Brahma que virá". Para ele, é uma pilsner melhor que as marcas "de massa" nos EUA. Julgou ser suave. 

Spoiler

1ª - Antarctica

Eis a campeã após a jornada do jornalista pelos bares. Diz que, no gosto, não tem nada de especial, mas é melhor que a Brahma e iria, provavelmente, muito bem no mercado americano. 

O ranking do jornal americano pode ser conferido aqui.

Fonte: Exame.com

Fiquei surpreso com este primeiro lugar... hahahahahaha sinceramente.

No mais, não vejo essa distância toda entre Skol e Brahma não, embora prefira a segunda. Pra mim são parecidíssimas.

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10 minutos atrás, Leho. disse:

Fiquei surpreso com este primeiro lugar... hahahahahaha sinceramente.

No mais, não vejo essa distância toda entre Skol e Brahma não, embora prefira a segunda. Pra mim são parecidíssimas.

Sem Serra Malte, sem credibilidade

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  • Diretor Geral
21 minutos atrás, aldin disse:

Sem Serra Malte, sem credibilidade.

Hahahahaha, true. Faça seu TOP+5 aí pfvr, amigo Aldo.

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9 horas atrás, Leho. disse:

Hahahahaha, true. Faça seu TOP+5 aí pfvr, amigo Aldo.

Nas cervejas populares, vou de:

5) Colorado Appia

4) Heineken

3) Serra Malte

2) Coruja

1) Colorado Indica

 

 

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  • Diretor Geral
5 horas atrás, aldin disse:

Nas cervejas populares, vou de:

5) Colorado Appia

4) Heineken

3) Serra Malte

2) Coruja

1) Colorado Indica

Gosto. Nunca tomei essa Coruja, é boa mesmo?

A minha teria algumas diferenças...

5) Brahma

4) Colorado Appia 

3) Baden Baden (qlq uma delas, hahah!)

2) Original (Antarctica)

1) Serramalte

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  • _Matheus_ featured this tópico
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    • Respeita Meu Manto
      Por Respeita Meu Manto
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    • _Biofa
      Por _Biofa
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    • Leho.
      Por Leho.
      ---
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    • Bikas
      Por Bikas
      Bom, o título é péssimo, eu sei, mas foi exatamente o que pensei quando lembrei do fórum. Muito, muito tempo que não entro aqui. Entrei no meu perfil antigo e o último acesso é de 2017, mas mesmo nessa época lembro que já entrava bem pouco por causa da faculdade. Nem lembro a senha.
      Instalei um SSD no notebook ontem e lembrei do FM, tô baixando e decidir dar uma olhada em como estava o fórum. Perdi o contato com todo mundo, as vezes ainda falo com  o Jonera pelo Twitter e falei com o Emerson Araújo no ano passado.
      Pelo que vi ainda tem uma galera boa aqui. Henrique, Bernardo, Lowko é Powko, Léo Reis, ggpofm e Bruno Trink. Não vi Ariel, Ne0 (lembrei dele esses dias por causa da Covid em Manaus, espero que esteja tudo bem) e nem o Matheus. Jogamos muito Dota 2 e eu era ruim demais. Eles ainda participam? Bernardo aparentemente virou cientista político (pode virar fonte!). Lembro que ele não parava de falar do Chomsky e por alguma razão eu achava que era um pensador ucraniano... 
      Acho que aqui foi por um bom tempo o espaço que pude exercitar minha vontade de escrever na adolescência: contava saves no Profissão: Manager (cheios de erro de português, mas tá valendo!), participei de um projeto Redação Fmanager, acho que tocado pelo Henrique, em que escrevíamos alguns textos sobre futebol. Lembro que algumas pessoas como o Emerson e o Jonera estavam fazendo Faculdade de Comunicação (acho que tinha mais gente, como o Renato e o rafinha13) e foi bem legal.
      Eu acho engraçado como são as coisas porque já havia vários sinais que eu gostava de escrever e de alguma forma viraria jornalista, mas nunca me toquei. Inclusive, quase fiz outras faculdades. Me formei no meio do ano passado em Jornalismo na UFJF, fiquei uns dois meses procurando emprego e acabei conseguindo uma vaga como repórter de política em um jornal de Belo Horizonte. Hoje cubro principalmente o governo Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
      Vou tentar acessar mais o fórum (tô de folga até segunda, amém) e me inteirar das novidades. Vi que tá rolando umas entrevistas com os membros. Achei muito legal.
      Enfim, tô curioso para saber como está a vida de vocês, onde estão morando, se houve mudanças grandes etc. Galera teve filhos? Casaram? Foram morar no exterior?
      Abraços!
       
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Lembro-me que tinha um tópico sobre isso, mas não encontrei na busca e criei outro pra falarmos de tattoo. 
      Tenho três, mas duas são maiores (e ainda tenho que terminá-las). 
      Na perna esquerda, tenho um urso. Foi a primeira que fiz. Pretendo fazer uma cobertura nela, para encaixar no estilo das outras que tenho.
      No braço esquerdo, tenho uma maori, que estende até o meio do peito, onde começa a parte biomecânica com o coração em homenagem ao Boca (que muitos duvidam, mas é o time que torço), que vai até o punho do braço direito (vou procurar a foto da parte do antebraço e edito aqui). Essa é a que pretendo terminar de fechar quando passar a pandemia. 
      Na perna-esquerda, também tenho no estilo biomecânico, ocupando toda a perna e cobrindo uma cicatriz cirúrgica.
      Tenho em mente, além da cobertura que citei, algo para as costas. Já me ofereceram ser tela em uma exposição e fechá-la com outro maori, mas não é o que busco.
      Quem mais gosta das tattoos? Postem aí, heheh. 
      Pra moderação, caso esteja na área errada ou com tag errada, peço que ajeitem. 🙂 
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