futebol brasileiro Como você começou a torcer pelo seu time?

[ArmimFilho]

Tenho duas paixões nacionais e outra internacional: Ceará, São Paulo e Liverpool.

Comecei a torcer pelo Ceará aos 8 anos, mas nada muito emotivo, apaixonante. Até porque eu fui à um jogo entre Ceará x Criciúma no Presidente Vargas e lá, o amigo do meu pai me deu a camisa do Ceará. Entrei até no campo pro ex-técnico (que nem lembro mais) autografar.

O São Paulo foi aos 11, no mesmo ano que o SP ganhou a libertadores. Queria um time forte daqui do Brasil pra soltar o grito de campeão de algum torneio internacional, porque sei que meu Vozão não tem esse porte.

Agora o engraçado é que sou mais apaixonado pelo futebol inglês do que o brasileiro. O motivo é que todo domingo quando eu era mais novo, gostava de assistir a Premier League no Esporte Interativo. A maioria dos jogos que assistia era do Liverpool, e nessa mesma maioria, ele perdia. Mas me interessei pela história do clube, dos títulos e hoje, sou apaixonado pelo Liverpool. =]

Editado Dezembro 30, 2012 por ArmimFilho

[hauusb]

Quando era criança, ouvia falar em ''Botafogo'', ai eu pensava: será que eles colocam fogo mesmo? UHEAUHEUAHUEUA. Que coisa maluca.

Aí passei a torcer pro SPFC por influência dos meus primos, que quando vinham pra cá só assistiam o jogo dele, aí fui gostando, vendo notícias na internet e já era, virei torcedor. E também torço pro Bahia, aqui do meu estado, já fui ver jogo deles no estádio e tal... Eu comecei a torcer pro Bahia mais recentemente, via o time na terceirona e a paixão do torcedor, a história do clube e pá, e isso me comovia, acabei torcendo também...

E na Europa eu gosto do MANUTD, quando transmitia os jogos no EI eu assistia direto, era viciado... E CR7 com toda maestria dele, fui cada vez mais gostando do time e torcendo.

[Lucas.Duarte]

Comecei a torcer pro Galo por causa de um primo meu, era molequinho, um primo passou aqui em casa e me disse que tava me levando pra conhecer o mineirão, não me lembro qual jogo foi sei que tava lotado bagarai, na época dava pra andar livremente pelas arquibancadas e anéis inferiores, sei que tivemos que descer pros anéis inferiores de tão lotado que tava na parte de cima, fomos no lugar onde a Galoucura ficava, isso tudo eu no ombro dele kkkk, sensacional, lembro desse dia direitinho!

[Winicius]

Eu nasci em uma família em quem meu pai é nordestino e torce pro Botafogo, minha mãe é de Brasília torce para o Botafogo, meu irmão é de Brasília e torce para o Flamengo, meus avós maternos são Flamenguistas e Paternos torcem para um time chamado Ferroviário lá do Ceará e eu nasci com todos falando que eu era botafoguense...

Mais eu sempre fui tipo, muito paga pal do meu irmão, ele era rockeiro ( mais ele era rockeiro das pesada mesmo ) eu falava que era rockeiro, então já se imagina que sou Flamenguista... hoje eu sinto pena do meu pai... Uma vez eu virei e falei: Papai Papai, tira essa blusa feia do botafogo de mim, ele perguntou: por que filho? Eu fui e falei: Sou flamenguista, meu pai começou a chorar de decepção...

Mais hoje eu não sou flamenguista por causa do meu irmão e sim por que eu amo ele, eu brinco zoando o botafogo, mais eu não tenho raiva dele, por que meu pai é muito fanático pelo Botafogo, que é dificil ter raiva... mais sou flamenguista...

:fuckyeah:

[schulz_13]

NASCI GALO E SEMPRE VOU SER GALO

[Marenthus]

Meu pai é Colorado, nem lembro de ter "escolhido" torcer pro Inter. Só sei que sempre torcí!

[BielBernard]

Bem a historia é que meu pai e minha mãe vem de Belo Horizonte meu pai era torcedor fanático do Atletico Mineiro e ele me influencio a ser torcedor do Atletico Mineiro deu certo hoje sou um grande torcedor do Atletico Mineiro.

[jujuubooba]

na verdade minha família toda é palmeirense, por isso acabei indo pra esse lado... mas a minha mãe é corinthiana e eu lembro que eu costumava falar que eu era corinthiana também, e meu pai morria de desgosto hahaha... mas com o tempo meu amor pelo palmeiras foi crescendo, também acho que fui influenciada pela minha família e grupo de amigos..

minha mãe ainda é corinthiana, mas ela nem liga muito pra futebol, então meio que a família ignora este fato hahahaaha

no final das contas eu acho que num importa, mas gosto muito dessa coisa da provocação quando o outro time perde, as piadas, aquele frio na barriga durante o jogo... amoooo!!!

gente, eu queria comprar uma camiseta nova do palmeiras, pq a última que comprei já tá bem velhinha... achei um site de cupons de desconto que tem uns vouchers pra dafiti sports e queria comprar por lá, mas num precisa de cadastro nem nada, entao to com medo de nao ser de verdade... vcs sabem se dá pra confiar nestes sites? o que eu achei é esse aqui http://www.cuponzar.com.br/desconto/dafiti-sports

desde já agradeço pela ajuda beijaaao

[ZecaMorte]

Sou de Minas, e nasçi em 94, meus pais são cruzeirenses e influenciaram meu irmão mais novo, na época moravam na minha cidade todos os meus tios e primos maternos mais hoje não mais, uma dessas familias é por inteira Fluminense, a outra por inteira Palmeirense, só que tinha um tio meu que era solteiro e continua sendo que torcia pro Vasco, sempre me vestiam camisas do cruzeiro mais eu nunca senti nada quando a vestia, dai me deram uma do vasco, quando a cruz de malta entrou no meu peito nunca mais saiu, graças a meu bom deus, foi uma das mais acertadas decisões que já tomei, desde cedo ja cantava hino e tudo mais, na época o vasco ganhava tudo até os anos 2000 eu ja era vascainíssimo mais eu não tinha tanta lucidez do futebol como tenho atualmente, portanto sendo vascaíno mais sofri do que tive alegrias mais nem me importo, é o time que me orgulha, da história mais bonita do mundo do futebol, um time da massa, o certo seria todo negro e menos favorecido torcesse pra o vasco porque é esse o time do povo e não o time da "GLOBO", a pior parte da história foi o rebaixamento, chorei compulsivamente por horas no meu quarto tranquado onde vi a partida sozinho, fui um ano zuado, mais este ano seria o da volta, a melhor coisa que aconteceu foi o rebaixamento pois saiu Eurico Miranda e o time mesmo em um mar de dividas conseguiu dar a volta por cima muito bem, ganhamos a serie b, fizemos um brasileiro digno ja em 2010, 2011 veio a copa do brasil que nos dava vaga pra seleção e tinhamos um time magico que ao meu ver merecia ganhar tudo, se o vasco não fosse tão prejudicado pela arbitragem nesse mesmo ano acho que ganhariamos, outro fato que me marcou foi ainda em 2011 18ªrodada o corinthias tinha vencido e o jogo do vascoxfluminense estava empatado na prorrogação ja tinham corinthianos batendo no meu portão e o Bernardo fez o gol eu gritei tanto chinguei tanto e me emocionei demais é bom demais ser vascaíno.

JAMAIS TERÁS A CRUZ ESTE É MEU BATISMO /+/

[Bodu ®]

Eu era palmeirense até meus 5 anos em 95 , ai meu pai começou a me mostrar jogos do são paulo , assistir jogos do são paulo comigo , me deu uma camisa do são paulo e sou eternamente grato a ele por isso.

[xokomaster]

Colorado desde sempre, graças ao meu velho Pai ! Obrigado

[Denys.Dark]

Eu comecei a acompanhar futebol em 2003, mas somente o inglês, me encantei com o Manchester United e desde sempre tem sido o meu time de coração mas em 2009 eu comecei a acompanhar o futebol brasileiro e me encantei com o Fluminense, os jogadores jogando com raça para livrar o time do rebaixamento, foi amor a primeira vista, desde então, eu sou tricolor.

Sendo que eu torço para dois times do Braisl, um é o Fluminense e outro é o São Pedro Atlético Clube, fundado em 2011 e está na Série C do Campeonato Carioca, eu torço pelo time pois eu nasci e cresci em São Pedro da Aldeia, e logo de cara eu tive um carinho pelo time, acompanho através do site oficial de São Pedro da Aldeia e pelo site da FERJ as notícias do meu querido São Pedro Atlético Clube (:

[PedroLuis]

Sou de Macapá-AP. E la não tem nenhum time conhecido/bom. Então a cidade é praticamente flamenguista, e todos meus parentes me diziam para ser flamenguista mas graças a Deus meu pai como um bom mineiro me ensinou a ser GALO.

[ObinaAFC]

Veio do DNA do meu Pai, Avaiano de Sangue-Azul não importa a situação.

[Escora]

Minha família (pai e avô) sempre foram flamenguistas fanáticos. Minha mãe e meu tio que era muito próximo, eram botafoguenses. Minha mãe de boa e meu tio fanático.

Em 1992 no alto dos meus 6 anos, Fla x Bota na final do BR. Meu tio, no alto da sua arrogância e confiança no título botafoguense, disse que eu torceria pro time que fosse campeão. Final de jogo: 3x0 pro Flamengo e no segundo jogo administrou e foi campeão.

[SR.cara]

desde que me conheço por gente torcia para o meu time mas comecei a assistir todos os jogos sem deixar nenhum passar em branco foi 2005, assisti o titulo de 2001 mas me arrependo de não ver as conquistas da libertadores e brasileiro 95 e 96 tinha 4 e 5 anos mas que porcaria eu ja abria olhos :okay:

[Ricardo Bernardo]

Sempre torci pro São Paulo por causa do meu pai mas o fanatismo mesmo veio desde 1998 no titulo do paulista ai foi só aumentando

[maicongol]

A minha família é toda vascaina, por isso recebia influência desde cedo, mas eu não gostava de acompanhar futebol. E, por ironia do destino, um flamenguista me fez firmar como vascaino. Isso foi em 1989, eu tinha 7 anos, e nome dele é Bebeto. Vascão Campeão Brasileiro embalado pelo grande Bebeto, para a tristeza dos rubro-negros... :) Depois veio Romário, Valdir Bigode e o grande Edmundo... em 1997 foi aquela alegria... nunca vi ninguém jogar daquele jeito com a camisa do Vasco... bons tempos... :)

[cheirador]

Eu tinha 4 anos, o time enfrentava crise, foi rebaixado. E eu tinha um CD com hinos dos clubes, que a Revista Placar lançou no fim dos anos 90. Comecei a ouvir o disco e o meu favorito era o do Galo. Depois, fui acompanhando o clube, ganhei uma camisa de 1997, vi a época Diego Tardelli, o quase rebaixamento. Sou o único na minha família. Tenho também simpatia com o Ceará SC, América-RN e, de fora, o Dínamo Zagreb da Croácia - que aliás não vive um bom momento e tomou 5 a 1 em casa do RB Salzburg na Europa League :'( -.

Editado Dezembro 30, 2014 por cheirador

[Giovannivm]

Nossa, a história do primeiro post é daquelas de fazer suor hétero surgir nos olhos.

 

Minha conversão ao Palmeiras foi bem simples: quando eu nasci, meu pai deu um tempo para escolher um time. Tive 364 dias e não me decidi. No 1o aniversário, teve uniforme do time, bolo do time com bonequinhos dos jogadores em cima. A partir daí, foi natural, ainda mais pra quem cresceu com a geração Parmalat.

[PsychoShow]

Pai exerce uma enorme influência no filho quando o assunto é futebol. Comigo não foi nada diferente.

Eu sou natural de Rio Branco, Acre. Se burlam de nós por sermos o lugar onde a Caverna do Dragão converge com a Ilha de Lost. No futebol não existe muita tradição aqui. Temos o Estrelão (Rio Branco FC) que ainda figura na Série D, mas isso já é outra história.

Pra falar como o Corinthians surgiu na minha vida, primeiramente, tenho que falar como surgiu na vida do meu pai. Ele nasceu no interior do Acre, famoso por seus seringais onde se extraia o látex pra fazer borracha. Nascido em 1958, veio de família pobre, mas aguerrida. Com dificuldade conseguiram comprar um rádio naquela época. Foi então que uma vez, ele ouviu um tal de Corinthians que jogava contra o Santos pelo Campeonato Paulista de 68. Fazia onze anos que o Corinthians não ganhava do áureo Santos de Pelé. Pra ter uma ideia, meu pai nem sabia qual era a cor do uniforme do Corinthians.

Pela rádio, ele se fixou num jogador que participava de todas as bolas do meio para frente: Roberto Rivellino. Ele diz que se tornou corintiano por conta daquela partida e por conta do Riva. Os irmãos dele contam até uma história de que por eles não terem bola, viviam chutando caixas de papelão por aí; eles sempre andavam em bando, junto com meu pai. Um dia, esses irmãos filhos da puta pegaram uma caixa de papelão e colocaram uns três tijolos.

Chamaram meu pai e disseram que aquela caixa eles deixaram pra ele chutar. Meu pai estufou o peito e começou a exclamar “Rivelino vai bater o pênalti, vai chutar e...”
Meu pai fodeu o polegar e ficou dolorido por um mês, segundo ele.

Ele cresceu, decidiu sair de casa e rodar por esse Brasil de meu Deus, mas agora levando o Coringão no coração. Fez-se no mundo e nessas andanças da vida, mais precisamente em 76, ele morava com uma coroa (sim, ele tava comendo a coroa. Rs) no bairro de Guadalupe, no RJ. Foi uma das 70 mil pessoas que participou da Invasão Corinthiana no Maracaña, segundo ele, uma das maiores emoções na vida. Ele tem a memória nítida do Tobias pegando os dois pênaltis contra o Fluminense.

O tempo passou e ele continuou com o Corinthians, ainda rodando o Brasil. Foi em outros jogos do Corinthians. Pode testemunhar in loco a dupla de ataque Palhinha e Sócrates, para ele, uma das melhores que viu jogar.

Lá por metade da década de 80, ele decidiu voltar pro Acre, mas agora pra capital, Rio Branco. Casou-se quatro anos depois e então eu apareci na vida dele, lá no início da década de 90. Ele então queria sossego, já não era mais o jovem de outrora, que tinha enormes ganas de ir aos estádios pra ver o Corinthians jogar, mesmo que ele estivesse no Acre, aonde fosse. Ele já não tinha mais pique pra sair da puta que pariu pra ver o Corinthians jogar, mas ainda assim, continuou fiel ao clube de coração; seja por camisetas, bandeiras, souvenires... O Corinthians ainda estava com ele.

Tudo bem, eu sei que esse o tópico se chama “Como você começou a torcer pelo seu time?”, mas do que adiantaria falar de mim e de meu amor pelo Corinthians, sem falar da pessoa que me ensinou essa... ‘religião’, por assim dizendo. Sei desses fatos porque meu pai é um saudosista quando se trata de Corinthians. Foi por causa do Seu Odivan (sim, nome feio da porra) que conheci a genialidade de Sócrates dentro e fora das quatro linhas, o Zé Maria e sua emblemática camiseta manchada de sangue. Foi por ele que conheci Ruço, Tobias, Buião, Zenon, o pequeno-gigante Wladimir. Ao lado dele, ainda pequeno, me maravilhei com Marcelinho e com o Dinei 'talismã', que sempre resolvia as coisas no segundo tempo. Foi ele quem me levou do Acre até Sampa para meu primeiro jogo do Corinthians no Pacaembu. Foi com ele que sofri por conta do rivale (Palmeiras) na Libertadores, com a “infinita sina” de não ter conquistado esse título e o choro conjunto quando a sina infinita tornou-se finita.

... Porra. Foi com ele. Tudo com o Seu Odivan.

Eu fui preparado pra ser corinthiano e agradeço ao meu velho pai, que ainda segue firme e forte. Cansado das andanças na vida, que todavia batalha e está cerca de seu lugar ao Sol, mas super tranquilo sentado em seu sofá, envolto do manto alvinegro, quer haja jogo quer não.

E que aprendeu a nunca mais chutar uma caixa de papelão pela rua ;)

[Allahu]

Até meus 10, 11 anos eu sempre mudei muito de clube, comecei com Vasco, por influencia de um familiar, depois de decepcionado fui pra Flamengo, Palmeiras, Ponte Preta... Quando comecei a ter mais entendimento sobre futebol, lá pelos 12,13 anos comecei a ter uma certa simpatia pelo São Paulo, logo se tornou meu clube do coração! É engraçado porque quando se é criança, não se vê maldade no futebol, não tem isso, eu mudei de Vasco a Flamengo por exemplo, acho isso legal analizando hoje que por exemplo não me imagino em nenhuma circunstancia sendo torcedor do Corinthians, Palmeiras entre outros, por exemplo. Depois que se adquiri maturidade e tal e se perde a inocência de criança, não existe mais isso de troca-troca, pelo menos não no meu ver.

Editado Agosto 1, 2015 por Allahu

[-AssisNegociiador]

Eu sempre torço pro time que meu irmão joga.

[Perissé]

O pai acho que quase sempre influenciará na escolhe de clube do filho. Por aqui não foi diferente. Apesar de nascer no Rio, acabei por morar numa área bastante vascaína com quase toda a vizinhança vascaína, incluindo amigos e conhecidos. Porém, meu pai me levou pro lado rubro-negro logo quando nasci, comprando um boneco de porcelana logo quando nasci. Coincidência ou não, foi um brinquedo que nunca larguei até uns 3 ou 4 anos.

Quando criança, sempre me levou ao Maracanã, no setor da Urubuzada. Começou a jogar futebol de botão comigo, mesmo sendo uma das únicas crianças que jogava aquilo, até eu conhecer um tal de PS1, e posteriormente o PS2, e me grudar naquilo, rs. Mas fui crescendo e me ligando mais ainda ao futebol, comprando camisas, sendo fanático até demais pra idade que tinha. Hoje em dia, ele mesmo me considera mais fanático que ele, que me ensinou tudo que ele viveu por causa do Flamengo, tudo que ele fez ou não fez pelo Flamengo.

[Dan_Cunha]

Diferente da maioria, não virei corintiano por influência paterna, rsrs.

Ainda quando criança (lá pro lado de 1997), meu pai (flamenguista e torcedor do Goiás) tentou de todas as formas me levar para este lado. Camisas, estádio, hinos...Nada. Sei lá, simplesmente não fluía, é até difícil explicar, hahaha.

Na época tinha um primo Corintiano, não tão fanático, mas como era o mais velho influenciou nada menos que outros 6 mais novos, entre homens e mulheres, haha (eu incluso, rsrs). Soma  - se aí o fato dos memoráveis anos 1998/1999/início de 2000, com dois títulos brasileiros seguidos e um mundial e não deu outra: Corinthians na veia, rsrs.