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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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Cara, ta todo mundo fazendo o que pode para comprar o mínimo de equipamento. A gente ta indo, mas sabendo que ta se expondo ( e consequentemente nossas familias ) mais do que deveríamos e poderíamos. E tipo, não é que essa máscara va proteger 100% de contrair, mas é um mínimo que talvez de coragem para várias pessoas pularem no olho do furacão.

Agora essa aí da rede particular não dá. E obrigação do empregador da a mascara, proibir o uso da comprada é o fim da picada, e não deveria ser obedecido.

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Agora, Dr.Thales disse:

é isso que estamos falando. A economia tentar sair da forma menos pior possível, não as custas de não se fazer o que se precisa na saúde.

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Morte de britânica de 21 anos 'saudável' volta a acender alerta sobre letalidade de coronavírus entre jovens

https://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/morte-de-britânica-de-21-anos-saudável-volta-a-acender-alerta-sobre-letalidade-de-coronavírus-entre-jovens/ar-BB11JM47?li=AAggXC1

A morte de uma mulher de 21 anos no Reino Unido, sem doenças pré-existentes, voltou a acender o alerta de que jovens não estão imunes a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

Chloe Middleton morreu na semana passada, mas a notícia só foi divulgada nesta quarta-feira, 25 de março.

Em uma publicação no Facebook, sua tia, Emily Mistry, disse que Middleton "faleceu no Covid-19" e pediu que outras pessoas "façam sua parte" para impedir a propagação da doença.

A irmã de Middleton, Amy Louise, acrescentou que já era "hora de as pessoas levarem isso a sério, antes que muitas outras terminem na mesma situação devastadora".

Na semana passada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um duro alerta aos jovens.

"Tenho uma mensagem para os mais jovens: vocês não são invencíveis; o vírus pode colocá-los no hospital por semanas ou até matá-los. Mesmo se vocês não ficarem doentes, as escolhas que vocês fazem sobre aonde vão podem significar a diferença entre a vida e a morte para outra pessoa", disse ele.

Idosos e pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes, pressão alta ou problemas cardíacos ou respiratórios, estão mais propensos a morrer se contraírem coronavírus.

Mas, apesar de o risco de morte por covid-19 entre aqueles abaixo de 50 anos, especialmente os mais jovens, de até 30 anos, ser extremamente raro, isso não quer dizer que eles estão livres de apresentar os sintomas mais graves da doença, ainda que, de fato, a probabilidade disso acontecer nessa faixa etária seja pequena.

Nos Estados Unidos, um relatório divulgado na quarta-feira passada (18 de março) pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) mostrou que, dos 508 pacientes hospitalizados no país por covid-19, cerca de 40% tinham abaixo de 54 anos. Desse total, 20% tinham entre 20 e 44 anos e 18%, entre 45 e 54 anos.

Contudo, adultos acima de 65 anos eram a maioria dos mortos (80%). Menos de 1% dos óbitos era de pacientes entre 20 e 54 anos, e não houve mortes entre aqueles abaixo de 19 anos, acrescentou o órgão.

No Brasil, já são cerca de 2,4 mil infectados e 57 mortos, a maioria com mais de 60 anos.

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Revista inglesa chama presidente de 'BolsoNero': ''Brinca com coronavírus''

https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/revista-inglesa-chama-presidente-de-bolsonero-brinca-com-coronavírus/ar-BB11LHJr?&li=AA520y

A revista britânica The Economist publicou artigo, nesta quinta-feira (26/3), em que critica a postura do presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento da pandemia do coronavírus no Brasil. A publicação chegou a chamar o chefe do Executivo brasileiro de "BolsoNero" em uma referência ao imperador romano que entrou para a história como insano por ter mandado incendiar Roma.

Segundo a publicação, o presidente está indo na contramão de governadores que estão tomando medidas para tentar conter o vírus no país e faz piada com a doença, a qual chamou de "gripezinha". A revista cita que parte da comitiva que viajou com o presidente para os Estados Unidos foi diagnosticada com Covid-19 e que, mesmo assim, Bolsonaro não respeitou as regras de isolamento e saiu para cumprimentar manifestantes em 15 de março. A revista ainda faz elogios ao ministro da Saúde, Luiz Mandetta, e ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. 

 

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14 minutos atrás, Andreh68 disse:

é isso que estamos falando. A economia tentar sair da forma menos pior possível, não as custas de não se fazer o que se precisa na saúde.

perfeito

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2 hours ago, Lanko said:

'Estamos apavorados': o drama de médicos na linha de frente do atendimento ao coronavírus no Brasil

Se eles que são MÉDICOS estão apavorados, imagina o resto da população? E se esse vírus for transmitido pelo ar mesmo, podemos é entregar o jogo logo e de vez.

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29 minutos atrás, Wecio disse:

Se eles que são MÉDICOS estão apavorados, imagina o resto da população? E se esse vírus for transmitido pelo ar mesmo, podemos é entregar o jogo logo e de vez.

maxresdefault.jpg

 

Tendo cuidado e segurando as pessoas em casa funciona, não tem mistério. O problema é expor mais pessoas que o estritamente necessário. Cada pessoa a mais aumenta o risco pra todo o resto.

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4 horas atrás, Dr.Thales disse:

E quais os impactos econômicos do vírus se espalhando sem freios na população?

O que acho errôneo nessa questão é achar que se tirar a quarentena, NÃO haverá impacto econômico pela circulação do vírus.

Mas haverá. E grande. Essa conta também precisa ser feita. Não precisa?

Eu sou libertário, avesso ao Estado e contra as garras estatais em qualquer parte da população. Por isso creio que o isolamento tenha que ser voluntário. Isso na teoria.

Na prática temos o estado e ele tá forçando fechamentos e isolamentos.

Em termos econômicos (puramente utilitaristas), não consigo dizer se o impacto econômico de afrouxar a quarentena será menor do que mantê-la por mais algumas semanas. Pelo que tenho lido e pesquisado, a médio e longo prazo os efeitos da circulação do vírus são piores do que a quarentena que vivemos hoje.

Que NÃO é um lockdown, diga-se. Transporte público funcionando, N estabelecimentos funcionando, circulação de caminhões acontecendo, indústrias liberadas pra trabalhar...se chegar num ponto de contaminações que for declarado um lockdown de verdade, aí sim a coisa vai ser apocalíptica...

Eu penso mais ou menos dessa maneira: primeiro temos que aceitar que o impacto econômico é inevitável, parando ou não...a diferença é quando ele vai acontecer. Pelo que eu li tanto no estudo que eu postei acima quanto em outros lugares, quanto menos severas forem as medidas mais a economia vai sentir a médio/longo prazo, então porque não agir logo? Por que não pensar em passar por esse problema e evitar que o baque seja maior?

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1 hora atrás, Douglas. disse:

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Tendo cuidado e segurando as pessoas em casa funciona, não tem mistério. O problema é expor mais pessoas que o estritamente necessário. Cada pessoa a mais aumenta o risco pra todo o resto.

Não Douglas, se esse vírus for realmente tudo isso (e realmente está sendo na Europa), não vai ser tão funcional assim. Uma que os Governos que jamais vão conseguir que todas as pessoas se isolem como previsto, e quando a população perceber que está passando sérias dificuldades, os comércios vão abrir (mesmo que não vendam nada) com ou sem ordem do Governo (Estadual e Municipal). Aí sim o caos vai ser instalado em todas as esferas, econômica, sanitária e política.

https://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2020/03/26/durante-perseguicao-a-carro-que-furou-barreira-sanitaria-no-parana-homem-morre-ao-ser-atingido-por-bala-perdida.ghtml

Só pra você ver que já começou, e CASOS como este vão se REPETIR no Brasil inteiro daqui alguns meses, infelizmente. 

E só pra deixar claro, NUNCA fui contra esse isolamento social, apenas tento argumentar que ele simplesmente não se sustentará.

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Citar

 

E aí, você concorda??? Em decisão na noite desta quinta-feira, 26, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino atendeu ao pedido da DPU e estendeu efeitos de liminar concedida para o Estado do Ceará, de modo a determinar o cumprimento das prisões civis por devedores de alimentos, em todo o território nacional, excepcionalmente em regime domiciliar.
A DPU buscou no STJ nacionalizar a liminar concedida para cumprimento domiciliar da prisão por dívida alimentícia no Estado do CE devido a pandemia do coronavírus.
"É fácil argumentar pela necessidade de ampliar o alcance territorial da liminar concedida para o Estado do Ceará porque a crise de saúde pública e o risco trazido pela pandemia de COVID-19 têm caráter nacional”, afirmaram os defensores Haman Córdova, Antonio de Maia e Pádua e Bruno Arruda na petição.
Processo: HC 568.021
Via: migalhas

noticia jurídica de ultima hora

Editado por GKFaNG
evitar o double post
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21 horas atrás, Dr.Thales disse:

Pressão de empresários (principalmente dos pequenos) pra que afrouxem as regras de isolamento tá grande, principalmente agora que o Bolsonaro assumiu essa postura publicamente.

Não deve demorar muito pra que aconteça.

Óbvio que a preocupação com a situação econômica do país é válida, mas acho prematuro demais diante de tão poucos dados que temos disponíveis.

Sequer sabemos o número verdadeiro de infectados e de mortos, porque temos subnotificações e dezenas de milhares de casos suspeitos sem resultados dos testes...

 

Percebi pelo vídeo de hoje da carreata de Curitiba. Só carro de 100k+.

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2 horas atrás, Wecio disse:

Não Douglas, se esse vírus for realmente tudo isso (e realmente está sendo na Europa), não vai ser tão funcional assim. Uma que os Governos que jamais vão conseguir que todas as pessoas se isolem como previsto, e quando a população perceber que está passando sérias dificuldades, os comércios vão abrir (mesmo que não vendam nada) com ou sem ordem do Governo (Estadual e Municipal). Aí sim o caos vai ser instalado em todas as esferas, econômica, sanitária e política.

 

Não tem que ser todo mundo, mas pra ser efetivo calcula-se em pelo menos 80% das pessoas só saindo de casa esporádicamente, no máximo uma vez por dia e sem deslocamentos grandes. Padaria, farmácia, supermercado e olhe lá.

Se o governo garantisse renda por pelo menos um mês, que é o que a maioria está fazendo pelo mundo, era a coisa mais simples pra dar um grande passo pra resolver isso.

Não tem plano B.

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13 hours ago, Lanko said:

Pra um offzinho básico, quem mais acabou ouvindo falar de um jogo chamado Plague.Inc, onde você manipula vírus e bactérias pra criar uma praga e dizimar a humanidade, e baixou pra jogar?

Consegui com um gripe de macacos, que sofreu mutação e deixou os bixos inteligentes e praticamente criei o Planeta dos Macacos.

Curiosamente os criadores do jogo deram entrevista e disseram que toda vez que tem alguma pandemia, grande ou pequena, a procura pelo jogo cresce exponencialmente. O jogo foi até proibido na China recentemente e criaram um modo que você agora tem que curar a praga.

Eu ouvi falar lá por 2012, um amigo meu jogava. Sempre gostei da ideia mas nunca baixei, esses dias fiz o download e joguei um pouco. Tô tentando finalizar com o fungo na dificuldade brutal, mas tá difícil.

O dos macacos é legal, mas não consegui finalizar, do nada todo mundo morreu e eu perdi. E a China tava matando todos os meus maciços, aff.

Ah, o do vampiro também é maneiro.

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23 horas atrás, Andreh68 disse:

Valor da vida

Você levanta algumas questões a nível de indivíduo, que são muito difíceis de ser respondidas. E para isso em boa parte delas você, veja só, inclui como variável importante a índole do julgado. De qualquer forma não estamos falando desses extremos sociais e psicopáticos. Estamos falando de dezenas de milhares de pessoas normais, em todos seus espectros. Se houvesse uma inteligencia artificial que pudesse medir nossas ações e concluísse que no entender dela A levaria a 10 mil mortes e uma megarecessâo de 10 anos, ou 100 mil mortos e uma recessãozinha  de 1 ano, seria razoável deixarmos na mão do SkyNet resolver qual melhor caminho a tomar? Repito, se houver modelo matemático cientificamente validado de numero de mortos causados pela crise econômica, me instrua, que talvez passarei a ser um paladino em defesa de Wall Street e do Ibovespa.

Agora vou usar de soberba. O valor da vida não pode ser relativizado! Não é hipocrisia, quadro delusional ou ignorância. Simplesmente não pode; Quando se dá voz a esses fdps egocêntricos tipo justus, havan, e madero, histericamente, eles sim, pregando o apocalipse econômico ao invés de procurarem soluções para amenizar a crise, se presta um desserviço a sociedade. Aqui abro um parenteses. Se por acaso algum deles realmente contribuiu positivamente me desculpe, passei batido. Eu só vi ataques as medidas das equipes de saúde pra salvar vidas, não vi nada para salvar economias. Não vou ser hipócrita. Ha 500 anos, a vida dos outros certamente não teriam esse valor. Daqui a 500 anos, se a humanidade chegar lá, provavelmente essa percepção estará diferente. Mas hoje, ainda um século de humanismo, trocar mortes por postos de trabalho e afins, não nos faz humanos. E nossa humanidade é uma das últimas coisas que nos desfaremos antes de ir para o túmulo. Podemos escolher a morte e crise econômica, e a vida e crise econômica. A crise é inevitável. Como vamos entrar nela é a questão.

Não entendo essa tara em tratar crise econômica em oposição a vida. As esferas da vida humana não são compartimentalizadas assim. De onde surgiu esse morte=/= vida e crise econômica=crise econômica. Levantar o questionamento sobre as dificuldade que o país pode enfrentar a depender das medidas tomadas agora parece até uma heresia. Cara, não entendo a pira de vocês em jogar pedras. Vocês, que eu digo, são todos os que tratam esse questionamento como uma defesa da economia (que na cabeça de vocês parece que é uma esfera da vida humana pertencente àqueles que têm muito dinheiro) em relação a vida.

No mesmo parágrafo em que você diz que a vida humana não pode ser relativizada também trata da mudança de critérios de valoração da vida humana. Então é vida humana é relativizável. Tanto o é que a escolha entre pacientes quando não se pode atender a todos e a própria atuação em tragédias, como acidentes, ataques terroristas, etc, é uma escolha de Sofia baseada em alguns critérios que visam aliviar o tomador de decisão, nesse caso, o agente de saúde. Em geral, esse critério segue a)probabilidade de viver; e b)anos de vida após a sobrevivência. A questão é achar um equilíbrio entre as vidas humanas, porque no fim, é disso que estamos tratando aqui.

Os direitos não surgem do nada, mas são aplicados, em última instância, pelo Estado, e este se financia com a atividade econômica. Cada decisão tomada pelo Estado é um tradeoff sobre onde aplicar o dinheiro. Vamos construir essa duplicação aqui pra que essa estrada fique menos perigosa e menos pessoas morram? Tudo bem, só entenda que esse dinheiro não poderá ser aplicado naquele saneamento de tal lugar que poderia evitar outras mortes. Os direitos têm custos.

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Cara. É muito simples. Ninguém tá dizendo q a economia não é importante. A reação é contra soluções não baseadas em ciência e realidade, como o Bolsonaro tá forçando, e q a economia tem q procurar suas soluções sem voluntariamente jogar zilhares de pessoas na tumba.

Não peguei a relativização. 

A escolha de Sofia é ter q escolher quem vc vai tentar salvar, e não quantos vc vai escolher deixar morrer.

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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/03/27/secretaria-da-saude-de-sp-orienta-unidades-de-saude-a-notificarem-apenas-casos-graves-de-coronavirus.ghtml

Melhor do que se focar no problema é fingir q não existe.

Essa atitude de SP mostra que em breve SP pode deixar de apoiar a quarentena, utilizando a subnotificação de casos como um método pra dar a entender q o vírus foi controlado.

As respostas apresentadas pela secretaria não justificam essa orientação e mostra q estamos indo na contramão de ações de países que foram efetivas no controle do vírus que são: testar todos que estão com sintomas e quem teve contato com essas pessoas.

Editado por Mantrax
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14 minutos atrás, Mantrax disse:

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/03/27/secretaria-da-saude-de-sp-orienta-unidades-de-saude-a-notificarem-apenas-casos-graves-de-coronavirus.ghtml

Melhor do que se focar no problema é fingir q não existe.

Essa atitude de SP mostra que em breve SP pode deixar de apoiar a quarentena, utilizando a subnotificação de casos como um método pra dar a entender q o vírus foi controlado.

As respostas apresentadas pela secretaria não justificam essa orientação e mostra q estamos indo na contramão de ações de países que foram efetivas no controle do vírus que são: testar todos que estão com sintomas e quem teve contato com essas pessoas.

o mais bizarro é escutar discurso esfarrapado do governador dizendo que os profissionais da saúde possuem todos os equipamentos necessários e que é inevitável os médicos adoeçam ao tratar dos pacientes.

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14 horas atrás, Stay Heavy disse:

Acho que é paranóia demais haha. Mas vc leu a matéria? Ela levou uma pessoa junto que ia colocando as compras no carrinho. Em nenhum momento ela teve que abrir a bolha pra pegar algo.

Eu tinha lido bem rapidamente, lembro de ter lido que ela pediu alguém ajudá-la a colocar dentro da loja, vi imagens dela sem ser acompanhada e que ela tem alguma síndrome do pânico de bactérias etc.

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  • Diretor Geral

Tá foda, viu.

 

 

edit //

Um sopro de esperança lá no fim... e pra reforçar o #FICAEMCASA.

Editado por Leho.
Adicionando vídeo.
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Sobre esse estudo repasso post recebido:

 

Saiu a modelagem estatística do Imperial College London para os cenários do COVID-19 no Brasil.

Antes, uma introdução. No começo da pandemia o governo do Reino Unido havia decidido apostar em uma estratégia de “imunidade de massa”, que consistia em não tomar medidas restritivas; em vez de parar o país, deixariam que o vírus infectasse a população de modo que rapidamente as pessoas pudessem ficar imunizadas. 

Porém, o governo do Reino Unido desistiu dessa ideia quando uma equipe de especialistas epidemiológicos do Imperial College of London apresentou uma previsão de como se desenrolaria a disseminação do COVID-19 em diferentes cenários de contenção para o Reino Unido e para os Estados Unidos. Para elaborar essa previsão, utilizaram dados de contágio, estatísticas de hospitalização e óbitos vistos em outros países, estudaram como o vírus se dissemina em diferentes ambientes etc..

Como um breve resumo: se circular livremente, o vírus tem a capacidade de infectar cerca de 80% da população geral em um período muito curto. Das pessoas infectadas, cerca de 20% precisam de hospitalização, 5% dos casos são críticos e precisam de UTI e suporte respiratório, e cerca de metade dos casos críticos vêm a óbito.
 
No entanto, o súbito aumento de casos ultrapassa a capacidade do sistema de saúde, gerando colapso, e disso resulta um número muito maior de mortes — de COVID-19, assim como de outras causas — simplesmente porque não há hospital para tratar todas as pessoas que precisam.

Segundo a previsão, se não houver restrições nos contatos, no mundo inteiro seriam 7 bilhões de pessoas infectadas com COVID-19 e 40 milhões de mortes neste ano. 

Os números previstos por esses estudos fizeram com que governos desistissem das posturas mais relaxadas e tomassem as medidas mais restritivas para evitar o colapso do sistema de saúde e um número muito maior de mortes.

#

Ontem, no dia 26/03/2020, o Imperial College of London soltou números previstos para os desfechos da pandemia em todos os países, nos cenários sem intervenção, com mitigação, e com supressão.

Mitigação envolve proteger os idosos (reduzir 60% dos contatos) e restringir apenas 40% dos contatos do restante da população.

Supressão envolve testar e isolar os casos positivos, e estabelecer distanciamento social para toda a população.

Supressão precoce – implementada em uma fase em que há 0,2 mortes por 100.000 habitantes por semana e mantida

Supressão tardia – implementada  quando há 1,6 mortes por 100.000 habitantes por semana e mantida.

#

No Brasil os cenários previstos são os seguintes:

Cenário 1- Sem medidas de mitigação:
- População total: 212.559.409
- População infectada: 187.799.806
- Mortes: 1.152.283
- Indivíduos necessitando hospitalização: 6.206.514
- Indivíduos necessitando UTI: 1.527.536

#

Cenário 2 - Com distanciamento social de toda a população:
- População infectada: 122.025.818
- Mortes: 627.047
- Indivíduos necessitando hospitalização: 3.496.359
- Indivíduos necessitando UTI: 831.381

#

Cenário 3 - Com distanciamento social E REFORÇO do distanciamento dos idosos:
- População infectada: 120.836.850
- Mortes: 529.779
- Indivíduos necessitando hospitalização: 3.222.096
- Indivíduos necessitando UTI: 702.497

#

Cenário 4 – Com supressão tardia
- População infectada: 49.599.016
- Mortes: 206.087
- Indivíduos necessitando hospitalização: 1.182.457
- Indivíduos necessitando UTI: 460.361
- Demanda por hospitalização no pico da pandemia: 460.361
- Demanda por leitos de UTI no pico da pandemia: 97.044

#

Cenário 5 – Com supressão precoce
- População infectada: 11.457.197
- Mortes: 44.212
- Indivíduos necessitando hospitalização: 250.182
- Indivíduos necessitando UTI: 57.423
- Demanda por hospitalização no pico da pandemia: 72.398
- Demanda por leitos de UTI no pico da pandemia: 15.432

#

Faço algumas observações: 

Os próprios autores do estudo comentam que modelaram essas curvas com base nos padrões de dispersão dos países ricos e que nos países pobres os resultados da pandemia podem ser piores do que o previsto. Esses números previstos não levam em conta a existência de favelas, comunidades sem abastecimento de água e/ou saneamento, entre outros complicadores que temos no Brasil. 

#

É preciso comentar que os números reais da pandemia no Brasil, seus casos e óbitos, estarão amplamente subnotificados devido à falta de testes e demora nos resultados. As estatísticas oficiais publicadas pelo Ministério da Saúde mostrarão apenas a ponta do iceberg.

#

Mesmo nos melhores cenários, lentificando a transmissão e aumentando os recursos do sistema de saúde, deve faltar UTI e respirador para parte dos doentes.

#

Em resumo, a diferença entre ficarmos todos em casa (supressão) ou adotar uma estratégia mais branda de mitigação e proteção apenas dos grupos de risco pode ser da ordem de MEIO MILHÃO de vidas.

#

Os diversos relatórios estão disponíveis no site do Imperial College of London: https://www.imperial.ac.uk/mrc-global-infectious-disease-analysis/news--wuhan-coronavirus/?fbclid=IwAR0GeexFNu6ezOVclPBVW5x3Z3yOn5N1X6siDO5P7ezUOm_UwOUu31RBoAY

Link para o trabalho “The Global Impact of COVID-19 and Strategies for Mitigation and Suppression”: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-Global-Impact-26-03-2020.pdf  

As tabelas com os números oferecidos constam no apêndice: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-Global-unmitigated-mitigated-suppression-scenarios.xlsx

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5 horas atrás, Andreh68 disse:

Sobre esse estudo repasso post recebido:

 

Saiu a modelagem estatística do Imperial College London para os cenários do COVID-19 no Brasil.

Antes, uma introdução. No começo da pandemia o governo do Reino Unido havia decidido apostar em uma estratégia de “imunidade de massa”, que consistia em não tomar medidas restritivas; em vez de parar o país, deixariam que o vírus infectasse a população de modo que rapidamente as pessoas pudessem ficar imunizadas. 

Porém, o governo do Reino Unido desistiu dessa ideia quando uma equipe de especialistas epidemiológicos do Imperial College of London apresentou uma previsão de como se desenrolaria a disseminação do COVID-19 em diferentes cenários de contenção para o Reino Unido e para os Estados Unidos. Para elaborar essa previsão, utilizaram dados de contágio, estatísticas de hospitalização e óbitos vistos em outros países, estudaram como o vírus se dissemina em diferentes ambientes etc..

Como um breve resumo: se circular livremente, o vírus tem a capacidade de infectar cerca de 80% da população geral em um período muito curto. Das pessoas infectadas, cerca de 20% precisam de hospitalização, 5% dos casos são críticos e precisam de UTI e suporte respiratório, e cerca de metade dos casos críticos vêm a óbito.
 
No entanto, o súbito aumento de casos ultrapassa a capacidade do sistema de saúde, gerando colapso, e disso resulta um número muito maior de mortes — de COVID-19, assim como de outras causas — simplesmente porque não há hospital para tratar todas as pessoas que precisam.

Segundo a previsão, se não houver restrições nos contatos, no mundo inteiro seriam 7 bilhões de pessoas infectadas com COVID-19 e 40 milhões de mortes neste ano. 

Os números previstos por esses estudos fizeram com que governos desistissem das posturas mais relaxadas e tomassem as medidas mais restritivas para evitar o colapso do sistema de saúde e um número muito maior de mortes.

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Ontem, no dia 26/03/2020, o Imperial College of London soltou números previstos para os desfechos da pandemia em todos os países, nos cenários sem intervenção, com mitigação, e com supressão.

Mitigação envolve proteger os idosos (reduzir 60% dos contatos) e restringir apenas 40% dos contatos do restante da população.

Supressão envolve testar e isolar os casos positivos, e estabelecer distanciamento social para toda a população.

Supressão precoce – implementada em uma fase em que há 0,2 mortes por 100.000 habitantes por semana e mantida

Supressão tardia – implementada  quando há 1,6 mortes por 100.000 habitantes por semana e mantida.

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No Brasil os cenários previstos são os seguintes:

Cenário 1- Sem medidas de mitigação:
- População total: 212.559.409
- População infectada: 187.799.806
- Mortes: 1.152.283
- Indivíduos necessitando hospitalização: 6.206.514
- Indivíduos necessitando UTI: 1.527.536

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Cenário 2 - Com distanciamento social de toda a população:
- População infectada: 122.025.818
- Mortes: 627.047
- Indivíduos necessitando hospitalização: 3.496.359
- Indivíduos necessitando UTI: 831.381

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Cenário 3 - Com distanciamento social E REFORÇO do distanciamento dos idosos:
- População infectada: 120.836.850
- Mortes: 529.779
- Indivíduos necessitando hospitalização: 3.222.096
- Indivíduos necessitando UTI: 702.497

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Cenário 4 – Com supressão tardia
- População infectada: 49.599.016
- Mortes: 206.087
- Indivíduos necessitando hospitalização: 1.182.457
- Indivíduos necessitando UTI: 460.361
- Demanda por hospitalização no pico da pandemia: 460.361
- Demanda por leitos de UTI no pico da pandemia: 97.044

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Cenário 5 – Com supressão precoce
- População infectada: 11.457.197
- Mortes: 44.212
- Indivíduos necessitando hospitalização: 250.182
- Indivíduos necessitando UTI: 57.423
- Demanda por hospitalização no pico da pandemia: 72.398
- Demanda por leitos de UTI no pico da pandemia: 15.432

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Faço algumas observações: 

Os próprios autores do estudo comentam que modelaram essas curvas com base nos padrões de dispersão dos países ricos e que nos países pobres os resultados da pandemia podem ser piores do que o previsto. Esses números previstos não levam em conta a existência de favelas, comunidades sem abastecimento de água e/ou saneamento, entre outros complicadores que temos no Brasil. 

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É preciso comentar que os números reais da pandemia no Brasil, seus casos e óbitos, estarão amplamente subnotificados devido à falta de testes e demora nos resultados. As estatísticas oficiais publicadas pelo Ministério da Saúde mostrarão apenas a ponta do iceberg.

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Mesmo nos melhores cenários, lentificando a transmissão e aumentando os recursos do sistema de saúde, deve faltar UTI e respirador para parte dos doentes.

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Em resumo, a diferença entre ficarmos todos em casa (supressão) ou adotar uma estratégia mais branda de mitigação e proteção apenas dos grupos de risco pode ser da ordem de MEIO MILHÃO de vidas.

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Os diversos relatórios estão disponíveis no site do Imperial College of London: https://www.imperial.ac.uk/mrc-global-infectious-disease-analysis/news--wuhan-coronavirus/?fbclid=IwAR0GeexFNu6ezOVclPBVW5x3Z3yOn5N1X6siDO5P7ezUOm_UwOUu31RBoAY

Link para o trabalho “The Global Impact of COVID-19 and Strategies for Mitigation and Suppression”: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-Global-Impact-26-03-2020.pdf  

As tabelas com os números oferecidos constam no apêndice: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-Global-unmitigated-mitigated-suppression-scenarios.xlsx

Caralho, muito bom esse material que você postou. Sintetizou tudo, obrigado.

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https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/03/28/interna_cidadesdf,840829/sem-isolamento-mais-de-70-da-populacao-do-df-teria-contato-com-a-cov.shtml

As notícias no DF são boas pela pesquisa da UnB. Foi a primeira unidade federativa a adotar quarentena e até agora são só 9 casos de transmissão comunitária. Um bom exemplo da eficácia da quarentena, ainda mais precoce. 

Editado por Guilherme Faria
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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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