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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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Pra um offzinho básico, quem mais acabou ouvindo falar de um jogo chamado Plague.Inc, onde você manipula vírus e bactérias pra criar uma praga e dizimar a humanidade, e baixou pra jogar?

Consegui com um gripe de macacos, que sofreu mutação e deixou os bixos inteligentes e praticamente criei o Planeta dos Macacos.

Curiosamente os criadores do jogo deram entrevista e disseram que toda vez que tem alguma pandemia, grande ou pequena, a procura pelo jogo cresce exponencialmente. O jogo foi até proibido na China recentemente e criaram um modo que você agora tem que curar a praga.

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  • Diretor Geral
9 hours ago, Dr.Thales said:

Maior problema é que ninguém tem receita sobre o que fazer. A questão do isolamento é justamente por falta de alternativa. [...]

Não existe mesmo "receita de bolo" em casos assim, até porque cada país tem suas condições e características peculiares e tal. Agora, não dá pra chamar o isolamento de "falta de alternativa", né? A condição imposta pelo vírus é essa oras (mínimo contato para um mínimo de infectados), justamente por não termos nem vacina e mt menos tratamento medicamentoso eficaz contra ele a essa altura.

A Coreia do Sul mitigou mas não parou completamente; saiu testando tudo e a todos; a China por sua vez (e até por agir cedo) travou TUDO e fez um isolamento mt forte em Wuhan. São duas formas diferentes e que surtiram efeito. O Brasil precisa pegar o que de bom e efetivo foi feito até aqui pelo mundo e adaptar à nossa realidade. Na verdade esse é o grande trabalho dos nossos chefes de Estado. 

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6 horas atrás, David Reis disse:


Fizeram uma thread sobre esse estudo do MIT aqui:


Vou tentar ler tudo também pra entender melhor a metodologia.

Depois manda aqui o que percebeu do estudo.

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20 minutos atrás, Leho. disse:

Não existe mesmo "receita de bolo" em casos assim, até porque cada país tem suas condições e características peculiares e tal. Agora, não dá pra chamar o isolamento de "falta de alternativa", né? A condição imposta pelo vírus é essa oras (mínimo contato para um mínimo de infectados), justamente por não termos nem vacina e mt menos tratamento medicamentoso eficaz contra ele a essa altura.

A Coreia do Sul mitigou mas não parou completamente; saiu testando tudo e a todos; a China por sua vez (e até por agir cedo) travou TUDO e fez um isolamento mt forte em Wuhan. São duas formas diferentes e que surtiram efeito. O Brasil precisa pegar o que de bom e efetivo foi feito até aqui pelo mundo e adaptar à nossa realidade. Na verdade esse é o grande trabalho dos nossos chefes de Estado. 

Quando eu digo que é falta de alternativa, é justamente porque é a única coisa eficaz pra evitar a propagação do vírus, mas não é desmerecendo a medida.

Afinal, se tivesse vacina ou remédio, não precisava mandar todos ficarem em casa.

Chegamos num ponto de contágio que é impossível adotarmos medidas similares a da Coréia do Sul.

 

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  • Diretor Geral
1 minute ago, Dr.Thales said:

Quando eu digo que é falta de alternativa, é justamente porque é a única coisa eficaz pra evitar a propagação do vírus, mas não é desmerecendo a medida.

Afinal, se tivesse vacina ou remédio, não precisava mandar todos ficarem em casa.

Chegamos num ponto de contágio que é impossível adotarmos medidas similares a da Coréia do Sul.

Ah sim, entendi teu ponto agora.

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13 horas atrás, Léo R. disse:

É que assim, ok, é legal refletir sobre isso, mas a gente tem que ser realista. A gente não vive no mundo ideal e temos que agir, correto?

Na verdade, parece que tu não entende o tamanho que o problema econômico pode tomar, nem a consequências. Como boa parte dos que pensam parecido, não enxergam conexão entre economia e vidas humanas. Economia é coisa de empresário, patrão. Basta o país imprimir dinheiro e dar para as pessoas que tudo fica bem.

image.png.f05c812e94e5c0adf6c2fef45b3e872c.png

Eles sim vão ficar bem, tenho certeza. Vivem numa economia sólida e livre. Que vai se recuperar rápido.

Multiplica por 10 o nro de desempregados no Brasil em Janeiro, com aconteceu no EUA, e vê oq acontece. Passa dos 100%. 🤣

Mas vamos ficar dentro das previsões. Que são de 40 milhões de desempregados aqui no Brasil.

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34 minutos atrás, Psicopinto disse:

Na verdade, parece que tu não entende o tamanho que o problema econômico pode tomar, nem a consequências. Como boa parte dos que pensam parecido, não enxergam conexão entre economia e vidas humanas. Economia é coisa de empresário, patrão. Basta o país imprimir dinheiro e dar para as pessoas que tudo fica bem.

image.png.f05c812e94e5c0adf6c2fef45b3e872c.png

Eles sim vão ficar bem, tenho certeza. Vivem numa economia sólida e livre. Que vai se recuperar rápido.

Multiplica por 10 o nro de desempregados no Brasil em Janeiro, com aconteceu no EUA, e vê oq acontece. Passa dos 100%. 🤣

Mas vamos ficar dentro das previsões. Que são de 40 milhões de desempregados aqui no Brasil.

Psico, eu sei que o problema econômico vai trazer muitos problemas, mas a gente não pode e nem tem como, resolver as duas coisas oa mesmo tempo. A urgência agora é a expansão do vírus. Depois, como já foi falado por um monte de gente aqui, a gente tenta resolver a parte econômica. O mundo ideal, ao qual eu me refiro, pra você e para o @Lowko é Powko, é um mundo que tu consegue resolver todos os problemas com base na teoria e ao mesmo tempo.

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Parabéns ao presidente! 

Aqui na minha cidade, RM de Curitiba, vários comércios estão reabrindo hoje mesmo. Além disso, em Curitiba mesmo, seus eleitores estão programando uma CARREATA pelo fim do isolamento. 

Mais uma vez, parabéns ao presidente! 

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Aqui em SC,a porcentagem de infectados com idade entre 30 e 39 anos é 25% do toal de contaminados pelo vírus. Dia 01/04, o governador, vai liberar tudo aqui, tirar do lockdown. Ele tem sofrido muita pressão de seus apoiadores e empresários, teme-se que aconteça igual aconteceu em milão, onde houve a liberação prematura e acabou tendo um monte de mortes em seguida.

Editado por Léo R.
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14 horas atrás, Head Coche Z disse:

Ou é paranóia demais ou é não ligar para ser ridícula para poder tocar o rosto mas isso é falho porque ela vai precisar de abrir a bolha para pegar algo no mercado.

Acho que é paranóia demais haha. Mas vc leu a matéria? Ela levou uma pessoa junto que ia colocando as compras no carrinho. Em nenhum momento ela teve que abrir a bolha pra pegar algo.

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1 hora atrás, Psicopinto disse:

Na verdade, parece que tu não entende o tamanho que o problema econômico pode tomar, nem a consequências. Como boa parte dos que pensam parecido, não enxergam conexão entre economia e vidas humanas. Economia é coisa de empresário, patrão. Basta o país imprimir dinheiro e dar para as pessoas que tudo fica bem.

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Eles sim vão ficar bem, tenho certeza. Vivem numa economia sólida e livre. Que vai se recuperar rápido.

Multiplica por 10 o nro de desempregados no Brasil em Janeiro, com aconteceu no EUA, e vê oq acontece. Passa dos 100%. 🤣

Mas vamos ficar dentro das previsões. Que são de 40 milhões de desempregados aqui no Brasil.

E quais os impactos econômicos do vírus se espalhando sem freios na população?

O que acho errôneo nessa questão é achar que se tirar a quarentena, NÃO haverá impacto econômico pela circulação do vírus.

Mas haverá. E grande. Essa conta também precisa ser feita. Não precisa?

Eu sou libertário, avesso ao Estado e contra as garras estatais em qualquer parte da população. Por isso creio que o isolamento tenha que ser voluntário. Isso na teoria.

Na prática temos o estado e ele tá forçando fechamentos e isolamentos.

Em termos econômicos (puramente utilitaristas), não consigo dizer se o impacto econômico de afrouxar a quarentena será menor do que mantê-la por mais algumas semanas. Pelo que tenho lido e pesquisado, a médio e longo prazo os efeitos da circulação do vírus são piores do que a quarentena que vivemos hoje.

Que NÃO é um lockdown, diga-se. Transporte público funcionando, N estabelecimentos funcionando, circulação de caminhões acontecendo, indústrias liberadas pra trabalhar...se chegar num ponto de contaminações que for declarado um lockdown de verdade, aí sim a coisa vai ser apocalíptica...

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1 hora atrás, Léo R. disse:

Psico, eu sei que o problema econômico vai trazer muitos problemas, mas a gente não pode e nem tem como, resolver as duas coisas oa mesmo tempo. A urgência agora é a expansão do vírus. Depois, como já foi falado por um monte de gente aqui, a gente tenta resolver a parte econômica. O mundo ideal, ao qual eu me refiro, pra você e para o @Lowko é Powko, é um mundo que tu consegue resolver todos os problemas com base na teoria e ao mesmo tempo.

Acho que oq o @Lowko é Powko postou antes resume bem minha irritação. Ser carimbado como desumano, fascista, por apenas estar preocupado com algo que potencialmente terá um impacto mais violento que a própria doença no longo prazo.

Em momento algum neguei a gravidade da situação do ponto de vista da saúde. Eu trabalho com analytics, sou apaixonado por dados (quem joga o fantasy da NBA comigo pode atestar) , e acredito que tenho alguma experiência em analisar os mesmos. Jamais ignoraria os dados que temos disponíveis dos outros países, mesmo sabendo que existem variáveis únicas do Brasil que afetarão os padrões da doença aqui. 

Não acho certo dedicar 100% dos esforços apenas na contenção da expensão do vírus. O governo/parlamento brasileiro é gigantesco em nro de pessoas, e pelo menos parte destas deveria estar (e eu acredito que está) pensando em como amenizar o impacto econômico na sociedade. Ontem mesmo já aprovaram a renda mínima para trabalhadores informais (ou algo assim). Oq aponta na direção certa neste momento. Não é os U$ 1200 que os EUA vão dar, mas já é um começo.

Minha esperança é, achatarmos a curva de expensão do vírus ao mesmo tempo que achatamos a curva da pobreza que vai crescer tb. E mesmo tendo uma tendência muito liberal na economia, acredito que agora, nestes momentos de exceção, o assistencialismo defendido pela esquerda se faz necessário. Pois a dinâmica da economia deve sair completamente disfuncional desta crise.

1 minuto atrás, Dr.Thales disse:

E quais os impactos econômicos do vírus se espalhando sem freios na população?

O que acho errôneo nessa questão é achar que se tirar a quarentena, NÃO haverá impacto econômico pela circulação do vírus.

Mas haverá. E grande. Essa conta também precisa ser feita. Não precisa?

Eu sou libertário, avesso ao Estado e contra as garras estatais em qualquer parte da população. Por isso creio que o isolamento tenha que ser voluntário. Isso na teoria.

Na prática temos o estado e ele tá forçando fechamentos e isolamentos.

Em termos econômicos (puramente utilitaristas), não consigo dizer se o impacto econômico de afrouxar a quarentena será menor do que mantê-la por mais algumas semanas. Pelo que tenho lido e pesquisado, a médio e longo prazo os efeitos da circulação do vírus são piores do que a quarentena que vivemos hoje.

Que NÃO é um lockdown, diga-se. Transporte público funcionando, N estabelecimentos funcionando, circulação de caminhões acontecendo, indústrias liberadas pra trabalhar...se chegar num ponto de contaminações que for declarado um lockdown de verdade, aí sim a coisa vai ser apocalíptica...

Acho que já deixei claro acima que não sou contra o isolamento.

Torço por um meio termo, e acho que estamos na caminho certo. Ignora oq o Bolsonaro fala, o ministério da saúde é meu ponto de referência.

Aperta o cinto agora, espera umas semanas para ter dados que tornem possível entender melhor o perfil da doença aqui no Brasil. E depois vai afrouxando onde sentir confiança que dá. Enquanto isso, prepara um pacote de incentivos para a economia. Como já fizeram ontem.

Sem radicalismo em nenhum dos lados.

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Eu concordo em partes com você @Psicopinto, não é 100% foco no isolamento e no vírus, mas ele tem que ser priorizado, sim. As medidas preliminares, como um maior rigor nas fronteiras e o cancelamento do carnaval/aglomerações, não foram tomadas. Isso deveria partir do governo federal, certo? Então agora a única coisa que podemos fazer é uma quarentena que deixe apenas os serviços essencias funcionando. Quanto mais cedo isso ocorrer, mais tempo vamos ganhar para que sejam criados mecanismos para combate ao vírus e talvez seja possível achatar a curva mais cedo tornado possível controlar os focos isolados de contágio. Outra coisa que deveria ter sido feito antes, para acalmar parte da população e até mesmo o mercado, foi essa medida de ontem, da renda mínima para os desempregados e autônomos. Por mais que você venha discutir o valor do auxílio, ele vai ajudar, sim.

Pra mim, posso estar bem errado, a econômia, por mais fodida que fique, ela consegue se recuperar com base nas medidas tomadas para a contenção do vírus. Se colapsarmos o sistema de saúde, os gastos podem gerar um rombo ainda maior na econômia do país, fora que vai morrer gente a rodo.
 

Editado por Léo R.
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1 minuto atrás, Léo R. disse:

 Isso deveria partir do governo federal, certo?

Vamos ser sinceros. Se lá em fevereiro Bolsonaro baixa um decreto cancelando o Carnaval e fiscalizando todo mundo que entrava no país, tu seria o primeiro a dizer que estávamos numa ditadura. 🤣 

O próprio Mandetta disse que eles já monitoravam e discutiam desde Janeiro, mas não podiam tomar nenhuma ação mais drásticas por questões burocráticas (que eu entendo tb como políticas tb). 

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7 minutos atrás, Psicopinto disse:

Vamos ser sinceros. Se lá em fevereiro Bolsonaro baixa um decreto cancelando o Carnaval e fiscalizando todo mundo que entrava no país, tu seria o primeiro a dizer que estávamos numa ditadura🤣 

O próprio Mandetta disse que eles já monitoravam e discutiam desde Janeiro, mas não podiam tomar nenhuma ação mais drásticas por questões burocráticas (que eu entendo tb como políticas tb). 

Sim e não, se ele tivesse argumentos convincentes, com certeza, pelo menos a minha pessoa, estaria de acordo. O carnaval, mais do que uma festa cultural, movimenta muita grana, provavelmente iria esbarrar na parte econômica também. Mas como eu falei antes, a gente não vive num mundo ideal, então, né?

Sobre o Mandetta, como estamos vendo agora, ele podia trazer um estugo gigante para o Bolsonaro, que o Presidente iria falar que não tem problema, que é tudo invenção.

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Agora, Léo R. disse:

se ele tivesse argumentos convincentes

Hahahaha... conhecemos o Bolsonaro. Mesmo que existissem argumentos bons, ele não usaria ou não saberia comunicar.

Eu tenho certeza absoluta que seria uma revolta generalizada no Brasil se ele cancelasse o Carnaval. Maior do que agora.

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Agora, Psicopinto disse:

Hahahaha... conhecemos o Bolsonaro. Mesmo que existissem argumentos bons, ele não usaria ou não saberia comunicar.

Eu tenho certeza absoluta que seria uma revolta generalizada no Brasil se ele cancelasse o Carnaval. Maior do que agora.

Não tem como saber, Psico. Não tem...

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1 hora atrás, Psicopinto disse:

 

Acho que já deixei claro acima que não sou contra o isolamento.

Torço por um meio termo, e acho que estamos na caminho certo. Ignora oq o Bolsonaro fala, o ministério da saúde é meu ponto de referência.

Aperta o cinto agora, espera umas semanas para ter dados que tornem possível entender melhor o perfil da doença aqui no Brasil. E depois vai afrouxando onde sentir confiança que dá. Enquanto isso, prepara um pacote de incentivos para a economia. Como já fizeram ontem.

Sem radicalismo em nenhum dos lados.

Sim, eu apenas coloquei como reflexão.

 

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6 minutos atrás, Psicopinto disse:

Hahahaha... conhecemos o Bolsonaro. Mesmo que existissem argumentos bons, ele não usaria ou não saberia comunicar.

Eu tenho certeza absoluta que seria uma revolta generalizada no Brasil se ele cancelasse o Carnaval. Maior do que agora.

Concordo plenamente. O discurso seria exatamente este.

Até porque há um mês atrás ninguém dava bola pro vírus. A própria Itália encampou uma campanha praticamente idêntica à do nosso governo federal na época. O que se provou um erro atualmente...

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https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/boris-johnson-testa-positivo-para-coronavírus/ar-BB11MSMJ

Boris Johnson testa positivo para coronavírus

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, testou positivo para o novo coronavírus.

Pelo Twitter, o premiê afirmou que desenvolveu sintomas leves nos últimos dias e que está em isolamento.

“E agora estou em isolamento, mas continuarei a liderar a resposta do governo via videoconferência enquanto lutamos contra esse vírus”, escreveu o chefe de Estado, de 55 anos.

O premiê ainda divulgou um vídeo em que afirma que está com um pouco de febre e “tosse persistente”. “Estou trabalhando de casa e me isolando. Isso é a coisa certa a se fazer”, disse.

Nesta quarta-feira 25, o príncipe Charles, filho da rainha Elizabeth II e herdeiro do trono britânico, também anunciou que está com Covid-19. Aos 71 anos, ele está no chamado grupo de risco da doença.

 

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Info extra oficial que recebi hoje de gente da Fiocruz: existem mais de 200 mortes suspeitas no município do Rio que foram subnotificadas. Seja por atraso no resultado post mortem, seja por falta de exames. 

Essa revogação da quarentena horizontal vai acabar com os pseudo bons resultados que obtivemos até agora.

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  • Diretor Geral
1 hour ago, Psicopinto said:

[...]

Não acho certo dedicar 100% dos esforços apenas na contenção da expensão do vírus. O governo/parlamento brasileiro é gigantesco em nro de pessoas, e pelo menos parte destas deveria estar (e eu acredito que está) pensando em como amenizar o impacto econômico na sociedade. Ontem mesmo já aprovaram a renda mínima para trabalhadores informais (ou algo assim). Oq aponta na direção certa neste momento. Não é os U$ 1200 que os EUA vão dar, mas já é um começo.

Minha esperança é, achatarmos a curva de expensão do vírus ao mesmo tempo que achatamos a curva da pobreza que vai crescer tb. E mesmo tendo uma tendência muito liberal na economia, acredito que agora, nestes momentos de exceção, o assistencialismo defendido pela esquerda se faz necessário. Pois a dinâmica da economia deve sair completamente disfuncional desta crise.

[...]

Mas eu creio (e endosso) que é justamente esse o intuito do governo (ou pelo menos das pessoas sérias e inteligentes que lá estão). Não é dar 100% de atenção à doença, mas priorizá-la agora, sem deixar de lado o fator econômico. Pra mim tá até meio óbvio isso, hahaha por isso não entendo vocês discutirem tanto esse tema por aqui, mas enfim.

A partir do momento em que especialistas derem um sinal positivo, aí sim divide-se esses esforços, tanto na frente sanitária e de saúde, quanto na frente econômica.

 

O difícil (pelo menos na minha leiga opinião) vai ser identificar esse momento tênue entre uma coisa e outra...

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3 minutos atrás, Léo R. disse:

Não tem como saber, Psico. Não tem...

Sim, eu sei que não tem. 🙂

Mas eu sou capaz de apostar a ponta de um dedo, se houvesse alguma maneira da gente saber.

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'Estamos apavorados': o drama de médicos na linha de frente do atendimento ao coronavírus no Brasil

 

Os médicos relatam que os pacientes com covid-19, a doença causada por esse vírus, estão se multiplicando rapidamente — em um dos hospitais, o número de casos quadruplicou em dois dias, segundo uma médica.

Ao mesmo tempo, faltam equipamentos de proteção adequados, e o risco de serem infectados aumenta ainda mais o estresse e o medo em sua rotina diária. Uma das médicas ouvidas pela BBC News Brasil afirmou que ela e seus colegas trabalham "apavorados".

Já no caso da rede pública de São Paulo, outro ponto tem atrapalhado os servidores: uma demora de até dez dias para obter os resultados de exames que confirmam se uma pessoa foi infectada.

Falta de equipamentos

Um dos profissionais ouvidos pela reportagem, Ricardo trabalha em um dos principais hospitais públicos de referência de São Paulo para atendimento de pacientes com covid-19.

O médico conta que, nos últimos dias, funcionários decidiram comprar equipamentos de proteção individual (EPI) por conta própria, porque o material enviado pelo poder público não atende à demanda do pronto-socorro e da unidade de terapia intensiva (UTI).

"Há diretores do hospital que, na falta dos equipamentos, tentam justificar para a equipe que eles não são necessários. Dizem que as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o uso de EPI são exageradas", diz ele.

Segundo Ricardo, nesta semana, um paciente com covid-19 precisou ser entubado emergencialmente na UTI, mas a médica de plantão não tinha máscaras disponíveis.

Esse tipo de procedimento é um dos que deixam os profissionais de saúde mais expostos ao vírus.

"Ela fez o procedimento mesmo assim. E tem mais de 60 anos. Decidiu encarar (o risco). No dia seguinte, aconteceu a mesma cena, mas outro profissional falou que não iria fazer, porque não 'queria ser mártir'", conta o médico.

No Rio de Janeiro, a médica Luciana, responsável por pacientes com covid-19 internados em um hospital de uma das maiores redes privadas do país, também tem de lidar com a escassez de equipamentos de proteção.

Seu hospital determinou que os profissionais que atendem pacientes com covid-19 usem máscara cirúrgica, um dos três tipos possíveis de máscara.

A máscara cirúrgica bloqueia partículas maiores, normalmente de saliva, e confere uma proteção parcial contra gotículas liberadas por tosses e espirros.

O segundo tipo é conhecido como N95. Ela bloqueia partículas mais finas que ficam suspensas no ar e permite vedar o nariz e a boca.

O terceiro, o PFF3, tem uma malha com uma trama ainda mais densa e confere uma proteção maior contra essas partículas.

"Não sabemos por que o novo coronavírus tem uma transmissibilidade tão elevada. Os vírus normalmente são transmitidos por gotícula, mas as informações que temos ainda não garantem que este vírus não pode ser transmitido de outra forma, por partículas suspensas no ar", explica.

Luciana diz que, como médicos da China e da Itália que usavam máscaras cirúrgicas foram infectados, não há "garantia" de que esse tipo de transmissão não ocorra, mas que, diante das informações que chegam até ela e seus colegas, o novo coronavírus "parece ter o potencial de ser transmitido assim".

"Entendemos perfeitamente ao que estamos sendo expostos e vamos trabalhar todos os dias conscientes desse risco, mas queremos trabalhar com uma contrapartida de o hospital de garantir a nossa segurança", diz Luciana.

A médica chegou a comprar uma máscara N95, mas diz que foi proibida de usá-la, porque, nas palavras da diretoria do hospital, deixaria outros profissionais que não tinham como fazer o mesmo preocupados. "Disseram que iria gerar um motim (entre funcionários)", diz Luciana.

"Não quero fazer de conta que não sei o que está acontecendo e deixar os técnicos e enfermeiros atenderem pacientes o dia inteiro sem a proteção adequada e sem saber do risco que estão correndo."

Luciana conta que ela e seus colegas chegaram a se reunir para debater a situação e cogitaram se recusar a atender os pacientes com covid-19 enquanto não houvesse máscaras N95 para todos. Depois, o hospital liberou o uso delas.

"Não consigo acreditar que um hospital de grande porte não seja capaz de bolar uma estratégia de atendimento que proteja os profissionais de saúde, que estão na linha de frente e precisam ter tranquilidade para trabalhar", diz ela.

"Se não tiver máscara, vou continuar trabalhando, mas o que percebemos é que não há interesse nem preocupação em nos proteger. Estão mais preocupados com a questão financeira, porque paciente com covid-19 fica muito tempo internado, e o hospital precisa de rotatividade para ter lucro, senão pode ir à falência", afirma.

Ela diz que cerca de um terço dos pacientes têm menos de 60 anos. "Talvez por isso não tenham surgido ainda casos muito graves."

"Mas a gente se assusta com as imagens que vemos na tomografia, o pulmão todo infiltrado e com manchas brancas, com vírus por todos os lados. É algo que a gente não vê em pessoas mais jovens. Nunca vi tanto paciente chegar com uma coisa dessa", afirma a médica.

Segundo o médico Marcio, que trabalha em um hospital público do Rio de Janeiro, o número de pacientes vem crescendo dia a dia, mas ele acredita que os médicos brasileiros têm uma certa vantagem nesse momento, "porque já sabem melhor como tratar os doentes em relação aos colegas chineses", que enfrentaram os primeiros casos de covid-19. "Também já sabemos nos prevenir melhor", diz.

"Estamos todos trabalhando sob pressão. Além disso, os funcionários sabem da gravidade: ninguém quer ficar doente", explica. Segundo ele, ao menos quatro profissionais foram afastados nos últimos dias com sintomas de covid-19.

Já a infectologista Cristina, que também trabalha em um hospital público que atende casos de coronavírus em São Paulo, conta que o número de pacientes que procuram sua unidade aumentou em 50% na terça-feira da semana passada, em comparação com a anterior.

"Nós, trabalhadores da saúde, também temos que lidar com a fobia, com o medo de infecção. Em algum momento cai a ficha e você pensa: 'preciso relaxar para conseguir atender'", diz.

Para Lúcio, de Brasília, o descompasso entre as orientações de diferentes autoridades também tem atrapalhado o atendimento dos médicos e o diálogo com os pacientes.

"Hoje mesmo, um paciente que é pedreiro e nem tem sintomas de covid-19 me perguntou se deveria ficar em casa, como disse o governador, ou se deveria sair e voltar ao trabalho, como pediu o presidente Jair Bolsonaro", diz.

"Para mim, o maior problema que estamos enfrentando é que não existe uma organização uniforme das informações. O Ministério da Saúde fala uma coisa, entidades médicas e secretarias (estaduais) falam outra. Se isso tudo gera uma certa ansiedade nos médicos, imagina na população", diz.

https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/estamos-apavorados-o-drama-de-médicos-na-linha-de-frente-do-atendimento-ao-coronavírus-no-brasil/ar-BB11MhFF?li=AAggXC1

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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