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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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58 minutos atrás, Wecio disse:

Mas uma coisa não devemos negar aqui... Estamos enxugando GELO com essas restrições. Não defendo aqui que não há risco de contaminação e mortes em massa, porém, uma hora vamos ter que voltar (sem contar os que ainda continuam trabalhando) e a OMS já admitiu estar preocupada quando os países voltarem a ter suas rotinas, pois o vírus poderá voltar a circular. Diante desse cenário, o que fazer? Parece que não temos caminhos, é ENFRENTAR ou ENFRENTAR, infelizmente. 

Eu também acho, mas esse eventualmente pode ser gradual, espaçado e com possibilidade de tratamento. O lockdown é inevitável e benéfico, justamente para que se controle o ritmo e não se deixe que o surto inicial seja muito disruptivo.

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58 minutos atrás, Wecio disse:

Mas uma coisa não devemos negar aqui... Estamos enxugando GELO com essas restrições. Não defendo aqui que não há risco de contaminação e mortes em massa, porém, uma hora vamos ter que voltar (sem contar os que ainda continuam trabalhando) e a OMS já admitiu estar preocupada quando os países voltarem a ter suas rotinas, pois o vírus poderá voltar a circular. Diante desse cenário, o que fazer? Parece que não temos caminhos, é ENFRENTAR ou ENFRENTAR, infelizmente. 

As restrições são para evitar que o sistema de saúde entre em colapso ou que o impacto não seja tão absurdo quanto pode ser. Se você distribui mais ao longo do tempo a quantidade de pessoas que necessitam de atendimento, mais pessoas recebem o tratamento adequado e a taxa de letalidade do vírus diminui.

Se nada é feito, mais pessoas são infectadas ao mesmo tempo e não haverá condição para que todos sejam atendidos. O resultado é que pessoas morrem sem sequer ter a chance de receber tratamento.

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7 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

Eu também acho, mas esse eventualmente pode ser gradual, espaçado e com possibilidade de tratamento. O lockdown é inevitável e benéfico, justamente para que se controle o ritmo e não se deixe que o surto inicial seja muito disruptivo.

 

4 minutos atrás, David Reis disse:

As restrições são para evitar que o sistema de saúde entre em colapso ou que o impacto não seja tão absurdo quanto pode ser. Se você distribui mais ao longo do tempo a quantidade de pessoas que necessitam de atendimento, mais pessoas recebem o tratamento adequado e a taxa de letalidade do vírus diminui.

Se nada é feito, mais pessoas são infectadas ao mesmo tempo e não haverá condição para que todos sejam atendidos. O resultado é que pessoas morrem sem sequer ter a chance de receber tratamento.

Coisas óbvias.

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7 minutos atrás, Thiago disse:

Nem todo mundo consegue ver o óbvio.

Pois é.

 

Acabei de ver o pronunciamento de um certo senhor, que me fez ver que nem todos conseguem enxergar o óbvio.

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11 minutos atrás, Dr.Thales disse:

Pois é.

 

Acabei de ver o pronunciamento de um certo senhor, que me fez ver que nem todos conseguem enxergar o óbvio.

dessa vez ele teve tempo pra pensar no que diria. E mesmo assim preferiu falar bobagens. Parece que já se perdeu, pra defender uma classe e um projeto de poder.

1 hora atrás, David Reis disse:

As restrições são para evitar que o sistema de saúde entre em colapso ou que o impacto não seja tão absurdo quanto pode ser. Se você distribui mais ao longo do tempo a quantidade de pessoas que necessitam de atendimento, mais pessoas recebem o tratamento adequado e a taxa de letalidade do vírus diminui.

Se nada é feito, mais pessoas são infectadas ao mesmo tempo e não haverá condição para que todos sejam atendidos. O resultado é que pessoas morrem sem sequer ter a chance de receber tratamento.

achava que se demorasse mais tempo pra atender pior ficaria o estado da pessoa depois e maior a chance dela espalhar.

E isso de reduzir o atendimento é mais para priorizar os mais necessitados. Como mesmo disse.

Citando países com condições pra isso. Agora, Bangladesh, Guatemala, Serra Leoa, ou qualquer outro mais pobre como fica?

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Bolsonaro acabou de perder o pouco apoio que tinha da direita moderada e centro-direita. Impeachment virá a cavalo.

 

Esse foi o pior discurso que eu já vi em toda a minha vida.

Editado por raskor
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1 hora atrás, raskor disse:

Bolsonaro acabou de perder o pouco apoio que tinha da direita moderada e centro-direita. Impeachment virá a cavalo.

 

Esse foi o pior discurso que eu já vi em toda a minha vida.

O gado continua mugindo... quer apostar já já  aparece meia dúzia de textão achando alguma forma de defender essa merda!?

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  • Diretor Geral
10 hours ago, Mantrax said:

Ainda estou meio incrédulo com a postura dele nesse pronunciamento. Nem sei o que pensar direito.

Rapaz, não é possível. Eu ainda não tô entendendo direito... se precisar de um acéfalo, ele não serve.

 

7 hours ago, felipevalle said:

[...] Citando países com condições pra isso. Agora, Bangladesh, Guatemala, Serra Leoa, ou qualquer outro mais pobre como fica?

Infelizmente esse tipo de país sofrerá mt mais do que nós, absurdamente mais.

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1 hora atrás, Leho. disse:

Infelizmente esse tipo de país sofrerá mt mais do que nós, absurdamente mais.

Acho que depende. Se esse vírus merece mesmo ser tratado como algo radioativo como as imagens dos chineses indicam, tanto eles quanto nós sofreremos pra kct... porém se eles tiverem sido exagerados com isso e bastar não tocar o rosto com as mãos para não se infectar, se eles se educarem para isto, conseguirão sobreviver.

Editado por Visitante
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Coronavírus pode dizimar povos indigenas, diz pesquisadora

À medida que o novo coronavírus se alastra pelo Brasil, crescem os temores de que comunidades indígenas sejam dizimadas pela covid-19, a doença causada pelo patógeno.

....

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52030530?at_medium=custom7&at_campaign=64&at_custom1=[post+type]&at_custom4=AE1766E6-6E8D-11EA-8066-22FBC28169F1&at_custom2=facebook_page&at_custom3=BBC+Brasil&fbclid=IwAR2zyuL-Q-IIn64AZnnJPq_StKQpnq5ElEReyPgf6aAE2uj208T7KoSTGSE

 

Editado por Léo R.
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13 horas atrás, raskor disse:

Bolsonaro acabou de perder o pouco apoio que tinha da direita moderada e centro-direita. Impeachment virá a cavalo.

 

Esse foi o pior discurso que eu já vi em toda a minha vida.

Eu acho que vem, no mínimo, de moto.

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13 horas atrás, raskor disse:

Bolsonaro acabou de perder o pouco apoio que tinha da direita moderada e centro-direita. Impeachment virá a cavalo.

 

Esse foi o pior discurso que eu já vi em toda a minha vida.

Acho que agora só bolsonaristas hardcore apóiam ele, o problema deles é que eles acham que direita e bolsonarismo são sinônimos. O mesmo erro que lulistas e petistas fazem ao achar que lulismo e petismo são sinônimos de esquerda.

Mas a direita vai sobreviver perfeitamente bem sem o Bolsonaro.

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Acho que quando é aqui discutido qualquer coisa "política", muitos aqui se perdem na raiva que sentem por um político ou partido e, por isso, vêem com menos nitidez os dois lados de um argumento. Até por este motivo, não costumo entrar mais em discussões políticas aqui no fórum, atendo-me praticamente somente à página do Galo. Dito isso, contradizendo o que acabei de falar (kkk) e entrando um pouco nesse mérito, eu entendo o que o Aleef está falando, pois são sim pontos preocupantes. Sei que todos nós vemos isto com clareza. E, obviamente, até por ter tido COVID e estar acompanhando os noticiários e a opinião de vários especialistas, entendo, sigo e apoio os motivos de se fazer quarentena e adotar as medidas que estamos ou precisamos tomar. 

Tenho uma faxineira que depende exclusivamente de dar faxina em alguns aptos do meu condomínio para sobreviver e conseguir alimentar seus 4 filhos. Ela vem uma vez por semana. Pago a cada faxina 130 reais. Com a quarentena, ela não está trabalhando mais. Por eu ter uma situação financeira tranquila, continuei a pagando, mesmo sem ela vir, e sei que um outro vizinho também. Segundo ela, era uma média de 5 faxinas por semana. Agora são somente 2. Ela não recebe na carteira pois é autônoma. Não paga INSS pois é mal instruída. Se essa situação perdurar, o que ela vai fazer? E se continuar por mais 5/6 meses? E já abordando o "ah mas o governo tem que ajudar o povo": se formos realistas, sabemos que o governo tinha sim a obrigação de ajuda-la, mas isso não vai acontecer, portanto, não é uma solução realista.  

Apoiando esse pensamento anterior, vou pegar um dado da Itália e extrapolar para o Brasil: se quem morre de coronavírus na Itália tem uma média de idade de 79,5 anos, sendo que a expectativa de vida por lá é de 82.5 anos, será que a vida de um idoso (ou os 3 anos que diminuem nela, para quem pega covid, em média) valem mais que todo o sofrimento, caos e pobreza que esta crise vai gerar? E será que esta crise não, indiretamente, vai causar mais mortes devido a subsequente pobreza que irá assolar muitas pessoas? Sem tentar entrar tanto assim num mérito político e tentando não fazer juiz de valor da questão: o que mais me intriga, num sentido até um tanto antropológico, é uma das perguntas-chave desta nossa atual crise: qual o valor da vida humana? Até onde podemos e vamos sacrificar a coletividade para salvar vidas?

Para deixar claro: não estou defendendo o fim do isolamento. São apenas questionamentos morais que fogem até um pouco da realidade da questão, uma vez que não sabemos se, terminado o isolamento, qual real impacto tantos infectados por uma doença séria teriam no mercado de trabalho - talvez até maior que o isolamento, vai saber? São muitas questões que podemos apenas conjecturar. 

Quanto ao isolamento, a minha posição é bem simples: deve sim ser seguido o que os especialistas falarem. Afinal, eles entendem da questão com muito mais profundidade que a gente. Porém, também estou preocupado com a duração desse isolamento e as repercussões que ele terá na economia. Acho que esses dois lados devem ser avaliados, porque por mais que falemos o contrário, a vida humana tem sim um preço (afinal, com o sobrecarregamento do SUS, talvez tenhamos que decidir quem vai morrer e quem vai viver, e isso por si só é um julgamento de valor da vida humana). 

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25 minutos atrás, Diego Tardelli disse:

ta.  

Apoiando esse pensamento anterior, vou pegar um dado da Itália e extrapolar para o Brasil: se quem morre de coronavírus na Itália tem uma média de idade de 79,5 anos, sendo que a expectativa de vida por lá é de 82.5 anos, será que a vida de um idoso (ou os 3 anos que diminuem nela, para quem pega covid, em média) valem mais que todo o sofrimento, caos e pobreza que esta crise vai gerar? E será que esta crise não, indiretamente, vai causar mais mortes devido a subsequente pobreza que irá assolar muitas pessoas? Sem tentar entrar tanto assim num mérito político e tentando não fazer juiz de valor da questão: o que mais me intriga, num sentido até um tanto antropológico, é uma das perguntas-chave desta nossa atual crise: qual o valor da vida humana? Até onde podemos e vamos sacrificar a coletividade para salvar vidas?

Para deixar claro: não estou defendendo o fim do isolamento. São apenas questionamentos morais que fogem até um pouco da realidade da questão, uma vez que não sabemos se, terminado o isolamento, qual real impacto tantos infectados por uma doença séria teriam no mercado de trabalho - talvez até maior que o isolamento, vai saber? São muitas questões que podemos apenas conjecturar. 

Quanto ao isolamento, a minha posição é bem simples: deve sim ser seguido o que os especialistas falarem. Afinal, eles entendem da questão com muito mais profundidade que a gente. Porém, também estou preocupado com a duração desse isolamento e as repercussões que ele terá na economia. Acho que esses dois lados devem ser avaliados, porque por mais que falemos o contrário, a vida humana tem sim um preço (afinal, com o sobrecarregamento do SUS, talvez tenhamos que decidir quem vai morrer e quem vai viver, e isso por si só é um julgamento de valor da vida humana). 

O que as pessoas não entendem ou que talvez é mal informado pela mídia: por mais que o grupo de risco seja realmente 60+, isso não significa que pessoas infectadas abaixo dessa idade não sejam atendidos. Pessoas mais jovens podem até ter uma chance maior de recuperação, mas não significa que elas não possam pegar a doença e necessitar de atendimento médico.

Dito isso, pense na seguinte situação: isolaremos só o grupo de risco, mas com tantas pessoas nas ruas...elas acabam infectando mais pessoas, um indivíduo dentro do ônibus, no seu escritório ou em qualquer lugar que ele vá frequentar poderá infectar muito mais gente. Alguém que isolado não passa pra ninguém, pode fazer o vírus chegar a centenas. Ou seja, mais pessoas precisando de hospital, mais pessoas tomando o lugar de alguém do grupo de risco que tem riscos mais sérios de morte. Com mais pessoas ser receber tratamento, é de se esperar que a chance de alguém morrer é bem maior e a letalidade do vírus cresce mesmo fora do grupo de risco. Além disso, essas pessoas infectadas provavelmente não irão trabalhar e acaba gerando um impacto econômico ainda maior a longo prazo do que o que aconteceria em uma situação de medidas mais drásticas além do agravante de ter mais vidas perdidas. É uma bola de neve.

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Claro, David. Você está certo. Porém, somente para reforçar uma coisa: não falei que COVID-19 afeta somente pessoas de 80 anos. Falei que a MÉDIA de ÓBITOS é essa. E falei exclusivamente de óbitos. Sei bem que afeta pessoas mais jovens, uma vez que eu estou/estive com COVID-19 (mas agora já sem os sintomas) e que minha namorada está internada no hospital, se recuperando de uma inflamação grave nos pulmões, resultantes do vírus. 

Como disse no meu posicionamento, entendo que a questão é extremamente complexa e que não afeta somente velhos. Os meus questionamentos foram com mais caráter filosóficos do que querendo fazer juízo de valor da questão (não quis provar ponto nenhum). É somente uma questão interessante. 

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11 minutos atrás, Diego Tardelli disse:

Claro, David. Você está certo. Porém, somente para reforçar uma coisa: não falei que COVID-19 afeta somente pessoas de 80 anos. Falei que a MÉDIA de ÓBITOS é essa. E falei exclusivamente de óbitos. Sei bem que afeta pessoas mais jovens, uma vez que eu estou/estive com COVID-19 (mas agora já sem os sintomas) e que minha namorada está internada no hospital, se recuperando de uma inflamação grave nos pulmões, resultantes do vírus. 

Como disse no meu posicionamento, entendo que a questão é extremamente complexa e que não afeta somente velhos. Os meus questionamentos foram com mais caráter filosóficos do que querendo fazer juízo de valor da questão (não quis provar ponto nenhum). É somente uma questão interessante. 

Faltou uma informação no que eu falei, inclusive foi algo dito pelo Átila no podcast do Xadrez Verbal. Recomendo que ouça tudo..mas especialmente entre 47:00 e 52:00 mais ou menos, que ele fala sobre o impacto econômico de não parar. Para essa conta de não parar temos que lembrar que o COVID-19 interna 20% das pessoas que são infectadas.

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3 minutos atrás, David Reis disse:

Faltou uma informação no que eu falei, inclusive foi algo dito pelo Átila no podcast do Xadrez Verbal. Recomendo que ouça tudo..mas especialmente entre 47:00 e 52:00 mais ou menos, que ele fala sobre o impacto econômico de não parar. Para essa conta de não parar temos que lembrar que o COVID-19 interna 20% das pessoas que são infectadas.

COMO FALEI:

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Para deixar claro: não estou defendendo o fim do isolamento. São apenas questionamentos morais que fogem até um pouco da realidade da questão, uma vez que não sabemos se, terminado o isolamento, qual real impacto tantos infectados por uma doença séria teriam no mercado de trabalho - talvez até maior que o isolamento, vai saber?

Você nem leu porra nenhuma do que eu escrevi, né? Dá até preguiça de conversar aqui, às vezes. 

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10 minutos atrás, Diego Tardelli disse:

COMO FALEI:

Você nem leu porra nenhuma do que eu escrevi, né? Dá até preguiça de conversar aqui, às vezes. 

Eu li tudo o que você escreveu. Só to complementando algo que eu não havia colocado no meu post anterior. Não falei em momento algum que você falou para não parar, só levantei uma questão tentando responder justamente a pergunta que você marcou em negrito.

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Desconsiderem o tweet e se atenham ao vídeo, era exatamente isso que o bolsonaro deveria ter feito.

Acalmar a população, é isso que um estadista em situações assim deve fazer. Em seguida explicar de forma sucinta o problema e as ações. Ponto.
 

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33 minutos atrás, Diego Tardelli disse:

Os meus questionamentos foram com mais caráter filosóficos do que querendo fazer juízo de valor da questão (não quis provar ponto nenhum). É somente uma questão interessante. 

Num momento onde a discussão é 100% pautada pela retroalimentação Mídia - Bolsonaro, é bom ver que tem gente questionando oq não é óbvio.

É filosoficamente interessante mesmo. A questão "Até onde podemos e vamos sacrificar a coletividade para salvar vidas?" é muito boa e vale uma reflexão bem profunda.

Infelizmente, pouquíssima gente vai fazer isso. Pq a euforia travestida de preocupação tomou conta do debate público. Quem é contra, vê a grande chance de derrubar o Bolsonaro. De preferência antes que tudo passe, para não dar chance de ele estar certo. Quem é a favor, está eufórico com a chance de "desmascarar" todos inimigos e provar que existe mesmo uma perseguição desproporcional por parte da mídia / establishment e isso fortalecer demais o mito.

A euforia cegou. Todo mundo cheio de certezas e fazendo poucas perguntas.

 

 

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21 minutos atrás, Psicopinto disse:

Num momento onde a discussão é 100% pautada pela retroalimentação Mídia - Bolsonaro, é bom ver que tem gente questionando oq não é óbvio.

É filosoficamente interessante mesmo. A questão "Até onde podemos e vamos sacrificar a coletividade para salvar vidas?" é muito boa e vale uma reflexão bem profunda.

Infelizmente, pouquíssima gente vai fazer isso. Pq a euforia travestida de preocupação tomou conta do debate público. Quem é contra, vê a grande chance de derrubar o Bolsonaro. De preferência antes que tudo passe, para não dar chance de ele estar certo. Quem é a favor, está eufórico com a chance de "desmascarar" todos inimigos e provar que existe mesmo uma perseguição desproporcional por parte da mídia / establishment e isso fortalecer demais o mito.

A euforia cegou. Todo mundo cheio de certezas e fazendo poucas perguntas.

 

 

Você realmente acha justo que alguns morram para que outros não tenham problemas financeiros?

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9 minutos atrás, Léo R. disse:

Você realmente acha justo que alguns morram para que outros não tenham problemas financeiros?

Ele não acha justo. Ele disse que não tá fazendo juízo de valor...

Apenas uma pergunta, de reflexão.

Pelo menos do que eu entendi.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

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      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
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    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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