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Depois das Urnas: debates, discussões e afins...


Guest João Gilberto

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Vicente Nunes @vicentenunes

Poupança registrou deficit de R$ 5,5 bilhões em janeiro. Foi o pior resultado mensal da história.

Vicente Nunes @vicentenunes

Inflação alta está corroendo poder de compra de brasileiros. O jeito está sendo sacar dinheiro da poupança para fechar orçamento, mostra BC

Sensacional.

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E mais importante (pra ela), esse pronunciamento tem que ser muito bem calculado. Se for no mesmo tom de negação da realidade da campanha dela, vai transformar esse "fogo passageiro" em algo incontrolável, inevitável: aquela palavra com I.

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Guest João Gilberto

https://www.youtube.com/watch?v=XanhiUOnVvo


A marcha pelo impeachment: entre a fórmula mágica e a preguiça
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Matheus Pichonelli – ter, 10 de fev de 2015
Perdi as contas, nas últimas semanas, de quantos suspiros deixei escapar ao abrir a caixa de e-mail, os grupos de WhatsApp e as timelines do Twitter ou do Facebook. Reconheço estes suspiros: são a canalização dos mesmos cansaços, preguiças e desgostos de quando recebo correntes com fórmulas mágicas para problemas complexos. Contra estupradores, tome castração química. Contra a criminalidade, pena de morte.Contra a gravidez precoce, o fim do baile funk. Contra a corrupção, o impeachment, palavra da moda em dias recentes.
De uns meses pra cá, todos parecem preocupados, não sem certa razão, com o estado das coisas. Todos parecem dispostos a mudar o mundo. E todos parecem ter as soluções definitivas e infalíveis na ponta da língua. Nesses momentos, os riscos de se debater a revolução com quem até ontem não media palavras para dizer que não gosta, não se interessa, não tolera o noticiário político é assistir, num camarote literal (às vezes regado a espumante e corte nobre), a um festival de bobagens que na melhor das hipóteses se encerram na urgência de outras demandas (o desfecho da novela, por exemplo) e, na pior, ao velho preconceito de classes.
O tema, oficialmente, é a inabilidade, a imprudência e a inoperância do governo (federal, pois neste mundo paralelo o poder é absoluto e a federação, um corpo estranho), mas as cotoveladas e espetadas no olho são direcionadas aos beneficiários das esmolas, aos sobreviventes de currais eleitorais, às cabra cegas de tapa-olhos afirmativos. Entre discussões calorosas sobre a preguiça e petulância dos empregados, entre a defesa da meritocracia (não vale citar o emprego nem o lobby por filhos e conjugues em nossas bolhas privativas, nem sempre privadas), são colocados em pauta os desmandos da República para demonstrar, nas entrelinhas ou não, o desprezo contra os alvos de sempre. É difícil sair de uma conversa do gênero sem se chamuscar em algum “nada contra, mas…” E dá-lhe odes ao separatismo paulista, ao incômodo com as ondas migratórias em direção às nossas riquezas ou à vontade de se mudar para países menos generosos com a nossa gentalha.
Dá preguiça, como dá preguiça ouvir soluções mágicas contra a volúpia do estuprador defendidas por quem não se envergonha em reforçar o discurso da culpa da vítima, das vulgaridades contemporâneas, das importâncias de se dar ao respeito para ser respeitada - os pilares que servem de colchão para um crime supostamente fora de nossa ação e alcance. É a cultura do atavismo a serviço da desinformação.
Nos debates acalorados sobre o impeachment de Dilma Rousseff, fica patente a nossa disposição cívica para enxugar gelo. Essa conversa ouvimos desde o Fora FHC, aludido pelas mesmas urgências que agora se rebelam contra o símbolo máximo, talvez único, de todas as nossas misérias: a presidenta da República. Em tempos de comoção, como estes, os mais assustados gritam por qualquer coisa. A rua é pública e o choro é livre, mas não deixa de ser curiosa a dificuldade para se encampar medidas efetivas para atacar o desmando agora alardeado. Nessas rodas de conversa, é firme a convicção de que estão acabando com nosso país – sobretudo por quem acaba de chegar de vigem aos exterior. Mas experiente perguntar os porquês. “Vou pra rua para combater a roubalheira”. “Quero mostrar minha indignação com tanto desmando”. “Gritemos contra a destruição da Petrobras”.
Ok, tudo bem, indignados estamos todos, mas o quanto estamos dispostos a arregaçar as mangas e debater as mudanças a fundo? Quando a corrupção esteve no cerne das nossas prioridades corporativas? Quando decidimos aposentar nossas carteiradas? E nossas carteirinhas falsificadas de estudante? Ou nossas carteiras de motoristas compradas à vista? Quando deixamos de desviar a água da rua para o nosso quintal?
Não deixa de ser estranho: parte dos manifestantes que agora tira o velho civismo do armário ontem aplaudia as cacetadas da polícia sobre manifestantes que denunciavam os abusos das tarifas de ônibus e metrô. Ou fazia pouco-caso com os professores da rede pública sucateada que trancavam o trânsito na avenida principal. Alguns, que até ontem falavam em Bolsa Esmola, agora juram indignação contra os ajustes em pensões e direitos trabalhistas.
O que mudou? Nada.
A grita contra a corrupção não é de hoje e está longe de ser imerecida. O mote é tão óbvio quanto ser contra a malária, e não faz arranhão aos que se regozijam, seguros e intocados, do nosso purismo. Na sequência da linha sucessória estão três caciques do PMDB, espécie de arroz-de-festa de todos os escândalos noticiados desde a reabertura democrática, da Castelo de Areia à Operação Lava Jato. Prova disso é que Collor se foi (e voltou) e a Tropa de Choque ficou - juntamente com os destaques sobre tesoureiros e tesourarias, ainda muito bem empregados.
O baluarte da mudança, que joga gasolina nas manifestações ao não dizer claramente que se opõe ao governo e não aos golpes, até hoje deve explicações sobre o uso de dinheiro público para a construção de aeroportos particulares no quintal de parentes. Deve explicação também sobre o direcionamento do agrado financeiro a publicações amigas. Este mesmo baluarte, que elege sem nomear a irmã como eminência parda, galgou postos e expressões públicas por uma meritocracia curiosa: o sobrenome. Seu partido, que agora flerta com as soluções fáceis, é protagonista deste e de outros negócios igualmente impudicos, mas não igualmente debatidos nas casas das melhores famílias. Um seu ex-presidente, por exemplo, é suspeito de receber uma boa bolada para ajudar a enterrar uma CPI que agora ressurge como palanque.
Nesse horizonte um pouco mais alargado, se há algo que não ameniza ou não deveria amenizar as suspeitas na Petrobras é que elas se desdobram desde outros expedientes. Ou que as empresas agora suspeitas de pagar propina em troca de contratos também financiaram campanhas de outras colorações. Não é menos desconfortável saber que, uma vez no governo, o PT manteve e aperfeiçoou as velhas práticas, transformando-se em mais um entre tantos partidos, como chegou a dizer sua figura máxima.
A desolação, embora combustível hoje para a velha indignação seletiva, é multipartidária, mas é bom lembrar: trocar o sofá da sala onde se consumou a traição não ameniza nosso impulso à infidelidade. Se alguém deseja de fato mudar o mundo, seus hábitos e vícios impublicáveis, é preciso um esforço mínimo para entender seu subtexto - e apreender a parte que nos cabe nele. Não adianta falar em limpeza ética e mandar o guarda caçar bandidos quando somos flagrados alcoolizados ao volante. Nem adianta falar em radicalismos se não vislumbramos a estrutura dos descalabros, que começa no financiamento de campanha e se encrespa no patrocínio às novas velhas legendas de aluguel.
Antes de ir às ruas, seria producente, inclusive recomendável, analisar o próprio revide e notar que a crítica aos detratores igualmente se aplica aos salvadores. No limite, vale questionar o que queremos de fato – expor nossas antipatias ou encampar as reformas necessárias? Mais que isso: o que dizem os nossos representantes direitos, do vereador ao senador, passando pelo nosso prefeito, a respeito dessas reformas? E a liderança do nosso partido favorito? Quais os projetos eles apresentaram na última legislatura? Quais as suas proposta para dirimir o fosso entre ricos e pobres ainda assustadoramente largo no país? Quem bancou as suas campanhas? O que eles defendem em plenário? Como sensibilizá-los? Com cartazes erguidos em dias de folga? Com mensagens à caixa de e-mail? Com pedidos de audiência com a sociedade civil organizada da qual somos convidados a fazer parte?
Apesar da aparente disposição em colocar tudo abaixo, nem sempre as respostas a estas perguntas são satisfatórias. Quanto mais nos afastamos da vida pública, mais nos tornamos a caricatura do cidadão vacilante, que terceiriza a função de eleger o que é bom para ele e vai dormir tranquilo o sono dos justos. Este é o caminho fácil. O outro, mais árduo, é se mobilizar, criar cartas de compromissos e buscar apoio e musculatura para encampar as mudanças consideradas urgentes. Algo parecido aconteceu na Grécia – mas este é o caminho mais difícil. Mudanças de fato exigem caminhos novos, e este é o desafio que o velho Fla x Flu, preso nas próprias sobreposições, parece incapaz de vislumbrar, entender e superar.
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Boa a palavra do Ricardo Boechat.

E mais importante (pra ela), esse pronunciamento tem que ser muito bem calculado. Se for no mesmo tom de negação da realidade da campanha dela, vai transformar esse "fogo passageiro" em algo incontrolável, inevitável: aquela palavra com I.

Olha essa do Danilo Gentili:

O que ele disse pode ter até fundamento, mas será que o pSDB iria seguir no mesmo sentido do PT de abrir as portas de participação política em uma rede governamental? Depende muito de que informações ele dispõe para ele afirmar aquilo. Para combater a corrupção, tem de haver esta rede, porque é a participação que realmente não deixará espaços para a corrupção.

p.s.: não estou aqui dizendo isso porque alguém mandou.

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Guest João Gilberto
Eu não duvido de nada, até porque o plano de Lula sempre foi apadrinhar Eduardo Campos, provavelmente ELE seria o escolhido para ser vice e futuro candidato (como comentei na época da campanha), mas preferiu romper com o PT e lançar candidatura própria já em 2014 e deu no que deu.
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SARTORI DÁ STATUS DE SECRETÁRIA AO GABINETE DE POLÍTICAS SOCIAIS PARA GARANTIR MANDATO DE DEPUTADO PARA MARIA HELENA

O governador Ivo Sartori criou hoje sua 20a. secretaria, já que concedeu status de secretária ao Gabinete de Políticas Sociais, comandado por sua mulher, a deputada Maria Helena Sartori. O governador e a mulher ficaram num impasse quando Fábio Branco, o titular, e o primeiro suplente, Jovir Costella, licenciaram-se para assumir suas secretarias. Acontece que o suplente seguinte é Maria Helena, que só teria as opções de assumir ou ser nomeada secretária, porque de outra forma perderia o mandato. A solução foi criar uma secretaria e nomeá-la. Isto significa que o terceiro suplente, Ibsen Pinheiro, poderá, agora, assumir na Assembléia.

O Sartori é impressonante. Não passa um dia sem aprontar alguma.

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Eu não duvido de nada, até porque o plano de Lula sempre foi apadrinhar Eduardo Campos, provavelmente ELE seria o escolhido para ser vice e futuro candidato (como comentei na época da campanha), mas preferiu romper com o PT e lançar candidatura própria já em 2014 e deu no que deu.

Se o Lula vier com a mulher do Campos, arrisco aí mais 4 anos petistas (felizmente ou infelizmente, não vou entrar em discussões partidárias, rsrs). Mas é fato que são nomes fortes, Lula pelo seu lado populista e a mulher de Campos por toda a comoção que se teve em torno do caso.

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Eu não duvido de nada, até porque o plano de Lula sempre foi apadrinhar Eduardo Campos, provavelmente ELE seria o escolhido para ser vice e futuro candidato (como comentei na época da campanha), mas preferiu romper com o PT e lançar candidatura própria já em 2014 e deu no que deu.

E ela tem alguma reputação como política, ou só se arrasta no trem do finado marido dela?

Porque eu duvido muito que a maioria das pessoas continue se importando com isso até 2018.

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Guest João Gilberto

E ela tem alguma reputação como política, ou só se arrasta no trem do finado marido dela?

Porque eu duvido muito que a maioria das pessoas continue se importando com isso até 2018.

Desculpa a demora em responder, só vi isso agora quando fui atualizar o tópico.

O que se fala é que ela era e continua muito influente nos bastidores; que muitas vezes Eduardo Campos a buscava para pedir conselhos e tomar decisões, ou seja, olhando por este aspecto, ela se encaixa perfeitamente na figura de vice-presidente, que normalmente trabalha mais na articulação que na execução.

De qualquer forma, eu não sei. Muita coisa pode acontecer daqui pra 18, mas é bom ficar de olho nos movimentos da família Campos que está longe de ter encerrado sua participação no mundo político após a morte de Eduardo.

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Corte de verba do governo já atinge universidades federais

PAULOSALDANA

22 Janeiro 2015 | 21:04

O contingenciamento orçamentário adotado pelo governo federal já tem refletido em falta de recursos nas universidades e causado preocupação na comunidade acadêmica. Com a decisão de congelar um terço das despesas de todo o governo, a pasta mais atingida foi a da Educação, com um corte de R$ 600 milhões por mês.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgou nota sobre o orçamento. “A situação financeira das universidades federais, que em 2014 foi sofrida, passa a ser ainda mais difícil, principalmente no caso da Unifesp, em que o orçamento está aquém do porte da instituição”, diz a nota. Entre as medidas em análise “está a suspensão de contratos ou cortes parciais”, segundo a reitoria. “Não sabemos ainda quais impactos isso produzirá sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, incluindo também o hospital universitário.”

Segundo o professor Amauri Fragoso de Medeiros, tesoureiro do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), as federais têm demonstrado preocupação. “Setores das universidades que contam com contratos terceirizados já estão com atrasos de salários”, diz ele, docente da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba.

Na semana passada, o Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi fechado porque não havia dinheiro para o pagamento de empresas terceirizadas que fazem vigilância e limpeza.

O Ministério da Educação (MEC) diz que avalia o impacto nas despesas de custeios. A economia sobre a execução orçamentária, decidida pela área econômica do governo, vale até a aprovação da Lei Orçamentária de 2015.

Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pela Unifesp:

Prezada comunidade acadêmica,

Neste mês de janeiro a Presidência da República publicou o Decreto Federal 8.389/2015, que dispõe sobre a execução orçamentária do Poder Executivo até a aprovação da Lei Orçamentária de 2015 (LOA). O decreto determina que cada órgão do Executivo terá o limite mensal de execução financeira equivalente a 1/18 avos, o que significa na prática um contingenciamento imediato de 39% do orçamento previsto. Esta decisão serve como instrumento de aplicação da política econômica adotada pelos ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda, conforme tem sido amplamente noticiado pela imprensa.

Com a publicação do decreto, a situação financeira das universidades federais, que em 2014 foi sofrida, passa a ser ainda mais difícil, principalmente no caso da Unifesp, em que o orçamento está aquém do porte da instituição. Este cenário nos obriga a reavaliar medidas a cada instante devido à falta de recursos. Dentre estas está a suspensão de contratos ou cortes parciais nos mesmos. A Reitoria e diretorias acadêmicas dos campi estão trabalhando para a manutenção dos serviços essenciais enquanto a política de contingenciamento vigorar. Porém, não sabemos ainda quais impactos isso produzirá sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, incluindo também o hospital universitário.

Salientamos que a Reitoria e as diretorias dos campi da Unifesp têm executado tudo o que está ao alcance para a gestão adequada dos recursos financeiros. Contudo, o presente contingenciamento extrapola nossos limites de atuação.

Informamos que diversas reuniões têm sido realizadas com os pró-reitores e diretores dos campi para conjuntamente compreendermos melhor o panorama e encaminharmos as soluções possíveis. Mais detalhes serão informados nas próximas reuniões de todos os conselhos centrais.

A Reitoria está à disposição de sua comunidade para esclarecimentos e informará cada passo desse processo de acordo com sua política de total transparência em suas ações.

Reitoria da Unifesp

20 de janeiro de 2015

ESTADÃO

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Os números do segundo semestre de 2013e principalmente 2014 em diante tem piorado e caminham para os números de um FHC II. Se ficar 4 anos com investimento congelado em educação (embora essa restrição é até a aprovação da LOA, tem que ver se continua, aumentar o desemprego e mantiver ou melhorar pouco os índices fiscais através de aperto e aumento de carga tributária pode caminhar para os resultados de um FHC II, o que seria muito ruim.

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Markuz, compare o percentual do PIB e a evolução desse nos 12 anos do governo do PT.

Observe a evolução na carreira dos professores que estava estagnada e ficaram 10 anos sem aumento real (1995-2004) com a criação dos níveis de Professor Associado (1, 2, 3 e 4) e da possibilidade de progressão para professor titular por mérito (antes dependia de concurso que nunca abriam).

Ou ainda a questão das bolsas da CAPES (que atrasou 2 dias úteis em Janeiro e foi um berreiro enorme) que ficaram 8 anos sem reajuste nem da inflação (caindo pela metade o poder de compra), que passaram a ser reajustada de acordo com a inflação até o governo Dilma quando pela primeira vez tiveram aumento real (a bem da verdade que agora consumido pela inflação, mas enfim haha).

Pelo Google Earth você pode ver a evolução da infraestrutura das universidades que estava estagnada (só o centro que eu estudei ganhou uma meia-dúzia de prédios depois de muito tempo estagnado).

E isso para ficar em alguns poucos exemplos. Esse apoio foi pelo que eles julgaram ser uma atenção maior e valorização, sobretudo em comparação ao período do governo PSDB. Se por ventura essa política mudar não tornará inválido o que foi feito até então.

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Tá rolando um caos por causa dos caminhoneiros aí? Não queria fazer um tópico só disso e acho que é um assunto "politico/pós eleição" HAHA Aqui parou a cidade bixo! Tá parecendo que vai rolar ataque nuclear HAHAHA Negada se enchendo de comida e gasolina.

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Tá rolando um caos por causa dos caminhoneiros aí? Não queria fazer um tópico só disso e acho que é um assunto "politico/pós eleição" HAHA Aqui parou a cidade bixo! Tá parecendo que vai rolar ataque nuclear HAHAHA Negada se enchendo de comida e gasolina.

Aqui no RS parece que várias estradas estão bloqueadas. Mas recebi esta informação via whatsapp, então não sei se é verdade.

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Tá bloqueado em sete estados. Todos os postos de gasolina da minha cidade tão sem gasolina. Impediram a saída daqui por TODAS as saídas da cidade. Já tem gente estocando comida AHUAHUHUAHU Tou me sentindo na Inglaterra, 1943.

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