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Klopp só sai do Dortmund para a seleção alemã, na minha opinião.

Também acho. E coitado do resto do mundo.

Edit: Isso que também tem o que iam falar lá atrás do Barcelona não abrir mão do tiki-taka. Acho que nisso o Klopp não ia ceder, nem mesmo num futuro pós-Alemanha.

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textaço do Andre Kfouri. não gosto muito dele falando, mas não é o primeiro texto dele que eu pago pau

OS BONS, OS RUINS E OS MILIONÁRIOS

por André Kfouri em 07.jan.2015 às 14:43h

Há algum tempo, em um grande clube do futebol brasileiro, um jogador renomado chegou embriagado para treinar. Não trançava as pernas ou enrolava a língua, mas estava visivelmente sem condições de participar do trabalho. O técnico do time o viu no vestiário, conversando com os companheiros em um tom que evidenciava seu estado, e decidiu intervir.

Chamou o jogador e disse que seria melhor que ele ficasse dentro do departamento de futebol, fazendo o sempre conveniente “reforço muscular”.

Dois dias depois – sim, apenas dois dias – o fato se repetiu.

O treinamento estava marcado para o período da tarde, e o jogador em questão explicaria que foi almoçar com amigos e tomou “uns vinhos a mais”. Mas o técnico não foi capaz de conter o estrago, pois só percebeu a situação quando os atletas já estavam no campo, em uma animada roda de bobinho.

Cinegrafistas, fotógrafos e repórteres já tinham notado a presença de todos, e, mesmo que não tivessem visto nada anormal, não seria inteligente abordar um jogador e retirá-lo do treino. Chamaria ainda mais atenção.

A solução foi permitir que ele treinasse por cerca de vinte minutos e devolvê-lo à academia, com discrição.

A repercussão negativa externa foi evitada, mas no instante em que o treino começou com a participação de um jogador embriagado, o técnico sabia que tinha um gigantesco problema interno para resolver.

O resultado do primeiro jogo após os eventos da semana apenas lhe confirmou a suspeita: derrota para um time infinitamente inferior, com uma atuação horrenda e expressões resignadas no vestiário.

Na reapresentação, o treinador pediu uma reunião apenas entre ele e os jogadores. Assumiu que havia cometido um erro grave ao permitir que um jogador sem condições treinasse naquele dia, garantiu que algo assim não aconteceria de novo e perguntou se o grupo estava disposto a colocar o episódio no passado.

O jogador em questão pediu a palavra e se desculpou com os colegas. O time passou a vencer partidas em sequência.

Engana-se quem imagina que um time de futebol funciona como um quartel ou uma sala de aula. É um organismo político, em que a hierarquia não é mais importante do que a necessidade de administrar pessoas, construir alianças, entender como lidar com cada ator de um espetáculo em que não existem papéis iguais.

Como diz Pep Guardiola, “nem todos os jogadores devem receber o mesmo tratamento, mas o mesmo respeito”.

Um outro técnico costuma dizer que, em termos de impacto para o bom ambiente de trabalho, existem três tipos de jogadores no futebol brasileiro: os bons, os ruins e os milionários.

Bons e ruins são auto-explicativos. Os milionários – que geralmente fazem jus ao termo pelo nome e o currículo que têm – precisam ser tratados com astúcia, pois são personalidades híbridas que podem pender para um ou outro lado conforme o estado de ânimo.

O técnico quer o milionário a seu lado, pois ele é crucial para o resultado do qual todos se alimentam. Isso não significa ser submisso ou perder o controle, mas não é um trabalho simples, como observamos sempre que um técnico e uma estrela se desentendem.

O jogador embriagado do caso acima se enquadrava no perfil do milionário. As regras para ele são as mesmas, apenas esticam mais: menos carga de treino, mais compreensão com “problemas particulares”, mais flexibilidade de horários, etc.

Sempre foi assim, e sempre será, com jogadores que merecem esse status e o sustentam com desempenho.

Nenhum volante menos dotado tecnicamente jamais reclamará de “correr o dobro” para que o craque a seu lado possa se dedicar a criar ocasiões de gol. É exatamente neste ponto que eles se diferenciam.

Mas tomar “uns vinhos a mais” em um almoço com amigos, e depois treinar normalmente, é algo que todos gostariam de fazer. A linha se traça aí.

O mesmo vale para ambientes em que todos são “milionários”, como nos maiores clubes do futebol mundial. Neles, a distinção de poder no vestiário se dá da mesma maneira: os gênios “mandam”.

E não há sequer um gênio – no futebol ou em outro esporte coletivo – que não se comporte como um tirano em seu reino. Os exemplos de convivência e problemas de relacionamento com companheiros, técnicos e dirigentes, são conhecidos.

Nos anos oitenta, Michael Jordan certa vez se recusou a entrar em um avião de volta para Chicago, após uma derrota dos Bulls em uma noite de Natal.

O time jogou muito mal diante de uma audiência nacional, perdeu para um oponente que não deveria ter a mínima chance, o que irritou seu técnico (Doug Collins, à época) de tal maneira que a folga no dia seguinte foi revogada e um treino marcado.

Os jogadores receberam a notícia logo após o jogo, como uma reprimenda pelo desempenho ruim. Ficaram furiosos, pois já tinham feito planos de almoçar com suas famílias no dia 25, em diferentes partes do país.

Nenhum deles gostaria de ir para Chicago, mas todos estavam no aeroporto na manhã seguinte. Menos Jordan.

Em conversa telefônica com o gerente-geral do Chicago Bulls, MJ disse que não cederia a um capricho vingativo de Collins. Seu plano era passar o Natal na casa de sua mãe, não em um treino que só foi marcado para punir os jogadores.

O executivo pediu que Jordan reconsiderasse e fosse ao aeroporto, só ele não estava lá e essa era uma situação inaceitável. Negativo.

Então, com a habilidade que caracteriza os melhores gestores de egos, o chefe do chefe de Michael Jordan lhe propôs uma solução: o treino seria cancelado se ele se apresentasse no aeroporto. Ninguém seria obrigado a entrar no avião para Chicago. O acordo deveria ficar entre eles, sem comentários que prejudicassem a autoridade de Collins.

Jordan respondeu que não ficaria no aeroporto por mais de cinco minutos, e assim fez. O treino foi cancelado.

Mas seus companheiros notaram que ele usava um mocassim, sem meias. Quem teria coragem de desembarcar em Chicago, no fim de dezembro, sem meias?

O conflito entre Lionel Messi e o técnico Luis Enrique não é diferente de tantos outros. O técnico não sabe lidar com o gênio. Messi é um tirano como os gênios que vieram antes dele, talvez seja mais tímido ou mais generoso, o que pode fazer diferença para sua imagem exterior mas não altera absolutamente nada em termos de dinâmica interna.

Se Messi realmente disse que o Barcelona terá de escolher entre ele e Luis Enrique, a conversa terminou.

Se não disse, o técnico terá de mudar rapidamente de comportamento.

E não se trata de um jogador que pensa que “é maior do que o clube”, um argumento que não tem sentido.

Problemas surgem entre pessoas e são resolvidos por pessoas. Não há um representante das próprias vontades diante de um representante “da instituição”. E se houvesse, quem representa melhor a instituição do que o jogador que leva o público ao estádio e o clube a conquistas?

Messi já faltou a treinos – alegando a mesma gastroenterite que usou como desculpa na segunda-feira – quando o Barcelona era dirigido por Pep Guardiola, o técnico que melhor o compreendeu. O motivo foi o mesmo: ter sido poupado de um jogo.

E Guardiola era visto como o treinador que soube conquistar Messi com a estratégia de comunicação correta e gestos como a autorização para que ele disputasse os Jogos Olímpicos de Pequim.

Política, no bom sentido.

Luis Enrique chegou ao Barcelona anunciando-se “o líder do time”, e não se preocupou em estabelecer sequer uma linha de troca de ideias com Messi, o milionário, o gênio.

Não parece uma postura produtiva.

No último capítulo do formidável “Herr Pep”, livro que detalha o primeiro ano de Guardiola no Bayern de Munique, o jornalista catalão Martí Perarnau relata uma conversa que teve com o treinador, ao final da última temporada.

O encontro aconteceu no escritório de Guardiola, na sede do clube alemão.

Na parede, Perarnau notou uma frase escrita na lousa: “Praticamente a totalidade dos problemas de uma equipe são por culpa dos egos”.

Cada um precisa controlar o seu.

http://blogs.lancenet.com.br/andrekfouri/2015/01/07/os-bons-os-ruins-e-os-milionarios/

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Neymar não só é aquele craque solista, como também tá começando a ter o faro de gol dos grandes avantes. Filho da puta tá sempre no lugar certo e na hora certa.

ROFL, tornozelo do Neymar:

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Trio de ataque funcionando contra tudo e contra todos. Enrique fodeu Messi e Neymar botando os dois espetados. Messi nem ponta foi nesse jogo, foi ala. Ridículo.

Se o Barcelona conseguisse contratar um volante/meia que infiltra na área, estilo Vidal, um abraço. O Rakitic até faz essa função, mas parece que não é muito a dele. Iniesta precisa voltar a jogar futebol em alto nível.

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Acabou o jogo, Barcelona 3 x 1 Atlético de Madrid.

JOGAÇO! O trio decidiu novamente, um gol de cada. Foi pra mim a melhor partida do Barça na temporada, demonstrou vontade de vencer e raça (até que enfim!). Muita movimentação do trio na frente, Rakitic foi regular e Iniesta apareceu bem no segundo tempo.

Messi pra mim melhor em campo. Participou dos três gols, foi crucial nas jogadas de ataque do time e, apesar de ter sido toque de mão na (lindíssima) jogada do segundo gol, não acho que ele tenha cometido o penalty que resultou no gol de Mandzukic.

Enrique pode agradecer de joelhos por essa vitória, espantou um pouco da crise e acalmou os ânimos da torcida. Se não tivesse ganhado (ou mesmo se não tivesse ganhado jogando bem), tava encaminhando a infelicidade da torcida catalã.

Barcelona fica a 1 ponto do líder Real, mas com um jogo a mais.

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Iniesta precisa voltar a jogar futebol em alto nível.

Discorra.

----

Achei o jogo de um time só por incrível que pareça. Peguei a partir dos 30 e pelo que falaram, antes o massacre tinha sido ainda maior. Os 3 atacantes são cheaters demais, eu nunca vi um time reunir 3 jogadores tão talentosos juntos no ataque. Talvez Henry, Eto'o e Messi, no próprio Barcelona em 2008-2009, mas acho que menos do que esse.

Torres mais uma vez me pareceu fora de sintonia com o time do Atlético. Que voltou ao jogo em um pênalti achado, bem bobo, mas pênalti do Messi no Gamez. D. Costa por Mandzukic também é um decréscimo grande no time, a discrepância de mobilidade é grande também.

Quanto ao Barça, creio que se usar seu potencial é o melhor time do mundo. Ataque absurdo, meio campo absurdamente técnico, bons laterais, zagueiros razoáveis... Para mim falta um zagueiro para jogar com o Piqué - que é claramente o melhor do elenco, não entendo ele no banco - que talvez seja o Mathieu ou o próprio Mascherano, e um parceiro para o Iniesta no meio (eu tentaria adaptar o Pedro ali). Aquela entrada do Gimenez no Neymar foi absurda demais, e o juiz fdp sequer deu falta. O brasileiro tá jogando cada vez mais à vontade, jogando com foco e concentração é o melhor jogador do time na atualidade.

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Que jogaço!

Muita vontade e intensidade do time do Barcelona ontem, foi bom de assistir. Ataque arrebentou mesmo. Messi com 30 minutos já era o melhor em campo. A corrida do Neymar sem a bola no gol do Suarez foi sensacional, puxou uns 4 com ele e deixou o uruguaio sozinho. Também soube usar o drible e provocar o time do Atletico que bateu mais que aquele Grêmio do Felipão nos anos 90.

Discorra.

cara, eu acho que tem mais a ver com posicionamento dele do que com o futebol dele mesmo.

ontem milagrosamente eu consegui parar de torcer e olhar um pouco a movimentação e posicionamento do time por uns momentos.

Busquets não forma mais a linha com os zagueiros pra sair com a bola. E o Xavi vinha ali perto pra receber e começar a armar o jogo.

o Busquets tá na volância mesmo, recebendo e tendo que girar pra passar a bola pra frente, normalmente pra Iniesta/Rakitic. Só que se derem combate nele ali ou dobrarem a marcação (como o Atletico tentou fazer), vai perder um monte de bola.

Iniesta e Rakitic se revezam ali no meio, mas não é o lance deles fazer o que o Xavi fazia.

Rakitic joga mais pela direita, mais avançado, na mesma faixa que o Iniesta gosta de ficar (só que este pela esquerda).

resumindo, ninguém fica pelo meio, controlando o andamento do jogo, como sempre aconteceu. O que acontece é os dois se revezarem, aparecendo ali às vezes. Por isso o Iniesta anda meio sumido, muitas vezes a jogada já está perto da área e ele está recuado como opção de passe, sem aparecer à frente.

Uma alternativa que eu penso é abandonar o jogo horizontal na defesa/meio campo e deixar ele mais pra quando forem entrar na área, pra abrir espaços nas defesas. Não ia deixar de ser ofensivo, como eles gostam, nem de ter a posse, só seria um jogo mais rápido.

Posso ter falado groselha, se tiver me corrijam pls, mas enxerguei isso ultimamente.

Acho que resolvendo essa colocação aí, o Barcelona pode brigar com qualquer outro time da Europa, porque a defesa frágil sempre teve. Só não acho que o Luis Enrique tenha essa capacidade ou as peças pra fazer isso nessa temporada.

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Para mim falta um zagueiro para jogar com o Piqué - que é claramente o melhor do elenco, não entendo ele no banco - que talvez seja o Mathieu ou o próprio Mascherano, e um parceiro para o Iniesta no meio (eu tentaria adaptar o Pedro ali)

O Pique no começo da temporada estava muito ruim tecnicamente cometendo erros bobos e todo mal fisicamente por isso foi deixado no banco e depois também foi barrado de alguns jogos pelo Luis Henrique agora ja esta melhor tecnicamente e pode ser considerado titular do time mas o Luis Henrique fica variando muito a dupla de zaga para ter uma ideia nos últimos 5 jogos a dupla de zaga não repetiu uma unica vez

Pedro no meio com o Iniesta?? :yaono:

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Se eu fosse o Dirigente e técnico da barça, eu contrataria o Andrea Poli do Milan para fazer dupla com Iniesta, pois é um jogador muito interessante. (Eu sou torcedor de Milan e sempre vejo muitos jogos dele.) É um jogador que pode jogar como meia-central e volante, é um controlador de bola, que ajuda bem na marcação quanto na construção da jogadas, pode ser muito útil. E daria oportunidade aos Álex Grimaldo, Halilovic e Adama Traoré. Apostaria no Jésus Vallejo, Samir para futura zaga.

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O Pique no começo da temporada estava muito ruim tecnicamente cometendo erros bobos e todo mal fisicamente por isso foi deixado no banco e depois também foi barrado de alguns jogos pelo Luis Henrique agora ja esta melhor tecnicamente e pode ser considerado titular do time mas o Luis Henrique fica variando muito a dupla de zaga para ter uma ideia nos últimos 5 jogos a dupla de zaga não repetiu uma unica vez

Pedro no meio com o Iniesta?? :yaono:

Essa falta de repetição é o que mais ferra o entrosamento. Isso aí é absurdo.

Eu acho que rola. Pedro tem boa marcação, infiltração na área, velocidade, presença no jogo, passe curto... Claro que nunca vai ser um Xavi, armando e tendo a visão de jogo desse, mas pode compor ali. Enquanto não vejo Rakitic com esse futebol, Sergi Roberto evoluiu muito menos do que se esperava (muito pela falta de minutos) e o Rafinha também não parece nesse nível para segurar a bronca.

E não entendo não renovarem com o lateral titular e irem de Douglas (péssimo) e Montoya (razoável), no mínimo deveriam ter preparado melhor esse último, já que a intenção não era renovar. Curto o Adriano também, jogador razoável pra compor o elenco e pode revezar por ali.

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Iniesta e Rakitic se revezam ali no meio, mas não é o lance deles fazer o que o Xavi fazia.

Rakitic joga mais pela direita, mais avançado, na mesma faixa que o Iniesta gosta de ficar (só que este pela esquerda).

resumindo, ninguém fica pelo meio, controlando o andamento do jogo, como sempre aconteceu. O que acontece é os dois se revezarem, aparecendo ali às vezes. Por isso o Iniesta anda meio sumido, muitas vezes a jogada já está perto da área e ele está recuado como opção de passe, sem aparecer à frente.

Uma alternativa...

A alternativa perfeita seria Thiago Alcântara sendo o cara que joga entre o Busquets e o Rakitic, mas foi a maior perda da década no Barcelona. Quase irreparável.

Yaya poderia fazer muita diferença no time hoje, mas o marfinense não tinha espaço pra crescer no time de Guardiola, e fez muito bem pra ele aquela transferência. Quanto ao Sergi Roberto, concordo com o Calçade: hoje não é mais que um jogador esforçado.

Se o time tivesse aproveitado a última janela de transferências, poderia trazer algum jovem promissor que fizesse isso, ou mesmo um cara tipo o Gündoğan (quem sabe não encaixava...).

Adaptar um jogador como o Pedro pode ser alternativa emergencial no meio campo catalão, mas não acho que encaixe muito bem. Por mais difícil que seja, tem que suprir a falta do que significa o Xavi pra esse time dando variações táticas ao meio campo. Não vamos encontrar Xavis espalhados por esquinas. E a cantera não produz resultados imediatos, logicamente.

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A alternativa perfeita seria Thiago Alcântara sendo o cara que joga entre o Busquets e o Rakitic, mas foi a maior perda da década no Barcelona. Quase irreparável.

Yaya poderia fazer muita diferença no time hoje, mas o marfinense não tinha espaço pra crescer no time de Guardiola, e fez muito bem pra ele aquela transferência. Quanto ao Sergi Roberto, concordo com o Calçade: hoje não é mais que um jogador esforçado.

Se o time tivesse aproveitado a última janela de transferências, poderia trazer algum jovem promissor que fizesse isso, ou mesmo um cara tipo o Gündoğan (quem sabe não encaixava...).

Adaptar um jogador como o Pedro para ser pode ser alternativa emergencial no meio campo catalão, mas não acho que encaixe muito bem. Por mais difícil que seja, tem que suprir a falta do que significa o Xavi pra esse time dando variações táticas ao meio campo. Não vamos encontrar Xavis espalhados por esquinas. E a cantera não produz resultados imediatos, logicamente.

sem dúvida a perda do Thiago é enorme, mas o Barça teve a chance de contratar Toni Kroos, que é ainda melhor que o Thiago, e não concretizou sei lá por que. Talvez pra dar minutos pra esse Sergi Roberto que é maaaais uma enganação catalã. Agora ele brilha no maior rival.

gastou 20M no Mathieu e não deu 25M no Kroos. dinheiro de pinga prum jogador desse nível.

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sem dúvida a perda do Thiago é enorme, mas o Barça teve a chance de contratar Toni Kroos, que é ainda melhor que o Thiago, e não concretizou sei lá por que. Talvez pra dar minutos pra esse Sergi Roberto que é maaaais uma enganação catalã. Agora ele brilha no maior rival.

gastou 20M no Mathieu e não deu 25M no Kroos. dinheiro de pinga prum jogador desse nível.

Kroos disse que estava nos planos dele um dia ir para o Real Madrid acho que o Barça não poderia ter feito nada para furar o olho do Real

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Kroos disse que estava nos planos dele um dia ir para o Real Madrid acho que o Barça não poderia ter feito nada para furar o olho do Real

Neuer também falou que não jogaria no Bayern. Isco e Modric têm fotos públicas com a camisa do Barcelona. Não acho que era impossível. Se tivessem entrado com força antes da Copa teria dado certo, acho.

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Pedro não tá servindo como atacante, imagina ele de meio campo. E pelo jeito que tu descreveu ele, tu não vê uma partida dele faz tempo haha.

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Real jogou porrisima nenhuma.

Pior do jogo foi fácil fácil o Sérgio Ramos. Inclusive senhor Torres meteu 2 gols

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A alternativa perfeita seria Thiago Alcântara sendo o cara que joga entre o Busquets e o Rakitic, mas foi a maior perda da década no Barcelona. Quase irreparável.

Yaya poderia fazer muita diferença no time hoje, mas o marfinense não tinha espaço pra crescer no time de Guardiola, e fez muito bem pra ele aquela transferência. Quanto ao Sergi Roberto, concordo com o Calçade: hoje não é mais que um jogador esforçado.

Se o time tivesse aproveitado a última janela de transferências, poderia trazer algum jovem promissor que fizesse isso, ou mesmo um cara tipo o Gündoğan (quem sabe não encaixava...).

Adaptar um jogador como o Pedro pode ser alternativa emergencial no meio campo catalão, mas não acho que encaixe muito bem. Por mais difícil que seja, tem que suprir a falta do que significa o Xavi pra esse time dando variações táticas ao meio campo. Não vamos encontrar Xavis espalhados por esquinas. E a cantera não produz resultados imediatos, logicamente.

É existem muitos Xavis, que por exemplo, o Andrea Poli...Na itália, é muito facil encontrar uns Xavis, porque existem jogadores que fazia a mesma função que ele.

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como a liga espanhola tá forte hem amigos?

hoje tenho muito mais vontade de ver um clássico espanhol do que inglês. Diria que 3 dos 5 times mais fortes do mundo estão ali, dá gosto de acompanhar.

E ainda tem os secundários decentes (valencia, sevilla, bilbao, sociedad)

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