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Visitante João Gilberto

Não sei se o quote funcionou para todos, mas enfim tem como dar conselhos ou sei lá falar de uma forma abrangente sobre esse ponto para uma mlk que de certa forma ainda não realmente o que quer na vida ou sei lá, digamos que ainda não alcançou uma estabilidade financeira?

E quem não foi quotado, também tem como contribuir? Ficam à vontade EAHEAUHU

...se tem algo que me arrependo e gostaria de passar para alguém mais jovem é a questão do planejamento, pensar no futuro. Quando a gente está nessa fase, pós-adolescência / jovem-adulto, normalmente não tem um pensamento a longo prazo. Se quando eu tinha 19, 20 anos, tivesse economizado e feito algum investimento, seja qual fosse a quantidade, hoje após 10 anos, poderia estar planejando o financiamento ou a compra de uma casa, no mínimo! Eu "sofri" bastante com essa suposta liberdade dos meus pais em deixar que eu fizesse o que queria fazer ou o que me desse prazer/felicidade.

Resumindo: aos 19 anos eu passei no concurso para a escola da Marinha e fiquei lá durante todo o ano letivo; há 2 meses da formatura, passei por uma crise de identificação e me desmotivei; falei da ideia de desistir aos meus pais e eles me deixaram livre para escolher... resultado? pedi baixa.

A verdade é que eu não tinha maturidade alguma para decidir sobre minha vida com 19 anos! O que eu precisava era que meu pai chegasse para mim e dissesse: "larga de frescura e continua nessa porra, pensa no teu futuro!"

Hoje eu poderia ser, no mínimo, 3º Sargento engajado; poderia ter feito algum curso superior nas diversas faculdades em que a Marinha possui bolsas e descontos; talvez feito concurso e já ser Oficial; viajado boa parte do mundo; ter uma casa; carro, etc etc... mas não, por um impulso infantil, joguei fora toda uma carreira promissora.

Óbvio que são apenas hipóteses e também havia a possibilidade de nada disso acontecer, mas o exemplo é só para destacar o ponto inicial: planejamento! Este é o tipo de conhecimento que quero passar para um futuro filho.

Sim, eu também quero que ele seja feliz e tenha certa liberdade para escolher algo que goste, mas vou também estar atento para que o mesmo não cometa a cagada de pensar apenas no "aqui e agora" como a maioria de nossos adolescentes fazem.

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  • Respostas 127
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Cara a primeira coisa você já tem, uma meta, um objetivo então ta valendo .. até porque não existe caminho certo pra se dar bem na vida, existem os errados mas pra acertar e ser alguém na vida você pode fazer isso de diferentes maneiras.

O resumo da minha vida é, fui CDF até os 17 mas só me formei 10 anos depois de terminar o ensino médio ... trabalho desde os 17 e sou concursado a quase 5 anos (4 na esfera estadual e a alguns meses na federal).

Se eu tivesse tido a oportunidade ficaria estudando até me formar (seja pra faculdade e posteriormente para concursos) e caso dominasse o inglês tentaria um intercambio com essas bolsas do governo para o exterior.

Pra mim a chave são os estudos cara e a sua determinação, se você não quer ralar pra ser alguém na vida esquece que você vai ser um trouxa ... tem que ralar e muito pra se dar bem (no meu caso que vim de uma família pobre), então a primeira coisa que posso te dizer é foca nos estudos (seja na faculdade ou pra concursos).

Como sou concursado fico na tendencia de te falar isso e caso você não precise do dia inteiro para estudar na faculdade (eng., medicina, etc) acho que esse seria um bom caminho pra você (estudar pra concursos publico e já ter alguma estabilidade/grana) e levar a sério a porra da faculdade porque depois que se fica desperiodizado é uma bosta.

Então cara a minha dica é essa, estude, não seja um filho da puta com sua mãe e seu pai, sempre tenha um objetivo na vida e seja determinado em conseguir chegar nesse objetivo, nada de paradas faraônicas, pode ser uma coisa pequena mas que vai ter dar um animo pra ir passo a passo até chegar em coisas maiores/melhores (casa, carro, investimentos, viagens, etc).

A vida na maioria dos casos só é dura com que é mole, quem corre atrás se da bem sempre.

:yeah2:

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Sei lá, to começando a ficar um pouco preocupado. To no quarto período da faculdade e tá brabo de conseguir estágio. Maioria dos que me candidato, recebo recusa ou então participo da primeira etapa e não sou escolhido para prosseguir.

Sei que quarto período ainda tem muito tempo à frente, mas não sei, isso me preocupa.

Acho que se eu tivesse um nível melhor de inglês e um outro idioma, poderia estar numa situação melhor, mas por agora não tenho condições de fazer um curso por questões financeiras.

Apenas um desabafo. haha

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Mais da metade do que sei de inglês aprendi com jogos ou me forçando a ler coisas que me interessavam e só estava dispónível em inglês.

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Também pequei em parte como essa do JG, de querer uma coisa, e meus pais na hora não terem pulso. Hoje eu me arrependo demais disso, pois não queria nada da vida.

Hoje me arrependo e corro atrás... Ainda indeciso sobre fazer uma segunda faculdade, uma pós, faculdade em outra área... Sinceramente, não sei o que fazer, hahahaha.

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Mais da metade do que sei de inglês aprendi com jogos ou me forçando a ler coisas que me interessavam e só estava dispónível em inglês.

Somos dois. Jogos, música e leitura.

Outra coisa, me obriguei a assistir seriados sem legendas, por pior que fosse o sotaque ou a quantidade de gírias utilizadas. Isso ajuda para caramba.

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Tipo, meu inglês é intermediário, se eu pegar alguma coisa pra ler, eu me viro bem, o problema é conversação.

Camilo, tu aprendeu em algum curso online ou foi na marra mesmo?

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Somos dois. Jogos, música e leitura.

Outra coisa, me obriguei a assistir seriados sem legendas, por pior que fosse o sotaque ou a quantidade de gírias utilizadas. Isso ajuda para caramba.

Mesmo com legendas já é muito bom.

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Somos dois. Jogos, música e leitura.

Outra coisa, me obriguei a assistir seriados sem legendas, por pior que fosse o sotaque ou a quantidade de gírias utilizadas. Isso ajuda para caramba.

Quando tô muito animado vejo sem legendas ou pego a legenda em inglês e assistindo anoto alguma palavra que não entendo. Mas isso é bem raro, tenho preguiça.

Mas mesmo com legenda em português o que realmente melhora a minha conversação é o modo como eles se expressam, com entonação, porque isso pra mim é a parte mais difícil. Isso e quando juntam as expressões tipo "would have" que falam "wouldve" e tal. Isso pra mim é bem difícil de reproduzir (não na fala assim, mas quando estou falando naturalmente eu não lembro de juntar haha).

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Tipo, meu inglês é intermediário, se eu pegar alguma coisa pra ler, eu me viro bem, o problema é conversação.

Camilo, tu aprendeu em algum curso online ou foi na marra mesmo?

fiz um ótimo cursinho de inglês online.

hahah, zoeira.

aprendi na raça mesmo.

não sou fluente, tenho varias dificuldades pra falar, mas participei de uma reunião essa semana com um investidor inglês e entendi tudo que rolou, falei com ele o que tinha que falar, apresentei o status do nosso site (quase pronto já), fiz perguntas, etc…

eu sempre tive que ler muito na internet pra aprender coisas sobre minha área (design/internet). usava o google tradutor todo dia. de verdade.

com o tempo fui aprendendo as palavras, decorando o significado.

depois comecei a ouvir podcasts em inglês, também sobre os mesmos temas. acabava ficando num vocabulário mais fechado, mas me ajudava a acostumar com o som da língua. foi o grande pulo do gato.

ouvia às vezes antes de dormir, com a luz apagada mesmo, por causa da ausência de ruído. era perfeito.

com o tempo comecei a entender muito mais em filmes e na TV. ainda tenho dificuldades de entender um filme que nunca vi sem as legendas, mas quando assisto novamente, consigo lembrar dos diálogos e entender que palavras em inglês eles estão falando.

preciso melhorar muito minha pronúncia, que por mais que eu conheça as palavras, não tenho o costume de falar. agora com as visitas frequentes dos ingleses, eu devo acabar praticando mais, mas vou marcar logo pra começar as aulas particulares.

também preciso ampliar meu vocabulário.

mas pensando que nunca consegui fazer curso numa escola de inglês ou fazer aula particular, acho que aprendi bastante sozinho. Fora do trabalho, entre meus amigos sou um dos que eles veem como alguém que manja bem da língua. Mesmo isso não sendo uma verdade completa, consigo estar num nível acima deles.

Mas diria que o inglês hoje já não é diferencial mais, e sim necesidade.

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fiz um ótimo cursinho de inglês online.

hahah, zoeira.

aprendi na raça mesmo.

não sou fluente, tenho varias dificuldades pra falar, mas participei de uma reunião essa semana com um investidor inglês e entendi tudo que rolou, falei com ele o que tinha que falar, apresentei o status do nosso site (quase pronto já), fiz perguntas, etc…

eu sempre tive que ler muito na internet pra aprender coisas sobre minha área (design/internet). usava o google tradutor todo dia. de verdade.

com o tempo fui aprendendo as palavras, decorando o significado.

depois comecei a ouvir podcasts em inglês, também sobre os mesmos temas. acabava ficando num vocabulário mais fechado, mas me ajudava a acostumar com o som da língua. foi o grande pulo do gato.

ouvia às vezes antes de dormir, com a luz apagada mesmo, por causa da ausência de ruído. era perfeito.

com o tempo comecei a entender muito mais em filmes e na TV. ainda tenho dificuldades de entender um filme que nunca vi sem as legendas, mas quando assisto novamente, consigo lembrar dos diálogos e entender que palavras em inglês eles estão falando.

preciso melhorar muito minha pronúncia, que por mais que eu conheça as palavras, não tenho o costume de falar. agora com as visitas frequentes dos ingleses, eu devo acabar praticando mais, mas vou marcar logo pra começar as aulas particulares.

também preciso ampliar meu vocabulário.

mas pensando que nunca consegui fazer curso numa escola de inglês ou fazer aula particular, acho que aprendi bastante sozinho. Fora do trabalho, entre meus amigos sou um dos que eles veem como alguém que manja bem da língua. Mesmo isso não sendo uma verdade completa, consigo estar num nível acima deles.

Mas diria que o inglês hoje já não é diferencial mais, e sim necesidade.

Nossa, só agora que eu vi. hahaha

Valeu aí Camilo, vou ver se tento algo parecido.

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;)

leva tempo, mas vale muito a pena.

há umas duas semanas, tivemos reunião com um dos ingleses na empresa. me pediram pra apresentar o site pela equipe e eu fui.

falamos todos com ele e acho que mandei bem, consegui entender tudo, fazer perguntas diretamente, etc…

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;)

leva tempo, mas vale muito a pena.

há umas duas semanas, tivemos reunião com um dos ingleses na empresa. me pediram pra apresentar o site pela equipe e eu fui.

falamos todos com ele e acho que mandei bem, consegui entender tudo, fazer perguntas diretamente, etc…

Você é foda, tenho que desenrolar com uns chinas mês que vem e tá foda .. sem confiança.

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problema de chinas é que nem você nem ele falam inglês nativamente né hahahaha

no caso de eu falar uma ou outra palavra errada, o cara entende, com o china vai ter que falar mais devagar :)

mas pensando também que vai ter dificuldades pros dois lados, dá pra vc tentar ficar mais tranquilo

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problema de chinas é que nem você nem ele falam inglês nativamente né hahahaha

no caso de eu falar uma ou outra palavra errada, o cara entende, com o china vai ter que falar mais devagar :)

mas pensando também que vai ter dificuldades pros dois lados, dá pra vc tentar ficar mais tranquilo

NEO, NÃO ABRA O SPOILER PRA NÃO TE DESANIMAR!! KKKKKK

É um china cara, ele deve saber falar Chinês, mandarim, inglês e outros 100 dialetos perfeitamente... tá fudido NeO

ehuiaehoiuehiuaehaei

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Tenho um amigo que tem língua presa, conjuga os verbos em inglês mal, troca "our" por "your" seguidamente. E mesmo assim ele participa e as vezes conduz reuniões em com americanos naturalmente.

A gente que cria este bloqueio besta por ter medo de errar. Mas as pessoas sabem que o inglês não é nossa língua mãe e toleram erros. Assim como nós toleramos os gringos que moram aqui a pouco tempo falando aquele português arrastado.

Óbvio que um inglês fluente facilita muito a comunicação. Mas para conseguir este nível, só com prática.

Então para quem está começando, o importante é entender e se fazer entender. Sem medo de errar.

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Foi o que um indiano do trabalho me falou: "Se um mudo consegue se fazer entender, por que você que fala não conseguiria?". A partir daí perdi o 'bloqueio' e saí falando, errado ou não, hahahaha... importante é gesticular bastante e como as conversas sempre terão um 'contexto', as pessoas vão entender sim.

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rsrsrsrs gesticular é Aldin, se com um alemão aqui é praticamente impossível entender o que ele fala em inglês imagina um china.

Mas foda-se, vamos ver quando eles chegarem qual que é.

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Esqueçam a pronúncia. Essa é uma dica de ouro que não é dada em nenhum curso de inglês e normalmente é aprendida na prática.

É claro que "esquecer a pronúncia" não significa falar tudo errado. Significa focar no aprendizado de como se comunicar, e não como parecer um nativo (o que é impossível, a não ser que você pratique diariamente a segunda língua desde pequeno) ou falar perfeitamente (o que é possível, mas vai te exigir muito estudo, dedicação e prática).

Eu tinha o mesmo problema, que imagino que é universal, que é aquele ponto onde você começa a entender uma segunda língua bem (no meu caso, inglês), mas, paradoxalmente, começa a ter extremas dificuldades na conversação, pois conforme seu nível avança, você se exige mais, até um ponto em que fica paranoico e prefere não abrir a boca porque sabe que não está pronunciando 100% corretamente (e como seu nível já é avançado, você se força a essa perfeição imaginária).

A maior lição que eu tive, passando 1 mês em Cambridge, e me comunicando exclusivamente em inglês, 24hs por dia, na maior parte com pessoas que tinham o inglês como segunda língua, como eu, é que se você entende inglês, vai saber se comunicar.

Falar errado não é um problema, porque:

1. Um nativo nunca vai te exigir uma pronúncia perfeita. Ninguém vai te parar e corrigir o som das palavras, ou te corrigir gramaticalmente, a não ser que seja babaca. Pelo contrário, normalmente quando escutamos estrangeiros falando nossa língua, tendemos a ser bem generosos na avaliação. Eu tive meu inglês avaliado como "perfeito" por vários nativos, quando obviamente não era, e cansei de elogiar estrangeiros que falavam português, enquanto eles balançavam a cabeça e se recusavam a acreditar que o português deles fosse de boa qualidade.

2. Se você fala com não-nativos, todos, de uma maneira ou outra, falam de certa forma errada, seja com pequenos erros gramaticais, as vezes imperceptíveis, seja com pronúncias erradas. No final das contas, se todos se entendem, não interessa a excelência da mensagem.

Quando, pela prática, você percebe que todos te entendem, não obstante o "inglês tupiniquim", todo esse complexo de não abrir a boca vai pelos ares.

Óbvio que erros vão acontecer, interpretações erradas vão rolar, mas quando você entende que isso é natural e um obstáculo facilmente transponível, tudo fica mais fácil e natural. Em Cambridge, quando começávamos a achar que as conversas estão tendo muito "misunderstandings", usávamos isso como desculpa para parar no pub. Afinal, ninguém se entende melhor que bêbados =)

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  • 2 semanas depois...

...se tem algo que me arrependo e gostaria de passar para alguém mais jovem é a questão do planejamento, pensar no futuro. Quando a gente está nessa fase, pós-adolescência / jovem-adulto, normalmente não tem um pensamento a longo prazo. Se quando eu tinha 19, 20 anos, tivesse economizado e feito algum investimento, seja qual fosse a quantidade, hoje após 10 anos, poderia estar planejando o financiamento ou a compra de uma casa, no mínimo! Eu "sofri" bastante com essa suposta liberdade dos meus pais em deixar que eu fizesse o que queria fazer ou o que me desse prazer/felicidade.

Resumindo: aos 19 anos eu passei no concurso para a escola da Marinha e fiquei lá durante todo o ano letivo; há 2 meses da formatura, passei por uma crise de identificação e me desmotivei; falei da ideia de desistir aos meus pais e eles me deixaram livre para escolher... resultado? pedi baixa.

A verdade é que eu não tinha maturidade alguma para decidir sobre minha vida com 19 anos! O que eu precisava era que meu pai chegasse para mim e dissesse: "larga de frescura e continua nessa porra, pensa no teu futuro!"

Hoje eu poderia ser, no mínimo, 3º Sargento engajado; poderia ter feito algum curso superior nas diversas faculdades em que a Marinha possui bolsas e descontos; talvez feito concurso e já ser Oficial; viajado boa parte do mundo; ter uma casa; carro, etc etc... mas não, por um impulso infantil, joguei fora toda uma carreira promissora.

Óbvio que são apenas hipóteses e também havia a possibilidade de nada disso acontecer, mas o exemplo é só para destacar o ponto inicial: planejamento! Este é o tipo de conhecimento que quero passar para um futuro filho.

Sim, eu também quero que ele seja feliz e tenha certa liberdade para escolher algo que goste, mas vou também estar atento para que o mesmo não cometa a cagada de pensar apenas no "aqui e agora" como a maioria de nossos adolescentes fazem.

Cara, tô partindo da mesma opinião que você: ter um planejamento.

Tenho 18 anos recém completados e tô começando a traçar um planejamento de vida/profissão. Quero cursar direito e acabei de ser aprovado na faculdade e acho que não vou ter arrependimentos quanto ao curso como você teve, sempre foi isso que quis. Só não tenho ainda certeza se vou querer realmente exercer a profissão ou estudar para concursos públicos, vou escolhendo no decorrer do curso.

Como vou começar a graduação ano que vem, vou me formar em 2019 com 24 anos. Daí, já penso em começar a investir meu dinheiro em casa e carro (não esquecendo de aproveitar a vida também, hehehe, mas não gastando o dinheiro a toa), fazendo um pensamento a longo prazo. Tenho pensamento que carro 0 é o que vale a pena, não gosto de carro usado e o novo eu sei que dá pra ficar de boa por 3, 4 anos. Já a casa eu tenho um pensamento muito mais a longo prazo, começando depois de formado já a financiar um (não imediatamente, lógico), visto que com 28/29 acho a idade certa para namorar/noivar/casar e aos 35 para ter filhos, traçando essas metas para conseguir viver bem tranquilão, viajando, comprando carro, tudo bem de boa.

Acho que tô tão nessa de traçar um planejamento de vida que desde agora eu fico vendo os preços de AP, imaginando quanto poderia ganhar por mês, vendo o preço dos carros e as formas de pagamento. UAHEUHUAHEHA

Mas é isso, ou eu posso conseguir tudo isso que desejo ou não, tudo vai depender de mim. Pelo menos tenho essa visão.

Ahhh, e sobre essa questão de filho escolher o que cursar, também sou daqueles que deixa-o escolher pelo seu livre-arbítrio, escolhendo algo que goste.

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