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[FM11] An Laoch Úr


Darthz

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Que vergonha esse time do Inter :nooo:

Brasileirão já está sem graça mesmo para o seu Vasco... talvez seja hora para uma mudança.

Esse Inter já nem dá luta hehe

No final da época será hora de sair, ainda faltam alguns troféus no Vasco.

Tá perdendo a graça mesmo! :lol2:

Seu time mais uma vez conseguiu uma vantagem considerável pro Brasileirão e vejo que será campeão fácil.

O campeonato tá bastante fácil mesmo, o que me interessa mais é ganhar de novo a Sulamericana e tentar fazer bonito no mundial de clubes.

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Ainda bem que vai sair no final da temporada.

Assim deixarei de bater no seu Cruzeiro :bleh:

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Duas vezes Campeão Brasileiro!

Os meses de Outubro e Novembro eram tempo de decisões. O Brasileirão já estava praticamente no papo, era só não facilitar, até porque a vantagem pontual que já tínhamos permitia-nos rodar a equipa entre as competições em que estamos a participar, pois também estamos na disputa da Sul-Americana e esse é um troféu que eu quero renovar. No caso do Brasileiro, esta série de jogos poderia ser importante para a comemoração do título antecipadamente, mas o problema era que na Sul-Americana o trajecto deste ano parece ser um pouco mais complicado. Era aguardar e ver o que o futuro nos reservava……

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Os dois primeiros jogos ficaram na história desta época. O primeiro porque foi mais um dérbie que vencemos, desta vez contra o Palmeiras, e que nos torna cada vez mais o alvo a abater, pois estamos muito fortes. O segundo porque, apesar de ser contra uma equipa bastante fraca, nos deu o título antecipado do Brasileirão, com bastantes jornadas de antecedência. Em ambos os jogos dominámos o tempo todo e foi com justiça que revalidámos o título de Campeão Brasileiro já com tantas jornadas de avanço.

O Atlético Mineiro e o Flamengo foram os dois adversários seguintes no campeonato, e apesar de este jogos já não contarem para muito, é sempre bom vencer e sair das partidas mais moralizado. Derrotámos o primeiro por um três a zero sem contestação, numa partida em que estivemos em óptimo plano exibicional, quer no ataque, quer na defesa. No segundo jogo apenas vencemos pela margem mínima, mas os adeptos fizeram a festa por ver o Vascão derrotar o Flamengo no dérbie dos milhões, que desta vez se realizou no São Januário.

Iniciámos a campanha pela revalidação do título da Sul-Americana contra o Unión Espanhola, adversário pouco conhecido e que se encontrava ao nosso alcance. Era nossa obrigação ganhar sem grande esforço, e foi o que fizemos. Na primeira partida, fora, arrasámos completamente o adversário, ao marcar quatro golos e não permitir nenhum. No jogo de volta foi só rodar a equipa e manter um esquema táctico minimamente disciplinado. Vencemos por um a zero e passámos aos quartos sem suar muito.

O jogo que por esta altura me despertava mais atenção era a partida contra o Corinthians, no nosso estádio. Não se devia tanto à sua classificação no campeonato, mas sim às dificuldades que temos tido quando enfrentamos esta equipa. Não queria arranjar desculpas e queria por para trás das costas essas exibições menos conseguidas. Eu ia exigir bastante da equipa e esperava que tudo corresse bem e que a resposta em campo fosse perfeita.

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Foi uma partida bastante equilibrada, em que o Corinthians acabou por conseguir o empate com grande mérito. Apesar de termos feito uma excelente primeira parte, marcando dois golos e à partida resolvendo a questão, não fomos capazes de manter a pressão sobre o adversário, e no segundo tempo, conseguiram marcar dois golos, que fizeram com que apenas somássemos mais um ponto. Fiquei bastante triste, mas não havia mais nada a fazer e mais uma vez falhámos o objectivo de conseguir uma exibição perfeita contra o Corinthians.

Os dois últimos jogos de Outubro foram contra o Grémio e o São Paulo, dois adversários de grande valor, mas que mais uma vez foram derrotados pelo poderio do Vascão, que se superou nestes dois jogos. Na primeira partida estivemos impecáveis, apesar do golo sofrido, que apenas surgiu numa desatenção da nossa defesa. O segundo jogo foi ainda melhor, e o São Paulo foi totalmente dominado por um Vasco que venceu por dois, mas que podia ter marcado mais.

Os quartos de final da Sul-Americana abriram o mês de Novembro, e o Banfield prometia ser um adversário à altura. Na primeira mão, em que jogámos fora, conseguimos fazer o resultado ideal, que era a vitória, apesar de ser apenas por uma bola a zero. No jogo de volta estivemos muito mal, e não jogámos praticamente nada. A equipa este sempre muito apática e foi sem surpresa que fomos para os penalties no fim do jogo. Aí tivemos mais sorte e conseguimos uma passagem sofrida às meias da competição.

Voltámos a jogar para o campeonato, com uma série de partidas contra Atlético Goianiense, Coritiba, Avaí e Portuguesa. Voltámos ás vitórias, “arrumando” todos os adversários sem grande dificuldade. Verdade seja dita, o campeonato já está quase definido na metade de baixo da tabela e também não há muito o que fazer.

As meias-finais da Sul-Americana foram bem mais fáceis que a eliminatória anterior. O susto do Banfield serviu de lição à equipa e nesta eliminatória a passagem à final nunca esteve em perigo. Aliás, deu para descansar alguns jogadores e preparar melhor a final que estava para vir. Vencemos os dois jogos por dois a zero e fomos sem dúvida nenhuma a equipa que mais mereceu passar à final.

Para fechar o mês, disputávamos então a primeira mão da grande final da Taça Sul-Americana, em que o adversário seria o Santos, que no campeonato até nem está a fazer uma época particularmente brilhante. Apesar de já os termos batido esta temporada, era necessário saber separar as coisas e esperar um adversário bastante aguerrido e com vontade de levar o título para o Vila Belmiro.

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Fizemos um óptimo jogo, vencendo por dois a zero e dominando a partida. A posse de bola foi bastante dividida, mas as principais chances de golo foram da nossa autoria. O Santos ainda foi tentando importunar-nos uma vez ou outra, mas a nossa defesa esteve muito bem e foi cortando as jogadas que o adversário ia criando. Destaque para a lesão de lúcio Flávio, do lado do Santos, que vinha sendo uma das principais figuras da equipa. A final ainda não está ganha, mas está no bom caminho.

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Editado por Master Darthz
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Parabéns por mais uma conquista no Brasileirão e está prestes a fazer mais história com o Vasco, se for campeão da Sul-Americana.

Poderia estar mais tranquilo se não fosse o pênalti perdido, mas a vantagem de 2 x 0 já é bem segura.

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Parabéns por mais uma conquista no Brasileirão e está prestes a fazer mais história com o Vasco, se for campeão da Sul-Americana.

Poderia estar mais tranquilo se não fosse o pênalti perdido, mas a vantagem de 2 x 0 já é bem segura.

Valeu Renato. A vantagem de dois acho que dá para segurar, é só não entrar com receio do Santos no jogo de volta e acho que estará ganho.

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Chegámos ao topo do Mundo!

A minha estadia no Vasco e no Brasil está a entrar na recta final. Com apenas um mês para o final da época, e decisões importantes de duas competições que estão ainda em jogo, era necessária máxima concentração para que tudo corresse bem. Não queria estar já a pensar no próximo sítio onde treinarei, pois a Sul- Americana e o Mundial de Clubes estavam aí à porta e eram dois troféus com que eu sonhava, e queria dar estas Taças como presente de despedida aos adeptos. A equipa tinha que estar na máxima força neste forcing final, para que tudo corresse pelo melhor e pudéssemos fechar a temporada com chave de ouro.

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Os jogos do campeonato de 2016 terminaram com os confrontos com Fluminense e Cruzeiro. Como já não importava muito, já que o título há bastante tempo que estava no nosso bolso, optei por colocar em campo jogadores menos utilizados. As exibições da equipa ressentiram-se, e como seria de esperar obtivemos um empate e uma derrota, resultados bastante fracos, mas que não interessam nesta altura.

De seguida enfrentávamos o Santos, para a segunda mão da final da Taça Sul-Americana. Com o resultado da primeira mão que tínhamos obtido, era só não facilitar que tudo correria bem, ou pelo menos era isso que eu esperava. O Santos ainda tinha uma réstia de esperança, mas cabia-nos a nós saber controlar o jogo e impedir que conseguissem virar a eliminatória e ganhar a taça que pretendemos renovar.

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Fomos pressionados até à exaustão, mas não quebrámos. Não conseguimos impor o nosso estilo de jogo, e por culpa disso o Santos instalou-se no nosso meio campo e passaram todo o jogo a tentar inverter a eliminatória. Não consegui de modo nenhum colocar a equipa a jogar mais ofensivamente, portanto optei por “estacionar o autocarro” em frente à nossa baliza, substituindo avançados por médios, e médios por defesas. Felizmente conseguimos aguentar até final, o Santos não marcou, e renovámos o título de Campeões da Taça Sul-Americana!

Para finalmente acabar esta época extraordinária, faltava disputar o Mundial de Clubes, que neste ano se disputava na República Democrática do Congo. Entrávamos em campo nas meias-finais da competição, em que o nosso adversário seria o América (MEX) que já conhecemos muito bem. Foi um jogo bastante equilibrado, com várias oportunidades de golo para cada uma das equipas. Acabámos por nos superiorizar, marcando um golo solitário que nos deu a passagem à final, onde tudo poderia acontecer.

Chegámos à final do Mundial de Clubes, prova que reúne as melhores equipas de cada continente. Era meu objectivo dar o tudo por tudo, e fazer do Vasco a melhor equipa do mundo, para que a despedida fosse em beleza. Do outro lado ia estar o poderoso Olympique de Lyon, que na temporada passada surpreendeu a Europa ao ganhar a Champions League. Todo o cuidado era pouco, mas não poderíamos entrar apenas para defender, ou seríamos massacrados.

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O jogo começou mal para os nossos lados, com Gourcuff a marcar logo nos primeiros quinze minutos de jogo, através de um lance individual. As coisas ficaram ainda piores, pois aos dezoito Perez lesionou-se e já não voltou ao campo. Tive de alterar as coisas e passámos a jogar mais em contra ataque, pois precisávamos de segurar o meio campo. O intervalo fez bem à equipa e começámos a rematar mais no segundo tempo, e através da expulsão de um jogador adversário, conseguimos finalmente mostrar porque estávamos em campo. Quando eu já começava a perder a esperança, Renatinho, em jogada individual faz o empate e lança-nos para a lotaria das grandes penalidades. Aí foi só manter a calma e sagrámo-nos Campeões do Mundo!

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Digo que deu muita sorte de ter enfrentado o Lyon na final do Mundial. Eles são fracos...

Parabéns por ganhar tudo! :awesome:

O Lyon não foi um adversário fácil, mas concordo que tivémos alguma sorte por não ser um Manchester United ou um Real Madrid, que de certeza complicaria um pouco mais as coisas.

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Que é isso pá? Parece fácil, fds, muito bom! :blink:

Parabéns e vê lá se vais treinar o Porto. :fovhappy:

Chiça, o Porto? Desejas-me pouco mal, tu! :bleh:

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Análise da Temporada 2016

Se a temporada anterior já tinha sido fantástica, esta foi ainda melhor. Conseguimos vencer todas as competições em que participámos, incluindo o Mundial de Clubes, que à partida seria muito complicado de ganhar. Foi uma época espectacular, em que o plantel esteve formidável, com apenas duas derrotas para o campeonato e nenhuma nas outras competições. Estes dois anos no Brasil foram verdadeiramente memoráveis e posso dizer que fiquei a gostar bastante do estilo de jogo e da competitividade do Brasileirão. Ganhei também um carinho especial pelo Vasco, e apesar de não ser a minha equipa favorita no Brasil, foi bastante bom por um clube com raízes portuguesas no topo.

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Falando agora um pouco do plantel, este ano houve um jogador que se destacou claramente. Renatinho foi a estrela da companhia, e além de resolver muitos jogos, carregou a equipa às costas em algumas competições. Foi sempre titular e foi o melhor marcador da equipa e do Brasileirão, com 40 golos nesta época. Os destaques da temporada anterior, como Thiago, Cesinha e Bismarck, estiveram muito bem também, e as adições de Laurito e Perez só fizeram bem à equipa, que foi sem dúvida uma das mais brilhantes que já treinei. Espero que o plantel não seja desmontado e que estes jogadores possam dar muitas alegrias ao Vascão.

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Em termos de prémios há pouco a dizer. Renovei o estatuto de melhor treinador do Brasil, Renatinho venceu o melhor marcador do Brasileirão e tivemos Cezar, Cesinha, Mateus e Renatinho no onze do ano. Estou bastante satisfeito por conseguir alguns destaques para a equipa já que não demos hipóteses a ninguém esta época, conquistando o campeonato sem dificuldade nenhuma, e deixando os adversários a ver navios.

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Nas finanças também há a destacar o crescimento económico do Vasco. Fechámos a época com um balanço de mais de 50 milhões de euros, o que faz do clube o mais rico do Brasil. A gestão que foi feita foi a mais correcta, e sem gastar grandes fortunas conseguimos reerguer o clube. Esse deve ser o caminho a seguir pelo próximo treinador.

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Finalmente, a notícia da minha demissão. Passei dois anos fantásticos aqui, mas já está na hora de voltar à Europa, onde ainda há muito para conquistar. Ainda não tenho clube definido, e vai depender muito dos projectos e das oportunidade que aparecerem....

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Roberto Dinamite ia chorar de emoção se acontecesse isso na vida real! :heh:

Destaque negativo pro rebaixamento do São Caetano... :thumbsdownsmileyanim:

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  • Vice-Presidente

Fez um trabalho impecável no Brasil, agora é ver se repete o mesmo sucesso na Europa.

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Roberto Dinamite ia chorar de emoção se acontecesse isso na vida real! :heh:

Destaque negativo pro rebaixamento do São Caetano... :thumbsdownsmileyanim:

O Robertão bem que gostaria que isso acontecesse mesmo, e a malta aqui do fórum que torce pelo Vasco também hehe

O seu São Caetano esteve bem mal essa temporada, não tiveram salvação.

Fez um trabalho impecável no Brasil, agora é ver se repete o mesmo sucesso na Europa.

Na Europa vai ser mais complicado, pois parece que os títulos sul-americanos não servem de muito...

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Não curti muito a saída do time, mas a falta de motivação explica tudo.

Agora é reinar na Europa.

Já não conseguia ficar mas uma época no Brasil, a desmotivação estava a complicar tudo e a atrasar as postagens. Não fazia sentido continuar, e além disso, há muito desafio na Europa por explorar.

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Dúvidas, muitas dúvidas…

No segundo semestre de 2016 começava a qualificação para o Mundial de 2018, e era necessário preparar a selecção helvética para os desafios novos que vinham aí. O nosso grupo é constituído pelas selecções da Escócia, País de Gales, Israel e Azerbaijão, um grupo bastante acessível, portanto. Era só não facilitar as coisas com a Escócia e com os galeses que a coisa iria correr pelo melhor. Estou também por esta altura com algumas dúvidas em mente: será que começo já com a renovação do plantel suíço, correndo o risco de ter problemas no nível da equipa, ou deixo para depois do próximo mundial, tendo sempre que mudar devido à idade dos jogadores a partir dessa competição? São questões em que ando a pensar e que terão de ser resolvidas o quanto antes, para que possa assegurar o futuro dos suíços.

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O primeiro jogo depois do europeu foi um amigável com Liechtenstein, equipa bastante fraca e sem tradição europeia. Rodei a equipa, utilizei jogadores que são poucas vezes convocados, estreei tácticas…. Enfim, testei tudo e mais alguma coisa. Vencemos por dois a zero mesmo com todo este rodízio e deu para ficar com umas ideias interessantes sobre alguns jogadores. Foi um desafio simpático, portanto.

O primeiro jogo desta qualificação tinha a Escócia com adversário. Não são uma equipa propriamente fácil, conheço a liga, e sei que são um adversário de respeito. Mas nós somos a Suíça, campeã europeia em título, e é nossa obrigação vencer sempre. Jogávamos fora, mas isso não pode ser sinal de medo, apenas de maior respeito pelo adversário e pelos seus adeptos.

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Pirmin Schwegler e Derdiyok fizeram o seu trabalho, e vencemos por dois a um. Foi um jogo nivelado, com equilíbrio em todas as vertentes. Não tivemos tanta posse de bola quanto eu gostaria, mas ainda estamos no início da qualificação, e não quero já estar a pedir tudo à equipa. Além disso estes escoceses são duros de roer e nunca facilitam as coisas e isso vai ser uma motivação extra da próxima vez que os defrontarmos, já em nossa casa.

Mais um amigável, mais uma vitória, desta vez contra a Arábia Saudita, e com uma goleada. Marcámos quatro e sofremos apenas um. Claro que este jogo não diz nada, porque o futebol saudita não tem quase expressão nenhuma, mas é sempre bom ganhar e reforçar os índices de confiança da equipa.

O jogo seguinte era contra o País de Gales, que na última vez que jogámos contra este adversário nos causou problemas. Têm como estrela da companhia o conhecido Bale, que é sem dúvida um jogador perigosíssimo e que tinha de ser bem vigiado, se não vamos ter problemas, e dos grandes. Além disso, toda a equipa é equilibrada e isso é uma grande mais-valia.

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A dupla mortífera voltou à carga, apesar de termos feito uma primeira parte bastante fraca, que nos custou um golo, não me posso queixar, pois conseguimos mais três pontos. A nossa percentagem de passes acertados esteve num valor muito bom, e isso é de destacar numa equipa como a nossa, que faz bastantes transições rápidas. Não há muito mais a dizer, e espero que os próximos jogos de qualificação continuem assim, só vitórias.

O último jogo do ano foi contra o Montenegro. Mais uma vitória, por apenas um golo, num teste bastante fraco, em que nenhuma equipa forçou o andamento, e que serviu mais uma vez para testes. Depois de todas estas exibições contra adversários mais fracos, vou tentar jogar contra outro tipo de equipas, para colocar a equipa a jogar de outra forma.

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Para terminar, uma notícia sobre a minha carreira. Depois de sair do Vasco, ainda a meio de Dezembro, esperava ficar sem clube até ao verão. O problema é que surgiu esta proposta, e estou bastante tentado a aceitar…

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Editado por Master Darthz
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Ipswinch não, um treinador como tu que ganhou tudo com o vasco, com o VASCO, isso mesmo o VASCO tem lugar em qualquer time do mundo... :bleh:

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Tenho acompanhado sem comentar nos últimos tempos, fico feliz de ver que voltou à carga...andava sumido :heh:

Para um treinador campeão de tudo na América do Sul e campeão europeu com a Suíça, acho o Ipswich pouco. Eu esperaria por uma proposta mais interessante.

Seja qual for a escolha, boa sorte :thumbsup:

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Problema?

Vai, Donegan! Volta ao Reino Unido por cima! :lol:

Valeu pela opinião Leandro :thumbsup:

Queria ver você num time maior, mas se quer treinar o Ipswich, que vá.

O Ipswich é um dos meus times favoritos em Inglaterra, até pela sua história, mas ainda não sei...

Ipswinch não, um treinador como tu que ganhou tudo com o vasco, com o VASCO, isso mesmo o VASCO tem lugar em qualquer time do mundo... :bleh:

Hehe o problema é que os títulos da América do Sul não me deram tanta reputação quanto eu esperava...

Tenho acompanhado sem comentar nos últimos tempos, fico feliz de ver que voltou à carga...andava sumido :heh:

Para um treinador campeão de tudo na América do Sul e campeão europeu com a Suíça, acho o Ipswich pouco. Eu esperaria por uma proposta mais interessante.

Seja qual for a escolha, boa sorte :thumbsup:

Eu fiquei bastante satisfeito pelo convite do Ipswich porque, apesar de estarem no Championship, são um clube com história, estrutura e dinheiro...

Valeu Tsuru!

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Portman Road, nova casa…

Pensei em todos os prós e contras de assumir o Ipswich e decidi aceitar. É um clube de que gosto bastante, tem história, e foi treinado por Bobby Robson, um dos treinadores ingleses mais importantes do século passado, que levou os Tractor Boys a títulos importantes, como a Taça UEFA. De qualquer maneira não haverá problema se eu me der mal, porque assinei contracto por apenas sete meses, ou seja, até Junho de 2017. De qualquer forma, se eu conseguir subir o Ipswich à Premier League, a minha visibilidade em Inglaterra aumentará, e quem sabe não consigo assumir um grande?

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Como já tinha dito, o Ipswich é um clube com bastante história, fundado em 1878. Ficou mais conhecido aquando da passagem de Bobby Robson pelo clube, entre as épocas de 1969 e 1981, tendo ganho a FA Cup em 1978 e a Taça UEFA em 1981. Nos anos mais recente o clube conquistou o título do Championship em 2014,e subiu à Premier League, tendo sido despromovido na época anterior. O meu objectivo é voltar a colocar o clube onde merece, ou seja, no escalão máximo do futebol inglês.

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A primeira coisa que vi depois de chegar ao clube foi o relatório do meu adjunto. Não temos um onze inicial nada mau, apesar de o lateral direito ser muito mal cotado pelo adjunto, e parece-me que foi mais por incompetência do treinador que a equipa não está a jogar bem e está apenas no 13º lugar do campeonato. Quanto à táctica acho que é a indicada para os jogadores que temos e não vou fazer grandes alterações.

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O Plantel não é nada mau, e tem jogadores extremamente interessantes, como Civelli e Pivkovski, além da estrela da companhia, que é o jovem Robert Ter Avest. Talvez precisemos de alterar algumas coisas, pois as alas também não estão muito famosas, sendo que a compra mais prioritária é o defesa direito. Vem aí o mês de Janeiro, e vou tentar encontrar algumas alternativas para o lugar.

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No campo financeiro não tenho nada a declarar. O clube é bastante rico, e temos um balanço financeiro superior a quarenta milhões, apesar do empréstimo bancário que estamos a pagar ao nosso presidente.

Editado por Master Darthz
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