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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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1 minuto atrás, Lowko é Powko disse:

Não sei se entendi. Se temos casos não notificados, nossa curva real estaria mais acentuada, não?

Eu entendo que o mini gráfico lá é de novos casos por dia, e não o nro absoluto.

Então se no início tivesse um nro mais altos de novos casos diários, e hoje tivéssemos os nros atuais, a tendência da curva seria muito menos preocupante. Já que a curva estaria menos íngreme.

A curva do Brasil hoje é uma barriga para baixo. Oq joga a tendência lá pra cima. Uma subida em forma de reta, ao invés da barriga pra baixo já mostraria uma tendência mais fraca. Se tivéssemos aquele pulo no início e formasse uma barriga pra cima, possivelmente estaríamos no pico agora ou num futuro bem próximo.

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O isolamento aqui foi muito mal conduzido, em lugar nenhum do mundo o país inteiro parou de uma só vez. SP e RJ eram pra ter entrado em lockdown logo no começo e o resto do país ter continuado. Não ter parado esses dois estados no começo fez com que um monte de gente tivesse espalhado a doença pelo país.

E isolamento social precisa ser rígido. Se não for, acontece isso mesmo, economia parada e vírus espalhando do mesmo jeito.

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1 hora atrás, David Reis disse:

 

 

O Brasil é um país que te surpreende mesmo você já esperando o pior. 

tomara que não se concretize uma abominação dessa.

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Ja que não resolvem a situação, vamos mudar o protocolo de diagnóstico pra ver se o número de mortes caem né? Vamos ver o milagre da manipulação de dados em ação?
 

 

 

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Essa proposta de 50% da capacidade dos estádios no Rio de Janeiro é um dos maiores atestados de jumentice que eu vi nos últimos tempos. Como que um cidadão tem coragem de fazer uma proposta dessa? Como se vai manter dois metros de distância num estádio com 50% da capacidade? Cara, não faz nenhum sentido. Além do que é desconsiderar tudo o que cerca o evento de futebol, a aglomeração fora dos estádios, a aglomeração da entrada, a fila... é de dar tristeza.

 

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O pior de tudo é que a gente não tá falando de retorno ao futebol num momento em que as coisas estão começando a normalizar...aqui tá no meio do furacão e agem como se nada estivesse acontecendo. E mesmo nos outros países que estão controlando a situação, nem se cogita a hipótese de ter público em estádio...basicamente o retorno do futebol é só pra atender a questão contratual de TV.

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1 hour ago, David Reis said:

O pior de tudo é que a gente não tá falando de retorno ao futebol num momento em que as coisas estão começando a normalizar...aqui tá no meio do furacão e agem como se nada estivesse acontecendo. E mesmo nos outros países que estão controlando a situação, nem se cogita a hipótese de ter público em estádio...basicamente o retorno do futebol é só pra atender a questão contratual de TV.

Exatamente. Não faz sentido cogitar a volta de futebol agora, nós ainda estamos no meio da epidemia, talvez até no pico ou próximo dele.

Não sei que tesão é esse em querer começar logo com futebol, a coisa tá feia ainda.

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Acabou a folga nos finais de semanas, hoje bateu as mil mortes. Imagina agora os números de terça, negócio descarrilhou de vez.

Enquanto isso numa comunidade em Copacabana o baile funk de rua está bombando desde às 17hs.

Editado por Temujin
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4 minutos atrás, Temujin disse:

Acabou a folga nos finais de semanas, hoje bateu as mil mortes. Imagina agora os números de terça, negócio descarrilhou de vez.

Enquanto isso numa comunidade em Copacabana o baile funk de rua está bombando desde às 17hs.

Isso em Copa  que é um bairro que todos conhecem, mas agora imagina como está a situação na baixada fluminense? Nova Iguaçu, Caxias e São João de Meriti?

 

 

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39 minutos atrás, LC disse:

Isso em Copa  que é um bairro que todos conhecem, mas agora imagina como está a situação na baixada fluminense? Nova Iguaçu, Caxias e São João de Meriti?

 

 

Só posso dizer de Nilópolis, mais precisamente Olinda, que antes da pandemia eu ia quase todo sábado pra bater bola com amigos, e pelo que eles me passam o cenário não é muito diferente. 

Se isso não bastasse tem rua lá que estava sem água a dois dias, EM PLENA PANDEMIA. Daí quando se fala que a situação no Rio (e provavelmente São Paulo também) é um barril de pólvora a pessoa é taxada de alarmista. 

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1 hora atrás, LC disse:

Isso em Copa  que é um bairro que todos conhecem, mas agora imagina como está a situação na baixada fluminense? Nova Iguaçu, Caxias e São João de Meriti?

 

 

Tive que ir resolver um negocio em Campo Grande. O bairro está operando normalmente, inclusive peguei trânsito.

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O número de mortes no mundo desacelerou e está rondando os 4 mil/dia, só que agora o Brasil está virando o epicentro da doença.

nesse ritmo farão 50 mil mortes no dia 25 de maio a contar do dia 14 de maio.

Eu me assustei quando vi o Brasil atingindo 20 mil, sendo que a marca de 10 mil havia sido atingida poucos dias antes.

São Paulo está com 80.500 casos registrados e 6 mil mortes. É um número pequeno perto da população paulista, mas é assustador considerando que há medidas de isolamento social, embora que não respeitadas porque a ameaça é subestimada.

Atrasamos o pico, vários lugares puderam se preparar melhor para enfrentar o alto índice de enfermos, mas os nossos problemas estão apenas começando. Hora de levar a sério com uma seriedade que o brasileiro não tem. Vai dar merda.

Editado por Visitante
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Mano, os outros países quando estavam no auge da crise igual estávamos, ficaram com o cu na mão. Todos trancados em casa. Nós vivemos em uma realidade paralela onde as pessoas fazem aglomerações e são apoiadas pelo presidente.

Vcs estão ligados com o quanto isso pode ajudar a espalhar a doença?

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Em 23/05/2020 em 20:13, Temujin disse:

Enquanto isso numa comunidade em Copacabana o baile funk de rua está bombando desde às 17hs.

 

19 horas atrás, Mantrax disse:

Nós vivemos em uma realidade paralela onde as pessoas fazem aglomerações e são apoiadas pelo presidente.

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

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2 minutos atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Concordo plenamente. 

Mas o debate puramente de saúde é: estamos fodidos, não importa o que o debate político esteja focando.

 

A minha cidade tem 143 casos confirmados, 6 óbitos confirmados (a maioria deles nas últimas duas semanas) e decidiu hoje reabrir o comércio, incluindo os shoppings da cidade.

Vai dar merda? Sim ou claro?

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20 minutos atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Vou discordar de ti, embora eu concorde em partes. O brasileiro é mal educado por natureza e extremamente burro. Isso é fato. Ele procura sempre um líder pra seguir e tende sempre a replicar o comportamento dessa pessoa. Se o Bolsonaro tivesse, desde o início, uma postura mais firme em relação ao isolamento, se não ficasse tentando o tempo falando mal e criando factóides, seria muito mais fácil de tentar coibir esses "furos'" da quarentena. Ele tem influência sim, se não tivesse, não teria tanta gente apoiando ele assim. Além de que, ele daria suporte e respaldo para medidas mais rígidas dos governadores e prefeitos se tivesse "comprado" a ideia da quarentena desde o início.

E sim, vai ter gente tentando furar, fazendo festa, enchendo o saco e nunca você vai conseguir um isolamento de 100% aqui por n razões, mas você pode e deve tentar aumentar a taxa de isolamento. E isso pode ser feito  com medidas simples de serem executadas. Se ele fizesse uma porra de um pronunciamento mandando os imbecís dos apoiadores não sairem de casa, já seria muita coisa (mais do que TUDO o que ele fez até agora). Bolsonaro ainda é o maior culpado por ninguém ligar para a porra do isolamento. Ele tem a faca e o queijo na mão, mas não faz nada.

Editado por Léo R.
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Em 14/05/2020 em 23:05, Temujin disse:

Também defendo o lockdown desdo o início, mas é bacana fazer alguns exercícios analisando a situação agora depois dois meses, e vejo que superestimei um pouco o nosso povo.

Na época eu já tinha colocado na equação a mentalidade do brasileiro + o seu poder de descrença, mas achava que mesmo assim um lockdown eficiente conseguiria sobrepujar esses problemas e seria a solução a ideal, mas se agora com um isolamento meia boa e com a situação crítica parte da população ainda não leva a sério o que dirá com um isolamento bem feito e com um número bem menor de casos? A probabilidade do povo acabar afrouxando de qualquer maneira seria alta.

Veja bem, digo isso como exercício mesmo, e não estou de forma nenhuma isentando os reais culpados de estarmos nessa situação, porém agora que estamos vivenciando essa situação vejo que no combo governo + população a variável população seria mais importante que imaginei no início, e nessas duas variáveis o Brasil larga bem atrás. 

 

Em 19/05/2020 em 21:57, Temujin disse:

Minha decepção maior é nesse sentido aí. Pra mim Bolsonaro e companhia estão fazendo aqui o mesmo que, salvo as devidas proporções e contexto, Stalin e o Homolodor. É criminoso, fato, mas vindo de quem vem não chega a surpreender.

Agora o papel parte da população vem fazendo que me surpreende e entristece. Até questionei aqui antes que se caso o governo tivesse tomado as melhores medidas possíveis, num nível Coréia do Sul², a população corresponderia e percebi que talvez chegaríamos no ponto que estamos uma hora ou outra. 

 

1 hora atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Pior que a verdade é essa, cheguei a comentar antes como nos posts acima.

Isso não significa isentar as ações criminosas do presidente, apenas aceitar a realidade do nosso povo, e quanto a isso não se tem muito o que fazer. 

1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Concordo plenamente. 

Mas o debate puramente de saúde é: estamos fodidos, não importa o que o debate político esteja focando.

 

A minha cidade tem 143 casos confirmados, 6 óbitos confirmados (a maioria deles nas últimas duas semanas) e decidiu hoje reabrir o comércio, incluindo os shoppings da cidade.

Vai dar merda? Sim ou claro?

Bem nessa, e complemento o trecho em negrito: "e sem previsão de melhoras".

É esse sentimento de barco à deriva que é o pior, não ter uma perspectiva.

Editado por Temujin
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Em 23/05/2020 em 20:22, LC disse:

Isso em Copa  que é um bairro que todos conhecem, mas agora imagina como está a situação na baixada fluminense? Nova Iguaçu, Caxias e São João de Meriti?

 

 

Caxias reabriu o comércio hoje, mesmo com hospitais e upas lotadas. 

A bem da verdade que existem 2 tipos de pessoas dispostas a furar a quarentena: quem realmente precisa e quem acha que a doença não mata. O discurso do presidente pode não ser influente no primeiro caso, pq quem precisa vai fazer força para trabalhar por razões óbvias, mas é claro que uma política de comunicação confusa e pouco eficiente vai impactar em quem faz festinha/baile funk no meio dessa crise. As vezes nem por maldade, mas é porque no meio de tanto conflito de informação, não existe uma mensagem única que alcance o cara disposto a um baile funk.

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4 horas atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Mas SÓ isso já basta, pq esses seis tem ascendência, cada um, a mais dois ou três que se informam somente por eles, que, por sua vez, influenciam outros dois ou três cada e assim a cadeia segue, desinformando aqueles que não buscam outra fonte, exceto redes socais. E até que essa linha seja cortada, já foram milhares, quiçá milhões, de pessoas desinformadas, que furam o distanciamento ou militam pelo fim dele por conta da fala do presidente, que influenciou SÓ meia dúzia.

Editado por jonnyjones81
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      Por mfeitosa
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      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
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      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
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