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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/05/25/oms-suspende-testes-com-hidroxicloroquina-contra-a-covid-19.ghtml

OMS suspende testes com cloroquina e hidroxicloroquina contra a Covid-19

Spoiler

A decisão se refere aos ensaios Solidariedade, iniciativa internacional com 100 países coordenada pela OMS para buscar tratamentos contra a doença. No Brasil, os ensaios são coordenados pela Fiocruz.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou, nesta segunda-feira (25), que suspendeu temporariamente testes com a cloroquina e a hidroxicloroquina para tratar a Covid-19. A decisão foi tomada dentro dos ensaios Solidariedade, iniciativa internacional com 100 países coordenada pela OMS para buscar tratamentos contra a doença.

O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a suspensão foi determinada depois de um estudo publicado na sexta-feira (22) na revista científica "The Lancet". A pesquisa, feita com 96 mil pessoas, apontou que não houve eficácia das substâncias contra a Covid-19 e detectou risco de arritmia cardíaca nos pacientes que as utilizaram.

"Os autores reportaram que, entre pacientes com Covid-19 usando a droga, sozinha ou com um macrolídeo [classe de antibióticos da qual a azitromicina faz parte], estimaram uma maior taxa de mortalidade", afirmou Tedros.

A OMS afirmou que o quadro executivo do Solidariedade, composto por 10 países, vai analisar dados disponíveis globalmente sobre as drogas, que são usadas para tratar malária e doenças autoimunes.

"Eu quero reiterar que essas drogas são aceitas como geralmente seguras para uso em pacientes com doenças autoimunes ou malária", destacou Tedros.

Ele afirmou, ainda, que os outros testes dos ensaios Solidariedade vão continuar (veja detalhes abaixo) – a suspensão refere-se apenas às pesquisas com a cloroquina e a hidroxicloroquina.

Ensaios Solidariedade

Os ensaios Solidariedade foram anunciados por Tedros no dia 18 de março. Vários hospitais, no mundo inteiro, fazem parte da iniciativa: segundo a entidade, nesta segunda-feira (25) havia 35 países recrutando pacientes para estudos em mais de 400 hospitais ao redor do mundo. Outras 3,5 mil pessoas já participam de pesquisas em 17 países.

No dia 21 de abril, havia 100 países participantes dos ensaios.

Qualquer adulto com Covid-19 que seja internado em um hospital participante pode fazer parte das pesquisas. Os pacientes são distribuídos, de forma aleatória por um computador, entre 5 opções de tratamento:

  1. Um grupo de pacientes recebe apenas a forma de tratamento padrão do local onde está.
  2. O segundo grupo recebe essa forma de tratamento + o antiviral remdesivir, que já foi testado para o ebola e teve resultados promissores contra a Sars e a Mers, também causadas por vírus da família corona (como o Sars-CoV-2, o novo coronavírus).
  3. O terceiro grupo recebe o tratamento padrão + a cloroquina ou hidroxicloroquina (esse foi o "braço" suspenso da pesquisa).
  4. O quarto grupo recebe o tratamento padrão + os antivirais lopinavir e ritonavir, usados para tratar HIV. Ainda não há evidências de que sejam eficazes no tratamento ou prevenção da Covid-19, segundo a OMS.
  5. O quinto grupo recebe o tratamento padrão + interferon beta-1a, usado para tratar esclerose múltipla.

Antes do "sorteio" do tratamento, o paciente é avaliado por uma equipe médica para descartar medicamentos que definitivamente não poderiam ser dados a ele.

No Brasil, os ensaios do Solidariedade são coordenados pela Fiocruz. Segundo a OMS, a iniciativa pode diminuir o tempo necessário para ensaios clínicos, que geralmente levam anos para serem desenhados e conduzidos, em 80%.

Cloroquina e hidroxicloroquina no Brasil

Mesmo sem evidências científicas que comprovem a eficácia dos medicamentos contra a Covid-19, o Ministério da Saúde emitiu, na semana passada, um documento que recomenda o uso deles, no SUS, para a doença. A recomendação inicial, lançada sem assinatura, teve modificações e foi republicada.

A recomendação das substâncias sem prova de que elas funcionavam contra o novo coronavírus foi motivo de discórdia entre dois ex-ministros da Saúde e o presidente Jair Bolsonaro. Tanto Luiz Henrique Mandetta quanto Nelson Teich, ambos médicos, alertaram para os efeitos colaterais dos remédios, mas, mesmo assim, Bolsonaro defendeu o uso deles para a Covid-19 (veja vídeo).

Logo após a divulgação do documento pelo governo brasileiro, que recomendava o uso dos remédios contra a Covid-19, especialistas brasileiros emitiram notas contra a decisão.

A própria OMS e a Opas, braço da organização nas Américas, também reafirmaram que não recomendam nem a cloroquina nem a hidroxicloroquina para tratar a Covid-19 fora de ensaios clínicos.

Que estranho isso. Muito diferente do que diz o Messias. Deve ser mentira dos comunistas.

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6 horas atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Embora em alguns pontos possa concordar, no que trata do comportamento geral do brasileiro. Não concordo com a primeira parte escrita. Sinto que quem iria chamar ele de ditador, poderia ser uma pequena parcela que não tem representatividade. A maioria dos partidos, esteja alinhado ou não com o Presidente permaneceria nessa postura de apoiar o isolamento social e quarentenas. Isso pode ser visto, observando o cenário mundial, onde os líderes de esquerda ou direita adotaram medidas semelhantes. Quem destoa, são pouquíssimos e o nosso Presidente está incluso nesse seleto grupo.

Outra coisa que discordo é quanto a influencia do Presidente. Será que talvez por estar num tipo de grupo de pessoas não gerou esse pensamento? Pq as pesquisas de popularidade e de avaliação do Governo, sempre mantém uma taxa de pessoas satisfeitas e felizes com o trabalho que não muda. Não acredito que imputar a influência no Presidente nesse grupo seja algo muito irreal.

Editado por Mantrax
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7 horas atrás, Psicopinto disse:

 

Sei que vou tomar pedrada, mas vou ser bem sincero.

Longe de aprovar a postura do presidente em relação a pandemia. Mas na boa, se ele estivesse defendendo e implementando o lockdown, eu tenho plena convicção de que boa parte de quem critica hoje, estaria chamando de ditador e apoiando os bailes funk. A guerra política já venceu o debate público faz muito tempo. Tem os que apoiam e promovem ativamente a guerra, tem os que se perderam na fumaça e tem uns poucos que tentam ignorar tudo em nome da saúde mental (mas não conseguem no meu caso).

A influência do presidente é MUITO menor do que tentam colocar, no que diz respeito ao comportamento imbecil do brasileiro. Ele influencia meia dúzia de neotemplário com chapéu de alumínio. E só.

O brasileiro é isso aí, com ou sem Bolsonaro. Aceitem que somos um povo muito merda, dentro de uma espécie que já é merda.

 

Eu acredito que ia ter a parte que ia rejeitar simplesmente pelo fato de ser o Bolsonaro sim...mas não acho que seria a maioria.

Lembremos que a popularidade do Mandetta se deu apoiando medidas de isolamento, isso mesmo antes do presidente se colocar como figura ativa na discussão contrária a medidas de isolamento. Caso o presidente se isentasse de opinar ou reforçasse a posição de seus ministro da saúde, talvez o sentimento de boa parte de quem o rejeita seria o “não está fazendo mais que sua obrigação” ou iriam querer colocar todos os créditos no colo do Mandetta pra não dar o braço a torcer pelo presidente.

O sentimento de rejeição seria complicado, porque os exemplos mundiais dos mais diversos espectros políticos seriam favoráveis a postura de isolamento e confirmariam que o Brasil estaria fazendo a coisa certa.

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Pelo que vi ficamos no topo do pódio na categoria "mortes" hoje.

De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão!

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14 horas atrás, Mantrax disse:

Outra coisa que discordo é quanto a influencia do Presidente. Será que talvez por estar num tipo de grupo de pessoas não gerou esse pensamento? Pq as pesquisas de popularidade e de avaliação do Governo, sempre mantém uma taxa de pessoas satisfeitas e felizes com o trabalho que não muda. Não acredito que imputar a influência no Presidente nesse grupo seja algo muito irreal.

É que eu vejo diferença entre achar o governo bom e emular exatamente o mesmo comportamento e opiniões. Pra mim, este é o erro de comparação que vocês fazem.

 

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Estava vendo ontem um vídeo sobre os ataques a não-hindus por conta da sacralidade da vacas na Índia e lembrei desse tópico. Lá, os ataques de milícias hindus, com apoio direto e indireto das instituições, aumentaram muito após as eleições de Neru, nacionalista indiano. Por acaso, há várias manifestações públicas dele e de apoiadores de alto escalão contra muçulmanos e "comedores de vaca".

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1 hora atrás, Psicopinto disse:

É que eu vejo diferença entre achar o governo bom e emular exatamente o mesmo comportamento e opiniões. Pra mim, este é o erro de comparação que vocês fazem.

 

Cara, ainda que o brasileiro (ou ser humano, não sei) goste da desobediência, de subestimar doença (vejo muita gente de esquerda e que prega isolamento furando quarentena) e etc, as declarações do Bolsonaro tiram o monstro da jaula também.

Um caso concreto foi no início da quarentena aqui na minha cidade. Todo mundo puto com fechamento e etc, mas cumprindo. Aí o Bolsonaro deu uma declaração num domingo que, logo na segunda-feira, uma barbearia aqui em frente de casa que vinha cumprindo o isolamento abriu, com o barbeiro de camisa da CBF ainda.

Outro exemplo da minha cidade: no dia seguinte da divulgação do vídeo da reunião ministerial, fizeram carreata para "reabrir o comércio". O problema é que: os líderes não eram comerciantes, foi justamente na semana em que os casos explodiram e também no dia seguinte ao primeiro óbito na cidade.

Então, não tendo relação com o baile funk pq é da natureza do brasileiro, e nisso eu concordo com você, mas há um impacto, sim, nas declarações do presidente.

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49 minutos atrás, Rafael Pires D. disse:

Então, não tendo relação com o baile funk pq é da natureza do brasileiro, e nisso eu concordo com você, mas há um impacto, sim, nas declarações do presidente.

Mas eu não falei que não tem impacto. Eu só acredito que ele seja muito menor do que imaginam.

Bolsonaro é o reflexo da sociedade, e não o contrário.

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4 horas atrás, Psicopinto disse:

É que eu vejo diferença entre achar o governo bom e emular exatamente o mesmo comportamento e opiniões. Pra mim, este é o erro de comparação que vocês fazem.

 

Após os últimos acontecimentos relacionados ao governo, penso que o erro é seu. Não tem como achar o Governo bom e não compactuar com o que está sendo dito e feito.

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Em 16/05/2020 em 08:59, Aleef disse:

Tudo é adoro na sua cabecinha. Se uma pessoa é a favor de uma ideia, ela adora. Que doença.

A quarentena está te fazendo mal ou deve ser sua personalidade mesmo.

Ae que você se engana Sewko. Um estudo eficiente não precisa dar resultados positivos.

Na figura de presidente não, na figura de cidadão sim.

Eu posso ser presidente e ainda preferir x ou y. Mas só posso falar nisto se eu estiver ocupando um papel de cidadão e não de presidente.

 

Saiu um controlado aleatorizado mostrando a não eficiência do medicamento. Quando eu tiver com mais tempo eu leio.

https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849

 

Quem tiver interesse.

EDIT:  mais tarde me comprometo a destrinchar ele e pq defendo o hcq

Ainda defende a hcq @Aleef? O que acha da suspensão dos testes pela OMS? 

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  • Vice-Presidente

Bem, segundo o modelo utilizado para construir o gráfico abaixo, a curva do Brasil já se aproxima do ponto de achatamento, mas ainda devemos ver um leve aumento nas mortes diárias, caso se confirme o modelo com a realidade, obviamente.

image.png

Fonte: https://ourworldindata.org/coronavirus-data-explorer?yScale=log&zoomToSelection=true&deathsMetric=true&dailyFreq=true&aligned=true&smoothing=7&country=USA+GBR+CAN+BRA+AUS+IND+ESP+DEU+FRA+RUS

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Na teoria se continuar nessa quarentena meia boca o Brasil "nunca" terá uma queda nessa curva aí, não? 

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2 minutos atrás, Henrique M. disse:

Bem, segundo o modelo utilizado para construir o gráfico abaixo, a curva do Brasil já se aproxima do ponto de achatamento, mas ainda devemos ver um leve aumento nas mortes diárias, caso se confirme o modelo com a realidade, obviamente.

image.png

Fonte: https://ourworldindata.org/coronavirus-data-explorer?yScale=log&zoomToSelection=true&deathsMetric=true&dailyFreq=true&aligned=true&smoothing=7&country=USA+GBR+CAN+BRA+AUS+IND+ESP+DEU+FRA+RUS

Segundo o IHME, que é o modelo utilizado nos EUA, o padrão segue parecido. A curva começa a cair no fim de junho. Projeção de 125 mil mortes até agosto.

Já sobre os leitos, projetado ficarmos com 75% de ocupação de leitos. Mas só atenderemos 1/4 dos que precisarão de UTI. 3/4 ficarão sem atendimento.

https://covid19.healthdata.org/brazil

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22 minutos atrás, Bruno Caetano. disse:

Na teoria se continuar nessa quarentena meia boca o Brasil "nunca" terá uma queda nessa curva aí, não? 

Pois é, se o Rt do vírus continua acima de 1, vai continuar tendo crescimento, mas talvez menos casos diários. A questão é que onde é o pico só depende das ações que tomamos. 

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  • Vice-Presidente
54 minutes ago, Bruno Caetano. said:

Na teoria se continuar nessa quarentena meia boca o Brasil "nunca" terá uma queda nessa curva aí, não? 

Se a curva está estabilizando, não faz muito sentido pensar que ela vai continuar em platô para sempre.

Temos que levar em conta existe a possibilidade que o vírus que existe hoje é totalmente diferente daquele que esteve na Itália, por exemplo. Evolutivamente, é mais interessante para o vírus ser altamente infecciosa, mas de baixíssima letalidade, como o influenza.

 

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  • Vice-Presidente
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O que eu não consigo entender nessa projeção é o momento de baixa da curva. Sem nenhuma política realmente eficiente para combate do contágio, quanto mais gente contaminada, mais gente propaga a doença e o vírus vai ficar rodando até que a seleção natural resolva o problema.

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4 minutos atrás, Peepe disse:

O que eu não consigo entender nessa projeção é o momento de baixa da curva. Sem nenhuma política realmente eficiente para combate do contágio, quanto mais gente contaminada, mais gente propaga a doença e o vírus vai ficar rodando até que a seleção natural resolva o problema.

Esse poderia ser o caso se a eficiência fosse zero. A quantidade de medidas já tomadas é gigantesca, com uma efetividade tremenda, se estivermos comparando com a possibilidade de contágio total. Mas a redução do turismo, as melhores práticas de higiene e de gestão de espaço e a própria redução, ainda que não ideal, da circulação de pessoas em áreas urbanas, entre outras medidas, já apresenta uma eficiência maior do que zero.

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  • Vice-Presidente
8 minutes ago, Lowko é Powko said:

Esse poderia ser o caso se a eficiência fosse zero. A quantidade de medidas já tomadas é gigantesca, com uma efetividade tremenda, se estivermos comparando com a possibilidade de contágio total. Mas a redução do turismo, as melhores práticas de higiene e de gestão de espaço e a própria redução, ainda que não ideal, da circulação de pessoas em áreas urbanas, entre outras medidas, já apresenta uma eficiência maior do que zero.

E também não podemos esquecer da própria seleção natural do vírus.

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  • Vice-Presidente
12 minutes ago, Lowko é Powko said:

Seleção natural pra infecção?

Sim, amigo, o vírus é um ser vivo que se adapta e é ele que causa a infecção.

Zezinho contraiu o corona, Zezinho morreu, Zezinho não passa mais o vírus.

Joãozinho contraiu o corona, Joãozinho não morreu, Joãozinho vai continuar passando o vírus até o corpo se curar.

Num mundo onde só se testa os casos mais graves ou endinheirados, o vírus precisa de mais Joãozinhos do que Zezinhos. Um vírus mais light como os da gripe vive de boa eternamente, um vírus mais hardcore como o do ebola, não vai muito pra frente porque mata muita gente.

Ou seja, se o vírus se tornar menos letal, as chances dele passar despercebido é enorme. O que contribui para achatar a curva, já que não vão testar quem está assintomático.

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Faz sentido, só não tenho muita noção do quão rápido ele sofre mutações. Me lembrou essa notícia que saiu essa semana: https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-05-22/medicos-detectam-sintomas-diferentes-nos-casos-de-covid-mais-recentes-na-china.html

Uma nova onda de infectados estava ocorrendo em algumas cidades da China e o vírus parece agir diferente, podendo passar até 1 mês em incubação, causar mais sintomas leves e menos casos graves. Provavelmente pode ser mais contagioso também. 
Se isso ocorrer em outros lugares do mundo, o achatamento da curva pode ocorrer simplesmente por menor testagem visto que se prioriza casos moderados e graves.

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58 minutos atrás, Henrique M. disse:

Sim, amigo, o vírus é um ser vivo que se adapta e é ele que causa a infecção.

Zezinho contraiu o corona, Zezinho morreu, Zezinho não passa mais o vírus.

Joãozinho contraiu o corona, Joãozinho não morreu, Joãozinho vai continuar passando o vírus até o corpo se curar.

Num mundo onde só se testa os casos mais graves ou endinheirados, o vírus precisa de mais Joãozinhos do que Zezinhos. Um vírus mais light como os da gripe vive de boa eternamente, um vírus mais hardcore como o do ebola, não vai muito pra frente porque mata muita gente.

Ou seja, se o vírus se tornar menos letal, as chances dele passar despercebido é enorme. O que contribui para achatar a curva, já que não vão testar quem está assintomático.

É verdade.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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