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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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E tem uma galera se reunindo pra debater sobre a volta do futebol, incluindo presidentes do Vasco e Flamengo. Em pleno pico da pandemia.

Enfim, ajudei a escrever um texto sobre isso:

https://grupoquinquilharia.com.br/site/quando-bolsonarismo-alia-futebol/

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48 minutos atrás, Galford Strife disse:

E tem uma galera se reunindo pra debater sobre a volta do futebol, incluindo presidentes do Vasco e Flamengo. Em pleno pico da pandemia.

Enfim, ajudei a escrever um texto sobre isso:

https://grupoquinquilharia.com.br/site/quando-bolsonarismo-alia-futebol/

É que eles estão com as contas ficando de apertadas para MUITO apertadas, é um absurdo eles voltarem, o problema é que essa questão vai ficando cada vez mais insustentável e vai piorar.

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3 horas atrás, Mantrax disse:

Bem que o Felipe no vídeo fala da Sars-cov-2 e que ela causa o Covid19. Eu q não havia entendido direito.

Obrigado pelo esclarecimento!

Imagina! Só esclareci, porque vejo muito dessa confusão. 

Mas, como disseram aí, é algo "ignorável"

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25 minutos atrás, Head Coche Z disse:

É que eles estão com as contas ficando de apertadas para MUITO apertadas, é um absurdo eles voltarem, o problema é que essa questão vai ficando cada vez mais insustentável e vai piorar.

Ir lá conversar com o presidente depois de sucessivas negativas que a Federação do Rio (a contragosto) e os poderes locais deram, soa como algo bem diferente. 

O que me parece é que Flamengo e Vasco buscam alguém que concorde com essa insanidade e apelaram para a única figura pública de força como forma de pressionar, e aí acaba sendo uma via de mão dupla: os clubes pressionam os outros clubes pelo presidente, e o presidente pressiona a população com os clubes. A conversa é tão sem pé e nem cabeça que a referência médica do Flamengo presente é um médico ortopedista, e propôs retornar o Campeonato Carioca em Brasília.

Entendo os problemas financeiros dos clubes mas seria incoerente paralisar o calendário com menos de 10 mortes até então, e retornar quando se atinge 1000 por dia. Ainda mais vindo do Flamengo, que teve funcionário falecendo pela doença.

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15 minutos atrás, Peepe disse:

Ir lá conversar com o presidente depois de sucessivas negativas que a Federação do Rio (a contragosto) e os poderes locais deram, soa como algo bem diferente. 

O que me parece é que Flamengo e Vasco buscam alguém que concorde com essa insanidade e apelaram para a única figura pública de força como forma de pressionar, e aí acaba sendo uma via de mão dupla: os clubes pressionam os outros clubes pelo presidente, e o presidente pressiona a população com os clubes. A conversa é tão sem pé e nem cabeça que a referência médica do Flamengo presente é um médico ortopedista, e propôs retornar o Campeonato Carioca em Brasília.

Entendo os problemas financeiros dos clubes mas seria incoerente paralisar o calendário com menos de 10 mortes até então, e retornar quando se atinge 1000 por dia. Ainda mais vindo do Flamengo, que teve funcionário falecendo pela doença.

Eu acho é um absurdo dos jogadores não suspenderem os salários sem jogar, enquanto os clubes ficam proibidos de jogar, sendo que a prática de esportes precisa ficar paralisado ainda por tempo indeterminado.

Os clubes devem estar sangrando déficit, os caras de boa parado e às vezes engordando, inevitavelmente perdendo ritmo, sem abrir mão de ganhar os salários que ganham. Isso não cheira que vai acabar bem.

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11 minutos atrás, Head Coche Z disse:

Eu acho é um absurdo dos jogadores não suspenderem os salários sem jogar, enquanto os clubes ficam proibidos de jogar, sendo que a prática de esportes precisa ficar paralisado ainda por tempo indeterminado.

Os clubes devem estar sangrando déficit, os caras de boa parado e às vezes engordando, inevitavelmente perdendo ritmo, sem abrir mão de ganhar os salários que ganham. Isso não cheira que vai acabar bem.

Se os clubes se unissem em prol de causas relevantes e possíveis de ganhar, poderiam ter costurado um acordo do tipo tendo apoio mesmo da CBF. Não falo nem de cortar salários, mas uma redução que facilitasse a sobrevivência por 3 meses.  O que se viu foram negociações isoladas aonde muito atleta renomado sentou em cima do próprio contrato e não quis saber de redução. Infelizmente, é a ideia da "farinha pouca, meu pirão primeiro" que a gente vê em todo espaço social e também vê nos jogadores.

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2 minutos atrás, Peepe disse:

Se os clubes se unissem em prol de causas relevantes e possíveis de ganhar, poderiam ter costurado um acordo do tipo tendo apoio mesmo da CBF. Não falo nem de cortar salários, mas uma redução que facilitasse a sobrevivência por 3 meses.  O que se viu foram negociações isoladas aonde muito atleta renomado sentou em cima do próprio contrato e não quis saber de redução. Infelizmente, é a ideia da "farinha pouca, meu pirão primeiro" que a gente vê em todo espaço social e também vê nos jogadores.

Exatamente, eu acho que essa situação preocupante e não estou falando de pouca redução do salário, estou falando de praticamente uma suspensão e não por apenas 3 meses, e sim por tempo indeterminado. nós não sabemos até quando vai acontecer essa situação de paralisação necessária. Vale mencionar que no período da epidemia de peste bubônica na Inglaterra em fins do século XVII, eles foram obrigados a se fecharem por 2 anos. Agora imagine, e se for necessário ficar mais de ano desse jeito?

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Novos casos nos últimos 60 dias:

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As estatísticas oficias no Brasil são menos confiáveis (como regra, quanto mais pobre ou autoritário é o país menos confiável é), mas dá pra ter uma noção de onde estamos em relação ao resto do mundo.

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14 horas atrás, Head Coche Z disse:

É que eles estão com as contas ficando de apertadas para MUITO apertadas, é um absurdo eles voltarem, o problema é que essa questão vai ficando cada vez mais insustentável e vai piorar.

Mas o que voltar o futebol vai ajudar? Provavelmente se voltar vai ser com portões fechados, igual na Alemanha. Vai sobreviver se conseguir alguma premiação das competições e só (no caso do Vasco que já foi bem mal no carioca nem isso). Até pq a verba de TV acredito que os clubes já pegaram.

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13 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Novos casos nos últimos 60 dias:

corona.png.77ae5e6effd5299b82ec46540b3c6991.png

As estatísticas oficias no Brasil são menos confiáveis (como regra, quanto mais pobre ou autoritário é o país menos confiável é), mas dá pra ter uma noção de onde estamos em relação ao resto do mundo.

Eu vejo pelo lado de que efetivamente retardamos o pico com aquelas primeiras semanas onde bastante gente se assustou.

Contudo, era de se esperar que em algum momento o relaxamento viria. Seja por excesso de confiança dados os baixos nros, seja por tédio, ou por necessidade mesmo.

Se olhar os gráficos os outros países, eles sobem bastante no início. O Brasil fez diferente, a própria curva mostra isso.

O grande problema que vejo é que retardamos o pico, mas não achatamos a curva o suficiente. Esta subida íngreme e a tendência formada pela curva do gráfico preocupa. Pois dá a sensação de que só jogamos o problema de abril para junho.

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42 minutos atrás, Galford Strife disse:

Mas o que voltar o futebol vai ajudar? Provavelmente se voltar vai ser com portões fechados, igual na Alemanha. Vai sobreviver se conseguir alguma premiação das competições e só (no caso do Vasco que já foi bem mal no carioca nem isso). Até pq a verba de TV acredito que os clubes já pegaram.

Você tem toda razão. Eu não estou falando pela volta do futebol, cheguei a fazer uma ironia sobre doação de salário dos jogadores, porque os clubes estão sangrando déficit e não estão abrindo mão.

 

24 minutos atrás, Psicopinto disse:

Eu vejo pelo lado de que efetivamente retardamos o pico com aquelas primeiras semanas onde bastante gente se assustou.

Contudo, era de se esperar que em algum momento o relaxamento viria. Seja por excesso de confiança dados os baixos nros, seja por tédio, ou por necessidade mesmo.

Se olhar os gráficos os outros países, eles sobem bastante no início. O Brasil fez diferente, a própria curva mostra isso.

O grande problema que vejo é que retardamos o pico, mas não achatamos a curva o suficiente. Esta subida íngreme e a tendência formada pela curva do gráfico preocupa. Pois dá a sensação de que só jogamos o problema de abril para junho.

O problema é que retardar o pico não representa necessariamente achatar a curva. O vírus está dando um baile na gente.

Editado por Visitante
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4 minutos atrás, Head Coche Z disse:

O problema é que retardar o pico não representa necessariamente achatar a curva. O vírus está dando um baile na gente.

Foi +- oq eu disse no meu quarto parágrafo.

Sobre o baile, me parece que teremos o pior dos dois mundos. Estamos sacrificando a economia faz 2 meses e meio em nome de salvar vidas. Mas aparentemente, só estamos transferindo as datas dos óbitos.

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23 minutos atrás, Psicopinto disse:

Foi +- oq eu disse no meu quarto parágrafo.

Sobre o baile, me parece que teremos o pior dos dois mundos. Estamos sacrificando a economia faz 2 meses e meio em nome de salvar vidas. Mas aparentemente, só estamos transferindo as datas dos óbitos.

Pera pera! não é bem assim. O nosso sistema de saúde está mais preparado agora. Quantos hospitais de campanha, quantos milhares de leitos a mais...

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2 minutos atrás, Head Coche Z disse:

Pera pera! não é bem assim. O nosso sistema de saúde está mais preparado agora. Quantos hospitais de campanha, quantos milhares de leitos a mais...

Tem razão.

Ainda assim, a curva está íngreme demais, oq leva a crer que passaremos dos limites do sistema de saúde se esta tendência não mudar.

Mas tu está correto, atenderemos mais gente que em abril.

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Tenho a impressão que o susto que a maioria teve nos outros países ocorreu justamente quando chegavam ao pico e então era feito lockdown, e daí achatavam a curva. 

No Brasil a gente retardou bastante no início, mas o fato de que isso foi feito no início passa a falsa sensação de que já era, e ai todos relaxam no pior momento, que é quando outros países estariam fechando. 

Enquanto a população vê os números exponenciais mesmo tendo feito isolamento no início (ao menos aqui no DF surtiu muito efeito) outros países pensam em retomada após a população ver o efeito do isolamento feito. 

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O problema que vem a seguir é que se os outros países que já passaram pela primeira onda tiverem nova onda de contaminação em massa, aí é que tudo fodeu de vez. Teremos de esperar mais tempo, com vacina efetiva.

 

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bloomberg/2020/05/20/novo-surto-na-china-da-sinais-de-que-coronavirus-pode-estar-em-mutacao.htm

Editado por Visitante
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A galera não pode ver o menor sinal de relaxamento que já abusa

Esse vídeo foi feito em Barcelona na segunda-feira, com música de Dragon Ball para ridicularizar:

 

Agora a polícia tá tendo que fazer rondas pela área para evitar que se repita

Por isso que o governo estava reticente em começar a liberar a circulação nos grandes centros

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3 horas atrás, Psicopinto disse:

Eu vejo pelo lado de que efetivamente retardamos o pico com aquelas primeiras semanas onde bastante gente se assustou.

Contudo, era de se esperar que em algum momento o relaxamento viria. Seja por excesso de confiança dados os baixos nros, seja por tédio, ou por necessidade mesmo.

Se olhar os gráficos os outros países, eles sobem bastante no início. O Brasil fez diferente, a própria curva mostra isso.

O grande problema que vejo é que retardamos o pico, mas não achatamos a curva o suficiente. Esta subida íngreme e a tendência formada pela curva do gráfico preocupa. Pois dá a sensação de que só jogamos o problema de abril para junho.

Mas será que esse início lento não tem a ver com o problema dos números oficiais?

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16 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Novos casos nos últimos 60 dias:

corona.png.77ae5e6effd5299b82ec46540b3c6991.png

As estatísticas oficias no Brasil são menos confiáveis (como regra, quanto mais pobre ou autoritário é o país menos confiável é), mas dá pra ter uma noção de onde estamos em relação ao resto do mundo.

Então basicamente o negócio no resto do mundo "controlou" por hora e só aqui que está dando ruim? Existem chances do Brasil e nossos vizinhos latinos contribuírem para uma segunda onda em outros países se o controle das fronteiras não for adequado?

2 horas atrás, Head Coche Z disse:

Pera pera! não é bem assim. O nosso sistema de saúde está mais preparado agora. Quantos hospitais de campanha, quantos milhares de leitos a mais...

 

2 horas atrás, Psicopinto disse:

Tem razão.

Ainda assim, a curva está íngreme demais, oq leva a crer que passaremos dos limites do sistema de saúde se esta tendência não mudar.

Mas tu está correto, atenderemos mais gente que em abril.

Não estamos mais preparados agora, apenas nos adequamos proporcionalmente ao problema. Esses hospitais de campanha (que por sinal no Rio alguns atrasaram e correm o risco de não serem concluídos) e milhares de leitos são proporcionais aos milhares de casos que surgiram a mais, então não é como se estivéssemos melhor do que em abril.

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2 horas atrás, Temujin disse:

Então basicamente o negócio no resto do mundo "controlou" por hora e só aqui que está dando ruim? Existem chances do Brasil e nossos vizinhos latinos contribuírem para uma segunda onda em outros países se o controle das fronteiras não for adequado?

 

Não estamos mais preparados agora, apenas nos adequamos proporcionalmente ao problema. Esses hospitais de campanha (que por sinal no Rio alguns atrasaram e correm o risco de não serem concluídos) e milhares de leitos são proporcionais aos milhares de casos que surgiram a mais, então não é como se estivéssemos melhor do que em abril.

No Rio NENHUM hospital de campanha ficou pronto, apenas o que foi levantado pela iniciativa privada.

O Rio de Janeiro não comprou respiradores e o secretário foi preso por fraude na licitação da compra de RESPIRADORES. 

O Rio de Janeiro tem uma caralhada de leitos inativos foi falta de Técnico de enfermagem.

Isso daqui é o estado mais corrupto do Brasil, aqui tão muito malandro pra pouco otário.

Editado por Lewiks
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É difícil não haver relaxamento quando o presidente do país fala q é bobagem e tudo deveria voltar ao normal.

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2 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Mas será que esse início lento não tem a ver com o problema dos números oficiais?

Considerando isto como hipótese, nossa curva então estaria menos acentuada e a tendência mais animadora. Eu até prefiro que isso seja verdade. 🙂

Editado por Psicopinto
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14 minutos atrás, Psicopinto disse:

Considerando isto como hipótese, nossa curva então estaria menos acentuada e a tendência mais animadora. Eu até prefiro que isso seja verdade. 🙂

Não sei se entendi. Se temos casos não notificados, nossa curva real estaria mais acentuada, não?

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
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      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
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      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
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      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
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      Por civilEN
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    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
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