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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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5 horas atrás, jonnyjones81 disse:

Já somos o segundo há alguns dias, só não "sabemos" ainda.

Exato. Se tivéssemos testes suficientes, já estaríamos em segundo tem tempo.

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Em 12/05/2020 em 13:53, jonnyjones81 disse:

 

Este estudo foi um estudo observacional do JAMA aonde foi tratado pacientes em estado grave.

A HCQ é para casos leves. É tratar o paciente com o medicamento antes de ele ser intubado. A taxa é alta de melhoras.

 

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Amanhã vai fazer 300 mil mortos 😞

Foram 10 dias para cerca de 50 mil mortes confirmadas.

Haviam sido 9 dias para cerca de 50 mil mortes confirmadas entre os 200 mil aos 250 mil.

O número de casos confirmados eu desconsidero. Acho até absurdo esses sites de notícias dizendo que existem tantos casos em tal local sem mencionar "confirmados". As pessoas não podem levar em conta os números oficiais quando não são assumidos que são subnotificados e não deixam claro que são apenas números de confirmados.

É bom ver o número de recuperados subir rapidamente. Mas deveriam começar a contar o número de reincidentes.

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8 minutos atrás, Aleef disse:

 

Este estudo foi um estudo observacional do JAMA aonde foi tratado pacientes em estado grave.

A HCQ é para casos leves. É tratar o paciente com o medicamento antes de ele ser intubado. A taxa é alta de melhoras.

 

No link da noticia que vc respondeu, informa que foram feitos ajustes para equlibrar as analises, levando em conta gravidade da doença e condições de saúde preexistentes, e mesmo assim não foram encontrados sinais de melhora com hidroxicloroquina.

Não houveram estudos conclusivos ainda, eu indicaria aguardar.

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2 horas atrás, Aleef disse:

 

Este estudo foi um estudo observacional do JAMA aonde foi tratado pacientes em estado grave.

A HCQ é para casos leves. É tratar o paciente com o medicamento antes de ele ser intubado. A taxa é alta de melhoras.

 

Não. Não foram pessoas em estado grave. Basta ler a reportagem.

Editado por Mantrax
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2 horas atrás, bieleao disse:

No link da noticia que vc respondeu, informa que foram feitos ajustes para equlibrar as analises, levando em conta gravidade da doença e condições de saúde preexistentes, e mesmo assim não foram encontrados sinais de melhora com hidroxicloroquina.

Não houveram estudos conclusivos ainda, eu indicaria aguardar.

O ponto mais importante da matéria é onde diz que a medicação foi utilizada em pacientes aleatórios. O que é o mais comumente utilizado para evitar que os pesquisadores influenciem nos resultados finais. Geralmente, metade do grupo toma o remédio e a outra metade toma o placebo. Assim, tem também um grupo controle.

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1 hora atrás, Mantrax disse:

O ponto mais importante da matéria é onde diz que a medicação foi utilizada em pacientes aleatórios. O que é o mais comumente utilizado para evitar que os pesquisadores influenciem nos resultados finais. Geralmente, metade do grupo toma o remédio e a outra metade toma o placebo. Assim, tem também um grupo controle.

Sim sim. Importante ser em um número significativo de pessoas tbm. 
 

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https://web.facebook.com/story.php?story_fbid=2524223814505572&id=115227472984&_rdc=1&_rdr

Diz que já são 7 milhões de testes no Brasil

Citar

O ministério da Saúde já testou para o coronavírus quase 7 milhões de pessoas, aqui no Brasil. E o objetivo é chegar a 46 milhões de testes até o fim do ano. Veja essa e outras notícias, agora, no plantão do Repórter Brasil:

vídeo

 

 

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8 horas atrás, Mantrax disse:

Não. Não foram pessoas em estado grave. Basta ler a reportagem.

Basta você ler o artigo ao invés da reportagem.

https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117

 

Although randomized double-blind clinical trials are the optimal study design, given the urgent need to respond to the COVID-19 pandemic in New York an observational study was implemented to evaluate the clinical outcomes and adverse effects associated with hydroxychloroquine and azithromycin therapies for COVID-19. This multicenter retrospective cohort study used data from the State Health Information Network for NY (SHIN-NY), the state’s public health information exchange network connecting New York State hospitals, supplemented by medical record reviews by trained chart abstractors. The aim was to understand prescribing patterns of hydroxychloroquine and azithromycin in hospitalized patients with COVID-19 and the association of these drugs with mortality and possible adverse events.

Não dá para confiar.

É um estudo observacional que pegou prontuários.

Nada confiante. Você não sabe se o que foi anotado no prontuário é de fato confiável. Assim já deixa mega dúvidas quanto a isto. Foi que nem o estudo associando microcefalia com Zika vírus.

Patients were selected by hospital-stratified random sampling and their records were requested from each hospital, with additional records requested to allow removal due to ineligible and delayed records. Because full records are not available from hospitals until patient discharge or death, the cohort was assembled through 2 record requests on April 1 and 16 as patients were discharged or died. Data for the remaining 11% of those patients still admitted on April 12 were abstracted through patient portals of the 2 SHIN-NY qualified entities (Figure 1).

 

Não foram feitos sequer os exames para verificar o efeito do medicamento com marcadores possíveis de avaliação.

 

 

 

Editado por Aleef
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32 minutos atrás, HrTr disse:

Era meio óbvio, faria 0 sentido ele não mostrar o exame se estivesse negativo desde o começo.

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1 hora atrás, Léo R. disse:

Era meio óbvio, faria 0 sentido ele não mostrar o exame se estivesse negativo desde o começo.

E isso não é crime, saber que tem um vírus que possa matar outra pessoa? Ignorância... 

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1 hora atrás, Léo R. disse:

Era meio óbvio, faria 0 sentido ele não mostrar o exame se estivesse negativo desde o começo.

Faria todo o sentido ele não mostrar o exame se o que ele queria era manter um clima de polarização, dar um bait e não ter problema no final. Seria uma forma de continuar a desacreditar a imprensa. Assim como o filho dele fez com o jornalista americano.

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1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

Faria todo o sentido ele não mostrar o exame se o que ele queria era manter um clima de polarização, dar um bait e não ter problema no final. Seria uma forma de continuar a desacreditar a imprensa. Assim como o filho dele fez com o jornalista americano.

Talvez, mas aí a gente volta naquela discussão, se ele REALMENTE tem capacidade pra arquitetar isso. Se partir dos filhos dele, talvez, mas mesmo assim, eu acho meio difícil.

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Um ponto de vista interessante a se considerar.

https://www.telegraph.co.uk/global-health/science-and-disease/unicef-warns-lockdown-could-kill-covid-19-model-predicts-12/ 

Como não deu o preview automático, segue:

Unicef warns lockdown could kill more than Covid-19 as model predicts 1.2 million child deaths

'Indiscriminate lockdowns' are an ineffective way to control Covid and could contribute to a 45 per cent rise in child mortality

 

E a última frase:

“We cannot allow almost a decade of progress on ending preventable child deaths to become undone on our watch.”

 

Editado por Psicopinto
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1 minuto atrás, Psicopinto disse:

Pois é, o que discutíamos há uns dois meses. O foda é que se fosse um lockdown eficiente já no começo esses problemas seriam mais mais fáceis de lidar. É problemática fazer uma quarentena meio merda e desrespeitada estendida por 12 meses. Hoje poderíamos estar pensando em retomada de produção com os devidos cuidados.

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1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

Pois é, o que discutíamos há uns dois meses. O foda é que se fosse um lockdown eficiente já no começo esses problemas seriam mais mais fáceis de lidar. É problemática fazer uma quarentena meio merda e desrespeitada estendida por 12 meses. Hoje poderíamos estar pensando em retomada de produção com os devidos cuidados.

Exatamente. E não foi falta de aviso. Quem entende do riscado alertou que fazer mal feito não adianta...

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7 horas atrás, Aleef disse:

Basta você ler o artigo ao invés da reportagem.

https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117

 

Although randomized double-blind clinical trials are the optimal study design, given the urgent need to respond to the COVID-19 pandemic in New York an observational study was implemented to evaluate the clinical outcomes and adverse effects associated with hydroxychloroquine and azithromycin therapies for COVID-19. This multicenter retrospective cohort study used data from the State Health Information Network for NY (SHIN-NY), the state’s public health information exchange network connecting New York State hospitals, supplemented by medical record reviews by trained chart abstractors. The aim was to understand prescribing patterns of hydroxychloroquine and azithromycin in hospitalized patients with COVID-19 and the association of these drugs with mortality and possible adverse events.

Não dá para confiar.

É um estudo observacional que pegou prontuários.

Nada confiante. Você não sabe se o que foi anotado no prontuário é de fato confiável. Assim já deixa mega dúvidas quanto a isto. Foi que nem o estudo associando microcefalia com Zika vírus.

Patients were selected by hospital-stratified random sampling and their records were requested from each hospital, with additional records requested to allow removal due to ineligible and delayed records. Because full records are not available from hospitals until patient discharge or death, the cohort was assembled through 2 record requests on April 1 and 16 as patients were discharged or died. Data for the remaining 11% of those patients still admitted on April 12 were abstracted through patient portals of the 2 SHIN-NY qualified entities (Figure 1).

 

Não foram feitos sequer os exames para verificar o efeito do medicamento com marcadores possíveis de avaliação.

 

 

 

Justamente por isso que você não pode sair anunciando Cloriquina como cura e incentivando o uso. Se até os estudos são controversos, se há relatos de efeitos colaterais até mais graves que a doença....que segurança científica alguém vai ter para receitar esse medicamento para tratar o problema? 

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1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

Pois é, o que discutíamos há uns dois meses. O foda é que se fosse um lockdown eficiente já no começo esses problemas seriam mais mais fáceis de lidar. É problemática fazer uma quarentena meio merda e desrespeitada estendida por 12 meses. Hoje poderíamos estar pensando em retomada de produção com os devidos cuidados.

O foda é que levaram mais a sério o retorno de 15 pessoas de Wuhan que todos os outros retornos do exterior. Em vez de obrigar todo mundo a ficar quieto em quarentena, deixaram ao deus-dará, sem controle.

Isso sem falar que se tivessem fechado o país em janeiro não teríamos deixado o vírus nem entrar. Mas isso já é muito problemático. Então deixam o vírus entrar porque as pessoas são residentes aqui e esperam ver se os problemas manifestos são os mesmos.

Aconteceu quando levaram o vírus para o sul da Alemanha e de lá foi para o norte da Itália. Ele consegue escapar sempre, por pessoas que acham não estarem portando o vírus. A humanidade por diversas vezes subestimou o vírus e quando não subestimou, que nem aqui no Brasil quando fizeram as medidas de isolamento social (soft lockdown) sem as devidas atenções para as questões regionais e distantes, o vírus driblou toda a nossa inteligência e capacidade de previsões científicas, deu embaixadinhas evitou a marcação e está marcando gol na gente também. (metáfora)

Agora temos lugares longínquos de cada estado zombando do vírus porque eles não vêem a presença dele e não se sentem ameaçados, enquanto governos aplicam medidas gerais como se todo o país fosse um grande centro urbano que recebe estrangeiros e pessoas que estavam no exterior todos os dias, como se fosse um São Paulo ou Rio de Janeiro ou outra grande metrópole.

Editado por Visitante
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6 horas atrás, David Reis disse:

Justamente por isso que você não pode sair anunciando Cloriquina como cura e incentivando o uso. Se até os estudos são controversos, se há relatos de efeitos colaterais até mais graves que a doença....que segurança científica alguém vai ter para receitar esse medicamento para tratar o problema? 

O HCQ não é a  cura, ela auxilia seu sistema imunológico a atacar a doença. Só isto. Quem te cura de fato é o seu sistema, o HCQ não deixa o covid19 se proliferar.  Por isto é bom usar o HCQ no inicio da proliferação. Porque ela irá ajudar seu sistema a se proteger da doença dando oportunidade para você criar um sistema imunológico contra ela.

E que efeitos colaterais mais graves? As ondas longas de QT existem dois unicos fatores. Doença associada ou o uso de Azitromicina por um determinado tempo.

Só.

Quando você lê em uma reportagem que os pacientes morreram como o Léo postou uma vez aqui e outros membros continuaram a postar. Trouxe o artigo pro tópico e depois a notícia como a repercussão do artigo. O paciente só morre ou tem sintomas graves caso ele use altas dosagens. De resto, não. Agora, se vc tem uma doença cardíaca, não é tão indicado você usa-lo. Porque o médico não sabe a gravidade da doença associada.

Sobre o ultimo trecho que você postou. O paciente tem liberdade de conversar com o médico para chegarem a um acordo de usar o medicamento. Se o paciente quer usar a Hidroxicloroquina, o médico de nada pode fazer.

Todos os estudos que li sendo pré prints ou não que possuiam marcadores de inflamação ou marcadores importantes, mostraram o mesmo resultado. Diminuição dos marcadores. O que é necessário entender é que não estamos em um período de uso de RCTs ( e isto é passível de discussão, mas entraríamos em campos da história) para diagnóstico de doenças, mas um conjunto de artigos dá autoridade ao médico em utilizar o medicamento.

Dentre as disponíveis é a com maior potencial. Ela é barata, e tem um bom custo benefício.

 

Outra coisa, tem que ser deixado de lado os aspectos políticos. Veja o medicamento aprovado pelo CDC recentemente. Ele sequer possui eficiência, não funcionou com o Ebola. E as pessoas não se preocuparam com isto, os estudos foram todos ruins e não teve uma melhora nos pacientes. Porém, não bateram nela como batem no hcq. Estamos falando de saúde e não pode-se envolver política nisto.

Editado por Aleef
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36 minutos atrás, Aleef disse:

O HCQ não é a  cura, ela auxilia seu sistema imunológico a atacar a doença. Só isto. Quem te cura de fato é o seu sistema, o HCQ não deixa o covid19 se proliferar.  Por isto é bom usar o HCQ no inicio da proliferação. Porque ela irá ajudar seu sistema a se proteger da doença dando oportunidade para você criar um sistema imunológico contra ela.

E que efeitos colaterais mais graves? As ondas longas de QT existem dois unicos fatores. Doença associada ou o uso de Azitromicina por um determinado tempo.

Só.

Quando você lê em uma reportagem que os pacientes morreram como o Léo postou uma vez aqui e outros membros continuaram a postar. Trouxe o artigo pro tópico e depois a notícia como a repercussão do artigo. O paciente só morre ou tem sintomas graves caso ele use altas dosagens. De resto, não. Agora, se vc tem uma doença cardíaca, não é tão indicado você usa-lo. Porque o médico não sabe a gravidade da doença associada.

Sobre o ultimo trecho que você postou. O paciente tem liberdade de conversar com o médico para chegarem a um acordo de usar o medicamento. Se o paciente quer usar a Hidroxicloroquina, o médico de nada pode fazer.

Todos os estudos que li sendo pré prints ou não que possuiam marcadores de inflamação ou marcadores importantes, mostraram o mesmo resultado. Diminuição dos marcadores. O que é necessário entender é que não estamos em um período de uso de RCTs ( e isto é passível de discussão, mas entraríamos em campos da história) para diagnóstico de doenças, mas um conjunto de artigos dá autoridade ao médico em utilizar o medicamento.

Dentre as disponíveis é a com maior potencial. Ela é barata, e tem um bom custo benefício.

 

Outra coisa, tem que ser deixado de lado os aspectos políticos. Veja o medicamento aprovado pelo CDC recentemente. Ele sequer possui eficiência, não funcionou com o Ebola. E as pessoas não se preocuparam com isto, os estudos foram todos ruins e não teve uma melhora nos pacientes. Porém, não bateram nela como batem no hcq. Estamos falando de saúde e não pode-se envolver política nisto.

Rebater a eficácia/eficiência de uma droga não é politizar. Politizar é você não ter conhecimento algum sobre o assunto, só ouvir o que lhe convém, e mesmo assim querer indicar algo que não detém o menor conhecimento, que foi o que o Bolsonaro fez. Quem politizou isso foi o Bolsonaro, que fique claro. Isso só aconteceu por que ele quis se apossar de uma eventual cura e parece ter algum interesse obscuro na utilização da droga, porque não é possível tamanha insistência. Se o Ministério da Saúde autorizar/autorizou o uso baseado em critérios científicos, acho que ninguém seria/será contra. Sinceramente, pouco importa o nome da droga, isso é insignificante pra quem não é da área, o que importa é se funciona e quem vai dizer isso são os estudos e não o Bolsonaro.

Palavras do Presidente que de forma totalmente imprudente recomendou (sem ter conhecimento algum da área) o uso de um medicamento que nem ele sabe se funciona:

"Nós estamos tendo centenas de mortes por dia. Se existe uma possibilidade de diminuir esse número com a cloroquina, por que não usar? Alguns falam que pode ser placebo. Pode ser. Você não sabe. Mas pode não ser também. A gente não pode, por exemplo, falar: 'Ah, se tivesse usado a cloroquina lá atrás, teria salvo milhões de pessoas. Só isso"

https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/05/13/apos-teich-fazer-alerta-sobre-cloroquina-bolsonaro-defende-o-medicamento-e-pede-ministros-alinhados-com-ele.ghtml

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Eu já conheci gente teimosa nessa minha vida, inclusive eu sou bastante, mas o menino Aleef tá de parabéns. A persistência dele é algo admirável.

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48 minutos atrás, Rodrigodm disse:

Rebater a eficácia/eficiência de uma droga não é politizar. Politizar é você não ter conhecimento algum sobre o assunto, só ouvir o que lhe convém, e mesmo assim querer indicar algo que não detém o menor conhecimento, que foi o que o Bolsonaro fez. Quem politizou isso foi o Bolsonaro, que fique claro. Isso só aconteceu por que ele quis se apossar de uma eventual cura e parece ter algum interesse obscuro na utilização da droga, porque não é possível tamanha insistência. Se o Ministério da Saúde autorizar/autorizou o uso baseado em critérios científicos, acho que ninguém seria/será contra. Sinceramente, pouco importa o nome da droga, isso é insignificante pra quem não é da área, o que importa é se funciona e quem vai dizer isso são os estudos e não o Bolsonaro.

Palavras do Presidente que de forma totalmente imprudente recomendou (sem ter conhecimento algum da área) o uso de um medicamento que nem ele sabe se funciona:

"Nós estamos tendo centenas de mortes por dia. Se existe uma possibilidade de diminuir esse número com a cloroquina, por que não usar? Alguns falam que pode ser placebo. Pode ser. Você não sabe. Mas pode não ser também. A gente não pode, por exemplo, falar: 'Ah, se tivesse usado a cloroquina lá atrás, teria salvo milhões de pessoas. Só isso"

https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/05/13/apos-teich-fazer-alerta-sobre-cloroquina-bolsonaro-defende-o-medicamento-e-pede-ministros-alinhados-com-ele.ghtml

Estamos falando do artigo e do efeito do medicamento e não o que o ministro acha ou deixa de achar e  do que o Jair pensa ou não do medicamento.

Para mim, o que ambos pensam é irrelevante.

É engraçado notar na sua postagem o uso do negrito no que tange a possibilidade do medicamento ser placebo e não em todo o conjunto de frases que ele fala.

Você já politizou o tema do medicamento.

O início do debate é sobre a eficacia ou não do medicamento. Isto é comprovado, ele funciona, mas não é o salvador da pátria.

 

 

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8 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Pois é, o que discutíamos há uns dois meses. O foda é que se fosse um lockdown eficiente já no começo esses problemas seriam mais mais fáceis de lidar. É problemática fazer uma quarentena meio merda e desrespeitada estendida por 12 meses. Hoje poderíamos estar pensando em retomada de produção com os devidos cuidados.

Também defendo o lockdown desdo o início, mas é bacana fazer alguns exercícios analisando a situação agora depois dois meses, e vejo que superestimei um pouco o nosso povo.

Na época eu já tinha colocado na equação a mentalidade do brasileiro + o seu poder de descrença, mas achava que mesmo assim um lockdown eficiente conseguiria sobrepujar esses problemas e seria a solução a ideal, mas se agora com um isolamento meia boa e com a situação crítica parte da população ainda não leva a sério o que dirá com um isolamento bem feito e com um número bem menor de casos? A probabilidade do povo acabar afrouxando de qualquer maneira seria alta.

Veja bem, digo isso como exercício mesmo, e não estou de forma nenhuma isentando os reais culpados de estarmos nessa situação, porém agora que estamos vivenciando essa situação vejo que no combo governo + população a variável população seria mais importante que imaginei no início, e nessas duas variáveis o Brasil larga bem atrás. 

 

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