política Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)

[David R.]

2 minutos atrás, Aleef disse:

Revista por revista, nós também temos outras que demonstram forte recaída:

Universidade de Brasília:

https://www.topuniversities.com/universities/universidade-de-brasilia

Tá caindo mais que a ação da Cielo

Em todas as vertentes

Universidade Federal da Bahia:

https://www.topuniversities.com/universities/universidade-federal-da-bahia

Caiu ano passado, mas não tá reagindo, reagiu pouco, que nem o nosso pibinho.

No ranking do Brics mostrou reação depois de forte recaída nos ultimos anos

Universidade Federal Fluminense:

https://www.topuniversities.com/universities/universidade-federal-fluminense

Caiu muito no ranking do Brics e tá indo a números medíocres

No ranking internacional mostrou um pouco de reação, mas como a UFBA, não houve reação significativa

 

Dados da QS World University que já foi parceira da THE e saiu para fazer seu próprio ranking.

Falei do THE porque é extremamente respeitado, a UnB é a 16ª da América Latina. Como você quer que uma universidade cresça sendo que só existe corte de orçamento a tanto tempo? 

Mas tá certo, então nosso ministrão tá mais que certo em cortar tudo mesmo. Que se foda a universidades públicas do país (que já vinham de mal a pior, com os sucessivos cortes das gestões anteriores). Deve ser o único país do mundo em que o governo corta verba da educação e parte da população comemora (vulgo fã-clube do presidente).

Vale ressaltar que se somarmos UnB, UFBA e UFF, temos mais de 100 mil alunos matriculados.

Sobre a qualidade, vou dar exemplo da minha área (e tenho certeza que isso se repete em várias outras), o programa de pós-graduação da UnB (PPG/UnB) tem conceito 6 da CAPES (pra quem não entende, as notas vão até 7, sendo que 6 e 7..representam um valor de nível internacional), fora outros cursos que tem nível semelhante. É sim uma das principais universidades do país, referência em pesquisa e um corte de 30% no orçamento SEM MOTIVO ACEITÁVEL (se é que existe motivo aceitável para cortes na educação)  é um absurdo sem tamanho. 

Todos sabemos que valorização das universidades públicas nunca foi e nunca será prioridade do Bolsonaro, nem 6 meses de governo e já está assim..imagina daqui a 4 anos ( ou 8, não duvido nada de reelegerem esse cara, do jeito que defendem e passam pano pra ele com unhas e dentes independente do que ele faça).

.

 

[Douglas.]

59 minutos atrás, Aleef disse:

Dados da QS World University que já foi parceira da THE e saiu para fazer seu próprio ranking.

Faltou citar as outras né.

USP com avanço tímido, UNICAMP com queda, UNESP ainda em nível pior que 2015, UFRJ indo de mal a pior, PUC-RJ com queda, PUC-SP com queda, UFMG com queda, UNIFESP também não voltou ao nível de 2015 (que já não era o melhor da série), UFRGS em queda há 3 anos..

 

Teria que comparar as metodologias mas o cenário que essa fonte desenha é que desde que o orçamento diminuiu, o desempenho que já não era exemplar foi piorando.

[Aleef]

12 minutos atrás, David Reis disse:

Mas tá certo, então nosso ministrão tá mais que certo em cortar tudo mesmo. Que se foda a universidades públicas do país (que já vinham de mal a pior, com os sucessivos cortes das gestões anteriores). Deve ser o único país do mundo em que o governo corta verba da educação e parte da população comemora (vulgo fã-clube do presidente).

Aonde eu disse isto? Aonde eu disse que eu concordo com isto?

Vocês tem que avaliar um governo apartidariamente, não ideologicamente. 

Tu colocou o THE que fala que eles estão okay. Eu coloquei outro ranking que mostra que eles estão decaindo e pecando. O que o ministro disse foi exatamente o que está no gráfico. Oras bolas, existe algo que não está certo nisto e precisam de medidas para ver porque está caindo. É muito pueril resumirmos a discussão a dinheiro. Porque o ranking não avalia só em qualidade de artigos. E já expus meu ponto de vista a você em outros lugares e aqui no fórum tem postagem minha falando o que eu acho sobre isto.

Porra, tem que parar de fica só lendo o que bem entender. [pistolei ?]

4 minutos atrás, Douglas. disse:

Faltou citar as outras né.

Ué, a reportagem avalia as três, segundo o THE falaram que tiveram avanço, peguei outro ranking e expus.

O debate não é sobre a notícia do Abraham?

Ta na hora de começarmos a debater sobre um vespeiro chamado professores universitários e o modelo de gestão dentro das universidades publicas.

 

 

[Douglas.]

14 minutos atrás, Aleef disse:

Ué, a reportagem avalia as três, segundo o THE falaram que tiveram avanço, peguei outro ranking e expus.

O debate não é sobre a notícia do Abraham?

Ta na hora de começarmos a debater sobre um vespeiro chamado professores universitários e o modelo de gestão dentro das universidades publicas.

Não muda de assunto.

Você quis justificar que elas tiveram desempenho pior no vácuo, mas não é assim que as coisas funcionam.

 

14 minutos atrás, Aleef disse:

Vocês tem que avaliar um governo apartidariamente, não ideologicamente. 

Tu colocou o THE que fala que eles estão okay. Eu coloquei outro ranking que mostra que eles estão decaindo e pecando. O que o ministro disse foi exatamente o que está no gráfico. Oras bolas, existe algo que não está certo nisto e precisam de medidas para ver porque está caindo. É muito pueril resumirmos a discussão a dinheiro. Porque o ranking não avalia só em qualidade de artigos.

hahahahahahaha

Você acabou de fazer justamente isso... Porquê não as outras então, porque as 3?

E qual parte do ranking não está diretamente ligada a dinheiro? Putz, as universidades vão ter que funcionar à base de amor à pátria e Hino Nacional mesmo?

 

 

Outra coisa é a metodologia:

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https://www.topuniversities.com/qs-world-university-rankings/methodology

Academic reputation (40%)

The highest weighting of any metric is allotted to an institution’s Academic Reputation score. Based on our Academic Survey, it collates the expert opinions of over 80,000 individuals in the higher education space regarding teaching and research quality at the world’s universities. In doing so, it has grown to become the world’s largest survey of academic opinion, and, in terms of size and scope, is an unparalleled means of measuring sentiment in the academic community.

Employer reputation (10%)

Students will continue to perceive a university education as a means by which they can receive valuable preparation for the employment market. It follows that assessing how successful institutions are at providing that preparation is essential for a ranking whose primary audience is the global student community.

Our Employer Reputation metric is based on over 40,000 responses to our QS Employer Survey, and asks employers to identify those institutions from which they source the most competent, innovative, effective graduates. The QS Employer Survey is also the world’s largest of its kind.

Faculty/Student Ratio (20%)

Teaching quality is typically cited by students as the metric of highest importance to them when comparing institutions using a ranking. It is notoriously difficult to measure, but we have determined that measuring teacher/student ratios is the most effective proxy metric for teaching quality. It assesses the extent to which institutions are able to provide students with meaningful access to lecturers and tutors, and recognizes that a high number of faculty members per student will reduce the teaching burden on each individual academic.

Faculty/student Ratio constitutes 20 percent of an institution’s final score.

Citations per faculty (20%)

Teaching is one key pillar of an institution’s mission. Another is research output. We measure institutional research quality using our Citations per Faculty metric. To calculate it, we the total number of citations received by all papers produced by an institution across a five-year period by the number of faculty members at that institution.

To account for the fact that different fields have very different publishing cultures – papers concerning the Life Sciences are responsible nearly half of all research citations as of 2015 – we normalize citations. This means that a citation received for a paper in Philosophy is measured differently to one received for a paper on Anatomy and Physiology, ensuring that, in evaluating an institution’s true research impact, both citations are given equal weight.

We use a five-year publication window for papers, so for this edition we looked at papers published from 2012 to 2016. We then take a look at a six-year citation window; reflecting the fact that it takes time for research to be effectively disseminated. In this edition we look for citations from 2012-2017.

All citations data is sourced using Elsevier’s Scopus database, the world’s largest repository of academic journal data. This year, QS assessed 66 million citations from 13 million papers once self-citations were excluded.

International faculty ratio/International student ratio (5% each)

A highly international university acquires and confers a number of advantages. It demonstrates an ability to attract faculty and students from across the world, which in turn suggests that it possesses a strong international brand. It implies a highly global outlook: essentially for institutions operating in an internationalised higher education sector. It also provides both students and staff alike with a multinational environment, facilitating exchange of best practices and beliefs. In doing so, it provides students with international sympathies and global awareness: soft skills increasingly valuable to employers. Both of these metrics are worth 5% of the overall total.

 

50% da nota é baseado em opiniões.

Se um dos 80000 peritos não conhece, fudeu 40% da nota que aquele avaliaria. Se os melhores cursos formarem empreendedores e/ou não empregados pras empresas que participam da pesquisa, 10% da nota vai embora.

[Léo R.]

@Aleef você tá falando um monte de coisas que você não sabe, por favor, pare.

[David R.]

 

Estava muito injusto esse corte de 30% nas 3 universidades, portanto nosso ministro percebeu isso e resolveu estender para todas. E qual o motivo?

Chantagem. 

[Aleef]

9 horas atrás, David Reis disse:

Chantagem. 

Recuaram sobre os cortes das universidades.  Tá na hora de vermos o retorno a sociedade sobre este modelo que estamos tendo.

Uma coisa interessante sobre a MP da economia é sair justamente no dia do trabalho com 17 emendas. ?

 

[Léo R.]

3 horas atrás, Aleef disse:

Recuaram sobre os cortes das universidades.  Tá na hora de vermos o retorno a sociedade sobre este modelo que estamos tendo.

Uma coisa interessante sobre a MP da economia é sair justamente no dia do trabalho com 17 emendas. ?

 

Garanto que tem dado e continuará dando mais retorno que qualquer pensamento liberal de moleque de apartamento.

[Rico Orestes]

olha a classe do gestorzão. SABE MUITO.

 

[Douglas.]

1 hora atrás, Rico Orestes disse:

olha a classe do gestorzão. SABE MUITO

 

Pior é ser burro duas vezes, afinal existem doces próprios pra diabéticos...

[felipevalle]

Malandro... só tem lendário nesse governo.

[Douglas.]

Plot twist:

 

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Agenda antieducação

O ex-ministro da Educação Ricardo Vélez Rodríguez foi tirado do cargo depois de três meses nos quais o ministério simplesmente parou, atolado em intrigas e ressentimentos. Comparada à conduta do atual ocupante do cargo —Abraham Weintraub—, a simples inoperância de Vélez talvez deixe saudades.

Weintraub parece ser mais capaz de agir; devemos ver um MEC mais atuante. Mas ele também indica direções nocivas para a educação brasileira. O grande projeto de Weintraub para a educação é a guerra ideológica. E está decidido a levá-la adiante, com total apoio do presidente.

Um vídeo foi compartilhado pelo presidente da República. Nele, uma aluna de um cursinho privado filma uma conversa com sua professora durante a aula. Não dá para saber direito o que aconteceu. Sabemos que, em um momento, a professora chama Olavo de Carvalho de “anta”. De resto, ficamos apenas com as palavras da aluna, acusando a professora de ter gasto 25 minutos da aula do cursinho com uma fala política. Não sabemos o que teria motivado a professora a iniciar essa fala.

Nada ali foi inocente. A estudante, Tamires de Paula, é militante política de direita e se intitula “Secretária-Geral PSL Itapeva”. Será que esse showzinho online é preparativo para uma candidatura em 2020? Em breve saberemos. À parte a evidente intenção política de Tamires, contudo, é fato que, se um professor de cursinho gastasse tempo precioso da aula em falas que em nada me ajudassem no Enem, eu também poderia me irritar.

Um professor que tira pedaços relevantes da aula para fazer discurso político sem nenhuma relação com a matéria é um problema? Sem dúvida. Não é nem de longe o grande mal da educação brasileira, mas uma prática a ser corrigida assim como tantas outras (chegar atrasado, pegar no pé de algum aluno, não preparar as aulas etc.). E essa correção se dá, antes de tudo, internamente: conversando com o professor e, se necessário, com a direção. Da maneira feita por Tamires, e incentivada pelo presidente da República, incentiva apenas a caça às bruxas e o fim da confiança dentro da sala de aula. O aluno se transforma em ameaça ao professor.

Essa histeria é nociva para a cultura brasileira, e o clima policialesco que se cria com alunos filmando professores com o intuito de fritá-los perante o tribunal das redes sociais —sempre movido por paixões e não por uma justa apreciação do incidente— coloca os professores no lugar de inimigos da nação. É o espírito dos tempos. Nas redes sociais, expor um mal-feito —especialmente quando acompanhado de condenações sonoras e indignadas— gera fama. Está dada, portanto, a simbiose socialmente danosa entre ambição pessoal e indignação pública.

O ministro Weintraub defendeu o direito de alunos filmarem as salas de aula, reforçando a prática. Você fala ou faz coisas terríveis na sala de jantar de sua casa? Provavelmente não. Mesmo assim, você não gostaria que um familiar filmasse cada refeição e transmitisse supostas gafes para milhões de pessoas, que se sentiriam no direito de te julgar mesmo sem nenhum contexto.

A educação no Brasil está sob ataque, e os professores (especialmente das ciências humanas) foram eleitos pelo atual governo como antagonistas a serem hostilizados sempre que possível, embora sejam peças fundamentais para consertar o sistema educacional. Que a educação jamais seria prioridade deste governo já sabíamos. Mas não deixa de surpreender vê-la não apenas negligenciada, como também perseguida.

https://www.institutomillenium.org.br/artigos/agenda-antieducacao/

 

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Paulo Guedes

Um dos fundadores do Instituto Millenium, Paulo Guedes é economista com Ph.D pela Universidade de Chicago, EUA. É fundador e sócio majoritário do grupo financeiro BR Investimentos e um dos quatro fundadores do Banco Pactual. Assina colunas no jornal “O Globo” e na revista “Época”. Foi professor de macroeconomia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) no Rio de Janeiro. Ex-CEO e sócio majoritário do Ibmec. Suas áreas de atuação são: o mercado de capitais e gestão de recursos.

https://www.institutomillenium.org.br/author/paulo-guedes/

 

 

[Aleef]

 

 

 

[Aleef]

14 horas atrás, Douglas. disse:

O grande projeto de Weintraub para a educação é a guerra ideológica.

Não. O grande projeto do governo Bolsonaro é investimento maciço em educação infantil e ensino médio. Com investimentos na área técnica.

O Weintraub só vai fazer isto acontecer de uma maneira ortodoxa. O plano de governo é este e temos que nos basear nele. É muito simples, ele foi eleito por este plano de governo como caminho para o que será feito. Até agora está sendo assim. E como eu disse anteriormente, não dá debater ainda se não vimos o CCJ e os planos.

19 horas atrás, Léo R. disse:

Garanto que tem dado e continuará dando mais retorno que qualquer pensamento liberal de moleque de apartamento.

Léozinho, você está vivendo baseado no século passado. Estamos em um novo śeculo, novas tecnologias, novas ideias e novo modelo de trabalhador, avanço na ciência, pessoas vivendo mais, mudança no censo demográfico com pessoas mais velhas do que jovens. Sinto muito te informar, mas o modelo precisa ser repensado. Não é que não dá para continuar porque o governo é malvadão, é que precisa ser mudado, não existem condições para manter.

[Visitante]

Em 23/04/2019 at 00:23, Aleef disse:

Se não temos interesse de educação, se não evoluímos educacionalmente é por causa destes senhores que proibiam e combateram enormemente o desenvolvimento educacional deste país proibindo a criação de escolas, proibição de universidades e o avanço neste país. Mas o que esperar de um país que também não era muito chegado em educação não é mesmo? Enquanto só formos ter universidade depois de 1808, as colonias da Espanha já tinham centros academicos desde 1500 e bolinha.

Quais senhores?

É bom pensar a educação daqui para a frente.

Fator importante a se considerar é se queremos que nossos alunos dividam a atenção entre o conteúdo a ser lecionado e o celular. Ao permitirmos o celular ser utilizado a qualquer momento, a queda na capacidade de aprendizado cai vertiginosamente.

 

35 minutos atrás, Aleef disse:

Não. O grande projeto do governo Bolsonaro é investimento maciço em educação infantil e ensino médio. Com investimentos na área técnica.

O Weintraub só vai fazer isto acontecer de uma maneira ortodoxa. O plano de governo é este e temos que nos basear nele. É muito simples, ele foi eleito por este plano de governo como caminho para o que será feito. Até agora está sendo assim. E como eu disse anteriormente, não dá debater ainda se não vimos o CCJ e os planos.

"vivendo baseado no século passado". Estamos em um novo śeculo, novas tecnologias, novas ideias e novo modelo de trabalhador, avanço na ciência, pessoas vivendo mais, mudança no censo demográfico com pessoas mais velhas do que jovens. Sinto muito te informar, mas o modelo precisa ser repensado. Não é que não dá para continuar porque o governo é malvadão, é que precisa ser mudado, não existem condições para manter.

Eu achei que você fosse conservador. Quem andou dizendo que as ideias do século XIX estão perturbando o desenrolar do século XXI fui eu. E mesmo assim, eu ainda não vi de sua parte uma constatação mais séria sobre a despesa que o país tem com políticos e o (agonizante) péssimo "retorno ao contribuinte" que eles protagonizam.

[@vulgoDon]

Esse Aleef só pode ser boyzão, não tem outra explicação.

[Aleef]

5 horas atrás, ArquitetoZ disse:

Eu achei que você fosse conservador. Quem andou dizendo que as ideias do século XIX estão perturbando o desenrolar do século XXI fui eu. E mesmo assim, eu ainda não vi de sua parte uma constatação mais séria sobre a despesa que o país tem com políticos e o (agonizante) péssimo "retorno ao contribuinte" que eles protagonizam.

Um conservador que defende o Haddad. ?

Quem defende a burocracia não sou eu. Por mim que diminuam, na verdade, eu sou a favor da diminuição do modelo existente como um todo. Sobre educação, eu acho que hoje não é possível separar celular do ensino. Eu acho que não conseguiremos mudar isto.

 

[bernardog]

18 minutos atrás, vulgoDon disse:

Esse Aleef só pode ser boyzão, não tem outra explicação.

Esse maluco é chato para caralho.

Se acha o brabão da perifa porque ouve rap e deve ir encher o rabo de droga nas rodas de rima.

Se liga rapaz, deixa o @Aleef dar a opinião dele, qualquer opinião alheia você ataca as pessoas.

E se bobear eu já andei muito mais em favela e conheci maloqueiro na vida do que você, bobão. E isso na minha adolescência não me acrescentou porra nenhuma, diga-se de passagem.

Editado Maio 2, 2019 por bernardog

[David R.]

https://oglobo.globo.com/sociedade/ministro-anuncia-que-avaliacao-do-ensino-basico-custaria-500-mil-mas-valor-mil-vezes-maior-23636641

Nosso ministro, grande gestor que é, confundiu o custo dos exames de avaliação de 500 mil para 500 milhões, o dobro do que era gasto anteriormente.  Tudo bem houve um erro de informação, mas o cara não tem nem noção de ordem de grandeza de quanto custa fazer uma avaliação é preocupante né.

Matematica simples: como que alguém gastaria 500 mil reais para avaliar 7 milhões de estudantes? Sairia por 0,07 reais cada prova..não paga nem o papel. 

[VitorSouza]

Tem que ser muito tapado pra se ofender com "anta".

[Rico Orestes]

 

É assim que funciona esse governo agora, se fizeram merda e precisa pagar eles revogam as leis ?

Muito democratico o nosso gestorzão do PARTIDO NOVO ULTRA LIBERAL NÉ ??? Afinal o estado não tem que se meter na questão dos animais em extinção, eles estão nessa situação por que não se esforçaram pra sobreviver. 

[Douglas.]

31 minutos atrás, Rico Orestes disse:

Muito democratico o nosso gestorzão do PARTIDO NOVO ULTRA LIBERAL NÉ ??? Afinal o estado não tem que se meter na questão dos animais em extinção, eles estão nessa situação por que não se esforçaram pra sobreviver. 

 

MERITOCRACIA

[Douglas.]

Ih, quando até pseudo-isentão critica, é porque o negócio tá feio:

 

 

 

[felipevalle]

6 horas atrás, Aleef disse:

Um conservador que defende o Haddad. ?

Quem defende a burocracia não sou eu. Por mim que diminuam, na verdade, eu sou a favor da diminuição do modelo existente como um todo. Sobre educação, eu acho que hoje não é possível separar celular do ensino. Eu acho que não conseguiremos mudar isto.

 

Acho bobagem vilanizar o celular.

Velha maneira de ficar achando culpado pra defender uma teoria.

Eu mesmo durante a aula por uma questão de respeito parava de mexer no celular enquanto o professor explicava a aula dele, terminada a explicação voltava a mexer. Até porque, já me ajudou bastante nas aulas. Antigamente que era ruim, ficar refém de biblioteca ou livro escasso.

Aliás, o modelo prográmatico do mundo já se definiu antes do século 19. Com a experiência bem sucedida da independência estadunidense e consequente expansão comercial, o protecionismo tornou-se a chave do sucesso para frear as economias dos demais países envolvidos. Um exemplo interessante era o da Índia (ainda como colônia britânica) ao qual já produzia números semelhantes de ferro comparando com o produzido pela indústria metalúrgica inglesa. Então, o governo da Coroa, fortaleceu a minoria governante indiana e refreou o desenvolvimento industrial. Assim sendo, se diminuiu a perigosa concorrência que se aproximava. E com isso o problema da industrialização se retardou. A parcela de lucro distribuida para a população nativa também caiu. Continuando o triste dilema das castas, as quais perduram até hoje. Fizeram no Egito o mesmo. 

Agora, andando no tempo, chegamos ao século passado, em meio as revoluções que estouraram na América Central, temos, como importante exemplo a Nicarágua, atormentada por protestos e depressões cíclicas. Fortalecida em sua base governamental por apoio estadunidense, ao qual mantém um desnível econômico acentuado, na qual as empresas de capital estrangeiro e uma pequena parcela industrial local se beneficiam frente ao restante de uma população ora apática ora enlouquecida por protestos violentos. Não só lá. Colômbia, Chile, entre outros tantos sob a égide comercial dos E.U.A.

E por fim temos o nosso país, que também desfila no rol de dominados economicamente. Se não for pelos E.U.A será pela China. Só escolher.

E o que isso tudo significa?

Menor distribuição de renda para a população, menor acesso ao conhecimento, forte domínio na área de telecomunicações visando controlar a massa (eles aprenderam muito com o método lenista de propaganda, e aí sim concordo com a crítica a respeito das redes sociais acessadas nos smartphones e sua fonte de desinformações e distanciamento da realidade), e fortalecimento das oligarquias industriais (pequenas famílias interconectadas controlando economicamente os governos de seus respectivos países [um exemplo, ainda que um pouco distante e em vias de maior consolidação é o do grupo Carrefour, entre outros tantos já consolidados nas mais respectivas áreas]).

Por fim, a ideia do liberalismo econômico não era de todo ruim em sua base inicial. Porém James Madison e Adam Smith que são seus idealizadores, previram que com isso um pequeno grupo ascenderia dessa prosperidade econômica, e com isso temos o drama histórico que acompanhamos até hoje.

[Rico Orestes]

Bom dia