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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

Posts Recomendados

3 horas atrás, jonnyjones81 disse:

Auxílio emergencial é auxílio emergencial.

Depende do vírus, de fato.

Mas a discussão da tal "renda básica universal" deve entrar em pauta no congresso quando as coisas "se ajeitarem".

Como não sou muito fã de nada que venha do congresso, do governo e dos políticos, só observo.

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2 horas atrás, Dr.Thales disse:

Auxílio emergencial é auxílio emergencial.

Depende do vírus, de fato.

Mas a discussão da tal "renda básica universal" deve entrar em pauta no congresso quando as coisas "se ajeitarem".

Como não sou muito fã de nada que venha do congresso, do governo e dos políticos, só observo.

Sendo você lá, perguntando. A resposta te satisfaria?

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1 hora atrás, David Reis disse:

Um dos efeitos colaterais da Cloroquina é esquecimento?

 

Editado por jonnyjones81
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Juíza que insultou Marielle se elege em órgão que avalia Flávio Bolsonaro  

Desembargadora Marília de Castro Neves, que se declarou eleitora do presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais, vai compor tribunal que julgará o 01 

https://veja.abril.com.br/brasil/juiza-que-insultou-marielle-se-elege-em-orgao-que-avalia-flavio-bolsonaro/

-------

MANO! QUE PORRA É ESSA? É o país da canalhice e da eterna pizza.

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A correria começou

BRADESCO ELEVA PROJEÇÃO DE PIB EM 2021 DE 3,5% PARA 3,9% - Broadcast 4/12

 

Mas o fiscal..🤔😗

 

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https://valor.globo.com/google/amp/politica/noticia/2020/12/04/alvo-de-flvio-bolsonaro-exonerado-na-receita-em-meio-presso-para-anular-provas-de-rachadinha.ghtml?__twitter_impression=true

Cada dia q passa mais ações são realizadas buscando salvar o 01. Até chegar o momento que todos envolvidos na avaliação do caso serão pró-bolsonaro.

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Governo deixa contrato vencer e suspende exames de HIV, aids e hepatites virais no SUS

DECEMBER 07, 2020

BRASÍLIA - O Ministério da Saúde deixou vencer um contrato e suspendeu os exames de genotipagem no Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas que vivem com HIV, Aids (a doença causada pelo vírus) e hepatites virais. O teste é essencial para definir o tratamento mais adequado para quem desenvolve resistência a algum medicamento.

O contrato com a empresa que realizava este exame venceu em novembro passado. Apenas um mês antes, em 7 de outubro, o ministério realizou um pregão para buscar nova fornecedora do serviço. O processo, porém, fracassou após a empresa vencedora não anexar todos os documentos exigidos pelo edital. O ministério prevê realizar novo pregão nesta terça-feira, 8. Se houver vencedor no certame, a expectativa é retomar o serviço apenas em janeiro.

 

Comissão da Câmara chama Ministério da Saúde para explicar vazamento de dados Comissão da Câmara chama Ministério da Saúde para explicar vazamento de dados

 

Em nota distribuída a serviços de saúde no último dia 3, o ministério afirma que fará este exame apenas para crianças com menos de 12 anos e gestantes que vivem com HIV e aids. Já os pacientes de hepatite C devem receber os medicamentos velpatasvir e sofosbuvir, que são mais eficazes e dispensam a genotipagem. O HIV é o vírus causador da aids, doença que ataca células do sistema imunológicos. Ter HIV, porém, não significa que a pessoa desenvolverá AIDS.

Conselheiro Nacional de Saúde e representante da Articulação Nacional de Luta contra a Aids (Anaids), Moysés Toniolo afirma que foi pego de surpresa pela interrupção dos exames de genotipagem. Ele disse que a pasta não informou quantos pacientes precisam hoje deste serviço.

A Anaids estuda levar o caso ao Ministério Público Federal (MPF), segundo Toniolo. "Temos um contingente de pessoas que há anos usam a terapia e pode precisar desse exame para continuar a viver", afirmou ele.

Toniolo avalia que há um "desmonte" de políticas para pessoas que vivem com HIV, aIDS e hepatites virais no governo Jair Bolsonaro. Ele lembra que, quando ainda era deputado, Bolsonaro disse ser contra o custeio do tratamento destas doenças pelo SUS. "Problema é dele (o paciente)", declarou o atual presidente em entrevista ao programa CQC, da TV Bandeirante, em 2010.

Professor titular de medicina na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcelo Simão Ferreira afirma que o prejuízo não será grande para pacientes de hepatites virais, pois há medicamentos que servem para todos os genótipos da doença, ou seja, dispensam o exame que o SUS interrompeu. "Agora, para o HIV vai fazer falta. A genotipagem do HIV avalia a sensibilidade do vírus às várias drogas que nós temos", disse ele.

Professor de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (USP) e membro da SBI, Paulo Abrão afirma que a falta do exame pode comprometer "gravemente" a saúde dos pacientes de HIV. Ele afirma que é preciso planejamento para evitar a descontinuidade de serviços deste tipo, além da perda de direitos conquistados pelos pacientes. Abrão afirma, porém, que é "razoável" a solução do ministério para o tratamento de hepatite C.

Procurado, o Ministério da Saúde não se manifestou até a publicação deste texto.

 

 

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  • Vice-Presidente
9 hours ago, Mantrax said:

https://valor.globo.com/google/amp/politica/noticia/2020/12/04/alvo-de-flvio-bolsonaro-exonerado-na-receita-em-meio-presso-para-anular-provas-de-rachadinha.ghtml?__twitter_impression=true

Cada dia q passa mais ações são realizadas buscando salvar o 01. Até chegar o momento que todos envolvidos na avaliação do caso serão pró-bolsonaro.

Acabou a mamata, amigo.

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Em 07/12/2020 em 16:12, ZMB disse:

A famosa implosão do SUS.

Parabéns aos envolvidos.

Na verdade Zambia, é bem complicado no atual momento.

Alta do dólar + pandemia + demanda do mercado para esse tipo de produto para realização de exames tá foda.

Antigamente uma caixa de luvas era 15 reais, hoje está 73 reais . Soube ontem por meio de um fornecedor que algumas empresas do Brasil estão paradas porque não tem latex para produzir luva e não é só no Brasil não. E já está rolando o papo que alguns governos estaduais não tem nem seringa em estoque. Quiçá inventar de aplicar vacina. Outros hospitais só tem insumos básicos para esse final de ano. 

O cambio alto tá complicando demais as nossas importações.

 

 

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34 minutes ago, Aleef said:

Na verdade Zambia, é bem complicado no atual momento.

Alta do dólar + pandemia + demanda do mercado para esse tipo de produto para realização de exames tá foda.

Antigamente uma caixa de luvas era 15 reais, hoje está 73 reais . Soube ontem por meio de um fornecedor que algumas empresas do Brasil estão paradas porque não tem latex para produzir luva e não é só no Brasil não. E já está rolando o papo que alguns governos estaduais não tem nem seringa em estoque. Quiçá inventar de aplicar vacina. Outros hospitais só tem insumos básicos para esse final de ano. 

O cambio alto tá complicando demais as nossas importações.

 

 

Mano? tua passada de pano não tem nada a ver com a notícia

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2 minutos atrás, grollinho disse:

Mano? tua passada de pano não tem nada a ver com a notícia

Aleef está deixando subentendido o que nós já sabemos: o problema não é o contrato, é a escolha deliberada.

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1 hora atrás, Aleef disse:

Na verdade Zambia, é bem complicado no atual momento.

Alta do dólar + pandemia + demanda do mercado para esse tipo de produto para realização de exames tá foda.

Antigamente uma caixa de luvas era 15 reais, hoje está 73 reais . Soube ontem por meio de um fornecedor que algumas empresas do Brasil estão paradas porque não tem latex para produzir luva e não é só no Brasil não. E já está rolando o papo que alguns governos estaduais não tem nem seringa em estoque. Quiçá inventar de aplicar vacina. Outros hospitais só tem insumos básicos para esse final de ano. 

O cambio alto tá complicando demais as nossas importações.

 

 

Cara, mas até quem defende Estado mínimo via de regra concorda que ele deve servir para garantir Saúde, Educação e Segurança. Sintomático esse corte no SUS.

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Faz tempo que o capacho, vulgo Ministro, vem tentando buscar realizar cortes no SUS. Eles estão meio que tateando o orçamento, falando suas intenções, pra ver pra o que a população não irá chiar. Primeiro foi os Postos de Saúde, depois saúde mental, agora essa questão da HIV. É foda. 

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1 hora atrás, ZMB disse:

Cara, mas até quem defende Estado mínimo via de regra concorda que ele deve servir para garantir Saúde, Educação e Segurança. Sintomático esse corte no SUS.

Mas não tem esse fundo ideológico por trás. O que importa é uma agenda ultra conservadora, e apenas isso.

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https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/12/empresa-contratada-pelo-governo-federal-atua-de-graca-para-renan-bolsonaro.shtml

hihihihihih

É difícil dizer que tem envolvimento do governo, embora eu ache que com certeza sim. 😂

Isto porque a empresa pode apenas se sentir na pressão de não cobrar pela prestação do serviço, pra não ficar em maus lençóis com o Bolsonaro. Mas a existência do risco não substitui a necessidade do efetivo ato de corrupção, que é condicionar uma coisa à outra.

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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz. Nos dois documentos, obtidos pela coluna e cuja autenticidade e procedência foram confirmadas pela defesa do senador, a Abin detalha o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal (RFB), que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas. Enviados em setembro para Flávio e repassados por ele para seus advogados, os documentos contrastam com uma versão do general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que afirmou publicamente que não teria ocorrido atuação da Inteligência do governo após a defesa do senador levar a denúncia a Bolsonaro, a ele e a Alexandre Ramagem, diretor da Abin, em 25 de agosto.

Um dos documentos é autoexplicativo ao definir a razão daquele trabalho. Em um campo intitulado “Finalidade”, cita: “Defender FB no caso Alerj demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB”. Os dois documentos foram enviados por WhatsApp para Flávio e por ele repassados para sua advogada Luciana Pires.

O primeiro contato de Alexandre Ramagem com o caso foi numa reunião no gabinete de Bolsonaro, em 25 de agosto, quando recebeu das mãos das advogadas de Flávio uma petição, solicitando uma apuração especial para obter os documentos que embasassem a suspeita de que ele havia sido alvo da Receita. Ramagem ficou com o material, fez cópia e devolveu no dia seguinte a Luciana Pires, que voltou ao Palácio do Planalto para pegar o documento, recebendo a orientação de que o protocolasse na Receita Federal. A participação da Abin, a partir daí, seguiria por meio desses relatórios, enviados a Flávio Bolsonaro, com orientações sobre o que a defesa deveria fazer.

No primeiro relatório, o que especifica a finalidade de “defender FB no caso Alerj”, a Abin classifica como uma “linha de ação” para cumprir a missão: “Obtenção, via Serpro, de ‘apuração especial’, demonstrando acessos imotivados anteriores (arapongagem)”. O texto discorre então sobre a dificuldade para a obtenção dos dados pedidos à Receita e, num padrão que permanece ao longo do texto, faz imputações a servidores da Receita e a ex-secretários, a exemplo de Everardo Maciel.

“A dificuldade de obtenção da apuração especial (Tostes) e diretamente no Serpro é descabida porque a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa — Everardo Maciel. Existe possibilidade de que os registros sejam ou já estejam sendo adulterados, agora que os envolvidos da RFB já sabem da linha que está sendo seguida”, diz o relatório, referindo-se a José Tostes Neto, chefe da Receita.

O relatório sugere a substituição dos “postos”, em provável referência a servidores da Receita, e, sem dar mais detalhes, afirma que essa recomendação já havia sido feita em 2019.

“Permanece o entendimento de que a melhor linha de ação para tratar o assunto FB e principalmente o interesse público é substituir os postos conforme relatório anterior. Se a sugestão de 2019 tivesse sido adotada, nada disso estaria acontecendo, todos os envolvidos teriam sido trocados com pouca repercussão em processo interno na RFB!”, explica o texto.

A agência traça em seguida outra “alternativa de prosseguimento”, que envolveria a Controladoria-Geral da União (CGU), o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e a Advocacia-Geral da União (AGU).

“Com base na representação de FB protocolada na RFB (Tostes), CGU instaura sindicância para apurar os fatos no âmbito da Corregedoria e Inteligência da Receita Federal; Comissão de Sindicância requisita a Apuração Especial ao Serpro para instrução dos trabalhos. Em caso de recusa do Serpro (invocando sigilo profissional), CGU requisita judicialização da matéria pela AGU. (...) FB peticiona acesso à CGU aos autos da apuração especial, visando instruir Representação ao PGR Aras, ajuizamento de ação penal e defesa no processo que se defende no RJ”, recomenda o texto, resumindo qual é a estratégia: “Em resumo, ao invés da advogada ajuizar ação privada, será a União que assim o fará, através da AGU e CGU — ambos órgãos sob comando do Executivo”.

Ainda nesse primeiro documento, outros dois servidores federais são acusados pela Abin, o corregedor-geral da União, Gilberto Waller Júnior, e o corregedor da Receita, José Barros Neto.

“Existem fortes razões para crer que o atual CGU (Gilberto Waller Júnior) não executar(ia) seu dever de ofício, pois é PARTE do problema e tem laços com o Grupo, em especial os desmandos que deveria escrutinar no âmbito da Corregedoria (amizade e parceria com BARROS NETO)”, disse o texto.

Um parêntese curioso. Neste trecho, já no fim do documento, a Abin, comandada pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, sugere que Bolsonaro demita Waller Júnior da Corregedoria-Geral e coloque no lugar dele um policial federal: “Neste caso, basta ao 01 (Bolsonaro) comandar a troca de WALLER por outro CGU isento. Por exemplo, um ex-PF, de preferência um ex-corregedor da PF de sua confiança”.

O outro documento enviado pela Abin a Flávio e repassado por ele a sua advogada traça uma “manobra tripla” para tentar conseguir os documentos que a defesa espera.

As orientações da agência aqui se tornam bem específicas.

“A dra. Juliet (provável referência à advogada Juliana Bierrenbach, também da defesa de Flávio) deve visitar o Tostes, tomar um cafezinho e informar que ajuizará a ação demandando o acesso agora exigido”, diz a primeira das três ações, chamadas pela Abin de “diversionária”.

Em seguida, o texto sugere que a defesa peticione ao chefe do Serpro o fornecimento de uma apuração especial sobre os dados da Receita, baseando-se na Lei de Acesso à Informação — o que de fato a defesa de Flávio Bolsonaro faria. A Abin ressalta que o pedido deve ser por escrito. “O e-sic (sistema eletrônico da Lei de Acesso) deve ser evitado pois circula no sistema da CGU e GILBERTO WALLER integra a rede da RFB”, explicou a Abin.

E, por fim, o relatório sugere “neutralização da estrutura de apoio”, a demissão de “três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF”, que “devem ser afastados in continenti”. “Este afastamento se resume a uma canetada do Executivo, pois ocupam cargos DAS. Sobre estes elementos pesam condutas incompatíveis com os cargos que ocupam, sendo protagonistas de diversas fraudes fartamente documentadas”, afirma o texto, sem especificar que condutas seriam essas. E cita os nomes de três servidores: novamente o corregedor José Barros Neto; o chefe do Escritório de Inteligência da Receita no Rio de Janeiro, Cléber Homem; e o chefe do Escritório da Corregedoria da Receita no Rio, Christiano Paes. Num indicativo de que Bolsonaro talvez esteja seguindo a recomendação da Abin contra os servidores, Paes pediu exoneração do cargo na semana passada.

Procurado, o GSI negou a existência dos documentos, mesmo informado que a autenticidade de ambos havia sido confirmada pela defesa de Flávio Bolsonaro, e manteve a versão de que não se envolveu no tema. Procurada, a advogada Luciana Pires confirmou a autenticidade dos documentos e sua procedência da Abin, mas recusou-se a comentar seu conteúdo.

A Abin não respondeu aos questionamentos sobre a origem das acusações feitas nos relatórios nem se produziu mais documentos além dos dois obtidos pela coluna. Alexandre Ramagem, diretor da agência, atualmente voltou a ser cotado para comandar a Polícia Federal, caso Bolsonaro seja inocentado no inquérito que investiga se ele queria controlar a corporação ao nomear Ramagem, amigo de seus filhos, para a direção da PF.

Com Eduardo Barretto e Naomi Matsui

Fonte: ÉPOCA

A ABIN E A OPERAÇÃO PARA ‘DEFENDER FB’ E ENTERRAR O CASO QUEIROZ

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Utilizando a máquina pública pra proteger seus filhos. Corrupto! Não se importa com o país, não se importa com as pessoas, se importa apenas com seu projeto de poder e os seus filhos corruptos!

 

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