política Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)

[Mantrax]

8 horas atrás, David Reis disse:

Eu nem sei porque to respondendo isso ainda, mas enfim...

Que discurso lindo, pena que não condiz com a realidade. Quer dizer então que o cara que não tinha condição de fazer uma viagem para prestar vestibular longe de sua cidade natal, só não consegue fazer esse esforço porque “não quer correr atrás ou não leva a sério”? A isenção acontece apenas no custo de inscrição, todos os outros custos que alguém tem para se deslocar e fazer uma prova é pago pelo candidato e é nessa hora que o tal “esforço” pende para quem tem mais condição. Coisa linda a meritocracia né e o curioso é que são os mesmos que reclamam da “elitização” das universidades públicas.

Reparei nisso. Discurso de quem não conhece a realidade de outras pessoas ou não consegue se colocar no lugar dos outros. Parece aquelas pessoas que falam: pq tanta gente passa fome? É só ir no mercado kkkkk

[Visitante]

2 horas atrás, Mantrax disse:

Reparei nisso. Discurso de quem não conhece a realidade de outras pessoas ou não consegue se colocar no lugar dos outros. Parece aquelas pessoas que falam: pq tanta gente passa fome? É só ir no mercado kkkkk

Mantrax, já acabou. Suas suposições são apenas suposições, não valem nada como critério de verdade. Defender sua opinião é seu direito e é bom que haja pessoas discordantes, é daí que saem debates que passam a limpo quaisquer questões. Eu não ligo para a sua demagogia.

[felipevalle]

faz mto sentido o que o david falou ali. Agora, pra quem so consegue dormir sossegado com um argumento quando ve abstract, dedicatoria e bibliografia no final do trabalhinho, bom, basta ir a campo e fundamentar a pesquisa pra mostrar pro cetiquinho.

[@vulgoDon]

11 horas atrás, Head Coche Z disse:

Então não acho que defender o Enem "apenas" por ele dar a todos a mesma oportunidade seja uma justificativa forte. Todos que querem e levam a sério correm atrás e podem fazer milagres.

Como alguém consegue levar um cara desses aqui a sério? Você propicia muito mais chances de pessoas eclodirem da bolha social em que vivem pra uma condição que não teriam se não fossem a porra do Enem. Você paga conta parceiro? Sabe a dificuldade que a grande maioria da população Brasileira vive? E aí vem me falar "quem corre atrás faz milagres?" Faz o seguinte, diz pra esse moleque aqui da foto abaixo que se ele se esforçar pra caralho, se ele levar a sério, ele vai realizar um milagre. A chance dele vai ser altíssima de passar numa faculdade disputando só na base da raça, sem acesso a um sistema que facilite a realização da prova ou que garanta uma equiparação de chances.

 

 

Fala pra esses aqui a mesma coisa. Diz pra elas que se elas se esforçarem, elas vão chegar no mesmo nível que quem estudou num colégio particular, quem cresceu num grande centro, quem tem acesso a educação facilitada. Tu não conhece a realidade da porra do país pra falar uma coisa dessas.

 

Capaz de você falar que eles não se esforçaram o suficiente se eles não conseguirem vencer na vida.

Aliás, o custo pra faculdade aumenta sim, já que cada uma delas além de ter que elaborar uma prova própria, precisaria alugar diversos prédios pra realizar a prova, contratar profissionais pra gerir o vestibular, correção, etc. Não sei se há lucro em realizar vestibular, mas falar que não há gasto é asneira da braba.

E, de novo, a grande maioria de bolsista/ingressante do ENEM é muito mais esforçado do que quem não é. 

E pra finalizar, Zoroastro, a isenção de taxa É PARA A INSCRIÇÃO NO VESTIBULAR, meu amigo. Se eu quisesse prestar uma prova pra uma federal da Bahia, eu teria que ter um gasto de passagem, hospedagem, e o caralho que seja, SÓ PARA A FAZER A PORRA DA PROVA. E nessa, meu amigo, QUEM NÃO TEM CONDIÇÕES DE VIAJAR PRA REALIZAR VESTIBULAR IN LOCO, NÃO ENTRA NA UNIVERSIDADE QUE TALVEZ DESEJASSE FAZER O CURSO. O Enem facilita a vida dessas pessoas que não tem condições de gastar 2, 3 mil reais em um final de semana só pra fazer a porra de um vestibular.

 

[Visitante]

26 minutos atrás, vulgoDon disse:

Como alguém leva a sério este cara?

 

não justifica alguém não ler EDITAL (nem ao menos dar uma olhada de cima a baixo)  e não vou perder meu tempo com você.

Editado Janeiro 29, 2020 por Visitante

[@vulgoDon]

Ainda bem que você não vai perder tempo comigo, porque você nem tem o que responder. Não respondeu nem o outro mano ali, falou que encerrou a discussão falando de isenção de taxa, correu do argumento dele assim como correu do meu.

O melhor que você tem a fazer é ficar quieto mesmo.

 

[Visitante]

29 minutos atrás, vulgoDon disse:

Ainda bem que você não vai perder tempo comigo, porque você nem tem o que responder. Não respondeu nem o outro mano ali, falou que encerrou a discussão falando de isenção de taxa, correu do argumento dele assim como correu do meu.

O melhor que você tem a fazer é ficar quieto mesmo.

não mesmo, todos tem o direito de se expressar. ninguém tem que ficar quieto.

Em 2008, eu me lembro que escolhi fazer a prova de uma Universidade Federal em BH se eu poderia ter feito em outras muitas cidades. Bastava eu escolher. Você fez um post usando a falácia do espantalho a meu respeito, ignorando o quão é ridículo ter gente que faz concurso sem ler edital, a gravidade de não ter uma Educação Básica melhor enquanto o nível do pessoal que chega nas Universidades é ruim(me referi ao problema de haver analfabetos funcionais que querem tudo fácil e não se esforçam nem levam a sério o que estão a fazer), sem levar em conta que normalmente todas as capitais poderiam ter locais para aplicar os vestibulares, uma vez que o que eu estou defendendo aqui é a liberdade da Instituição fazer um Processo Seletivo próprio, como algumas fazem. E é só isso. "não precisa GRITAR" para que eu me curve à sua estupidez.

Com relação ao argumento do cara ali, alguns eram bons, mas ainda não me convenceu totalmente de que fechar todas as vagas no Enem seja bom para "porta de entrada das universidades".

no mais, se você quer esmagar um oponente em um debate, você nunca terá os pontos de vista sobre uma questão aprofundadas. Eu não ligo se você é incompetente para tentar ver meu ponto de vista. Só acho que é exagero demais colocar a sua discordância de mim em termos tão ESTÚPIDOS.

Editado Janeiro 29, 2020 por Visitante

[Visitante]

saiu duplicado

Editado Janeiro 29, 2020 por Visitante

[@vulgoDon]

20 minutos atrás, Head Coche Z disse:

Em 2008, eu me lembro que escolhi fazer a prova de uma Universidade Federal em BH se eu poderia ter feito em outras muitas cidades. Bastava eu escolher.

Brilhante. Realmente, você tem a oportunidade de fazer em várias cidades. E aí aumenta o gasto da instituição pública, que tem que individualizar a prova, montar um processo próprio, que respeite critérios próprios, etc. Isso realmente não é ruim, porém é muito mais trabalhoso pra própria instituição, aumentasse o gasto, aumentasse a necessidade de profissionais, etc. 

 

22 minutos atrás, Head Coche Z disse:

Você fez um post usando a falácia do espantalho a meu respeito, ignorando o quão é ridículo ter gente que faz concurso sem ler edital

Meu querido, de novo... Não estou ignorando que existem pessoas que não leem o edital. Eu sei disso. Mas de novo, a isenção que você fala é somente da inscrição. Não conta com o deslocamento, hospedagem, etc. Você teve a sorte em 2008 de escolher uma cidade e ter a condição de viajar, se hospedar pra ficar na cidade, enfim. Não são todos que tem isso, então o  realmente precisa ser democrático. Eu realmente entendo a necessidade se ler o edital, entender que existem várias limitações, etc. Mas dificultar o acesso não faz sentido. E eu nem ao menos distorci o que você falou pra usar a do espantalho.

30 minutos atrás, Head Coche Z disse:

me referi ao problema de haver analfabetos funcionais que querem tudo fácil e não se esforçam nem levam a sério o que estão a fazer

Eu quero saber o número de analfabetos funcionais que chegam ao ensino Superior. Eu quero ver esses analfabetos funcionais dentro de salas de aula. E outra, sempre havera, em qualquer esfera social, alguém que quer tudo de mão beijada, sem esforço, sem levar nada a sério. Sempre vai haver esse tipo de gente, mas posso afirmar que pelo que eu conheço dos ambientes de faculdades hoje é que em qualquer instituição nós temos os ditos analfabetos funcionais que você cita.

33 minutos atrás, Head Coche Z disse:

no mais, se você quer esmagar um oponente em um debate, você nunca terá os pontos de vista sobre uma questão aprofundadas.

Mais uma que concordamos, e eu não quis esmagar você no debate, e você não é meu oponente. Só que pra se aprofundar, há de se ter uma discussão, argumentos, e da sua parte, eu só vi você falando pra mim e pro outro cara que não haveria debate, que você já havia respondido.

Se for pra haver um debate, demorou. Mas que haja argumento e não só 'não vou perder meu tempo', até porque eu disse ali em cima, existem pessoas que partem de lugares como os das fotos, e se você achar que basta apenas correr atrás... Tenho que falar pra você que está errado.

Abs

[Visitante]

54 minutos atrás, vulgoDon disse:

Abs

Abaixou a guarda.

 

[David R.]

Imagina a merda que vai dar se mudar a classificação do Sisu. Absurdo terem levado isso em frente antes de entregar um resultado 100% confiável.

[Léo R.]

1 hora atrás, David Reis disse:

Imagina a merda que vai dar se mudar a classificação do Sisu. Absurdo terem levado isso em frente antes de entregar um resultado 100% confiável.

Se fosse um país minimamente sério, só isso já seria motivo para demissão desse ministro lixo e iniciar um processo de impeachment do presidente. Sim, isso é grave pra caralho.

[Ariel']

16 hours ago, Léo R. said:

Se fosse um país minimamente sério, só isso já seria motivo para demissão desse ministro lixo e iniciar um processo de impeachment do presidente. Sim, isso é grave pra caralho.

Assino embaixo. E mais uma vez o governo mostra que monopólio não funciona, agora a esquerda (Haddad) e a direita (Bolsonaro) fizeram merda.

Não tem planejamento que dê conta de um negócio desse tamanho, ainda com mais gente despreparada encabeçando esses ministérios.

[@vulgoDon]

Esse cara veio pra simplesmente fazer ainda mais merda no Min. da Educação. Desastroso é pouco.

[Douglas.]

Ué, mas essa é a cartilha antiga da privatização. Se a população não aceita de cara, precariza o serviço até ninguém aguentar mais e a opinião virar...

[Aleef]

 

 

Damares, a malvada que iria fazer lavagem cerebral.

 

 

[Léo R.]

Vamos parar de fazer exercícios também, assim a gente fica sem lesões.

[felipevalle]

1 hora atrás, Aleef disse:

 

 

Damares, a malvada que iria fazer lavagem cerebral.

 

 

procurou agulha no palheiro agora kkkkkkkk

[Mantrax]

2 horas atrás, Aleef disse:

 

 

Damares, a malvada que iria fazer lavagem cerebral.

 

 

Meu caro, se a ministra fala uma coisa e a campanha diz outra, o problema não é de quem criticou o q ela disse.

O foda é ela querer pregar no ministério, misturando opiniões embasadas na religião e tentando implementar métodos que comprovadamente não surtiram efeitos em outros locais que foram utilizados.

Editado Fevereiro 3, 2020 por Mantrax

[Douglas.]

"Mais informações..."

Aí você entra e o link redirecionado só tem as imagens da campanha. A única informação a mais é o primeiro link (Relatório de Investimento) sobre os gastos com campanhas da pasta, mesmo assim atualizados até meados de 2019.

[ZMB]

Tá, mas vão julgar a diretriz de uma campanha por causa de um cartaz? Calma pessoal, a chance de vir algum absurdo pela frente é bem grande, hahahaha.

[Aleef]

 

BRASÍLIA - O governo estuda propor a criação de uma nova figura na administração pública, a “fundação estatal”, para dar maior flexibilidade de gastos a órgãos que conseguem gerar receitas próprias. A viabilidade da ideia ainda está sendo discutida por técnicos, mas a forma jurídica poderia alcançar universidades e institutos, por exemplo.

Desde a criação do teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, parlamentares e representantes de setores como o da educação discutem a necessidade de dar mais liberdade aos órgãos para efetuar gastos bancados com receitas próprias. Hoje, há universidades que têm arrecadação com aluguéis e outras fontes de recursos, mas não podem gastar o dinheiro por causa de bloqueios no Orçamento ou limitação do teto.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a ideia é aproximar o modelo ao tratamento dado às Organizações Sociais, associações privadas sem fins lucrativos que recebem recursos do governo para prestar serviços de relevante interesse. As OSs são muito comuns na área de saúde.

Por esse modelo, o governo federal teria convênios com a “fundação estatal” para repassar recursos do Orçamento da União em troca da prestação de serviço. A entidade, por sua vez, também poderia ter outras fontes de receita e, mais importante, contaria com maior flexibilidade para gerir seus gastos.

A maior autonomia de gestão, por sua vez, viria acompanhada de um compromisso com a qualidade do serviço prestado, firmado por meio de um contrato de desempenho.

A proposta está sendo analisada como parte da reforma administrativa que será enviada pelo governo ao Congresso Nacional. A mudança depende de projeto de lei.

A medida seria uma forma de atacar a necessidade de universidades e institutos em investir em manutenção e equipamentos, despesas que hoje acabam ficando aquém do desejado e muitas vezes são insuficientes para conter a degradação das estruturas. As receitas próprias desses órgãos acabam entrando no caixa único do Tesouro e, sem a possibilidade de gastá-los, acabam apenas contribuindo para um resultado melhor das contas.

Em 2018, após o incêndio que destruiu parte do acervo do Museu Nacional, o então governo Michel Temer tentou criar a Agência Brasileira de Museus (Abram) para dar maior flexibilidade à gestão dos recursos nessa área, que vinha sofrendo com baixa destinação de verbas no Orçamento. A medida, porém, foi rejeitada pelo Congresso após embates com o Sistema S, que perderia uma fatia de seus recursos para a nova agência.

O próprio governo Jair Bolsonaro elaborou uma proposta, batizada de Future-se, para tentar dar uma alternativa de financiamento externo às universidades, cujos orçamentos estão cada vez mais pressionados. O programa, elaborado pelo Ministério da Educação, está atualmente em consulta pública.

A proposta em discussão no âmbito da reforma administrativa, porém, seria mais abrangente e poderia ser aproveitada por mais órgãos além das universidades. Segundo uma fonte que participa das discussões, o modelo da “fundação estatal” pode simplificar a própria gestão nas instituições de ensino, que não precisariam recorrer à criação de fundos patrimoniais ou sociedades de propósito específico (SPEs), como previsto no Future-se, para atingir maior autonomia gerencial.

Empresas públicas hoje deficitárias e totalmente dependente de recursos do Tesouro Nacional para sobreviver, como a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), também poderiam se tornar “fundações estatais”.

A redação atual do Decreto-Lei n.º 200, de 1967, diz que a administração federal compreende a Presidência e seus ministérios, além de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas. Um projeto de lei seria encaminhado para criar a figura jurídica da “fundação estatal” de forma abstrata. Posteriormente, cada caso específico precisaria de uma nova lei para “migrar” de figura jurídica.

Estado.

 

 

O Paulo Guedes havia dito há um tempo que havia conversado com alguns orgãos e tbm com prefeitos e este lance de o estado definir aonde que vai o dinheiro está sendo uma dor de cabeça. Porque por vezes o prefeito tem a verba, mas tá trancada e não pode usar a verba trancada no que realmente precisa. Caso dê certo este projeto vejo com bons olhos um avanço na educação. Porque não é só um problema de ministério, de estado, mas sim tbm de administração de recursos nas universidades.

 

 

Não vou colar pra não ficar extenso o post: https://outline.com/v44ugA

Mas é uma situação delicada. Quem não conseguir ler tá na primeira página do estadão. É sobre medicamentos importados. O governo quer tirar a necessidade de importação de remédios.

"Fontes do ministério, no entanto, argumentam que empresas usam a regra atual da Anvisa como uma barreira para controlar o preço de medicamentos vendidos ao SUS, tido como um dos maiores mercados de saúde do mundo."

Fora o processo de análise de um medicamento que leva mais de anos ou aquelas importações de remédios que não são fabricados no Brasil e que o paciente necessita e fazem uma enrola do caralho.

 

 

[Mantrax]

Entendidos de economia, podem me explicar essa parada de pedalada fiscal do Governo atual, que segundo algumas notícias foi de 55 bilhões e o que isso difere (além do valor), do realizado pela Dilma Rousseff e q levou a cassação dela?

 

Editado Fevereiro 5, 2020 por Mantrax

[Dr.Thales]

22 horas atrás, Mantrax disse:

Entendidos de economia, podem me explicar essa parada de pedalada fiscal do Governo atual, que segundo algumas notícias foi de 55 bilhões e o que isso difere (além do valor), do realizado pela Dilma Rousseff e q levou a cassação dela?

 

Não consegui ler. Nem no outline.

 

😞

[@Psicopinto]

Em 05/02/2020 em 00:20, Mantrax disse:

Entendidos de economia, podem me explicar essa parada de pedalada fiscal do Governo atual, que segundo algumas notícias foi de 55 bilhões e o que isso difere (além do valor), do realizado pela Dilma Rousseff e q levou a cassação dela?

O novo ícone influencer da esquerda, Felipe Neto, foi menos humilde e afirmou que eram pedaladas.

Recebeu algumas respostas que contrariavam isso. Procura lá no twitter. Gente que entende de economia respondeu ele.