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Com infecção generalizada, estado de saúde de Andressa Urach é gravíssimo


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  • Vice-Presidente

O problema não são as filosofias ou vertentes de qualquer movimento, são as pessoas que distorcem tudo. Essas pessoas que distorcem as coisas para um viés errado, acabam prejudicando a imagem de qualquer filosofia ou vertente de qualquer movimento social.

Eu entendi o ponto do Thales, ele acha que não devemos defender o direito a todos numa bandeira, o próprio direito a todos deve ser a bandeira.

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O problema não são as filosofias ou vertentes de qualquer movimento, são as pessoas que distorcem tudo. Essas pessoas que distorcem as coisas para um viés errado, acabam prejudicando a imagem de qualquer filosofia ou vertente de qualquer movimento social.

Eu entendi o ponto do Thales, ele acha que não devemos defender o direito a todos numa bandeira, o próprio direito a todos deve ser a bandeira.

Cristo, obrigado, Henrique!

Acho que é a mensagem que estou tentando passar o tempo todo.

O feminismo não é bandeira, a não agressão, a não violência é a bandeira. Até o pobre Gandhi já disse isso a vida toda, coitado.

Aí pessoas vem com discursos emocionais baratos, e falam sobre a opressão das mulheres hoje (Oi?), e mete um discurso do lunático do bolsonaro na história (fora do contexto, o que é pior)...

E nem diz nada sobre a atitude do movimento feminista ao discriminar um transgênero em protesto, sobre a questão de utilizar o banheiro feminino, por exemplo.

Se for pra seguir ao pé da letra a idéia de igualdade, até a idéia de ter banheiros separados por gênero tem que ser revista.

Mas não vou dar exemplos irônicos chulos, pois vão levar a sério e aí, dizer que eu não tenho lógica no raciocínio. Sei bem bom funciona a brincadeira.

=)

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Cara, se é isso que tu quer dizer, tu tem um jeito bem bizarro de o fazer.

E não sei de onde tu acha que alguma coisa que eu falei é um discurso emocional barato e que o exemplo que eu coloquei é fora de contexto... Quer exemplos de opressão?

Mulheres no exército. (http://www.reddit.com/r/AskReddit/comments/2or2yg/seriousfemales_in_military_how_common_is_sexual/ = Relatos de mulheres que já fizeram/fazem parte do exército americano sobre assédio sexual.)

Mulheres na indústria de games (http://adrenaline.uol.com.br/2014/10/28/29921/entenda-o-que-e-o--gamergate-e-o-que-voce-tem-a-ver-com-isso-a-depression-quest-de-zoe-quinn = o #GamerGate, o movimento que quer 'expor' o jornalismo gamer e sua 'hipocrisia', só que é só fachada pra pura e simples misoginia)

Mulheres na cultura em geral (http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Bechdel = O teste de Bechdel... E pra entender Podcast Brainstorm9)

Eu acho bonito esse discurso de uma única bandeira por todos, mas se você começa ele ignorando o apelo das minorias, você é só representante do que as minorias lutam contra.

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Cara, se é isso que tu quer dizer, tu tem um jeito bem bizarro de o fazer.

E não sei de onde tu acha que alguma coisa que eu falei é um discurso emocional barato e que o exemplo que eu coloquei é fora de contexto... Quer exemplos de opressão?

Mulheres no exército. (http://www.reddit.com/r/AskReddit/comments/2or2yg/seriousfemales_in_military_how_common_is_sexual/ = Relatos de mulheres que já fizeram/fazem parte do exército americano sobre assédio sexual.)

Mulheres na indústria de games (http://adrenaline.uol.com.br/2014/10/28/29921/entenda-o-que-e-o--gamergate-e-o-que-voce-tem-a-ver-com-isso-a-depression-quest-de-zoe-quinn = o #GamerGate, o movimento que quer 'expor' o jornalismo gamer e sua 'hipocrisia', só que é só fachada pra pura e simples misoginia)

Mulheres na cultura em geral (http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Bechdel = O teste de Bechdel... E pra entender Podcast Brainstorm9)

Eu acho bonito esse discurso de uma única bandeira por todos, mas se você começa ele ignorando o apelo das minorias, você é só representante do que as minorias lutam contra.

Não disse que especificamente você tinha feito um discurso emocional barato, foi mais um desabafo por uma coisa com uma amiga que tenho há, sei lá, 10/12 anos, com uma amiga, que tá se formando numa Federal agora e, de uns tempos pra cá, virou esquerdista (do psol ainda) e feminazi... Parece lavagem cerebral, mal a reconheço, mesmo a conhecendo há tanto tempo.

Amigo, assédio é assédio. Existe assédio moral no exército, praticado contra homens. Aí a questão é institucional, pois o exército é uma instituição assediadora, contra todos (homens e mulheres).

Sou a favor da diminuição do assédio no exército e humanização da instituição. E só. Não vou pegar casos de assédios contra mulheres no exército, dizer que é machista e fazer disso uma bandeira por mais "igualdade" ou mais "direitos" ou mais "proteção" para as mulheres. Não, mesmo.

Aí pega isso, só por exemplo, e joga como dado de que vivemos numa "sociedade" (mais uma vez, vou ter que lembrar aos amigos, que sociedade não existe. Sociedade é uma criação fictícia, que não tem lastros. Existem indivíduos, isso é a parte real da chamada sociedade) machista patriarcal, onde os homens oprimem as mulheres, que são vítimas dessa mesma "sociedade".

Desculpe, mas nunca vi e não consigo ver a lógica do discurso.

Vai ver meu espírito seja pouco evoluído ou minha inteligência não consegue raciocinar tão longe...

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Amigo, assédio é assédio. Existe assédio moral no exército, praticado contra homens. Aí a questão é institucional, pois o exército é uma instituição assediadora, contra todos (homens e mulheres).

Sou a favor da diminuição do assédio no exército e humanização da instituição. E só. Não vou pegar casos de assédios contra mulheres no exército, dizer que é machista e fazer disso uma bandeira por mais "igualdade" ou mais "direitos" ou mais "proteção" para as mulheres. Não, mesmo.

Aí pega isso, só por exemplo, e joga como dado de que vivemos numa "sociedade" (mais uma vez, vou ter que lembrar aos amigos, que sociedade não existe. Sociedade é uma criação fictícia, que não tem lastros. Existem indivíduos, isso é a parte real da chamada sociedade) machista patriarcal, onde os homens oprimem as mulheres, que são vítimas dessa mesma "sociedade".

Para de ser irônico jogando aspas na palavra, isso não contribui pra nada, só tem mostrado que você não entende o que elas querem dizer.

Ninguém tá falando "ó, coitadinhas das mulheres, oprimidas pelo macho cruel opressor machista nazista fascista de direita". Cresce. Lê. Tenha um pouco de empatia.

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Para de ser irônico jogando aspas na palavra, isso não contribui pra nada, só tem mostrado que você não entende o que elas querem dizer.

Ninguém tá falando "ó, coitadinhas das mulheres, oprimidas pelo macho cruel opressor machista nazista fascista de direita". Cresce. Lê. Tenha um pouco de empatia.

Nem eu, nem elas, nem ninguém entende o que elas querem dizer.

Você apenas ACHA que entende o que elas querem dizer, e toma pra si essa verdade como universal.

Se ninguém tá falando sua frase aí, então existem outros movimentos pelas mulheres que se auto-denominam feministas.

Há algo de podre nos alicerces do movimento (ia colocar entre aspas esta palavra, mas você parece suscetível a essa mania minha, então, por respeito, não o fiz).

Quanto ao crescer, ler e ter um pouco de empatia, não vou comentar, juro. Primeiro, porque você não me conhece. Segundo, porque todo argumentum ad hominem eu finjo que não existe (desculpem os que também se irritam com o latim, mas é que não há palavra melhor pra descrever esta, que é considerada uma falácia do discurso/raciocínio).

Mas só pra deixar claro a questão: com esse discurso, desqualifica-se a pessoa com quem está discutindo, como se isso fizesse com que os argumentos dessa pessoa também fossem desqualificados. E, ainda, parte de um preceito de que quem argumenta (no caso, você) é moral/intelectualmente mais "elevado/superior", ou seja, manda o outro "ler" (assim, pressupõe-se que você já tenha estudado, ou seja, é intelectualmente superior) e "ter mais empatia" (que conota o preceito de que você, por ACHAR que entende o movimento feminista, é moralmente superior a mim, por exemplo).

Não cola. Não mude o foco da nossa discussão, por favor.

Lhe desejo um fraterno bom dia e boa quinta, pois discuto ideias (e não pessoas), logo, não tenho nenhum problema pessoal com você (só não concordo com algumas das suas ideias) - e as discuto, por ser um direito meu, tanto quanto você tem o direito de ter suas ideias. Essa é maravilha da liberdade...

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Fiquei algum tempo quase sem postar por causa da viagem/mudança/etc., mas Thales, você continua forçando muito a barra.
Está reclamando que os outros fazem isso (e de fato grupos de minorias muitas vezes forçam a barra para defender sua causa) enquanto faz exatamente a mesma coisa.

Esse raciocínio de reduzir todas as coisas a partes supostamente elementares é, desculpe a palavra, estúpida. É a mesma coisa que ter uma visão matricial do espaço e dizer que o que existem são pontos com diferentes níveis de abstração, portanto uma montanha não existe, é apenas um conceito humano. Não vejo como levar a discussão para isso irá colaborar com qualquer evolução ou trará qualquer benefício a essa.

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Fiquei algum tempo quase sem postar por causa da viagem/mudança/etc., mas Thales, você continua forçando muito a barra.

Está reclamando que os outros fazem isso (e de fato grupos de minorias muitas vezes forçam a barra para defender sua causa) enquanto faz exatamente a mesma coisa.

Esse raciocínio de reduzir todas as coisas a partes supostamente elementares é, desculpe a palavra, estúpida. É a mesma coisa que ter uma visão matricial do espaço e dizer que o que existem são pontos com diferentes níveis de abstração, portanto uma montanha não existe, é apenas um conceito humano. Não vejo como levar a discussão para isso irá colaborar com qualquer evolução ou trará qualquer benefício a essa.

Todo mundo, de algum modo, faz parte de uma minoria, se for parar pra pensar no conceito geral.

Mais um exemplo grotesco: eu faço parte de uma minoria, que é a de libertários anti-estatistas.

Poderia me fazer de vítima da sociedade estatista, e tudo o mais e criar um movimento social que reivindicasse o meu direito de não ter meu dinheiro roubado pelo Estado?!

Ou algo assim?!

Ou eu posso discutir abertamente as coisas, com todo o respeito devido aos que pensam de forma diferente de mim, e fazer minha vida e minhas escolhas baseados não no ideal, mas no real?! (Como diria Nietzsche, o idealista é incorrigível, se é expulso do céu, faz um ideal do seu inferno).

Óbvio que minha visão de minoria, o idealismo, seria a de atingirmos uma sociedade sem Estado.

Mas, como posso querer impor isso aos outros?!

Como posso me apossar da ideia de que isso é melhor para todos e aí, querer forçar esta visão de mundo pelo "bem comum"?!

E se você for contra meu pensamento anti-estatista, você é uma pessoa maldosa, que não gosta da liberdade e que mama nas tetas do Governo?! É isso?!

Não faço esse maniqueísmo, não me afeto por isso. Não consigo achar a lógica deste raciocínio (feito de um, de certa forma, movimento social - sem aspas, já que não posso colocar elas)...e por isso, não concordo com nenhum e não me engajo em nenhum, porque conceitos abstratos de "sociedade" (no sentido em que é usado hoje) são o que são, ou seja, abstratos, fictícios. Não existem. Existem pessoas, indivíduos (não no sentido de ciência estatística, por favor), grupos de indivíduos (que é a definição de sociedade, ou seja, conjunto de indivíduos que compartilham propósitos, preocupações, costumes, interagem entre si e etc) e são eles (nós) que regemos as coisas...

Eu defendo plenamente o direito de uma mulher ser respeitada, não ser violentada, nem assediada e etc. Vou entender a revolta caso isso ocorra, e vou me revoltar junto. Não por ela ser mulher, mas por ela ser uma pessoa. E entendo o ponto de partida da ideia de se juntar quem defenda isso, criar a ideia de movimento social que defenda o direito da mulher, mas feminismo não é isso há tempos - e ainda muito pior no Brasil, onde até o Femen está com o pé atrás.

Consegue entender o raciocínio?!

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Todo mundo, de algum modo, faz parte de uma minoria, se for parar pra pensar no conceito geral.

Mais um exemplo grotesco: eu faço parte de uma minoria, que é a de libertários anti-estatistas.

Poderia me fazer de vítima da sociedade estatista, e tudo o mais e criar um movimento social que reivindicasse o meu direito de não ter meu dinheiro roubado pelo Estado?!

Ou algo assim?!

Ou eu posso discutir abertamente as coisas, com todo o respeito devido aos que pensam de forma diferente de mim, e fazer minha vida e minhas escolhas baseados não no ideal, mas no real?! (Como diria Nietzsche, o idealista é incorrigível, se é expulso do céu, faz um ideal do seu inferno).

Óbvio que minha visão de minoria, o idealismo, seria a de atingirmos uma sociedade sem Estado.

Mas, como posso querer impor isso aos outros?!

Como posso me apossar da ideia de que isso é melhor para todos e aí, querer forçar esta visão de mundo pelo "bem comum"?!

E se você for contra meu pensamento anti-estatista, você é uma pessoa maldosa, que não gosta da liberdade e que mama nas tetas do Governo?! É isso?!

Não faço esse maniqueísmo, não me afeto por isso. Não consigo achar a lógica deste raciocínio (feito de um, de certa forma, movimento social - sem aspas, já que não posso colocar elas)...e por isso, não concordo com nenhum e não me engajo em nenhum, porque conceitos abstratos de sociedade, de social, de coletivo são o que são, ou seja, abstratos, fictícios. Não existem. Existem pessoas, indivíduos e são eles (nós) que regemos as coisas...

Consegue entender o raciocínio?!

Mesmo entre as minorias vão existir diferenças, minorias radicais, moderadas, mais representativas (considerando a população), mais escandalosas e por aí vai. Mas a "sua" minoria tem discurso, tem sites e até partido(s) político(s). Então isso tudo que você já acontece.

O problema é você procurar subterfúgios como a história do "homem na caverna" para pautar teu argumento. E isso que também não concordo com discursos feministas extremistas (discursos extremistas de forma geral são um problema).

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Mesmo entre as minorias vão existir diferenças, minorias radicais, moderadas, mais representativas (considerando a população), mais escandalosas e por aí vai. Mas a "sua" minoria tem discurso, tem sites e até partido(s) político(s). Então isso tudo que você já acontece.

O problema é você procurar subterfúgios como a história do "homem na caverna" para pautar teu argumento. E isso que também não concordo com discursos feministas extremistas (discursos extremistas de forma geral são um problema).

A questão é que, o "feminismo" não é a luta pelo respeito aos direitos intrínsecos das mulheres enquanto seres humanos...o "feminismo" perdeu a forma.

Não é preciso muito pra ver isso. Já que são movimentos feitos por pessoas, é só entrar nas páginas de maior representatividade desses movimentos e ver quais os discursos das páginas e dos frequentadores.

Não é preciso muito pra entender o raciocínio disseminado.

E é contra esse raciocínio/discurso que estou falando aqui, há páginas.

E repito: ser contra o feminismo não é ser contra o direito das mulheres - muito pelo contrário.

Ps. Sim, o exemplo das cavernas foi intencionalmente absurdo, não necessariamente um subterfúgio para consubstanciar meu argumento. Eu acho que já o fiz de outras formas, foi só uma brincadeira com a ideia de que "desde sempre o homem oprime as mulheres".

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Voltando um pouco para a feminazi que motivou a discussão, candidata fortíssima ao DCEzão 2014.

Site fantástico hahaha

Daqui a pouco devem fazer uma versão pros Direitistas... Bosta é falada de qualquer lado.

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Só eu entrei para ver as fotos da Andressa Urach ? Estou decepcionado com esse tópico...

O tópico de fotos é outro.

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Alguém tinha que sentar a Cynara Menezes e o Rodrigo Constantino numa sala, amarrá-los para que não saiam nos tapas, e fazer um debate sem mediador. O vídeo teria que ser guardado pra posteridade.

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Alguém tinha que sentar a Cynara Menezes e o Rodrigo Constantino numa sala, amarrá-los para que não saiam nos tapas, e fazer um debate sem mediador. O vídeo teria que ser guardado pra posteridade.

Kkkkkkkkkk

Eu chorei de rir, literalmente.

Kkkkkkk

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  • Vice-Presidente

Me explica isso com outras palavras, por favor.

O direito para todos é dividido em diversas frentes: feminismo, luta contra o racismo, luta contra a homofobia, etc. Nenhum deles é errado, mas as coisas funcionariam melhor para as minorias se tudo isso tivesse reunido debaixo de um único movimento que lutasse por direitos iguais para todos. Não haveria como criaturas extremistas prejudicarem o movimento, já que ele defende todo mundo e como é de interesse de todo mundo, as pessoas teriam maior receptividade, mesmo com extremistas como existem em cada um dos movimentos citados acima.

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O direito para todos é dividido em diversas frentes: feminismo, luta contra o racismo, luta contra a homofobia, etc. Nenhum deles é errado, mas as coisas funcionariam melhor para as minorias se tudo isso tivesse reunido debaixo de um único movimento que lutasse por direitos iguais para todos. Não haveria como criaturas extremistas prejudicarem o movimento, já que ele defende todo mundo e como é de interesse de todo mundo, as pessoas teriam maior receptividade, mesmo com extremistas como existem em cada um dos movimentos citados acima.

Isso acabaria com toda essa idiotice. Eu tenho uma teoria que esse "ódio" que as minorias destilam através do ativismo falso é só um ódio que já estava lá e esses movimentos dão a validação pra compensar a boçalidade dessa galerinha maisoumenos que existe em todo extremo estúpido. Se generalizasse em uma luta de movimento comum, pelo menos essa galerinha teria que buscar outras maneiras de destilar seu ódio.

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Tô nem vendo a discussão e o rumo que tá levando, mas a última do pessoal que briga em prol das causas LGBT é substituir o aluno(a) por X ou @.

Isso é de uma imbecilidade e de uma destruição da língua sem tamanho.

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Tô nem vendo a discussão e o rumo que tá levando, mas a última do pessoal que briga em prol das causas LGBT é substituir o aluno(a) por X ou @.

Isso é de uma imbecilidade e de uma destruição da língua sem tamanho.

Essas pessoas tem probleminhas... sérios probleminhas.

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Só pra externar o que me emputece pra vocês, ontem assisti a final do Masterchef Brasil na Band.

A apresentadora Ana Paula Padrão, por mais de uma vez, externou que estava muito feliz por que eram duas mulheres na final e o vencedor da primeira edição obviamente seria uma mulher.

Me pergunto se o apresentador fosse sei lá, o Frota, e disse-se que estava muito feliz pelos finalistas serem homens, porque homens merecem vencer a primeira edição, o que não ia chover de gente falando de machismo.

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Só pra externar o que me emputece pra vocês, ontem assisti a final do Masterchef Brasil na Band.

A apresentadora Ana Paula Padrão, por mais de uma vez, externou que estava muito feliz por que eram duas mulheres na final e o vencedor da primeira edição obviamente seria uma mulher.

Me pergunto se o apresentador fosse sei lá, o Frota, e disse-se que estava muito feliz pelos finalistas serem homens, porque homens merecem vencer a primeira edição, o que não ia chover de gente falando de machismo.

A verdadeira pergunta é: por que isso te incomoda?

É boa essa atitude da Ana Paula Padrão, mulheres dificilmente chegam nesse tipo de posição. Homens não precisam ser glorificados, é ridículo você pensar isso.

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A verdadeira pergunta é: por que isso te incomoda?

É boa essa atitude da Ana Paula Padrão, mulheres dificilmente chegam nesse tipo de posição. Homens não precisam ser glorificados, é ridículo você pensar isso.

Na culinária!? Sério mesmo!?

No mais, é demagógico pensar que o feminismo promove a igualdade se a mulher é mais exaltada em determinados momentos. Cria um revanchismo que só gera tensão. O ideal seria não ficarem exaltando por ser mulher ou não.

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A verdadeira pergunta é: por que isso te incomoda?

É boa essa atitude da Ana Paula Padrão, mulheres dificilmente chegam nesse tipo de posição. Homens não precisam ser glorificados, é ridículo você pensar isso.

Pera, por quê os homens não precisam ser glorificados e as mulheres precisam? Assumindo que você nomeou a atitude da apresentadora ao falar das mulheres como "glorificar", você parece ter a opinião de que os homens não precisam e no mínimo, não acha o mesmo das mulheres. Por quê essa diferença?

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