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IVICA STROK - FM mudando e ajudando vidas


Marco.Oliveira

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Ivica Strok, o maior jogador de futebol de todos os tempos – no mundo dos games
Atleta virtual tem números dignos de Cristiano Ronaldo ou Lionel Messi, mas teve impacto também na vida real de seu criador ao se transformam em atenuante de perda familiar

 
British Broadcasting Corporation © BBC 2016 Todos os direitos reservados

Por BBC

Ivica Strok ganhou todo os troféus possíveis para um jogador de futebol. Tem uma legião fiel de seguidores nas redes sociais e ajudou o Glasgow Celtic, clube da Escócia, a se transformar em um dos gigantes do mundo da bola.

Claro que quem leu o parágrafo anterior achou alguma coisa estranha: Strok é um lenda tão virtual quanto os quatro títulos da Liga dos Campeões que conquistou com o Celtic ou os 836 gols marcados.

Todos só existem no mundo dos games.

Strok foi desenvolvido pelo britânico Jonny Sharples, um fã inveterado de Football Manager, videogame que simula a carreira de treinadores e dirigentes de futebol - de treinamentos à compra e venda de atletas.

O jogo não se limita aos clubes e jogadores mais famosos do mundo, e gamers criaram o hábito de tentar levar equipes desconhecidas a alturas que seriam impossíveis na vida real. Também costumam investir em atletas desconhecidos ou inventados.

Foi o que fez Sharples ao "contratar" um jovem croata de 18 anos em 2020. Isso mesmo: em Football Manager os anos passam mais depressa. O problema é que isso decreta a aposentadoria de jogadores da vida real. E a solução oferecida pelo próprio jogo é produzir atletas fictícios - chamados regen.

Ivica Strok é um deles.

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A transação foi uma bênção para Sharples e para o clube por ele escolhido, o Celtic: em duas décadas de carreira, Strok levou o clube escocês a uma procissão de títulos. O atacante foi ainda campeão da Eurocopa de 2032 com a seleção da Croácia, além de por várias vezes ter sido o maior artilheiro da Europa.

Sua fama no mundo real, porém, não veio dos feitos no campo virtual: em dezembro 2014, Sharples recebeu um telefonema trágico.

"Minha irmã ligou para contar que nosso irmão mais velho, Simon, tinha se matado. Fiquei arrasado, e o único lugar para onde podia escapar era o computador e a vida de Ivica Strok", explica o escocês.

"Foi o que permitiu que minha dor passasse".

Sharples ficou tão imerso na vida de Strok que até criou contas para o jogador virtual em redes sociais.

"Senti-me um pouco como o doutor Frankenstein, porque dei vida a meu monstro. A reputação dele começou a crescer, o número de seguirdores a aumentar. Ivica deixou o mundo virtual", explica o gamer.

Sharples teve, então, a ideia de usar a fama do personagem para ajudar a "criar consciência sobre os problemas mentais a ajudar a prevenir suicídios".

Isso incluiu um jogo fictício de despedida para celebrar a aposentadoria de Strok, para arrecadar dinheiro para uma instituição de caridade. O total, US$ 1 mil, não foi nada graúdo se comparado ao dinheiro que circula no futebol, mas foi o suficiente para chamar a atenção do Museu Nacional do Futebol do Reino Unido, que durante nove meses exibiu uma cópia do programa junto a uma camisa do Celtic com o nome de Strok e o número 10.

"Ficou no mesmo prédio com verdadeiras lendas do esporte, como Pelé, Mardona e Messi", diz Sharples, surpreso.

O caso chamou também a atenção de ONGs de prevenção de suicídios e mesmo do clube escocês. Como consequência, Strok "deu" várias entrevistas para publicações britânicas e estrangeiras.

Quando eu falo que FM é mais que um jogo e meus pais e minha noiva acham que eu sou louco hauhauhauhaua!

Dei uma pesquisada e achei o twitter do Strok: https://twitter.com/IvicaStrok10

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Agora o Ivica Strok tem que se tornar canônico. Bora aê, SI!

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4 horas atrás, Mark. disse:

Jornalismo em 2017 e os caras não se dão nem ao trabalho de escrever certo o nome do clube...

É curioso pra gente mas parece que é usado.

http://www.eurosport.co.uk/football/scottish-premiership/2015-2016/brendan-rodgers-discovers-his-paradise-why-glasgow-celtic-remain-one-of-world-s-truly-great-clubs_sto5579989/story.shtml

http://www.urbandictionary.com/define.php?term=Glasgow Celtic

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3 horas atrás, Douglas. disse:

Urbandictionary é sacanagem hauhahua. Sobre o Glasgow Celtic, é a mesma coisa de falar Glasgow Rangers ou Sporting Lisboa = Cultura do errado.

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  • 10 meses depois...

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      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
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      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • adri26
      Por adri26
      Ola familia do FM, preciso da vossa ajuda. Jogo Fm des 2005 jogei todos Fm ate o dia de hoje. 
      O Problema é que neste Fm ainda não consegi acabar uma liga tou sem aquele bichinho ou motivação para jogar.  Já fiz desafios a mim mesmo. Nada feito.
      Se alguém tiver umas dicas ou poder ajudar agradeço
      abraço galera 
      Adriano
    • twitch.tvstayheavy87
      Por twitch.tvstayheavy87
      Bom, o trabalho obviamente não é meu (e nem do criador do vídeo), mas segue o vídeo explicativo, passo a passo e com links.
      Estou usando aqui no FM23 e as faces são muito realistas e são muitas, muitas mesmo (mais de 9GB de faces). Vale a pena demais. É um pouco trabalhoso (eu achei de boa), mas de longe são as melhores faces pra newgen que já vi.
       
    • rew
      Por rew
      estou habituado com o fm2014.Joguei apenas um save no fm2020 e depois migrei pro fm2021.É impressao minha ou os jogadores jovens com potencial estao desenvolvento MUITO lentamente? acredito estar fazendo algo (de muito) errado.Isso para jogadores com determinação e indice de trabalho bons

       
      este acima por exemplo foi titular absuluto,melhor jogador do time na temporada,nota de media de treino boa,mas os atributos subiram muito pouco
       
      este foi titular em 23 jogos esta temporada,melhorou um pouco,mas não muito.Com 17 de determinação e 15 de indice de trabalho esperava  bem mais.Nesse ritimo vai ficar bem longe do pa aos 24 anos
       
       
      estou no schalke 04,logo as condições de treino não são o problema.Alem disso os dois estao sob mentoria de jogadores com determinação maior que a deles.Os treinos de preparadores estão todos com pelo menos 4 estrelas em cada.Agora é normal essa progressão bem lenta,ou estou errando em algo?Sei que no fm 2014 era bem mais rapido que os mais recentes.O antonio blanco eu to cogitando inclusive desistir dele pois não da para esperar 3-4 temporadas com ele jogando de titular ate ele atingir seu potencial(o position rate dele é so 78% agora)
      Uso o genie scout,o progress rate deles ficou em 2 estrelas e meia e 3 estrelas nessa temporada
    • Bigode.
      Por Bigode.
      Apertando as teclas Crtl + F, digite o número da versão (ex.: 18) para ver todo material construído para a versão desejada. A maior parte dos guias presentes aqui servirá também para as versões mais novas do FM.
      ***
      Conteúdos da FManager TV estão neste post.
      ***
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      A arte do contra-ataque [FM 2016] A arte de Mourinho: retrancando o seu time [FM 2018] Atributos de Jogador por "Guide to Football Manager.com em PT-BR [FM 2015] Botando os pingos no IS: Ações com Bola [FM 2015] Botando os pingos no IS: Passe [FM 2015] Como jogar FM: Um guia de 12 passos [FM 2014] Como montar um esquema de Gegenpressing no FM [FM 2016] Como utilizar os gritos à beira do gramado [FM 2015] Como usar o estádio a seu favor [FM 2015] Criando uma tática em poucos minutos [FM 2017] Dicas básicas: de um novato para um novato [FM 2015] Entendendo e analisando a atuação do seu time no FM [FM 2018] Estilos de Jogo: a importância dos atributos [FM 2017] Enganche: uma ligação rápida para um ataque devastador [FM 2021] Extremo Invertido: uma breve análise [FM 2021] Football Manager: a evolução tática do jogo [FM 2018] Guia: Jogadas de Bola Parada [FM 2015] Guia Tático do FM 2015: Como criar uma tática? [FM 2015] Guia Teórico e Prático sobre o Football Manager [FM 2014] Guia de um perfeccionista para encontrar o estilo perfeito de jogo [FM 2021] Lidando com cartões vermelhos [FM 2017] O guia de instruções à equipe e instruções ao jogador no FM [FM 2018] O manual das instruções ao adversário [FM 2018] O que faz um goleador - Parte 1 [FM 2016] O "Princípio 323": Como distribuir tarefas por um time [FM 2016] O time da virada! 5 dicas para reverter um placar adverso [FM 2018] O guia rápido dos laterais no FM [FM 2021] O guia rápido dos pontas no FM [FM 2021] O guia rápido dos volantes no FM [FM 2021] O guia rápido dos meias ofensivos no FM [FM 2021] Pressionando de 3 maneiras diferentes [FM 2017] Princípios básicos de sistemas defensivos: um guia tático não oficial [FM 2021] Tactical Central & Insight: The New Era [FM 2016] Templates táticos não devem ser usados como táticas prontas [FM 2021] Transformando rotinas de escanteios ofensivos em gols no FM [FM 2021] Uma pré-temporada básica [FM 2016] Uma tática sem tática e muitos gritos à beira do gramado [FM 2021] Usando as cobranças laterais ao seu favor no FM [FM 2018] Um guia de design tático, gestão e construção de elencos no FM [FM 2021] Uma abordagem sobre o 4-4-2 diamante [FM 2021] Aos moderadores da área, pedimos que mantenham o tópico atualizado. Aos membros, pedimos que reportem materiais que podem ser adicionados ao índice geral em virtude de sua relevância para que possamos avaliar a situação.
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