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O Brasil em crise econômica


Ariel'

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Não é por nada não mas eu acho que depois dessa crise teremos no Brasil uma população com um pensamento crítico que saberá selecionar melhor as fontes credíveis de conhecimento para utilidade pública.

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Em 2016 será o ultimo ano para governo de Dilma, devido ás suas instabilidades politicas e rompimento com PMDB.... Não passará de Junho... 

 

Ficar feliz se acontecesse...

 

 

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21 horas atrás, VinnieRomero disse:

Em 2016 será o ultimo ano para governo de Dilma, devido ás suas instabilidades politicas e rompimento com PMDB.... Não passará de Junho... 

 

Ficar feliz se acontecesse...

É claro que sim, para  a corrupção continuar e o povo cair na gargalhada.

O comentário com BOB Fernandes...

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Depois de 31 anos e 14 dias, desde a posse de Sarney, o PMDB avisou que deixará o governo. Deixa, se todos deixarem, enquanto trama voltar com Temer em algumas semanas.
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E Gilmar Mendes é um símbolo. Em Lisboa organizou Seminário que acaba amanhã, 31 de Março; aniversário do golpe de 64.
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O ministro do Supremo Tribunal convidou a Lisboa o núcleo de... um governo paralelo.
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Entre convidados, Serra e Aécio, do PSDB. Temer, que como os tucanos quer o lugar de Dilma, desistiu de ir.
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Em Lisboa, Gilmar Mendes afirmou: uma "cleptocracia" governa "há 14 ou 15 anos". Há 23 anos Gilmar Mendes defendeu Collor no impeachment.
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No governo Collor, Gilmar foi Adjunto na Subsecretaria e Consultor Jurídico da Secretaria Geral.
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Gilmar trabalhou no governo Fernando Henrique, que o tornou Advogado Geral da União. E o fez ministro do Supremo.
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Para discutir impeachment, o ministro do Supremo já foi à casa de Eduardo Cunha, depois réu no Supremo. Junto estava Paulinho da Força, hoje réu no Supremo.
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Milhões de brasileiros têm o governo Dilma como incompetente e medíocre, com variados casos de corrupção.
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Mas não há acusação formal por ter Dilma cometido crime, por ser corrupta. Ao contrário de tantos que no Congresso irão julgá-la.
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Parceiros vários de Gilmar Mendes na caminhada política, atuais e passados, têm o presente e o passado e que têm.
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Talvez o ministro venha a ter que julgar algum deles no Supremo. Nada disso parece incomodá-lo.
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Gilmar Mendes é ministro, mas faz Política para muito além do Supremo Tribunal. Gilmar Mendes já tem seu lugar na História.

Esquema de propina da Odebrecht funcionava desde governo Sarney

Afinal, quem é que precisa da lei de delação premiada, a Lei Nº 12.850 de 2 de Agosto de 2013 ??? Depois que a Dilma cair, revoga essa porra!

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  • 3 semanas depois...

Discordo, a sensibilidade do mercado atual brasileiro a mudanças políticas é muito grande e a partir do momento que se tenha uma troca de governo a tendência é de retomada da atividade econômica e acredito que isso tenha um efeito cascata na sociedade como um todo. Os problemas estruturais existem faz um tempinho e mesmo assim não vejo a falta de potencial de crescimento que ele vê, minha percepção é de uma crise cíclica normal, acentuada pelo fato do mesmo partido político estar no seu quarto mandato e uma parcela abastada da população brasileira ter uma rejeição desde os primórdios desse partido político.

No entanto, considero que uma parte da entrevista merece destaque.

"Acho que não cabe a mim entrar nesse tema político. O que me preocupa são as soluções fáceis. As soluções que evitem e transgridam a constitucionalidade atual. O país fez uma escolha. Foi um desastre? Foi. Assim é a vida."

Foi um desastre? Foi. Assim é a vida. Que frase amigos.

Sobre a sessão de hoje, gostei da participação do Picciani (pasmém), achei que eu ia conseguir ver na íntegra, mas logo veio o líder do PT aos berros e tive que fazer um intervalo.

EDIT Mas quem sou eu para discutir com o diretor-presidente do Insper.

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46 minutos atrás, Roman disse:

Discordo, a sensibilidade do mercado atual brasileiro a mudanças políticas é muito grande e a partir do momento que se tenha uma troca de governo a tendência é de retomada da atividade econômica e acredito que isso tenha um efeito cascata na sociedade como um todo. Os problemas estruturais existem faz um tempinho e mesmo assim não vejo a falta de potencial de crescimento que ele vê, minha percepção é de uma crise cíclica normal, acentuada pelo fato do mesmo partido político estar no seu quarto mandato e uma parcela abastada da população brasileira ter uma rejeição desde os primórdios desse partido político.

No entanto, considero que uma parte da entrevista merece destaque.

"Acho que não cabe a mim entrar nesse tema político. O que me preocupa são as soluções fáceis. As soluções que evitem e transgridam a constitucionalidade atual. O país fez uma escolha. Foi um desastre? Foi. Assim é a vida."

Foi um desastre? Foi. Assim é a vida. Que frase amigos.

Sobre a sessão de hoje, gostei da participação do Picciani (pasmém), achei que eu ia conseguir ver na íntegra, mas logo veio o líder do PT aos berros e tive que fazer um intervalo.

EDIT Mas quem sou eu para discutir com o diretor-presidente do Insper.

Esse é o tópico da crise, não do impeachment. FILHO DA PUTA.

E sobre o primeiro parágrafo: A falta de potencial acontece mesmo, apesar d'ele ser meio extremista/imediatista/pessimista, os danos podem ser graves se o Estado continuar empurrando com a barriga as reformas que precisam ser feitas, principalmente nas áreas da previdência e da tributação, como ele mesmo disse. Fora a porrada de subsídio sem sentido que o BNDES dá que só fode a produtividade e a concorrência no país.

Nem é tanto a crise em si que me preocupa, mas a passividade diante dela. Tá ruim? Tá pra caralho. Mas sempre pode piorar.

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Reformas impopulares são sonho de empresários para governo Temer

DE SÃO PAULO

18/04/2016 02h00

 

A aprovação do pedido de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara aliviou o empresariado, que não vê saída para a crise com a presidente no poder. A dúvida agora é se o vice Michel Temer, que poderá assumir o cargo, será mesmo capaz de levar adiante as mudanças para a retomada da economia.

Os empresários acham que o novo governo terá de acabar com a obrigatoriedade dos gastos fixos em saúde e educação, fazer reformas da Previdência e das leis trabalhistas, e talvez seja preciso recriar a CPMF.

Eles esperam que, em no máximo seis meses, o novo governo apresente suas propostas, mas já sabem que haverá uma distância entre o sonho e a realidade.

"O DNA do PMDB não é liberal. Duvido que o programa econômico de Temer reflita o DNA do partido", diz o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. "A maioria [do partido] tenderá a ser contra parte ou a totalidade do programa."

As reformas vistas como necessárias envolvem medidas impopulares, que precisam ser aprovadas no Congresso. E boa parte delas enfrenta resistência entre os próprios aliados de Temer.

Um exemplo disso está nas providências para consertar as contas públicas. A presidente Dilma tentou recriar a CPMF para recuperar arrecadação de impostos, mas não teve apoio do Congresso.

Um dos opositores mais ferrenhos da iniciativa foi o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, afilhado político de Temer. Essa é uma das bandeiras dos empresários.

"Não adianta aumentar impostos, é preciso cortar despesas, fazer ajustes fiscais e uma reforma previdenciária", diz José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.

Só que, para o economista Mansueto Almeida, será difícil que Temer escape da elevação de impostos. "É preciso um aumento permanente de receita que faça frente a um aumento permanente de despesas, que só neste ano aumentará R$ 96 bilhões."

O setor produtivo quer a flexibilização da legislação trabalhista e a reforma da Previdência. Mas sabe que há resistência a estes temas mesmo entre os partidos que apoiaram o impeachment, como a Força Sindical, liderada pelo deputado Paulo Pereira (SD-SP). Entre os petistas tampouco teria apoio.

 

LOTEAMENTO

Até a formação do novo ministério está sob a observação dos empresários que apoiaram o impeachment.

Os representantes do agronegócio, por exemplo, já avisaram emissários de Temer que, para continuar apoiando, não querem que o Ministério da Agricultura seja usado em troca de apoio político.

Na Fazenda, o nome preferido é o do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Respeitado pelo mercado, ele traria o PSDB para o novo governo. Fraga seria ministro caso Aécio Neves tivesse vencido as eleições de 2014.

Mas Henrique Meirelles, que presidiu o BC no governo Lula, tem a seu favor o trânsito político no Congresso. Em 2002, Meirelles foi eleito deputado federal pelo PSDB. Hoje está no PMDB.

"A capacidade de atrair nomes com credibilidade para a equipe econômica será fundamental", diz Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos. "O Joaquim Levy tinha credibilidade, mas não teve apoio do governo."

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1762190-reformas-impopulares-sao-sonho-de-empresarios-para-governo-temer.shtml

 

 

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Eventual novo governo deveria desmontar medidas de Dilma, diz economista

ÉRICA FRAGA
DE SÃO PAULO

18/04/2016 02h00

 

O primeiro passo de um eventual novo governo deveria ser o desmonte de medidas adotadas por Dilma Rousseff, como subsídios a setores escolhidos.

Essa é a opinião do economista José Alexandre Scheinkman, professor da Universidade Columbia e professor emérito da Universidade Princeton, nos EUA. Segundo ele, a repetição de erros no Brasil o faz lembrar o filme "Feitiço do Tempo", em que um homem vive o mesmo dia diversas vezes.

Scheinkman cita como exemplo intervenções econômicas implementadas pela presidente Dilma Rousseff que, segundo ele, já tinham sido feitas sem sucesso por Ernesto Geisel (presidente do Brasil entre 1974 e 1979).

Um dos autores, em 2002, do documento "Agenda Perdida" –que diagnosticava desafios do Brasil para atingir o crescimento sustentado–, Scheinkman defende a revisão de privilégios que criam distorções econômicas.

É o caso, segundo ele, do Simples (regime tributário que beneficia pequenas empresas). "É impossível um país em que um engenheiro que trabalha para uma empresa de construção pague um Imposto de Renda sobre seu salário maior do que um advogado que forma sua própria empresa", afirma.

Leia a seguir a entrevista.

*

Folha - Quais são as medidas urgentes que um eventual novo governo deverá tomar?
José Alexandre Scheinkman - Hoje, no Brasil, podemos pensar em problemas com diferentes horizontes. No mais curto prazo, é preciso remover o que restou da chamada nova matriz macroeconômica, como os subsídios a setores escolhidos que prejudicaram ainda mais a eficiência da economia. São as questões, em certo sentido, mais fáceis de resolver.

Num segundo horizonte, mas também muito importante, nós temos um problema fiscal em que a taxa de aumento das despesas do governo excede a da arrecadação e nos levou a um deficit primário. Se nada for feito, esse deficit ainda vai piorar. Precisamos de reformas que envolvam desde a Previdência até a remoção de privilégios a alguns setores. Isso tudo tendo o cuidado de manter os gastos fiscais que são importantes para o país, como o Bolsa Família.

No curto prazo, um aumento de impostos é inevitável?
Não acho que seja inevitável. Se fôssemos aumentar impostos, acho que deveríamos procurar aumentar os de melhor qualidade, como o imposto do combustível, que diminuiria o uso de automóveis e a poluição.

A CPMF é um imposto particularmente ruim. Mas acho que o grande problema no Brasil atualmente é que há certas categorias que pagam muito menos impostos do que outras. Com o Simples, temos uma distorção enorme pela qual muitos profissionais liberais pagam uma taxa muito menor do que quem trabalha em uma empresa.

Outro problema é o ICMS. Você tem uma porção de setores que têm dispensa de pagamento.

Vamos primeiro fazer os impostos muito mais horizontais e, depois, pensar se precisamos realmente aumentar impostos.

Muitas medidas envolvem retirar privilégios de certos grupos. Há consenso na sociedade para isso?

A gente tem que torcer para que exista. É impossível um país em que um engenheiro que trabalha para uma empresa de construção pague um Imposto de Renda sobre seu salário maior do que um advogado que forma sua própria empresa. Um país desses vai ter problemas.

O que nos levou à crise atual?
A crise de 2009 nos países avançados associada ao aumento do preço de commodities pela demanda da China convenceu muitas pessoas –não foi só o Lula e a Dilma, mas outros como Hugo] Chávez [ex-presidente da Venezuela], [Vladimir] Putin [presidente da Rússia]– de que eram gênios da economia. Para o Brasil, esse foi o período da nova matriz macroeconômica, que aumentou as distorções, aumentou os problemas fiscais e foi a origem próxima da crise.

Aumentaram subsídios a certos setores, os preços da eletricidade e da gasolina foram congelados, o governo adotou uma nova forma de cálculo do salário mínimo, aumentou a proteção a certas indústrias.

A nova matriz macroeconômica também passou a ignorar a disciplina fiscal. Teve também o problema do Banco Central, que, a cada ano, prometia que no ano seguinte estaríamos no centro da meta [de inflação]. Tudo isso levou a uma desorganização da economia.

A expansão em meados dos anos 2000 ocorreu por que?
O Brasil deu certo por um tempo porque houve melhorias institucionais. Isso começou com a abertura da economia na década de 90. A agricultura brasileira se tornou muito mais competitiva durante esse período, ela ganhou escala. O governo já tinha introduzido nos anos 80 investimentos em tecnologia, por meio da Embrapa, e isso começou a dar frutos. Você teve o Plano Real, privatizou setores em que havia grande ineficiência, como telefonia. Houve ainda a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal e a adoção do regime de metas de inflação. Toda vez que você tem mudanças positivas desse tipo ocorre um ganho na economia.

Desde a Constituição de 1988, também passamos a investir mais em educação. Embora seja possível reclamar da qualidade da força de trabalho, ela é melhor do que era antes. Mas, a partir de 2009, houve passos para trás.

Como ficou o saldo disso?
Acho que em alguns setores retrocedemos. A indústria de petróleo, por exemplo, depende da Petrobras, que foi totalmente desorganizada.

O Brasil tem ainda um problema de produtividade sério que forma uma terceira agenda, de longo prazo. O mais importante nesse momento é que precisamos melhorar muito nossa infraestrutura. Precisamos também nos abrir mais para o resto do mundo.

O sr. acha que a possível troca de governo cria espaço para iniciar essas reformas?
Esse governo que está aí mostrou uma total inabilidade de convencer até seu próprio partido, o PT, da necessidade das reformas. Não sabemos como um eventual novo governo será montado.

O quão atual é a "Agenda Perdida"?
Aquilo foi uma compilação de ideias de várias pessoas. Houve pontos nos quais avançamos, como a área do crédito, a discussão dos programas sociais. Houve uma reforma da Previdência Social no setor público.

Outras ideias continuaram esquecidas. Fizemos pouco progresso, por exemplo, na questão da abertura da economia brasileira, na melhoria da infraestrutura.

O documento teve um papel positivo naquele momento. Mas tem muitos trabalhos de economistas feitos antes e depois daquilo que são relevantes para qualquer governo hoje em dia. Não faltam boas ideias.

E por que essas ideias não são implementadas?
Não entendo bem. Tem um filme que aqui se chama "Groundhog Day" ("Feitiço do Tempo"), em que o sujeito acorda sempre no mesmo dia, no mesmo dia. E a gente se sente assim com essas discussões. Eu fico impressionado que a gente volte a essas discussões dos anos 70. O [Ernesto] Geisel fez aquela política do Brasil Grande, a Dilma faz um programa de Brasil Grande. Não deu certo com ele, não voltou a dar certo, nunca vai dar certo.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1762201-eventual-novo-governo-deveria-desmontar-medidas-de-dilma-diz-economista.shtml

 

Lembro vagamente que isso do SIMPLES já foi discutido há um tempo mas não lembro se houve essa crítica. Geralmente as opiniões que vejo sobre ele são favoráveis..

O resto acho que é mais do mesmo mas é interessante pelo contraponto à primeira, sobre o Temer estar pisando em ovos pra manter essa colcha de retalhos.

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Quero ver quem tem culhões de peitar o atual ICMS. Só a mudança de alíquota gerou guerra entre os Estados, imagina uma "reforma" para retirar os diversos privilégios existentes. Se chegarmos neste ponto passarei a acreditar na secessão que o Thales defende, haha.

Aliás, se a reforma política está travada e dificilmente sairá,  uma reforma tributária infelizmente me parece ser utópica.

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16 minutos atrás, Dan_Cunha disse:

Quero ver quem tem culhões de peitar o atual ICMS. Só a mudança de alíquota gerou guerra entre os Estados, imagina uma "reforma" para retirar os diversos privilégios existentes. Se chegarmos neste ponto passarei a acreditar na secessão que o Thales defende, haha.

Aliás, se a reforma política está travada e dificilmente sairá,  uma reforma tributária infelizmente me parece ser utópica.

Pois é...se política protecionista funcionasse, era pra funcionar entre unidades da federação. Mas veja o problema que se cria com protecionismo entre estados aqui dentro.

Protecionismo é coisa de gente atrasada com pensamento mercantilista!
Só!

 

E eu, honestamente, não vejo nenhuma saída para os problemas que não passe pela Secessão.

A Secessão criará concorrência política e jurisdicional entre os novos países, além de quebrar a ordem constitucional vigente, inaugurando novas - e, provavelmente, bem diferentes em cada novo país.

Se isso acontecer, vou pro lado da Constituição mais liberal e menos intrusiva que existir - se existir alguma.

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28 minutos atrás, Dr.Thales disse:

Pois é...se política protecionista funcionasse, era pra funcionar entre unidades da federação. Mas veja o problema que se cria com protecionismo entre estados aqui dentro.

Protecionismo é coisa de gente atrasada com pensamento mercantilista!
Só!

 

E eu, honestamente, não vejo nenhuma saída para os problemas que não passe pela Secessão.

A Secessão criará concorrência política e jurisdicional entre os novos países, além de quebrar a ordem constitucional vigente, inaugurando novas - e, provavelmente, bem diferentes em cada novo país.

Se isso acontecer, vou pro lado da Constituição mais liberal e menos intrusiva que existir - se existir alguma.

Meu, e não é? Nós libertários só queremos uma coisa: Me dá um pedaço bom de terra e deixa eu levar todos os outros libertários pra lá hahahahaha

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17 minutos atrás, Ariel' disse:

Meu, e não é? Nós libertários só queremos uma coisa: Me dá um pedaço bom de terra e deixa eu levar todos os outros libertários pra lá hahahahaha

Só queremos que o estado saia de nossas propriedades e nossas vidas! Só isso...os soções podem continuar nessa merda! Só não nos mantenha nisso à força!

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Pelo jeito vão ter que abrir processo de exclusão do Senador Lasier Martins, que também já havia anunciado o posicionamento favorável ao impeachment.

 

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8 horas atrás, Ariel' disse:

Meu, e não é? Nós libertários só queremos uma coisa: Me dá um pedaço bom de terra e deixa eu levar todos os outros libertários pra lá hahahahaha

Não tinha um magnata querendo comprar uma ilha grega pra levar os imigrantes pra lá? Era só vocês se infiltrarem.. haha

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PDT é uma exceção à regra, já veio se mostrando assim desde o primeiro mandato de Dilma.

Agora, esse papo de ser a favor da democracia...Amigos, a mesma democracia que elege Dilmãe, elege os 513 deputados. Ela ser empossada é tão democrático quanto ela ser tirada pelos 513 deputados. Pode-se discutir o método, a votação, a maneira com que os deputados chegam lá, o fato de nem sempre os mais votados serem empossados, isso tudo pode, mas dizer que não é democrático, sentido 0.

Todo mundo devia era apontar pra si mesmo "EU SOU UM IMBECIL, NUNCA ACOMPANHEI NADA DE POLÍTICA E QUERO RECLAMAR AGORA #FORAEU", pena que não cabe num cartaz. E as pessoas sempre se julgam inteligentes demais pra qualquer coisa.

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5 horas atrás, Roman disse:

 

Agora, esse papo de ser a favor da democracia...Amigos, a mesma democracia que elege Dilmãe, elege os 513 deputados. Ela ser empossada é tão democrático quanto ela ser tirada pelos 513 deputados. Pode-se discutir o método, a votação, a maneira com que os deputados chegam lá, o fato de nem sempre os mais votados serem empossados, isso tudo pode, mas dizer que não é democrático, sentido 0.

Bom, a começar dá para questionar a legitimidade da eleição democrática desses deputados, se menos de quarenta entraram lá por conta própria, o resto tudo por causa do coeficiente partidário.

Mas para além disso, democracia não é apenas voto. Democracia é respeito às regras do jogo. Uma das regras do jogo é que o impeachment só pode ocorrer em caso de crime de responsabilidade. É bastante questionável se pedaladas fiscais se encaixam nisso. Se não forem, faz todo o sentido dizer que não é democrático.

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Balela esse argumento de legitimidade das eleições dos deputados.

São as regras do jogo. Se estão erradas, que se promovam as mudanças. Ou melhor, que mude para algo que melhor reflita preceitos democráticos.

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7 horas atrás, JunioR - AC disse:

Balela esse argumento de legitimidade das eleições dos deputados.

São as regras do jogo. Se estão erradas, que se promovam as mudanças. Ou melhor, que mude para algo que melhor reflita preceitos democráticos.

Mas é claro, se antes polemiza-se sobre a presidente oferecer cargos para partidos, achar normal e aceitável que o PSDB condicione apoio ao governo com Serra na Fazenda. Isso é uma forma de chantagear.

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9 horas atrás, Danut disse:

Bom, a começar dá para questionar a legitimidade da eleição democrática desses deputados, se menos de quarenta entraram lá por conta própria, o resto tudo por causa do coeficiente partidário.

Mas para além disso, democracia não é apenas voto. Democracia é respeito às regras do jogo. Uma das regras do jogo é que o impeachment só pode ocorrer em caso de crime de responsabilidade. É bastante questionável se pedaladas fiscais se encaixam nisso. Se não forem, faz todo o sentido dizer que não é democrático.

Eu não sou a favor do impeachment, mas essa choradeira em cima de algo que está posto desde 88 não é a maneira de argumentar contra o impeachment. Questionar se as pedaladas se encaixam em crime de responsabilidade é o caminho, mas argumentar que não é democrático...Não. É democrático, dentro do sistema que temos hoje. A questão é que o brasileiro é imbecil, não se interessa por porra nenhuma, não sabe o que seu voto pra deputado pode causar, toda eleição algum jornalista boçal tem que explicar "o que faz um deputado federal", etc. Agora querem transformar o fato de ser contra o impeachment como a defesa da democracia. Se o brasileiro entendesse como se elegem os deputados e a Câmara estivesse formada por deputados de bom nível, todo mundo estaria feliz da vida, se sentindo representado pelos deputados que lá estavam através da democracia.

Queriam o quê? Um referendo? Um plebiscito? 200 milhões de deputados numa sessão? Mas só na do impeachment né, nas sessões que tratam de outras coisas ninguém quer participar.

"O Brasil conheceu sua Câmara". Isso é uma vergonha tão grande quanto o que os deputados protagonizaram.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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