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Corinthians 1 × 3 Flamengo


bstrelow

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  • Diretor Geral
2 horas atrás, bstrelow disse:

Eu não acho que seja necessário usar todo esse rebuscamento na fala, mas sinceramente, mil vezes isso do que o Renato soltando as letrinhas dele como era aqui no Grêmio (não sei como está no Flamengo). O ideal, como quase tudo na vida, é buscar o meio termo, dá pra mostrar que tu sabe o que ta falando sem usar palavras difíceis.

O Renato é completamente o oposto desse perfil né? Acho uma bela merda também hahahaha. Acho o meio termo um caminho excelente, você tem toda razão, e acrescentaria o seguinte: se o cara (treinador) é esperto, ele saberá direcionar suas falas aos seus respectivos ouvintes.

Numa coletiva (pré ou pós-jogo), onde quem irá receber essa mensagem é o cidadão comum, vale mais a pena ir no básico e tentar colocar os termos o mais compreensível possível. Já numa entrevista ou diálogo com jornalistas e/ou profissionais da área, seja divulgado ou não, acho que até cabe ser mais específico e usar do "tatiquês" por exemplo.

O que deve ter de treinador que não tem esse discernimento inclusive com o seu PRÓPRIO GRUPO de jogadores, deve ser uma grandeza hahahaha. Já o Renight fala a linguagem do boleiro, pra mim esse é um dos seus grandes trunfos na carreira aliás.

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psé, nunca que o Sylvinho com as lorotas dele vai convencer um Gabigol, BH ou Marinho, p ex

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4 horas atrás, felipevalle disse:

psé, nunca que o Sylvinho com as lorotas dele vai convencer um Gabigol, BH ou Marinho, p ex

Quem ta errado?

No meu entendimento é o jogador, o mínimo que tem que saber é dominar os conceitos do emprego dele.

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2 horas atrás, bstrelow disse:

Quem ta errado?

No meu entendimento é o jogador, o mínimo que tem que saber é dominar os conceitos do emprego dele.

Pra mim, os dois. É uma via de mão dupla. O treinador precisa saber se virar pra conseguir implementar suas ideias da forma mais prática possível, bem como o jogador precisa se esforçar pra absorvê-las. Qualquer coisa que fuja disso é falta de profissionalismo e/ou uma qualidade a ser desenvolvida em caráter de urgência pra ser bem sucedido profissionalmente. Geralmente é equivocado atribuir às circunstâncias práticas a culpa do não funcionamento do conhecimento teórico, como se este não existisse em função daquele.

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28 minutos atrás, JGDuarte disse:

Pra mim, os dois. É uma via de mão dupla. O treinador precisa saber se virar pra conseguir implementar suas ideias da forma mais prática possível, bem como o jogador precisa se esforçar pra absorvê-las. Qualquer coisa que fuja disso é falta de profissionalismo e/ou uma qualidade a ser desenvolvida em caráter de urgência pra ser bem sucedido profissionalmente. Geralmente é equivocado atribuir às circunstâncias práticas a culpa do não funcionamento do conhecimento teórico, como se este não existisse em função daquele.

palestrinha-me-vejo-obrigado-a-concordar

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8 horas atrás, JGDuarte disse:

Pra mim, os dois. É uma via de mão dupla. O treinador precisa saber se virar pra conseguir implementar suas ideias da forma mais prática possível, bem como o jogador precisa se esforçar pra absorvê-las. Qualquer coisa que fuja disso é falta de profissionalismo e/ou uma qualidade a ser desenvolvida em caráter de urgência pra ser bem sucedido profissionalmente. Geralmente é equivocado atribuir às circunstâncias práticas a culpa do não funcionamento do conhecimento teórico, como se este não existisse em função daquele.

Com certeza, mas eu duvido que o Sylvinho não saiba, até porque foi jogador também. E dos termos que ele usa na entrevista, poucos são complexos, se tu estuda um pouquinho de futebol já entende.

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2 horas atrás, bstrelow disse:

Com certeza, mas eu duvido que o Sylvinho não saiba, até porque foi jogador também. E dos termos que ele usa na entrevista, poucos são complexos, se tu estuda um pouquinho de futebol já entende.

Pode ser, mas tenho minhas dúvidas assistindo às preleções bizarras dele, hahahaha. "EVITA". 

Acho que essa relação de ser ex-jogador com saber gerir vestiário é menos verdadeira do que parece. É plenamente possível que o cara seja um ex-atleta com um perfil de menor influência nos elencos por onde passou, que embora tenha convivido com situações semelhantes à que encontra no seu novo trabalho, não tenha aprendido exatamente como lidar com elas. Ou que até tenha sido influente, mas de uma forma diferente à que passa a encontrar como treinador. Sempre penso no exemplo do Rogério, que foi um líder no SP por anos e anos, mas vem enfrentando dificuldade em lidar com elencos mais "casca grossa".

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9 minutos atrás, JGDuarte disse:

Pode ser, mas tenho minhas dúvidas assistindo às preleções bizarras dele, hahahaha. "EVITA". 

Acho que essa relação de ser ex-jogador com saber gerir vestiário é menos verdadeira do que parece. É plenamente possível que o cara seja um ex-atleta com um perfil de menor influência nos elencos por onde passou, que embora tenha convivido com situações semelhantes à que encontra no seu novo trabalho, não tenha aprendido exatamente como lidar com elas. Ou que até tenha sido influente, mas de uma forma diferente à que passa a encontrar como treinador. Sempre penso no exemplo do Rogério, que foi um líder no SP por anos e anos, mas vem enfrentando dificuldade em lidar com elencos mais "casca grossa".

Mas eu não me referi a gerência de vestiário, me referi a saber a linguegem universal da bola. Gerir pessoas é muito mais amplo, e poucos sabem fazer bem.

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16 minutos atrás, JGDuarte disse:

Pode ser, mas tenho minhas dúvidas assistindo às preleções bizarras dele, hahahaha. "EVITA". 

Acho que essa relação de ser ex-jogador com saber gerir vestiário é menos verdadeira do que parece. É plenamente possível que o cara seja um ex-atleta com um perfil de menor influência nos elencos por onde passou, que embora tenha convivido com situações semelhantes à que encontra no seu novo trabalho, não tenha aprendido exatamente como lidar com elas. Ou que até tenha sido influente, mas de uma forma diferente à que passa a encontrar como treinador. Sempre penso no exemplo do Rogério, que foi um líder no SP por anos e anos, mas vem enfrentando dificuldade em lidar com elencos mais "casca grossa".

A "maior" parte da carreira do Rogério ele era o pica. O incontestável dentro do vestiário agora a situação mudou, ainda mais em grupo como o do Flamengo que os caras são vencedores em diferentes circunstâncias, o Ceni tem q convencer os caras da ideia dele, junta isso a um certo perfil pessoal incomum, é foda. Só se for um Mourinho da vida (que já não está dando certo a um tempo neh).

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Alguns termos não tem sentido nenhum. Se o Sylvinho chega na entrevista e fala que colocou o Luan para ter um jogador descansado no meio e tentar prender mais a bola e numa posição anterior ao Jô. Ele explicaria as suas ideias de forma simples.

Se o técnico fala e ninguém entende, ele que está errado na comunicação. Eu nem acho que o jogador tem que aprender os termos que o Sylvinho, e sim ele que tem que adequar o vocabulário ao do jogador. Falando daquela forma ele parece quere chamar todo mundo de idiota e ele seria o professor.

Sylvinho parece aqueles "pavões" de firma que colocam termos em inglês para dar um valor maior para coisas banais.

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1 hora atrás, bstrelow disse:

Mas eu não me referi a gerência de vestiário, me referi a saber a linguegem universal da bola. Gerir pessoas é muito mais amplo, e poucos sabem fazer bem.

Sim, mas aí é que tá: saber qual é não significa saber reproduzir, até por que talvez o cara sequer tenha se tocado da importância disso anteriormente a ponto de tentar se aprimorar, ou simplesmente tem dificuldade de se adaptar. O que faz a diferença mesmo não é o fato de ter sido boleiro, mas o seu perfil. Sylvinho é totalmente diferente do Renato, por exemplo.

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Traçando um paralelo, o Sylvinho é aquele caso típico daquele recém bacharel em Direito que tira a OAB, ou aquele médico recém formado sem nenhuma especialização ou aquele engenheiro recém formado que nunca atuou na área. Pensa que sabe muito, quer ser chamado de doutor, utiliza uma verborragia para tentar demonstrar conhecimento, mas na prática ainda é um iniciante e pouco consegue aplicar o que aprendeu, pois lhe falta experiência, consciência e humildade para saber absorver e aprender com os erros e “malandragem” para contornar problemas contornáveis. 

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17 horas atrás, Dan_Cunha disse:

Traçando um paralelo, o Sylvinho é aquele caso típico daquele recém bacharel em Direito que tira a OAB, ou aquele médico recém formado sem nenhuma especialização ou aquele engenheiro recém formado que nunca atuou na área. Pensa que sabe muito, quer ser chamado de doutor, utiliza uma verborragia para tentar demonstrar conhecimento, mas na prática ainda é um iniciante e pouco consegue aplicar o que aprendeu, pois lhe falta experiência, consciência e humildade para saber absorver e aprender com os erros e “malandragem” para contornar problemas contornáveis. 

Aquele vídeo da preleção do "eu to esquecendo alguma coisa" é uma das coisas mais ridículas que eu já vi nos últimos anos. Não existem adjetivos que demonstrem aquilo lá.

Se bem que nesse meio qualquer merda feita é ovacionada... Lembro de um vídeo do Zé Roberto batendo no peito e falando "o Palmeiras é grande" igual um pastor, e um monte de imbecil repetindo e achando um máximo da motivação.

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21 horas atrás, JGDuarte disse:

Sim, mas aí é que tá: saber qual é não significa saber reproduzir, até por que talvez o cara sequer tenha se tocado da importância disso anteriormente a ponto de tentar se aprimorar, ou simplesmente tem dificuldade de se adaptar. O que faz a diferença mesmo não é o fato de ter sido boleiro, mas o seu perfil. Sylvinho é totalmente diferente do Renato, por exemplo.

quase que eu leio prof. Sylvinho ali 🤭😂😂😂🤣

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