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Tsuru

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47 minutos atrás, Henrique M. disse:

Que bom que as coisas melhoraram e pelas suas respostas no comentários, dá para perceber que a vontade de fazer o Projeto dar certo voltaram e isso é o que importa, conquistas no FM são relativas quando se vive um bom save.

Sim, estou empolgado mesmo, cheio de vontade de fazer o time continuar a evoluir. E com sorte ainda conseguiremos subir mais um pouco na tabela. Se mantiver a animação e o foco no trabalho com o time, sei que os títulos virão mais cedo ou mais tarde.

Ou não hahahahaha

Obrigado pelo comentário!

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Fez bem em apostar em jovens talentos, Luis e Cia. tem bons atributos e prometem evoluir bastante. Fez bem em mudar a tática e tem que ser assim mesmo: quando nada dar certo, a solução é não desistir e tentar, tentar mudar aqui e acolá, até ver uma melhoria na atuação dos jogadores e algum resultado satisfatório. Os seus pontas não estavam agradando e foram trocados e deram animo novo pro time. E o time melhorou muito, acho que a vaga numa competição continental bastante difícil, mas com certeza alcançar a metade de cima da tabela é bastante viável e assim espantar de vez a chance de rebaixamento.

E como o Henrique falou, realmente vemos que está mais motivado com o save, é muito bom ver você na ativa de novo, espero ver você aqui na área por muito tempo. Estou na torcida por ti!

Boa Sorte e Sucesso!

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De certa forma é irônico observar que a fonte dos problemas era o material humano, menos mal que conseguiu mitigar o problema por enquanto. Mas um problema resolvido leva a outro, que é a necessidade de reforçar a posição e a forma como isso será feito é o desafio. 

É bacana ver que a motivação está em maior nível agora porque os desafios continuam grandes. Pelo menos agora, com boa parte do campeonato a disputar, a perspectiva de conquistar uma vaga europeia ainda existe.

Boa sorte.

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Finalmente eu li tudo e agora posso acompanhar direitinho...

Eu tô super empolgado em um save aqui mas já fiz uns 4 antes e desisti de todos. Acho que é normal essas frustrações mas cara, sua saga se tudo der certo, tem lugar garantido na "Histórias Memoráveis". Outra coisa que me chamou muita atenção, é o pessoal te ajudando bastante. Isso mostra que sua saga é muito boa de acompanhar.

Vê se não desiste, hein! Você está com umas promessas legais e é agora que o jogo vai virar pro seu lado.

DICA:

Não sei se no 17 é assim também, mas te aconselho a olhar com carinho para os campeonatos sub-19 (juniores) de Portugal. Sempre tem um newgen bom e barato surgindo dos times amadores/semi-profissionais.

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3 horas atrás, Banton disse:

DICA:

Não sei se no 17 é assim também, mas te aconselho a olhar com carinho para os campeonatos sub-19 (juniores) de Portugal. Sempre tem um newgen bom e barato surgindo dos times amadores/semi-profissionais.

Verdade, num save que estou fazendo o meu centroavante newgen foi contratado do Casa Piá(eu acho) de graça. Não fui eu que o contratei, mas isso é uma prova que tem alguns talentos por lá. E isso no fm17.

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15 horas atrás, MitoMitológico disse:

Fez bem em apostar em jovens talentos, Luis e Cia. tem bons atributos e prometem evoluir bastante. Fez bem em mudar a tática e tem que ser assim mesmo: quando nada dar certo, a solução é não desistir e tentar, tentar mudar aqui e acolá, até ver uma melhoria na atuação dos jogadores e algum resultado satisfatório. Os seus pontas não estavam agradando e foram trocados e deram animo novo pro time. E o time melhorou muito, acho que a vaga numa competição continental bastante difícil, mas com certeza alcançar a metade de cima da tabela é bastante viável e assim espantar de vez a chance de rebaixamento.

E como o Henrique falou, realmente vemos que está mais motivado com o save, é muito bom ver você na ativa de novo, espero ver você aqui na área por muito tempo. Estou na torcida por ti!

Boa Sorte e Sucesso!

Demorei a perceber, mas investir em jovens é o melhor caminho para os clubes pequenos portugueses. Além de serem bem baratos - especialmente as promessas de outros clubes - e evoluírem rapidamente, ainda rendem um bom dinheiro de venda. Como só consigo oferecer 2 anos de contrato, os jogadores mais velhos costumam vir, ficam uma temporada e meia em média e vão embora, seja porque recebem propostas melhores, ou porque acabam não se firmando. Com os "miúdos" eu consigo manter uma base por mais tempo, vide o exemplo do Tomás Silva, David Garcês, David Gonçalo e Marco Silveira que estão há três temporadas evoluindo e aos poucos vêm recebendo chances no time titular. Acredito mesmo que dentro de duas temporadas vamos ter um time cheio de meninos que foram formados no clube/vieram de outras equipes.

Sobre os pontas, ainda bem que a mudança deu certo. Foi realmente como trocar da água pro vinho, vide o ótimo resultado contra o Fafe quando os pontas marcaram três dos quatro gols. Também acho difícil uma classificação continental, até porque sei que a equipe provavelmente ainda vai oscilar. A diferença entre o meio da tabela e a Europa vai ser exatamente o quanto e como essa oscilação virá - pra chegar lá a gente precisaria mesmo de uma campanha de campeão, com aproveitamento bem alto. Não sendo rebaixado, acredito que já estamos no lucro.

Obrigado pelo incentivo e pelo apoio, também espero continuar ainda muito tempo por aqui!

14 horas atrás, vinny_dp disse:

De certa forma é irônico observar que a fonte dos problemas era o material humano, menos mal que conseguiu mitigar o problema por enquanto. Mas um problema resolvido leva a outro, que é a necessidade de reforçar a posição e a forma como isso será feito é o desafio. 

É bacana ver que a motivação está em maior nível agora porque os desafios continuam grandes. Pelo menos agora, com boa parte do campeonato a disputar, a perspectiva de conquistar uma vaga europeia ainda existe.

Boa sorte.

E não é? Já usei jogadores com qualidade pior e esse problema não aconteceu (ou eu não percebi). Acho que isso acontece em parte devido ao esquema que usamos, o 4-1-2-3 naturalmente coloca um "peso" maior sobre os pontas, que precisam ser ao mesmo tempo os criadores e finalizadores das jogadas, porque os meias centrais atuam mais recuados e não temos MAC. Então se eles de alguma forma não rendem o time não anda.

Inclusive estou fazendo pequenos testes aqui pra ver se consigo distribuir melhor essa responsabilidade, que deixa nossa estratégia um pouco "manjada". Qualquer adversário inteligente que tenha observado o Nacional na má-fase já deve ter percebido que basta congestionar os lados do campo para travar nossa equipe.

Sobre a vaga europeia acho difícil, mas não sendo rebaixado já estamos no lucro - até porque espero colher os resultados desse trabalho de ajuste na temporada que vem. Se tudo der certo, será a primeira pré-temporada onde entraremos com um time base e formação e tática já definidas, o que deve acelerar bastante nosso processo de construção de jogo.

Obrigado pelo comentário!

4 horas atrás, Banton disse:

Finalmente eu li tudo e agora posso acompanhar direitinho...

Eu tô super empolgado em um save aqui mas já fiz uns 4 antes e desisti de todos. Acho que é normal essas frustrações mas cara, sua saga se tudo der certo, tem lugar garantido na "Histórias Memoráveis". Outra coisa que me chamou muita atenção, é o pessoal te ajudando bastante. Isso mostra que sua saga é muito boa de acompanhar.

Vê se não desiste, hein! Você está com umas promessas legais e é agora que o jogo vai virar pro seu lado.

DICA:

Não sei se no 17 é assim também, mas te aconselho a olhar com carinho para os campeonatos sub-19 (juniores) de Portugal. Sempre tem um newgen bom e barato surgindo dos times amadores/semi-profissionais.

Oi Banton! Seja bem-vindo, obrigado pelo incentivo e espero que continue por aqui. E posta seu save pra gente acompanhar :)

Sabe que também tô com essa sensação que o jogo vai virar? Acho que encontrei o caminho de formação de elenco e também na questão tática, as finanças estão evoluindo bem (dentro das possibilidades) e a tendência é sermos mais consistentes daqui por diante. 

No FM 17 os sub-19 são assim também, é cheio de boas promessas e todas elas custam muito pouco. Os meus olheiros estão sempre de olho (hehe), confio bastante no trabalho deles, foi assim que acharam o Wellington Luís. Eu prefiro que os olheiros façam esse trabalho de "peneirar", porque conseguem "ver" o potencial mesmo quando os atributos dos "miúdos" não são muito altos. 

Obrigado pelo comentário!

1 hora atrás, MitoMitológico disse:

Verdade, num save que estou fazendo o meu centroavante newgen foi contratado do Casa Piá(eu acho) de graça. Não fui eu que o contratei, mas isso é uma prova que tem alguns talentos por lá. E isso no fm17.

Exato, é impressionante como os clubes pequenos e amadores portugueses formam bons jogadores, vide Wellington Luis que surgiu no Boavista e alguns dos "miúdos" que hoje estão no nosso time principal, que vieram do SC Varzim. Fico boquiaberto de ver o quanto a categoria de base do Varzim é boa, entra ano sai ano eles estão lotados de futuros craques.

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Em 27/03/2018 at 11:29, Tsuru disse:

Isso só mudou recentemente quando passei a assistir o jogo em 2D. Com a visão completa do campo, ficou mais fácil por exemplo entender onde o atacante único está posicionado, se acima ou abaixo da linha defensiva rival; se o time está muito "largo", com os jogadores muito espaçados, e por isso erra muitos passes; se os pontas estão com marcação individual (dá pra ver a bolachinha rival seguindo a do meu time por onde ela vai) e por isso não conseguem render, enfim. Então eu agora de fato consigo ver a partida de forma dinâmica e ajustar as instruções pra que façam sentido. 

Mas não foi por falta de aviso sobre a dinâmica do FM, né? Lá em outubro falei sobre isso para você, assim como outras pessoas.

Em 27/03/2018 at 11:29, Tsuru disse:

Posso ter patinado em questões táticas e de abordagem de jogo, mas te garanto que em termos de pesquisa e montagem de elenco eu trabalhei bastante e fiz o melhor possível dentro da realidade do clube. Tanto é assim que a rotação tem evitado lesões graves, todas as posições têm substituto imediato, estamos cheios de boas promessas para o futuro e a folha salarial está quase 700 mil abaixo da margem estabelecida pela diretoria. Todas as contratações foram feitas com uma formação (e variações) em mente, seguindo um planejamento, mas nem sempre o que a gente planeja funciona, e se não sabemos o que está errado, a tendência é mudar tudo pra ver se conseguimos corrigir.

Agora é esperar para vermos se realmente isso aconteceu e se as promessas vão se tornar realidade.

Boa sorte na continuação do save.

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Em 27/03/2018 at 21:42, DiogoHernandes disse:

Vi seu comentário sobre o campo 2D, e uma coisa que uso muito é clicar logo no início da partida no jogador que eu quero observar, ele fica marcado durante o jogo todo, mesmo sem estar com a bola. É ótimo para observar o comportamento tático dele.

Eu sabia dessa função, mas não tinha ideia que poderia servir para observação tática. Agora este recurso ficou bem mais interessante. Valeu mesmo pela dica.

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O Dragão no topo do mundo
Histórias da terrinha

O dia era 13 de dezembro de 1987. O local, o Estádio Nacional de Tóquio, no Japão. E o clima não podia ser pior para um jogo de futebol.

E não falo da violência das torcidas ou da tensão dos jogadores, mas das condições climáticas mesmo. O inverno nipônico estava mais rigoroso do que de costume e cobriu de neve o gramado, obrigando o juiz a colocar em campo uma bola (bem) amarela, para que ninguém se confundisse. Foi assim que Porto x Peñarol entraram em campo para decidir a Copa Intercontinental daquele ano.

01.jpg

A neve continuava caindo e as condições impediam um jogo de passes ou jogadas mais trabalhadas. O portista Fernando Gomes abriu o placar no primeiro tempo, e no segundo Vieira empatou para os uruguaios. O duelo foi para a prorrogação, quando brilhou novamente a estrela de Madjer: o argelino roubou a bola de um zagueiro, viu o goleiro adiantado e chutou por cobertura, conseguindo a proeza de marcar um golaço na neve, decretando o gol da vitória. O gol do título mundial.

02.jpg

Vale ver o vídeo, impressionante como estava o campo - e como permitiram que um jogo acontecesse em condições assim.

Foi assim que o Dragão ascendeu ao topo do mundo e superou o arquirrival Benfica, que apesar dos dois títulos europeus, havia sido derrotado na Copa Intercontinental pelo Peñarol em 1961 e pelo Santos em 1962.

E por falar em Benfica, a maldição de um certo feiticeiro húngaro continuava assombrando os lados do Estádio da Luz…

Continua: "Bruxaria sem fim"

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Como as coisas mudam sem que a gente perceba às vezes. Hoje em dia a bola de um jogo na neve é vermelha, nessa época a bola branca era um erro não pensado. Quanto ao jogo, nessa época, não havia a diferença técnica que existe hoje em dia entre os clubes europeus dos Sul-americanos. Será que um dia teremos esse equilíbrio novamente?

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Impressionante que, apesar dessa neve toda, ainda conseguiram jogar. Foi uma grande conquista pro Porto, que afinal é meu time de Coração em Portugal. 

Pena que hoje o futebol Português não domina a Europa igual antigamente. O único clube que eu lembro que fez algo parecido foi o próprio Porto de José Mourinho, com Carlos Alberto, Deco e Diego, em 2004.

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39 minutos atrás, MitoMitológico disse:

Impressionante que, apesar dessa neve toda, ainda conseguiram jogar. Foi uma grande conquista pro Porto, que afinal é meu time de Coração em Portugal. 

Pena que hoje o futebol Português não domina a Europa igual antigamente. O único clube que eu lembro que fez algo parecido foi o próprio Porto de José Mourinho, com Carlos Alberto, Deco e Diego, em 2004.

Saudades desse Porto de 2004. Nessa época eu acompanhava bastante futebol europeu e ficava maravilhado com o estilo de jogo do Porto.

Mas muito curiosa a história da bola mesmo. Em pensar que em outras épocas, não existia cartão amarelo, nem substituições, jogadores podiam atuar por quaisquer seleções que quisessem sem tanta burocracia, etc.

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14 horas atrás, Vannces disse:

Como as coisas mudam sem que a gente perceba às vezes. Hoje em dia a bola de um jogo na neve é vermelha, nessa época a bola branca era um erro não pensado. Quanto ao jogo, nessa época, não havia a diferença técnica que existe hoje em dia entre os clubes europeus dos Sul-americanos. Será que um dia teremos esse equilíbrio novamente?

E não é? Pelo que entendi dos relatos, a iniciativa de trocar a bola foi do juiz, me parece que não existia preocupação com o fato do campo não ter condições de jogo ou dos jogadores não verem a cor da bola - literalmente. Hoje a atenção com esse tipo de coisa é maior, por exemplo com a adoção da bola vermelha.

E o equilíbrio entre europeus e americanos acabou na década de 90, se não me engano. Lembro que Milan x São Paulo, ainda na época do Telê, foi super equilibrado, vitória apertada dos tricolores, e depois disso, só supremacia europeia. Acredito eu que tenha a ver com a quebra do monopólio das transmissões de TV na Europa, que aconteceu exatamente em meados dos anos 90 e fez com que os valores pagos aos clubes subissem exponencialmente. Com mais grana, os europeus se estruturaram, passaram a contratar os melhores jogadores e a levar também as jovens promessas para reduzir custos. A situação talvez melhore se o futebol sul-americano também quebrar o monopólio das TVs e passar a ser mais organizado, e consequentemente, lucrativo.

11 horas atrás, MitoMitológico disse:

Impressionante que, apesar dessa neve toda, ainda conseguiram jogar. Foi uma grande conquista pro Porto, que afinal é meu time de Coração em Portugal. 

Pena que hoje o futebol Português não domina a Europa igual antigamente. O único clube que eu lembro que fez algo parecido foi o próprio Porto de José Mourinho, com Carlos Alberto, Deco e Diego, em 2004.

Também fiquei impressionado e mais ainda com o Madjer, que fez um golaço nessas condições.

Na verdade discordo que o futebol português tenha dominado a Europa - houve momentos breves de ascensão, como Benfica no início dos anos 60 e o Porto nos anos 80, e depois em 2004. Entendo que foram muito mais boas equipes do que, de fato, um trabalho para se tornarem gigantes europeus, capazes de brigar frequentemente com equipes da Espanha, Inglaterra, Alemanha e Itália.

10 horas atrás, marciof89 disse:

Saudades desse Porto de 2004. Nessa época eu acompanhava bastante futebol europeu e ficava maravilhado com o estilo de jogo do Porto.

Mas muito curiosa a história da bola mesmo. Em pensar que em outras épocas, não existia cartão amarelo, nem substituições, jogadores podiam atuar por quaisquer seleções que quisessem sem tanta burocracia, etc.

Era um grande time e o Mourinho estava em grande fase. Falarei mais sobre essa conquista alguns capítulos mais a frente :)

Era outra época né? Isso tinha suas vantagens e desvantagens - menos burocracia, mas menos organização também. Tem momentos em que acho que o improviso era a forma que encontravam para resolver os problemas...

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Rapaz, que condição horrível pra um jogo de futebol! Eu achei que o primeiro gol do Porto teve a ótima assistência da neve, que parou a bola pro Nuno fazer o gol. HAHAHAHA!

E que golaço do Madjer, hein?

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Que jogo maluco e que golaço do Madjer!

O Peñarol sagrou-se campeão da Libertadores pela última vez nesse ano e em um jogaço: o time uruguaio disputou a final contra o América de Cali, perdeu o primeiro jogo por 2 a 0, virou a segunda partida no final do segundo tempo e na terceira garantiu a taça nos últimos instantes da prorrogação com o gol do atual técnico do São Paulo, Diego Aguirre. 

O América conseguiu o feito de ser tri-vice da competição (1985, 1986 e 1987, além de outro vice em 1996). Achei um vídeo com a narração das rádios colombiana e uruguaia desse gol, chega a dar dó do narrador colombiano.

 

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32 minutos atrás, Herr Jones disse:

Rapaz, que condição horrível pra um jogo de futebol! Eu achei que o primeiro gol do Porto teve a ótima assistência da neve, que parou a bola pro Nuno fazer o gol. HAHAHAHA!

E que golaço do Madjer, hein?

O montinho artilheiro estava trabalhando duro nessa partida hehe. Se você reparar, por duas vezes a neve parou a bola perto do zagueiro do Peñarol, o Madjer foi mais rápido, roubou e chutou a gol. Na primeira vez foi pra fora, a segunda um golaço.

5 minutos atrás, vinny_dp disse:

Que jogo maluco e que golaço do Madjer!

O Peñarol sagrou-se campeão da Libertadores pela última vez nesse ano e em um jogaço: o time uruguaio disputou a final contra o América de Cali, perdeu o primeiro jogo por 2 a 0, virou a segunda partida no final do segundo tempo e na terceira garantiu a taça nos últimos instantes da prorrogação com o gol do atual técnico do São Paulo, Diego Aguirre. 

O América conseguiu o feito de ser tri-vice da competição (1985, 1986 e 1987, além de outro vice em 1996). Achei um vídeo com a narração das rádios colombiana e uruguaia desse gol, chega a dar dó do narrador colombiano.

Golaço. O argelino era muito bom de bola e eu nunca tinha ouvido falar nele.

Também não conhecia essa história do Peñarol, imagina a frustração dos caras ao perder o Intercontinental depois de tudo o que passaram contra o América...

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6 horas atrás, Tsuru disse:

Na verdade discordo que o futebol português tenha dominado a Europa - houve momentos breves de ascensão, como Benfica no início dos anos 60 e o Porto nos anos 80, e depois em 2004. Entendo que foram muito mais boas equipes do que, de fato, um trabalho para se tornarem gigantes europeus, capazes de brigar frequentemente com equipes da Espanha, Inglaterra, Alemanha e Itália.

Sim, me precipitei dizendo isso. Na verdade o futebol português teve alguns lampejos, nada além disso. Mas o fato é que eles já estiveram bem melhor que atualmente.

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Meu deus do céu, eu comecei a rir ao assistir o vídeo. Que campo horrível esse. Não dá para imaginar hoje em dia uma final de mundial disputada desse jeito.

E curti também a história que o @vinny_dp trouxe. Pobre do América.

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Gostei muito do uniforme do Penãrol sem sem listrado. 

Detalhe interessante. No início do vídeo, um dos jogadores que faz a saída de bola no início da partida é Diego Aguirre (atual treinador do São Paulo).

Como o Madjer era bom. Ele e o Roger Milla (Camarões) causaram surpresa na Copa de 1982. Aquela seleção argelina só não foi adiante naquela copa por conta do jogo de amigos (Vergonha de Gijón) entre Alemanha e Áustria. 

Tsuru, sorte que o nosso Mengão não pegou um inverno ruim em Tóquio como foi esse aí.

 

22 horas atrás, Tsuru disse:

E o equilíbrio entre europeus e americanos acabou na década de 90, se não me engano. Lembro que Milan x São Paulo, ainda na época do Telê, foi super equilibrado, vitória apertada dos tricolores, e depois disso, só supremacia europeia. Acredito eu que tenha a ver com a quebra do monopólio das transmissões de TV na Europa, que aconteceu exatamente em meados dos anos 90 e fez com que os valores pagos aos clubes subissem exponencialmente. Com mais grana, os europeus se estruturaram, passaram a contratar os melhores jogadores e a levar também as jovens promessas para reduzir custos. A situação talvez melhore se o futebol sul-americano também quebrar o monopólio das TVs e passar a ser mais organizado, e consequentemente, lucrativo.

Realmente até os ano 90, as disputadas na Final Intercontinental entre europeus e sul-americanos era pau a pau e a lista das decisões e seus vitoriosos mostram bem isso. Era sempre legal assistir a essas partidas.

Acredito que outros fatores impactaram tanto quanto para essa supremacia europeia do que os contratos de TV. A Lei Bosman acabou com a lei do passe na Europa e logo depois essa ideia foi estendida ao restante do mundo. A partir dali se tornou mais fácil contratar jogadores sem precisar comprá-los de seus respectivos clubes. Até a Lei Bosman isso não era possível. Mesmo assim, ainda havia limitações para o número de estrangeiros que cada equipe poderia ter em seu elenco. Existiam ligas que o máximo de estrangeiros permitido no elenco eram três, como o caso italiano. Com a União Europeia e a permissão para que trabalhadores de qualquer país dela pudessem trabalhar em qualquer outro país da União Europeuia, os clubes dentro da União Europeia tiveram a possibilidade de ter mais estrangeiros em sua equipes sem desrespeitar as regras que impunham limites aos estrangeiros, tanto que em muitos casos a limitação ficou restrita a estrangeiros não-comunitários.

Junte essas duas situções e o dinheiro que você citou e pronto. Adeus equilíbrio entre clubes europeus dos vários países e entres eles e os sul-americanos. 

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14 horas atrás, Danut disse:

Meu deus do céu, eu comecei a rir ao assistir o vídeo. Que campo horrível esse. Não dá para imaginar hoje em dia uma final de mundial disputada desse jeito.

E curti também a história que o @vinny_dp trouxe. Pobre do América.

E não é? A bola nem rolava direito. Ainda não consigo acreditar que uma final de Mundial Interclubes foi disputada (!!!) nessas condições. Mais incrível que isso só o golaço do Madjer, impressionante. E olha que ele fez duas vezes a mesma jogada no meio dessa neve toda.

Quase tão incrível foi a situação do América, que esteve muito perto da vaga e assistiu a uma virada história do Peñarol. E certamente se sentiu vingado ao ver o Porto derrotar os uruguaios.

Ou não hehehe

5 horas atrás, ggpofm disse:

Gostei muito do uniforme do Penãrol sem sem listrado. 

Detalhe interessante. No início do vídeo, um dos jogadores que faz a saída de bola no início da partida é Diego Aguirre (atual treinador do São Paulo).

Como o Madjer era bom. Ele e o Roger Milla (Camarões) causaram surpresa na Copa de 1982. Aquela seleção argelina só não foi adiante naquela copa por conta do jogo de amigos (Vergonha de Gijón) entre Alemanha e Áustria. 

Tsuru, sorte que o nosso Mengão não pegou um inverno ruim em Tóquio como foi esse aí.

Realmente até os ano 90, as disputadas na Final Intercontinental entre europeus e sul-americanos era pau a pau e a lista das decisões e seus vitoriosos mostram bem isso. Era sempre legal assistir a essas partidas.

Acredito que outros fatores impactaram tanto quanto para essa supremacia europeia do que os contratos de TV. A Lei Bosman acabou com a lei do passe na Europa e logo depois essa ideia foi estendida ao restante do mundo. A partir dali se tornou mais fácil contratar jogadores sem precisar comprá-los de seus respectivos clubes. Até a Lei Bosman isso não era possível. Mesmo assim, ainda havia limitações para o número de estrangeiros que cada equipe poderia ter em seu elenco. Existiam ligas que o máximo de estrangeiros permitido no elenco eram três, como o caso italiano. Com a União Europeia e a permissão para que trabalhadores de qualquer país dela pudessem trabalhar em qualquer outro país da União Europeuia, os clubes dentro da União Europeia tiveram a possibilidade de ter mais estrangeiros em sua equipes sem desrespeitar as regras que impunham limites aos estrangeiros, tanto que em muitos casos a limitação ficou restrita a estrangeiros não-comunitários.

Junte essas duas situções e o dinheiro que você citou e pronto. Adeus equilíbrio entre clubes europeus dos vários países e entres eles e os sul-americanos. 

Aguirre estava meio que no auge né? Ele foi figura chave no jogo com o América, nem tinha reparado que era ele que fazia a saída de bola. E o Madjer era mesmo craque, eu nunca nem tinha ouvido falar nele, fiquei impressionado com a bola que jogou pelo Porto, deixando o clube apenas em 1991. Se não fosse a vergonha de Gijón, talvez ele pudesse ter feito ainda mais pela Argélia.

Já o Mengão de 81 era tão bom que acho que tinha metido 3 a 0 no Liverpool até com essa neve toda hahaha.

Sobre a questão da supremacia, tem toda a razão, a Lei Bosman e a União Europeia permitiram que os europeus tivessem mais possibilidades de gastar o dinheiro que começou a entrar nos cofres. E o Mundial Interclubes nunca mais teve a mesma graça...

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@LC, fiquei te devendo as imagens do 4-1-2-3 e do 4-4-1-1. Seguem abaixo.

Como já estou mais adiantado no save, não venho utilizando mais o 4-4-1-1, e o 4-1-2-3 sofreu algumas alterações também. Falarei mais sobre a parte tática no próximo post.

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Tinha uma janela no meio do caminho
Temporada 5 - parte 7

Parafraseando o poeta, no meio do caminho do Nacional tinha uma janela - no caso, de transferências de inverno. E ela chegou trazendo algumas mudanças na Ilha da Madeira.

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Antes que a janela se fechasse, decidi trazer de volta o jovem atacante Bruno Machado, que estava emprestado ao SC Farense (alô, @Bigode.!), por entender que ele tem mais condições de ameaçar a titularidade de Zé Nuno Xavier, que anda jogando muito mal. Com isso, Ruben Bonifácio voltou à equipe de juniores.

Também começamos a negociar com alguns atletas em fim de contrato, mas ao que parece a fama do Nacional de “roubar” os talentos alheios anda deixando os clubes com a pulga atrás da orelha. Em vários casos chegamos a acertar tudo com os jogadores, mas as equipes conseguiram impedir a transferência ativando cláusulas automáticas de extensão de contrato.

Às vezes, porém, esse recurso também nos é favorável. O Porto chegou com uma boa oferta na mesa e ofereceu um contrato ao nosso “miúdo” Vítor Machado, zagueiro (muito) promissor que está emprestado ao futebol alemão. Por um vacilo meu, não percebi que o contrato estava no fim, mas consegui impedir a transferência ativando a cláusula automática.

Outro que chegou com tudo para levar um dos nossos miúdos foi o Liverpool. O time de Anfield fez uma proposta de R$ 400 mil pelo meia central David Gonçalo, oferta que recusei. Só que o jogador queria ir, concordei em liberá-lo se houvesse uma boa proposta e chegamos a um bom termo com os ingleses, 1 milhão à vista. Tentei manter o atleta até o fim desta temporada, mas não houve jeito e ele partiu imediatamente para a Inglaterra.

Outro que fez as malas foi o meia Leandrinho, depois que a Ponte Preta decidiu pagar o valor da recisão dele (1,3 milhão). Eu queria manter o jogador e contava com ele, mas nada pude fazer; a princípio, David Garcês e Gomelt seguirão se revezando nas tarefas de meia central/armador de jogadas/meia de suporte, ajudados por Jokanovic e Wellington Luis.

Algo que também devo mudar para a próxima temporada é aumentar ligeiramente o limite de brasileiros do elenco de quatro para cinco nomes. Dessa forma conseguimos ter um pouco mais de flexibilidade e de qualidade, sem prejudicar tanto o desafio.

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Abrimos a sequência enfrentando o Rio Ave no Estádio da Choupana. Foi um massacre, com o Nacional dominando as ações e o adversário se segurando como podia. Apesar da pressão, só chutávamos de longe, enquanto os visitantes criaram uma chance mais clara e mandaram uma bola na trave.

No segundo tempo fui soltando o time aos poucos e buscando ajustar as instruções para que conseguíssemos fazer o gol. Ironicamente, apesar de estarmos tomando a iniciativa, a melhor chance surgiu num contra-ataque, quando Jaime Pinto rolou para David Garcês fazer o "elemento surpresa” e surgir como uma bala por entre os zagueiros para abrir o placar.

Recuamos para segurar a vantagem e tentar jogar no contra-ataque, mas não deu muito certo e os vilacondenses cresceram no jogo, aumentando a quantidade de finalizações de 3 para 10. No fim, deu tudo certo e o gol de Garcês garantiu mais uma importante vitória.

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Em seguida recebemos o Moreirense. Foi mais um jogo muito complicado, onde o adversário veio totalmente retrancado e conseguia fechar com sucesso as próprias laterais. O nosso atacante central não tinha meio termo - ou ficava longe demais da área ou afastado demais da equipe - e os atacantes interiores eram desarmados assim que pegavam na bola.

Já sem paciência, saquei Valdu Té ainda no primeiro tempo, coloquei Bruno Machado, puxei o meia central que ataca para a função de MAC, arrastei os extremos para o centro do campo ao lado dele e soltei os laterais, formando um 4-2-3-1 fechado com três meias ofensivos. A estratégia acabou dando certo e, após boa tabela com Meza pela esquerda, Noblejas cruzou na medida para Bruno Machado marcar o gol da vitória.

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Já a partida seguinte seria contra o Sporting, em Lisboa. Nesse jogo usamos um 4-1-4-1 bem fechado para tentar “fechar a casinha”. 

Eu esperava um massacre, como sempre foi quando atuamos no José de Alvalade, mas para minha surpresa conseguimos segurar o 4-4-2 dos Leões, fazendo a alegria dos 47 torcedores nacionalistas que foram apoiar a equipe. E se não fosse a pontaria péssima de Zé Nuno Xavier, teríamos saído com a vantagem e calado os 45 mil adeptos rivais.

Melhor para o alviverde, que numa boa jogada conseguiu abrir o placar de cabeça. Sem nada a perder, soltei um pouquinho mais o time e mudei a mentalidade para “Normal”, a fim de ainda tentar alguma coisa no jogo. Mal a troca foi feita, Jaime Pinto tabelou pela esquerda com Aboagye e cruzou na medida para Bruno Machado dominar e chutar forte, empatando a partida. O “Miúdo Machado” garantia assim mais um ponto importantíssimo para o Nacional.

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Na rodada seguinte fomos visitar o Chaves em Trás-os-Montes. O time deles vive um grande momento e jogou muito melhor. Saímos atrás no placar, Gomelt empatou, mas bastou os donos da casa voltarem a nos pressionar para marcarem o segundo gol.

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Fechando a sequência, o adversário era o Setúbal na Ilha da Madeira. Mais uma vez se repetiram as dificuldades dos jogos em casa, com os adversários retrancados demais e o Nacional sem conseguir render tudo o que poderia. O time deles fechava completamente as laterais e a grande área, armando um verdadeiro “paredão”. Fiz algumas substituições no segundo tempo e tentei soltar mais a equipe, mas acabou 0 a 0 mesmo.

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Estamos em oitavo lugar na classificação, faltando cerca de dez rodadas para o fim, a dez pontos do rebaixamento e a sete da vaga para a Liga Europa. Assim, acredito que nosso destino está praticamente selado no meio da tabela.

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Começaremos a penúltima sequência da temporada logo com duas partidas complicadas, contra Benfica e Paços de Ferreira fora de casa.

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Depois temos dois confrontos em tese mais simples, contra Covilhã e Aves na Choupana, e fechamos com mais uma "pedreira" contra o Belenenses no Estádio do Restelo.

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Apesar de parecer que havíamos resolvido o problema com o 4-1-2-3, as dificuldades continuaram. Os adversários aprenderam que, para nos parar, basta fechar bem as laterais e apertar a marcação em cima dos pontas. Revendo a partida com o Moreirense, o problema ficou bem claro para mim: atacante central isolado demais e pontas sem o suporte necessário, tanto dos meias - que atuavam mais pela faixa central - quanto dos laterais, que não estavam ofensivos o suficiente.

Para tentar resolver a questão, avancei o volante para o centro do meio campo, “empurrando” os outros dois meias mais para os lados, tentando fazer com que eles encostassem mais nos pontas. Virou um 4-3-3 “flat”, com um pouco menos de proteção defensiva mas maior equilíbrio, o que faz sentido visto que o objetivo principal é enfrentar retrancas.

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As dificuldades, porém, continuam. Tive que tirar Meza da ponta esquerda porque ele começou a reclamar do treinamento e da posição, e Gomelt da ponta direita porque o treino posicional estava fazendo seus atributos despencarem. Dessa forma, fui obrigado a utilizar novamente Sodiq Fatai e Michael Morais, os piores pontas da história do Nacional - é impressionante como eles estragam todas as jogadas. Jaime Pinto tem feito o possível e, quando atua com um dos outros dois, carrega o time nas costas.

Além disso, o meia mais adiantado (tarefa atacar) tem deixado o time “torto”, porque normalmente a jogada só acontece pelo lado em que ele avança.

Estou pensando em deslocar esse meia mais ofensivo para o centro do trio, talvez transformando-o em um CJA, para que ele “puxe” mais a jogada e abra espaços para as infiltrações. Outras ideias são colocar os dois Atacantes Interiores com tarefa “Atacar” e passar definitivamente o atacante único para Falso 9.

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Saiu nossa nova fornada de jovens jogadores, mas não surgiu nenhum nome espetacular. Os maiores destaques são Sancho Pança Paiva e Rui Botelho, dois Extremos - uma função que sinceramente não gosto de usar porque prende demais o jogo e alarga o campo sem necessidade, e eu prefiro times mais compactos e com mais toque de bola.

O nome mais interessante para mim é Nuno Alves, que é um Avançado Sombra nato - algo que tem sido bem raro de encontrar. Gostei também do zagueiro Hélder Costa e do goleiro Tiago e, a princípio, devo contratar os três.

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@Tsuru disse: acredito que nosso destino está praticamente selado no meio da tabela.

Pelos confrontos que postou eu acredito que possa ir mais longe. Tirando o Benfica e o Belenenses os outros 3 não devem ser complicados. Espero que consiga as vitórias e acredito que possa ir mais longe. Boa sorte.

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Fornada meio meh essa, mas importante é que deu pra aproveitar alguém. Tomara que consiga vaga em alguma competição europeia, to torcendo muito para isso rolar. Eu fico tão agoniado quanto você, quando vejo você alterando as táticas da equipe mas não surtindo tanto efeito, porém é um saco, só vai engatar dessa forma. Espero sorte nesse aspecto!

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3 horas atrás, LC disse:

Pelos confrontos que postou eu acredito que possa ir mais longe. Tirando o Benfica e o Belenenses os outros 3 não devem ser complicados. Espero que consiga as vitórias e acredito que possa ir mais longe. Boa sorte.

Vamos ver...vai depender da consistência da equipe nos próximos jogos e também do desempenho dos adversários. E pode depender também da Taça de Portugal, caso algum dos times na nossa frente chegue à grande decisão. 

Obrigado pelo comentário!

22 minutos atrás, marciof89 disse:

Fornada meio meh essa, mas importante é que deu pra aproveitar alguém. Tomara que consiga vaga em alguma competição europeia, to torcendo muito para isso rolar. Eu fico tão agoniado quanto você, quando vejo você alterando as táticas da equipe mas não surtindo tanto efeito, porém é um saco, só vai engatar dessa forma. Espero sorte nesse aspecto!

É, não vão ser jogadores incríveis, mas acho que conseguem compor elenco, talvez render algum dinheiro em uma venda no futuro. Vai depender do desenvolvimento deles durante o empréstimo.

Acho a vaga difícil, como comentei com o LC, depende de muitos fatores. Embora eu não negue que seria incrível terminar essa temporada tão difícil com a classificação continental, tipo uma baita volta por cima, não quero criar expectativas.

Sobre a parte tática, ainda estou procurando aprender mais sobre as instruções e tal, seguindo mais de perto o Lines and Diamonds, e espero que em breve os resultados apareçam. Ao menos pra mim as mudanças agora parecem mais coerentes (tipo empurrar o volante pro meio campo pra jogar os meias laterais pra mais perto dos pontas), e muita coisa disso é fruto também de ver o jogo em 2D. Vamos ver se os resultados acompanham essa nova forma de ajuste :)

Obrigado pelo comentário!

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