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Tsuru

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Apesar de não ter perdido, realmente é complicado perder os pontos - e, alguns, da forma como foram desperdiçados após estar à frente no marcador... Porém foi o preço a ser pago para organizar melhor o sistema tático, só espero que as alterações tenham surtido o efeito desejado porque, na minha opinião, dois jogos pode ser pouco para avaliar a forma como o time se encaixou. Espero que, de fato, tenha uma organização melhor de jogo para seguir na briga pela Champions!

E estou ansioso para ver o duelo contra o Porto, pela Taça. Acho que é possível, principalmente se eles forem com um time alternativo.

 

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Em 15/12/2017 at 20:33, Danut disse:

A equipe continua bem classificada. No entanto, não há como ignorar que deixou pontos pelo caminho nos jogos em que resolveu fazer invencionices táticas. Os pontos perdidos vão para a conta do treinador, e podem acabar fazendo falta mais adiante. Por outro lado, é possível que o conhecimento adquirido por essas mudanças falhadas também ajudem a equipe a conquistar mais pontos no restante do campeonato. Difícil saber.

E sacanagem o cara expulso no primeiro minuto em campo. E o nervoso ainda era o outro...

Ah, e tem um erro ali, deveria ser Sporting: a cinco pontos do Benfica e a dois pontos tanto do Braga quanto do Chaves.

De fato, análise perfeita, os pontos perdidos vão para a conta do treinador e todos esperamos que sirvam de lição a ele ;)

Vamos ver se de alguma maneira as experiências ajudam a compreender melhor os motivos da falta de gols e ajudam a gente no restante do campeonato.

Sobre o Gonçalo expulso, imagina a raiva que me deu...era um jogo em que estávamos dominando e vencendo sem problemas, e com um minuto de segundo tempo ele dá uma tesoura voadora sem motivo. Aguentamos o máximo que deu, mas ficou muito difícil com um a menos.

Obrigado pela observação no texto, já corrigi. E obrigado também pelo comentário!

Em 16/12/2017 at 11:38, ggpofm disse:

Mesmo não tendo perdido no mês, há de registrar que perdeu pontos preciosos com os empates, principalmente por estar à frente no placar em algumas partidas. Chegando próximo do fim do turno, poderia até estar em situação melhor na tabela, se não tivesse perdido esses pontos. Fico imaginando se no returno, o Benfica e o Braga farão uma arrancada e se o Nacional conseguirá se manter em boa forma. Vai ser divertido ver o que vem pela frente.

Na Taça de Portugal terá um difícil enfrentamento com o Porto. Será que passa?

Pois é, se tivéssemos vencido esses dois jogos, ou pelo menos um deles, estaríamos um pouco mais próximos da Liga dos Campeões. Agora essa vaga vai depender não apenas do desempenho do Nacional mas também dos concorrentes, como você observou. Outro fator chave será o desempenho do próprio Nacional contra o Braga e o Benfica - lembrando que no segundo turno o jogo com os Bracarenses é na casa deles, enquanto os Encarnados nos visitarão no Funchal.

Sobre a Taça de Portugal, pegamos o adversário mais difícil do sorteio e precisaremos de um jogo excelente para ficar com a vaga. Vai ser muito complicado, mas o lado bom é que, se por acaso passarmos por eles, teremos um gigante a menos na briga pela taça.

Obrigado pelo comentário!

Em 17/12/2017 at 00:31, Herr Jones disse:

Apesar de não ter perdido, realmente é complicado perder os pontos - e, alguns, da forma como foram desperdiçados após estar à frente no marcador... Porém foi o preço a ser pago para organizar melhor o sistema tático, só espero que as alterações tenham surtido o efeito desejado porque, na minha opinião, dois jogos pode ser pouco para avaliar a forma como o time se encaixou. Espero que, de fato, tenha uma organização melhor de jogo para seguir na briga pela Champions!

E estou ansioso para ver o duelo contra o Porto, pela Taça. Acho que é possível, principalmente se eles forem com um time alternativo.

Nem fala...frustração define esses dois jogos. É curioso como usar determinadas instruções muda o time de tal forma que até mesmo a estratégia para segurar o resultado, que vinha funcionando muito bem, falhou dessa vez. 

Na verdade não sei se ficou claro...mais do que o encaixe do time, nesses dois jogos deu pra perceber quais instruções a gente não deve utilizar. E isso ficou evidente no jogo com o Aves, quando voltamos à maneira anterior de jogar e sobramos em campo. Então ao menos eu sei por qual caminho ir, embora ainda não saiba exatamente os passos que devo dar ;)

Sobre a Taça, acho que mesmo o time alternativo do Porto deve ser mais forte que o nosso titular, por isso não espero facilidades. Como comentei com o gg, vamos precisar de um jogo praticamente perfeito para avançarmos às semifinais.

Obrigado pelo comentário!

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" Santa empatite Batman,", diria o menino prodígio. 5 na Liga, 2 na Taça da Liga e ainda bem que na Taça d ePortugal o time reagiu, mas agora pegou pedreira pela frente. Boa sorte no confronto com os Dragões.

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Em 20/12/2017 at 20:29, LC disse:

" Santa empatite Batman,", diria o menino prodígio. 5 na Liga, 2 na Taça da Liga e ainda bem que na Taça d ePortugal o time reagiu, mas agora pegou pedreira pela frente. Boa sorte no confronto com os Dragões.

Obrigado! Vamos ver o que conseguimos fazer contra o Porto.

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Pessoal, o save vai entrar em pausa.

Dei uma desanimada legal do FM e da forma como o próprio jogo acontece. A complexidade e o monte de variáveis dele andam me fazendo perder a paciência mais do que deveria.

Eu sei que elas fazem parte do jogo, mas sinceramente, está me irritando e me estressando mais do que me divertindo, e acho que esse não é o objetivo. Então preciso de um tempo para pensar no que vou fazer a seguir.

Não tem nada a ver com contar/postar a história, é minha relação com o jogo mesmo.

Mais uma vez agradeço a todos que têm acompanhado e comentado, e assim que decidir o que vou fazer, comunicarei aqui. 

Obrigado a todos.

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Tsuru, não gostei nem um pouco da notícia, ainda mais que seu save tem pouco mais de três temporadas completas. Acredito que você não deveria desistir dele nesse momento por conta da complexidade e das variáveis que ele envolve. 

Primeiramente, porque elas não desaparecerão quando você voltar a jogar. Elas continuarão lá e se você não resolver esses problemas que estão lhe atrapalhando, não tenha dúvidas que eles retornarão para atormentá-lo, pois é assim que o FM funciona. Cabe a você, como manager, resolvê-los da melhor forma possível. Em segundo lugar, tem a questão de que é muito mais saboroso e recompensador você procurar soluções para seus problemas durante um save e virar o jogo em um save onde as coisas não vão tão bem, do que mais tarde iniciar um outro para que tudo corra melhor. Sem contar que seu save está longe de ser um "fracasso". Vá lá, que você está com algumas dificuldades para conseguir entrar no grupo das principais equipes de Portugal, mas está bem longe de está correndo risco de ser rebaixado frequentemente. Sua equipe tem um nível mediano para cima e isso está longe de ser ruim. Em terceiro lugar, tem também a questão do save legal que você está fazendo, envolvendo o save em si e as histórias sobre o futebol português, o que seria uma perda para a área nesse momento. É verdade que eu achei que seu save foi premiado muito prematuramente com o SdM, mas ele tem uma série de qualidades que o coloca entre os melhores saves da área nos últimos quatro meses e os pódios que ele recebeu apenas comprovam isso.

Sobre o FM em si, tenho pouca informação sobre como é sua forma de gerenciar a equipe, mas creio que existam infinitas possibilidade de gerenciar uma equipe dentro e fora de campo. Um desses aspectos é que existem managers que são muito detalhistas, enquanto outros são mais generalistas e essa dualidade se combina nos mais variados graus. No seu caso, que está reclamando da complexidade e da quantidade de variáveis que existem nele, eu lhe pergunto: então porque não adotar uma abordagem mais generalista?

Por experiência própria posso afirmar que o FM pode ser jogado de forma bastante agradável com uma abordagem generalista, que evite uma personalização extrema das instruções coletivas, individuais e/ou sobre adversários, isso porque o FM está programado para funcionar bem dessa forma menos especializada. Agora, se o seu sonho é controlar as ações de sua equipe nos mínimos detalhes, isso demandará mais tempo, ainda mais que você está treinando em Portugal, que não é uma liga de ponta da Europa, e está com uma equipe de nível bom, mas longe de ser capaz de grandes feitos em campo. Sendo assim, existem limites que você precisa reconhecê-los para também valorizar o que conseguiu até o momento.

Outro dia sugeri para outra pessoa algumas leituras e sugiro que você leia o "12 Step Guide to Tatics" do Rashidi, nesse momento de "crise".

Acho que você pode dar uma pequena pausa nesse periódo de festas, mas deve rever seu posicionamento de suspender o save e voltar a ele para que eu possa continuar acompanhando o Nacional na Ilha da Madeira. 

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Oi @ggpofm, obrigado pelas palavras de incentivo.

Vamos lá...

1 hora atrás, ggpofm disse:

Primeiramente, porque elas não desaparecerão quando você voltar a jogar. Elas continuarão lá e se você não resolver esses problemas que estão lhe atrapalhando, não tenha dúvidas que eles retornarão para atormentá-lo, pois é assim que o FM funciona. Cabe a você, como manager, resolvê-los da melhor forma possível. Em segundo lugar, tem a questão de que é muito mais saboroso e recompensador você procurar soluções para seus problemas durante um save e virar o jogo em um save onde as coisas não vão tão bem, do que mais tarde iniciar um outro para que tudo corra melhor.

Eu sei, eu entendo isso. É por isso que ainda não desisti.

A questão é que às vezes é muito complicado você procurar soluções no meio de um campeonato, com a coisa já andando. É aquele momento que você não sabe muito bem o que mudar para que as coisas funcionem. Também não adianta ficar apenas assistindo o time não funcionar, independente do que você faça. Isso é extremamente frustrante.

Um exemplo simples: eu às vezes levo meses pra conseguir arrumar uma tática/formação/estratégia, e em três jogos (ou menos) a IA descobre uma maneira de me vencer e me obriga a mudar tudo no meio do campeonato, porque nenhum ajuste de instruções/posicionamento/tarefas resolve, por mais lógico que seja (acredite, não é por falta de tentativa). E isso mesmo adaptando as instruções a cada adversário, de acordo com a formação/estratégia básica dele.

Aí tem que gerenciar a nova tática/formação, o moral da equipe, procurar encaixe dos jogadores, e tudo sem saber bem qual foi o problema ou porque não deu certo. E às vezes funciona e você nem sabe porque funcionou. E toda temporada é a mesma coisa, isso é bem cansativo.

Não tem como eu parar pra analisar cada estatística, ficar revendo os jogos, observando o comportamento de cada jogador em campo, estudando o adversário detalhadamente, tentando adivinhar o comportamento dele e "lendo o jogo" como se fosse um técnico de verdade...isso é microgerenciamento, como você comentou, e é algo que meu tempo hoje não permite. Então eu preciso encontrar uma forma de driblar essa dificuldade, mas eu simplesmente não sei qual é. Ou ainda não sei.

Até comentamos aqui no tópico anteriormente, por exemplo, sobre tornar o time mais ofensivo para enfrentar retrancas. De lá pra cá eu tentei mexer mas não tive sucesso: por mais que mande meu time pra frente, o adversário consegue se segurar. Se eu coloco mais jogadores no ataque (laterais, por exemplo), normalmente levo gols de contra-ataque. E as instruções que ajudariam a furar o bloqueio não têm efeito nenhum. 

1 hora atrás, ggpofm disse:

Em terceiro lugar, tem também a questão do save legal que você está fazendo, envolvendo o save em si e as histórias sobre o futebol português

Sim, isso tem sido muito legal mesmo.

1 hora atrás, ggpofm disse:

Por experiência própria posso afirmar que o FM pode ser jogado de forma bastante agradável com uma abordagem generalista, que evite uma personalização extrema das instruções coletivas, individuais e/ou sobre adversários, isso porque o FM está programado para funcionar bem dessa forma menos especializada. Agora, se o seu sonho é controlar as ações de sua equipe nos mínimos detalhes, isso demandará mais tempo, ainda mais que você está treinando em Portugal, que não é uma liga de ponta da Europa, e está com uma equipe de nível bom, mas longe de ser capaz de grandes feitos em campo. Sendo assim, existem limites que você precisa reconhecê-los para também valorizar o que conseguiu até o momento.

Na verdade mexo muito pouco nessa parte de instruções individuais, por exemplo. Mesmo as instruções coletivas são poucas (jogar mais estreito e manter a posse, basicamente, dependendo da partida). O que tenho feito é tentar usar as instruções individuais para dar um pouquinho mais de liberdade aos meias ofensivos e atacantes, tentando fazer com que de fato possam ser a "cereja do bolo" em um time operário.

1 hora atrás, ggpofm disse:

Outro dia sugeri para outra pessoa algumas leituras e sugiro que você leia o "12 Step Guide to Tatics" do Rashidi, nesse momento de "crise".

Obrigado pela sugestão.

Eu tenho lido aquele guia "Lines and Diamonds" que você sugeriu outro dia e é bem legal também. Acho inclusive que o próprio FM deveria ter algum material desse tipo, ou ter um tutorial sobre isso, pelo menos em relação a questões como posicionamento de linha defensiva, comprimento de passe e etc. Eu passei sete meses jogando sem de fato entender qual era a diferença entre "Defensivo" e "Contra-Ataque" e entre "Estruturada" e "Flexível". Basicamente o jogo te dá as opções sem explicar direito como funciona.

Infelizmente tenho ignorado a recomendação desses guias sobre atributos-chave de cada jogador, porque simplesmente não tenho opção. Os melhores que consigo contratar normalmente têm atributos-chave abaixo do recomendável, ou têm poucos atributos que se encaixam nos parâmetros. Assim, os critérios acabam sendo as funções deles em campo e a recomendação do olheiro.

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Espero e torço para que mude de ideia, pois tem em mãos um save muito bom de se acompanhar e seria uma perda para a área.

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4 horas atrás, Tsuru disse:

Eu sei, eu entendo isso. É por isso que ainda não desisti.

Então, não desista. :P

4 horas atrás, Tsuru disse:

A questão é que às vezes é muito complicado você procurar soluções no meio de um campeonato, com a coisa já andando. É aquele momento que você não sabe muito bem o que mudar para que as coisas funcionem. Também não adianta ficar apenas assistindo o time não funcionar, independente do que você faça. Isso é extremamente frustrante.

Um exemplo simples: eu às vezes levo meses pra conseguir arrumar uma tática/formação/estratégia, e em três jogos (ou menos) a IA descobre uma maneira de me vencer e me obriga a mudar tudo no meio do campeonato, porque nenhum ajuste de instruções/posicionamento/tarefas resolve, por mais lógico que seja (acredite, não é por falta de tentativa). E isso mesmo adaptando as instruções a cada adversário, de acordo com a formação/estratégia básica dele.

Tsuru, o FM é um jogo feito para sairmos vencedores no final das contas. Então, eu não posso transformar a IA do jogo em algo que não possa ser derrotada e pensar como se ela ficasse armando situações para nos derrotar a todo momento. Não creio que seja assim que ela funcione. 

O grande lance do FM é justamente o que lhe incomoda, ou seja, procurar soluções no meio do campeonato, com a coisa já andando. Essa é a beleza do jogo. Quando você toma decisões ruins, você terá mais dificuldades e quando toma boas decisões, terá menos dificuldades. Esse é o jogo em linhas gerais, pois sempre tem aquela imprevisibilidade do futebol para dar graça ao negócio. Então você precisa amenizar as decisões ruins e maximar as boas e com tantas variáveis no jogo é preciso controlá-las para evitar que elas levem o nosso time para um campo onde não saibamos o que está acontecendo.

Creio que há um engano em sua avaliação quando você diz que leva meses para ajustar tática/formação/estratégia e em três jogou ou menos, a IA descobre uma jeito para derrotá-lo. Isso não acontece. Na realidade, você é que se enganou. Achou que havia encontrado um ajuste para a tática/formação/estratégia, quando na verdade não havia encontrado e por isso, a IA o derrotou em três partidas. E aí, você comete outros erros, pois acha que havia achado um ajuste para a tática/formação/estratégia e se vê obrigado a mudar tudo no meio do campeonato.

Se você leva meses em uma temporada para ajustar tática/formação/estratégia, acredito que o problema esteja em você por ter dificuldade para encontrar uma tática/formação/estratégia que se adeque ao seus jogadores e esse seria o seu principal problema.

Talvez, o seu problema seja justamente o excesso de ajustes, pois ninguém fica mudando de tática e formação durante a temporada recorrentemente. Na minha opinião, olhando externamente, isso demonstra que você não sabe muito bem para onde está indo.

 

4 horas atrás, Tsuru disse:

Não tem como eu parar pra analisar cada estatística, ficar revendo os jogos, observando o comportamento de cada jogador em campo, estudando o adversário detalhadamente, tentando adivinhar o comportamento dele e "lendo o jogo" como se fosse um técnico de verdade...isso é microgerenciamento, como você comentou, e é algo que meu tempo hoje não permite. Então eu preciso encontrar uma forma de driblar essa dificuldade, mas eu simplesmente não sei qual é. Ou ainda não sei.

Eu também não faço isso. Também não tenho tempo. Por isso adoto uma gestão mais generalista. E o principal, aceito as limitações da minha equipe e de meus jogadores, pois se eu não aceitá-la, fatalmente me frustrarei desnecessariamente.

 

4 horas atrás, Tsuru disse:

Até comentamos aqui no tópico anteriormente, por exemplo, sobre tornar o time mais ofensivo para enfrentar retrancas. De lá pra cá eu tentei mexer mas não tive sucesso: por mais que mande meu time pra frente, o adversário consegue se segurar. Se eu coloco mais jogadores no ataque (laterais, por exemplo), normalmente levo gols de contra-ataque. E as instruções que ajudariam a furar o bloqueio não têm efeito nenhum. 

Quando eu jogo eu tento descomplicar as coisas para o meu lado e isso significa aceitar as limitações do meu elenco e também as minhas. Se acredito que a equipe está jogando menos do que poderia por minha culpa, tenho que mexer nas instruções de forma moderada, mas se acredito que ela é limitada, eu simplesmente aceito as limitações dessa equipe  e tento jogar no máximo que ela pode. 

 

4 horas atrás, Tsuru disse:

Na verdade mexo muito pouco nessa parte de instruções individuais, por exemplo. Mesmo as instruções coletivas são poucas (jogar mais estreito e manter a posse, basicamente, dependendo da partida). O que tenho feito é tentar usar as instruções individuais para dar um pouquinho mais de liberdade aos meias ofensivos e atacantes, tentando fazer com que de fato possam ser a "cereja do bolo" em um time operário.

Me desculpe discordar de você, mas a impressão que você me passa ao ler seu save e acompanhá-lo no "Clube Tático" não é essa. Na minha opinião você mexe muito e o pior, com certa aleatoriedade. Acontece, que às vezes é preciso entender que seu bolo não tem cobertura e muito menos cereja, ou seja, é um bolo pelado que só ficará melhor se você comprar novos ingredientes e aí entra como você se mexe no mercado e é preciso lembrar que você optou por não forçar as finanças de seu clube, inclusive dispensando bons jogadores. O que eu quero dizer com isso é que as variáveis estão agindo dentro e fora de campo e disso que o jogo é feito e você precisa ter paciência.

 

4 horas atrás, Tsuru disse:

Obrigado pela sugestão.

Eu tenho lido aquele guia "Lines and Diamonds" que você sugeriu outro dia e é bem legal também. Acho inclusive que o próprio FM deveria ter algum material desse tipo, ou ter um tutorial sobre isso, pelo menos em relação a questões como posicionamento de linha defensiva, comprimento de passe e etc. Eu passei sete meses jogando sem de fato entender qual era a diferença entre "Defensivo" e "Contra-Ataque" e entre "Estruturada" e "Flexível". Basicamente o jogo te dá as opções sem explicar direito como funciona.

Infelizmente tenho ignorado a recomendação desses guias sobre atributos-chave de cada jogador, porque simplesmente não tenho opção. Os melhores que consigo contratar normalmente têm atributos-chave abaixo do recomendável, ou têm poucos atributos que se encaixam nos parâmetros. Assim, os critérios acabam sendo as funções deles em campo e a recomendação do olheiro.

Se eu fosse você, leria esse que eu indiquei agora pois ele é mais rápido e talvez, possa lhe ajudar em algo, já que o Rashidi tem uma abordagem mais generalista. 

Acho que a SI gosta dessa coisa meio bagunçada e com poucas informações oficiais.

A questão dos atributos é complicada mesmo. Tenho uma opinião muito parecida com a sua. Quem joga com equipes grandes, consegue encontrar jogadores que se adequam a uma função acima de 80%, para ser moderado, mas para quem joga com times inferiores, encontrar um meia box-to-box ou outra função qualquer com os atributos adequados é algo quase impossível e aí não dá para ficar sonhando com o jogador que não existe. E mesmo assim, sem ter limões para fazer uma limonada, nos viramos e entregamos algo parecido como uma limonada, é bem verdade que tem muita água, mas mata a sede.

Um abraço.

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5 horas atrás, LC disse:

Espero e torço para que mude de ideia, pois tem em mãos um save muito bom de se acompanhar e seria uma perda para a área.

Oi LC. Obrigado pelo apoio :)

27 minutos atrás, ggpofm disse:

Se você leva meses em uma temporada para ajustar tática/formação/estratégia, acredito que o problema esteja em você por ter dificuldade para encontrar uma tática/formação/estratégia que se adeque ao seus jogadores e esse seria o seu principal problema.

Talvez, o seu problema seja justamente o excesso de ajustes, pois ninguém fica mudando de tática e formação durante a temporada recorrentemente. Na minha opinião, olhando externamente, isso demonstra que você não sabe muito bem para onde está indo.

Na verdade nessa quarta temporada eu até encontrei, montando formações em volta dos jogadores que tenho. Também ajudou definir um estilo de jogo, algo que vim a descobrir ser essencial no FM - até para facilitar a minha vida, mesmo. Então eu sei para onde eu quero ir e qual estilo quero implementar, e todas as formações que utilizo hoje funcionam basicamente da mesma maneira.

O meu maior erro talvez seja ter me apegado demais a esse estilo, sem um mínimo de variação (por exemplo, opções que permitam defender, contra-atacar e atacar). Isso somado ao excesso de mudanças de instrução, muitas vezes aleatórias, e à própria limitação do time, como você comentou, estejam tornando as coisas um pouco mais difíceis.

Mais uma vez obrigado pelos comentários e pelo apoio. Vou dar mais uma chance ao jogo e espero retornar após as festas de final de ano.

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32 minutos atrás, Tsuru disse:

Na verdade nessa quarta temporada eu até encontrei, montando formações em volta dos jogadores que tenho. Também ajudou definir um estilo de jogo, algo que vim a descobrir ser essencial no FM - até para facilitar a minha vida, mesmo. Então eu sei para onde eu quero ir e qual estilo quero implementar, e todas as formações que utilizo hoje funcionam basicamente da mesma maneira.

O meu maior erro talvez seja ter me apegado demais a esse estilo, sem um mínimo de variação (por exemplo, opções que permitam defender, contra-atacar e atacar). Isso somado ao excesso de mudanças de instrução, muitas vezes aleatórias, e à própria limitação do time, como você comentou, estejam tornando as coisas um pouco mais difíceis.

Mais uma vez obrigado pelos comentários e pelo apoio. Vou dar mais uma chance ao jogo e espero retornar após as festas de final de ano.

Acho que você tem que ter um pouco mais de paciência, pois você está colocando um tijolo de cada vez nesse muro e para alguns, as coisas acontecem de forma mais demorada. Quando se joga em ligas mais ricas, basta pisar na 1ª divisão e o dinheiro começa a entrar e na maioria das vezes as pessoas nem fizeram nada para ter isso. No caso de Portugal, o dineiro é mais curto e aí, você tem lutar com as armas que têm e procurar melhores negócios no mercado e que possam elevar o nível de sua equipe.

Aguardo seu retorno. Boa Festas.

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Pessoal, essa semana está bem tranquila para mim, tenho conseguido jogar e amanhã devo atualizar o tópico.

Obrigado a todos.

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Oi Tsuru, só vim me atualizar agora, e quando vi que entraria em pausa quase gelei hahaha... Mas que bom que continuará, e se as coisas parecerem ruins para você dá uma passadinha na minha primeira temporada com o Veneza, de cotado para 2º pela imprensa a 8º colocado no fim do campeonato.

Sobre o Nacional, vou esperar sua próxima atualização para comentar elas fresquinhas. 

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26 minutos atrás, DiogoHernandes disse:

Oi Tsuru, só vim me atualizar agora, e quando vi que entraria em pausa quase gelei hahaha... Mas que bom que continuará, e se as coisas parecerem ruins para você dá uma passadinha na minha primeira temporada com o Veneza, de cotado para 2º pela imprensa a 8º colocado no fim do campeonato.

Sobre o Nacional, vou esperar sua próxima atualização para comentar elas fresquinhas. 

Tem toda razão, Diogo. E aí a gente para e pensa quantas pessoas queriam ter as mesmas dificuldades que a gente porque estão enfrentando situação bem mais complicada...e nossos percalços parecem tão pequenos...

Obrigado pelo comentário!

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Um time que (quase) só empata
Temporada 4 - parte 4

Depois de uma sequência onde empatou demais, o Nacional precisava voltar a vencer para subir na tabela e evitar uma saída da zona de classificação para a Europa, o que poderia complicar um pouco nossos planos para o próximo ano. E em meio a esse momento ainda teríamos o jogo com o Porto pelas quartas da Taça de Portugal.

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Abrimos a sequência recebendo o Guimarães. Quando jogávamos melhor, Tengarrinha cometeu um pênalti bobo, o adversário abriu o placar e não conseguimos reagir. Acabamos levando o segundo gol e sofrendo nossa terceira derrota no campeonato.

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Em seguida visitamos o Paços de Ferreira. Fizemos outro jogo muito ruim, saímos atrás no placar e só nos salvamos da derrota porque, no último minuto, Jaime Pinto fez um cruzamento torto para a área, Baixinho desviou e acabou marcando contra.

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Na rodada seguinte viajamos até Lisboa para enfrentar o Sporting. Sabíamos que era um jogo complicado, onde nossas poucas oportunidades poderiam decidir o placar, e não aproveitamos nenhuma delas. O adversário pressionou o tempo todo mas também não conseguiu marcar, e saímos com um importante ponto na bagagem.

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De Lisboa viajamos direto para Chaves. Os donos da casa não tiveram paciência conosco e entraram dispostos a aumentar a distância para nós na tabela, abrindo logo o placar.

Empatamos, os Flavienses fizeram o segundo e depois tiveram um jogador expulso. Isso permitiu que empatássemos novamente e levássemos mais um pontinho para o Funchal, em uma partida duríssima e extremamente violenta.

Eu já tinha ouvido falar muito bem do ganês Richmond Boakye, que é um dos artilheiros do campeonato, e pude ver de perto como usa sua boa técnica, oportunismo e faro de gol. O contrato dele com o Chaves se encerra ao fim da temporada e já tentei algumas vezes iniciar conversas para contratá-lo, mas ele por enquanto quer se focar apenas em sua equipe. 

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Fechando essa sequência encaramos mais um desafio longe de casa, desta vez contra o lanterninha Estoril.

Fizemos uma partida muito melhor e abrimos o placar com o zagueiro Jadson, de cabeça, depois de muita pressão. Nosso xerifão estava tão inspirado nesse dia que acabou marcando de novo - mas para o adversário. O resultado? Vitória escorrendo pelos dedos e mais um empate na conta.

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Ao mesmo tempo que o Nacional perde pouco, também é o time que mais empata na Primeira Liga. Com isso, o Braga nos ultrapassou e o Moreirense encostou.

Um pouco mais acima na tabela, o Chaves abriu nove pontos de diferença e tornou muito difícil a classificação para a Liga dos Campeões.

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A seguir temos uma sequência relativamente mais fácil, que se encerra com o jogo contra o Braga. Precisamos parar de empatar e voltar a vencer, ou a saída do G-5 será uma realidade antes que possamos dizer “Nacional”.

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O destino reservou ao Nacional o adversário mais difícil das quartas de final. Uma derrota significaria a eliminação na taça, que era a nossa melhor chance de conquistar um título nesta temporada, enquanto uma vitória nos deixaria mais perto de chegar à decisão.

Ao analisar a formação do adversário notei que eles jogariam em um 4-5-1 todo fechado, com dez jogadores atrás da linha da bola e um atacante isolado. Não entendi nada, mas bem, se o Porto queria assim, assim seria. E armei o Nacional no 4-3-2-1 com instruções específicas para quebrar a retranca deles. Parecia loucura, mas a situação dos últimos três anos havia se invertido: nós entraríamos como a equipe que tenta impor seu jogo e eles, tentando não tomar gols.

Antes do jogo, usei a coletiva de imprensa para jogar todo o favoritismo para o adversário e lembrar aos jogadores que aquela era uma partida muito difícil. E, no vestiário, tratei de tirar toda a pressão deles e pedir que jogassem o que sabiam. Ao subirmos para o campo, fiquei surpreso com a quantidade de torcedores portistas: eram quase 1.500, o que correspondia a um terço da lotação do estádio naquele momento.

A bola rolou e, aos dois minutos de jogo, Brian Lozano recebeu na entrada da área e acertou uma bomba para abrir o placar. Em vez de recuar, mantive a estratégia destinada a quebrar a retranca do adversário; a coragem acabou recompensada quando Tomás Silva (que jogava na vaga de Facundo Silva, machucado) acertou passe de cinema para David Gonçalo, o elemento surpresa do trio de meio campo. O menino invadiu a área por entre os zagueiros portistas e soltou outra bomba para fazer um gol de gente grande.

Agora era hora de recuar. Mas se eu achava que estava bom, o time queria mais: com dois belos chutes de longe, Tomás Silva e o “miúdo” Élio Dantas marcaram mais duas vezes e fecharam o placar de uma vitória inesquecível.

Vocês se lembram do que eu disse há três temporadas, quando o Porto nos derrotou pela final da Taça de Portugal, exatamente pelo mesmo placar que devolvemos agora? Pois é, voltamos e a terra tremeu.

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Deu orgulho ver os “miúdos da Madeira” jogando bem e marcando dois dos quatro gols. É sinal que a política de integração deles ao time principal está caminhando bem.

Encerrando as comemorações, o sorteio da semifinal nos colocou diante do Acadêmica de Coimbra. O jogo de ida será em Coimbra, e o de volta, no Funchal.

Na outra chave, Rio Ave e Belenenses decidirão a segunda vaga para a grande decisão, que é disputada em jogo único.

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Nossas finanças vão indo, digamos assim. Não é um mar de rosas, o saldo global é negativo, mas ao menos o da temporada é positivo.

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Não há muito o que fazer em termos financeiros, porque cortar mais os salários significaria ficar sem jogadores como Brian Lozano, que são os que têm feito a diferença. Para melhorar nossa situação econômica, precisamos continuar nos classificando para as competições continentais, tentando ir o mais longe possível nelas e, claro, ganhar títulos.

Aproveitando a abertura da janela de transferências, contratamos alguns jovens talentos e promovemos “miúdos” da nossa base para o time principal, além de acertarmos também algumas renovações de contrato. Falaremos mais sobre esses assuntos na próxima atualização: até lá!

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Empates e mais empates. Pela conversa que tivemos já esperava algo não tão bom, mas é preciso ter calma nesse momento, pois geralmente, pequenos ajustes pendem a balança para as vitórias. Por outro lado, se mexer demais pode jogar a equipe no buraco. 

Grande vitória contra o Porto. Será que dá para sonhar com o título da competição? Vamos torcer, né?

Financeiramente, a equipe está no vermelho, mas a temporada é muito positiva e isso é um bom sinal e em algumas temporadas sairá do vermelho.

Bom que tenha voltado ao save. Força. Estamos aqui.

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Resultado histórico contra o Porto.

Ao que atribui esses resultados ala "empatite"? A moral do elenco está baixa? Como está o entrosamento com a tática?

 

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  • Vice-Presidente

Acho que você se agarrou numa expectativa de que a equipe mudou de patamar no futebol português, mas enfrentou percalços de uma equipe que ainda está longe de ser realmente o que você acredita que ela é. Daí, alguns empates desnecessários, mas que sempre acontecem, acabam virando uma bola de neve maior do que o necessário. Talvez tenha se empolgado com os momentos de paridade com Trio de Ferro na tabela (mas, quem nunca, não é mesmo?), porém, que bom que retornou e continua na briga por estabelecer a equipe no G6.

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1 hora atrás, ggpofm disse:

Empates e mais empates. Pela conversa que tivemos já esperava algo não tão bom, mas é preciso ter calma nesse momento, pois geralmente, pequenos ajustes pendem a balança para as vitórias. Por outro lado, se mexer demais pode jogar a equipe no buraco. 

Grande vitória contra o Porto. Será que dá para sonhar com o título da competição? Vamos torcer, né?

Financeiramente, a equipe está no vermelho, mas a temporada é muito positiva e isso é um bom sinal e em algumas temporadas sairá do vermelho.

Bom que tenha voltado ao save. Força. Estamos aqui.

Oi gg.

Então, esse é o maior desafio...ajustando certo voltamos a vencer, mas se mexermos na coisa errada tudo desanda. Acho que já tenho uma ideia do que não está funcionando e acho também que sei como posso resolver. Vamos ver se na prática a teoria é válida.

Em relação ao Porto, foi uma vitória épica mesmo em uma noite perfeita. A equipe mostrou que tem totais condições de conquistar o título e vou trabalhar firme pra que aconteça. 

Sobre as finanças, de fato estão melhores embora ainda estejam no vermelho, a política de usar os jovens como alternativa tem dado resultado dentro e fora de campo. Foi uma das decisões mais acertadas que já tomei.

Obrigado mais uma vez pelo apoio :)

1 hora atrás, gbonanni disse:

Resultado histórico contra o Porto.

Ao que atribui esses resultados ala "empatite"? A moral do elenco está baixa? Como está o entrosamento com a tática?

Foi incrível mesmo contra o Porto, os gols iam saindo e eu mal conseguia acreditar. Depois de três anos sofrendo na mão deles, demos o troco.

Sobre a "empatite", não acho que seja culpa nem do moral (os empates começaram com o moral ainda bom) e nem do entrosamento com a tática (que está beirando os 100%). Para mim, o problema é a falta de gols.

Normalmente acontece o seguinte: dominamos a posse de bola, pressionamos e não conseguimos penetrar na zaga adversária. Quando o espaço enfim aparece - normalmente com uma triangulação pelas laterais ou um drible - quem recebe o último passe/cruzamento chuta para fora ou em cima do goleiro. Também não consegui resolver o problema do atacante único: ou ele recua demais e não cria perigo, ou fica muito isolado. E olha que já tentei usá-lo em quase todas as funções e tarefas possíveis. 

Chutes de fora da área poderiam resolver, mas a pontaria anda péssima. Bolas paradas também poderiam ajudar, como aconteceu no início da temporada, mas Noblejas e Lozano estão naquela fase onde não acertam umazinha sequer.

Tem ainda outra questão importante: eu uso um Atacante Sombra, que em tese é a principal fonte de gols da equipe...mas só em tese. Não consigo fazer ninguém render nessa função, nem mesmo o Lozano que tem os atributos necessários e adequação de 80%. Pensei que a falta de rendimento poderia estar ligada ao atacante único que joga na frente dele, mas também já tentei de tudo - atacante que segura a bola, atacante que joga de costas para o gol, atacante que sai da área - e o Sombra continua só fazendo gols quando chuta de longe. Aí pensei que o problema poderia ser falta de suporte, mas mesmo cheio de jogadores com tarefa "Apoiar" em volta dele o Sombra continua não rendendo nada.

Por outro lado, considero nossa defesa muito bem organizada. Então o resultado é que a gente toma poucos gols, mas também faz poucos, aí os empates acabam sendo o caminho natural.

Já tentei corrigir usando vários tipos de instruções de equipe e individuais mas nada resolveu, o que para mim significa que o problema não são instruções. E se não são, o problema só pode estar em outro lugar. Vamos ver se meu palpite está certo para que o Nacional possa voltar ao caminho das vitórias.

Obrigado pelo comentário!

25 minutos atrás, Henrique M. disse:

Acho que você se agarrou numa expectativa de que a equipe mudou de patamar no futebol português, mas enfrentou percalços de uma equipe que ainda está longe de ser realmente o que você acredita que ela é. Daí, alguns empates desnecessários, mas que sempre acontecem, acabam virando uma bola de neve maior do que o necessário. Talvez tenha se empolgado com os momentos de paridade com Trio de Ferro na tabela (mas, quem nunca, não é mesmo?), porém, que bom que retornou e continua na briga por estabelecer a equipe no G6.

É, talvez a expectativa tenha sido alta mesmo. Não tanto na equipe em si,  mas na confiança de que seria possível organizá-la tão bem a ponto de brigar com os grandes de Portugal, compensando as deficiências técnicas. Houve momentos em que pareceu de fato isso - principalmente naquela sequência em que vencemos o Porto por 1 a 0 - mas a realidade cobrou seu preço e mostrou que ainda não chegamos nesse patamar. Sinal que precisamos de mais trabalho e de mais paciência para chegar lá.

Vamos em frente rumo a mais uma vaga na Europa.

Obrigado pelo comentário!

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Que bom que retornou com o save Tsuru, mas a empatite continua. Ainda bem que na disputa da taça o time vai muito bem, tanto que aplicou uma goleada nos dragões. Vamos ver se consegue chegar as finais e conquistar o título.

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28 minutos atrás, LC disse:

Que bom que retornou com o save Tsuru, mas a empatite continua. Ainda bem que na disputa da taça o time vai muito bem, tanto que aplicou uma goleada nos dragões. Vamos ver se consegue chegar as finais e conquistar o título.

Oi LC!

Sua análise foi perfeita. Tomara que eu consiga ajustar o time para voltar a vencer na Primeira Liga e conquistar a Taça de Portugal.

Obrigado pelo comentário!

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1Lo1C.png

O Dragão se apresenta à Europa
Histórias da terrinha

A Revolução dos Cravos (1974) mudou para sempre o futebol português. Conforme falamos anteriormente, ela concretizou a independência das colônias lusas na África, ou seja, a partir daquele momento os jogadores desses países eram livres para escolher os mercados onde atuariam, e não seriam mais obrigados a defender a seleção portuguesa. Isso significava menos jovens disponíveis para as categorias de base dos clubes lusitanos, que se viram obrigados a investir na formação de talentos para compensar a falta dos ex-colonos.

Além disso, a revolução também foi fundamental para a promulgação de uma nova constituição portuguesa, que decretou a autonomia da Ilha da Madeira. Essa autonomia acelerou o processo de reintegração dos clubes do arquipélago ao campeonato nacional, algo que já vinha se desenhando desde o início da década. Com isso, os anos 80 encontraram as três maiores equipes madeirenses - União, Nacional e Marítimo - disputando a principal competição do país.

Competição essa que sempre foi dominada por Benfica, Sporting e Porto, de modo que o que realmente diferenciava os três eram as conquistas europeias do Benfica - digamos assim, até então o “maior clube português”. Foi esse cenário que Jorge Nuno Pinto da Costa (foto abaixo) encontrou em 1982, quando assumiu a presidência do Porto pela primeira vez.

Jorge-Nuno-Pinto-da-Costa.jpg

Disposto a reconquistar o título nacional que não vinha há quatro temporadas e quem sabe beliscar alguma coisa a nível europeu, Costa investiu pesado em melhorias e contratações não só no futebol, mas em outros esportes também, como atletismo e hóquei em patins. Ele começou também a modernizar o clube, com medidas como a criação da Loja Azul, a primeira destinada a vender produtos oficiais do Dragão.

Para o time de futebol, foram contratados o prata da casa Fernando Gomes (atacante que estava no Sporting Gijón - foto abaixo), o zagueiro Eduardo Luís (ex-Marítimo), e o ponta Vermelhinho (que jogava por um time chamado Águeda, da cidade de mesmo nome). A eles se somaram os titulares Zé Beto, João Pinto, Jaime Magalhães (da base) e António Sousa.

Fernando-Gomes.jpg

O time encaixou e os resultados começaram a aparecer: em 82-83 e 83-84 o Porto foi vice-campeão nacional, terminando atrás do Benfica, e assim garantiu a vaga para a Recopa Europeia.

O Dragão chegou à competição continental cuspindo fogo: eliminou Dinamo Zagreb (2x2 no agregado), Rangers (2x2 no agregado), Shakhtar Donetsk (4x3 no agregado) e carimbou a vaga para a grande decisão ao vencer o Aberdeen de Sir Alex Ferguson (foto abaixo) por 2 a 0 no agregado. 

Ferguson-1984.jpg

A final seria contra a poderosíssima Juventus de Giovanni Trapattoni, que tinha craques como Gentile, Scirea, Cabrini, Tardelli, Platini, Paolo Rossi e Boniek.

Juventus-84-85.jpg

Em campo, a Vecchia Signora se impôs e venceu por 2 a 1, sob protestos dos torcedores portistas que reclamaram que o árbitro “deu uma mãozinha” para os italianos. Seja como for, por muito pouco o Porto não conquistou seu primeiro título europeu.

A derrota não abalou o clube do norte de Portugal. Para voltar a vencer a Primeira Liga e retornar aos gramados europeus, foram contratados  o técnico Artur Jorge, o zagueiro Celso e o atacante Paulo Futre, revelação do Sporting de Lisboa (foto abaixo).

Futre.jpg

Posteriormente, o Porto ainda fechou com os brasileiros Juary (ex-Santos) e Walter Casagrande (ex-Corinthians). Outras duas contratações importantes foram o goleiro polonês Jósef Mlynarczyk (tente falar o nome dele bem rápido) e o argelino Rabah Madjer, que jogou a Copa de 82 pela seleção de seu país (com Jósef na foto abaixo). 

O Dragão havia se apresentado à Europa e agora queria conquistá-la.

Continua...

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Que save! Ta aproveitando e nos dando uma boa aula de história. Geralmente quando faço um save, pesquiso tudo sobre o time e o que o cerca, realmente é demais saber de algumas histórias curiosas e repassá-las para os leitores.

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Em 30/12/2017 at 06:57, PedroJr14 disse:

Que save! Ta aproveitando e nos dando uma boa aula de história. Geralmente quando faço um save, pesquiso tudo sobre o time e o que o cerca, realmente é demais saber de algumas histórias curiosas e repassá-las para os leitores.

Oi Pedro! Obrigado pelos elogios :)

Quando tive a ideia do save, o foco era mais no crescimento do Nacional mesmo, time que joguei um pouquinho no FM 2008 e achei bem interessante (e disse "um dia ainda vou fazer um save a sério com esse time'). Além, é claro, de ter visitado também a Ilha da Madeira em 2013.

Aí quando comecei a pesquisar a história do clube surgiram várias histórias legais sobre o futebol português. E quanto mais eu pesquiso, mais eu encontro coisas legais que acho que valem a pena serem compartilhadas. É surpreendente, Portugal tem uma cultura futebolística muito rica. Continue acompanhando que ainda vem muita coisa legal por aí.

Obrigado pelo comentário!

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      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
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