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Em 21/05/2018 at 01:43, Danut disse:

Eu acho que essa questão de ter um número limitado de jogadores que podem ajudar teu clube é legal. Tu acaba tendo que cuidar mais nas renovações contratuais, porque não dá pra dizer "ah é? Vai embora então desgraçado, eu contrato outro pro teu lugar", já que em muitos casos não tem outro pro lugar. Com a equipe tendo tanto dinheiro em caixa, isso acaba nem sendo um grande empecilho, mas é legal a necessidade de um pouco de cuidado extra.

É bem legal e desafiador, justamente por esses motivos. A questão do caixa torna-se importante porque é relacionada à gestão do elenco: tenho que cuidar muito bem das renovações e projetar com cuidado o elenco que quero para as temporadas futuras, do contrário posso me ver obrigado a sair no mercado desesperadamente atrás de um jogador e isso significa abrir a carteira, o que impacta bastante nosso balanço. 

São coisas que se não tivesse feito talvez nem observaria tanto. 

Valeu, Danut.

Em 21/05/2018 at 02:19, DiegoCosta7 disse:

@vinny_dp, tinha pensado isso também, mas conforme vi nas leituras anteriores e na parte histórica também, esse detalhe me chamou a atenção pra questão dos corsos que eu vi em outro post, mas ainda assim vai evoluindo bem e o time fora de campo tá indo muito bem também, a idéia de dificultar as coisas utilizando só franceses no elenco ficou boa, mas acaba entrando naquela questão do nacionalismo ou patriotismo corso, mas pra fins de FM não deixa de ser um bom atrativo... 

Esse é o contraponto que o FM traz. O @Danut fez um save muito bacana com o Union Berlin - está no Recanto das Histórias - e encarou a mesma questão ao jogar com o clube, mas foi pelo mesmo caminho que o meu. Acho que um save com proposta multinacional tem que estar calcado em algo muito sólido, como por exemplo, pegar um time francês e trazer vários jogadores da África para o clube. 

Valeu, Diego.

Em 21/05/2018 at 18:34, Henrique M. disse:

Que bom que está de volta ao mercado de trabalho e a área. Mas a vida sempre deve ter prioridade ao PM. Que você se readeque tranquilamente e encaixe novamente a área na sua rotina.

Obrigado, um baita alívio estar de volta ?

Valeu, Henrique.

Em 22/05/2018 at 11:55, ggpofm disse:

Parabéns pelo novo emprego. Você merece.

Concordo com você que não precisa aumentar a pressão por uma expectativa de semifinais na competição como UCL.

Legal o passeio nas finanças que você fez.

 

Obrigado ? 

Sim, não quero que isso jogue contra mim até para não arriscar ser demitido, algo que acho difícil, mas que a essa altura do save seria fatal. 

Eu gosto de mostrar um pouco desse lado, mas acabo deixando de falar pela dificuldade de transmitir em palavras o que analisei sobre as finanças.

Valeu, Gilson.

Em 24/05/2018 at 12:12, ggpofm disse:

Opa, algo que é sempre bem-vindo. Lerei em breve.

Em 26/05/2018 at 16:47, marciof89 disse:

Primeiramente, parabéns pelo novo emprego!

Gostei da forma como descreveu as finanças, e realmente isso acaba sendo um grande problema, as vezes renovar com uma joia é mais custoso até do que trazer alguém no nível atual dele para o clube. Bom, no fim das contas vale a pena.

Quanto aos objetivos, eu achei interessante você botar a Liga como obsessão mas deixar as expectativas na Champions mais modestas pra evitar atritos. Nunca parei pra pensar nisso quando quero pedir algo à diretoria, mas com certeza é algo que passarei a observar mais. Boa sorte!

Muito obrigado!

Sim, a paciência é um elemento valioso aqui, porque mesmo que o jogador não esteja rendendo, rescindir o contrato pode acabar se tornando uma dor de cabela enorme. Isso é algo que fui tirando de lição nos mercados de transferências anteriores.

Pois é, como disse ao Gilson e complemento aqui, esse pensamento vem pelo tempo à frente do clube e alguns atritos na questão do estádio (se reparar o @DiogoHernandes, com menos tempo de clube e com o um estatuto ainda em desenvolvimento, já conseguiu a ampliação e eu não). Daí resolvi seguir essa estratégia para não correr o risco de acabar na rua.

Valeu, Marcio. 

Em 27/05/2018 at 17:29, MitoMitológico disse:

Parabéns pelo novo emprego conquistado.

Confesso que peguei raiva do seu time, depois que eles depredaram o ônibus do Le Havre(que virou meu time na França, por motivos óbvios de ter jogado com eles no FM), num dos playoffs de acesso. Não foi punido, jogou e acabou ganhando, e com a sorte de empatar no final da prorrogação e ganhar nos pênaltis. Pelo menos eles perderam pro Toulouse em outro playoff agora a pouco e não subiram. Mas como é você no comando deles pelo FM, tô abrindo uma exceção haha

Legal esse detalhe nas finanças, espero que não caia muito na lábia dos empresários ao fazer renovações de contrato com salários muito abusivos.

Objetivos realistas, espero que nessa nova temporada cumpra todos eles. Mas aquele 1% tá torcendo contra kkkk

Boa sorte!

 

Triste ver o meu Le Havre ser hostilizado. Mas enfim, não gosto muito de misturar futebol com política, então não vale muito a pena falar disso.

Valeu. 

Eu vi algo sobre a história. E para falar verdade, escolhi o Ajaccio depois de ouvir um podcast sobre a Córsega, então já tinha uma ideia de que a tensão na região é grande, o que acarreta situações como essas. Mas achei interessante trazer um clube da região para a área e mantive a escolha. Questões nacionalistas são sempre complicadas, não existem bandidos e mocinhos.

Então, muitas vezes tento abaixar bem o salário e atrelar os rendimentos aos bônus por desempenho. Acaba que eu evito alguns custos fixos e caso tenha que pagar os bônus, acabo amortizando com as premiações de final de temporada.

Valeu, MM.

Em 31/05/2018 at 12:20, DiogoHernandes disse:

Oi Vinny, que sacanagem o teu zagueirão meter a mão na bola no último minuto da prorrogação hein?

No geral o time está se tornando cada vez maior e acho que já pode ser chamado de um dos grandes da Europa, por que diferentemente do PSG o time vem chegando a decisões de UCL com frequência.

Fiquei com uma dúvida em relação ao desenho tático do seu time, o 3-4-3 é como mostra a imagem da equipe do ano com a linha de 4 jogando na altura da linha dos volantes?

Porra, nem fala. Imagina o quanto fiquei bravo nessa hora ?

Então, acho que só não considero o clube como um grande ainda pela questão estrutural/financeira. Porque digo isso? Se não conseguirmos disputar a UCL com frequência perderemos em vários aspectos, então uma de minhas metas é aumentar nosso balanço, bem como melhorar as infraestruturas. Assim o clube será mais indepentende e forte ao mesmo tempo. 

Ah, ignora essa imagem, não sei porque eles apresentam assim. Eu estou jogando com 4 na linha dos meias mesmo rsrs

Valeu, Diogo.

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8 minutos atrás, vinny_dp disse:

Esse é o contraponto que o FM traz. O @Danut fez um save muito bacana com o Union Berlin - está no Recanto das Histórias - e encarou a mesma questão ao jogar com o clube, mas foi pelo mesmo caminho que o meu. Acho que um save com proposta multinacional tem que estar calcado em algo muito sólido, como por exemplo, pegar um time francês e trazer vários jogadores da África para o clube. 

Valeu, Diego.

eu tenho uma idéia Semelhante que talvez irei colocar em prática no meu save, que tô jogando Na Suiça agora e posso montar um time só com imigrantes e descendentes, mas isso tenho que ver com calma, essa proposta multinacional é boa, mas tem que estar atento a detalhes que podem inviabilizar isso ou que deixem isso mais atrativo, mas não deixa de ser uma idéia interessante, eu tenho uma curiosidade, talvez abra um save em off pra testar essa idéia, mas é algo que eu penso que tem de ser muito bem planejado.

 

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1 minuto atrás, DiegoCosta7 disse:

eu tenho uma idéia Semelhante que talvez irei colocar em prática no meu save, que tô jogando Na Suiça agora e posso montar um time só com imigrantes e descendentes, mas isso tenho que ver com calma, essa proposta multinacional é boa, mas tem que estar atento a detalhes que podem inviabilizar isso ou que deixem isso mais atrativo, mas não deixa de ser uma idéia interessante, eu tenho uma curiosidade, talvez abra um save em off pra testar essa idéia, mas é algo que eu penso que tem de ser muito bem planejado.

A Suiça é um excelente exemplo, já que tem partes italianas, francesas e alemãs, se não me engano. Ou de repente, você pode pensar em trabalhar com países mais periféricos que tenham imigrantes lá, como o Kosovo (exagerei no exemplo, mas algo fora dos países top da Europa).

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6 minutos atrás, vinny_dp disse:

A Suiça é um excelente exemplo, já que tem partes italianas, francesas e alemãs, se não me engano. Ou de repente, você pode pensar em trabalhar com países mais periféricos que tenham imigrantes lá, como o Kosovo (exagerei no exemplo, mas algo fora dos países top da Europa).

Eu tenho uma espécie de fixação pela antiga Iugoslávia, particularmente a Croácia e o Kosovo, e no time que eu tô montando tem croatas, turcos, bósnios, Como na Suiça e na Alemanha tem muitos turcos tive uma idéia de montar times com turcos e descendentes, a Turquia particularmente produz alguns bons jogadores e isso pode ser bem interessante...

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TEMPORADA 2028-29 - Un voyage au Marrakech

Se estivéssemos falando de uma série de TV, esse momento poderia ser considerado como um “filler”, aquele episódio que está ali e não acrescenta muito ao desenrolar da história. Apesar do pensamento parecer correto, por favor, deixem-me explicar o que vem pela frente: um dos meus objetivos nesse save é assumir a seleção francesa, tanto por desenvolvimento de carreira quanto por uma vontade pessoal – sempre curti treinar seleções no FM.

Então, a escolha por uma seleção sub-23 pareceu interessante quando a oportunidade apareceu. Ainda mais sendo a França uma das opções disponíveis. Como o espaço entre o aceite da proposta e o da convocação foi bem curto, acabei usando bastante a lista pré-definida, muito embora isso não fosse uma preocupação, porque conheço grande parte dos convocados.

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Isso também acabou sendo um problema para o Ajaccio, porque 5 dos meus jogadores fazem parte desse elenco, o que significa que eles perderão quase um mês de jogos pelo clube. Aí você olha a imagem dos convocados da equipe e se pergunta: mas ele não sabe fazer conta? Calma minha gente, Saidi juntou-se a nós no período da convocação, vindo do Sevilla. Contarei mais sobre ele no post dedicado ao Ajaccio.

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(Não tenho mais a imagem original então fica o mea-culpa por não constar o nome de Favreau, outro dos convocados)

Bem, os outros elementos da convocatória são de certa forma conhecidos: Royer, Roux, Fontaine e Dubois já foram tentados pelo Ajaccio, tendo sua qualidade comprovada em seus respectivos clubes. Fontaine é um arrependimento de minha parte, pois tive a oportunidade de fechar com ele ainda no Saint-Etienne e não fechei por causa de alguns atributos que julguei inferiores pelo momento (cruzamentos, marcação e outros físicos). Hoje ele evoluiu bastante e é uma das peças-chave do Manchester United.

Um outro nome conhecido é Faycal Ferret, jovem prodígio do PSG, responsável por me causar muitas dores de cabeça. Confio nele para ser o nosso 10 e ser a referência para nossas jogadas ofensivas.

Aproveitando os predicados ofensivos da equipe, escalei os jogadores em um 4-2-3-1 bastante ofensivo, que mescla a combinação de um Ala-atacar com um Atacante interior-apoiar com um Ala-apoiar junto com o Extremo-atacar. Tudo isso combinado com o atacante na função de Atacante Completo-apoiar e o meia ofensivo central como Meia Ofensivo-atacar ou como Construtor de Jogo Avançado, municiados por dois meias centrais com a capacidade de marcar e iniciar as jogadas.

Aqui um pedido de desculpas: não salvei uma imagem da formação com as funções e tarefas, então estou falando tudo de memória, mas não lembro da função dos MC’s.

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Formação pré-jogo contra a Coreia do Sul, estreia nas Olímpiadas

Fizemos dois amistosos preparatórios contra Irã e Estados Unidos com o saldo de 11 gols a favor e 2 contra, com o destaque para Meunier, que marcou três gols.

Passado o momento dos testes, estávamos em um grupo com Coreia do Sul, Brasil e Marrocos. Uma chave bem passável, com uma briga interessante pelo primeiro lugar. Estreamos contra os sul-coreanos e apesar de muito superiores em vários aspectos, o gol teimou a sair: só tiramos o zero do placar com Dubois aos 40. Seguimos pressionando, mas a rede só foi balançada novamente aos 66’ com Saidi e depois disso, quando a partida caminhava para um final insosso, marcamos duas vezes para sacramentar a goleada.

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O segundo jogo era a decisão pela liderança. O Brasil havia batido o Marrocos no sufoco, com um gol de penâlti aos 82’ e não parecia ser um empecilho rumo a liderança, embora seja sempre difícil encarar o país do futebol. A partida, no entanto, foi bem tranquilo e serviu para mostrar a fase das duas equipes. Destruimos qualquer chance brasileira em 13 minutos no primeiro tempo, abrindo 3 a 0.

Depois disso o jogo foi se arrastando, com chances esporádicas para o nosso lado. Aproveitei para fazer as mexidas para poupar os jogadores e isso não impediu que continuássemos criando alguma coisa, nos dando ao luxo até de perder um penâlti no finalzinho.

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Dois jogos, sete gols e nenhum sofrido, mais a vaga nas oitavas. Com isso trouxe a campo um time bem modificado contra o Marrocos, o que não foi um impeditivo para dominar o duelo e garantir o resultado em 11 minutos. 2 a 0 no placar e cerca de 60 minutos para jogar foi nitído que nos poupamos, mas ainda houve tempo para marcar mais um, com Saidi aos 76’.

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Nove pontos, 10 gols e nenhum sofrido, uma excelente marca para tentar manter na sequência contra Gana, pelas quartas de final do torneio. De certa forma começamos nesse mesmo ritmo, fazendo 4 a 0 em 21 minutos. Depois o vacilo foi nos poupar bastante e tomar dois gols no final que poderiam ser evitados. O que importa é que passamos e o adversário da vez seria a Bélgica, uma seleção de qualidade.

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E o jogo contra os belgas seguia o roteiro dos outros, com muita pressão e chances criadas, porém dessa vez a pontaria não estava boa e o goleiro estava em excelente dia. Para piorar, Lambert abriu o placar aos 21’, colocando mais pressão em nosso time, que se recuperou rápido e empatou aos 31’.

Depois do empate passamos a pressionar absurdamente o time belga em busca da virada, esbarrando nos problemas citados anteriormente. Fomos para a prorrogação e aí o azar bateu forte: Pradeau marcou contra o próprio patrimônio aos 107’ e decretou nossa eliminação.

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Confesso que não estava nos planos sair dessa maneira e fica o lamento de não ter conseguido chegar à final. Agora vamos encarar a Itália pela disputa de a medalha de bronze.

Jogar uma disputa de terceiro lugar é a mesma coisa que ter que almoçar fora no primeiro dia do ano; ânimos lá em baixo e fomos encarar a Itália, que abriu o placar com Rossetti logo aos 16’, placar que não se sustentou por muito tempo já que viramos com dois gols de Dufour aos 49’ e 53’ e íamos levando a vitória até o final, quando Torre marcou o 2 a 2.

A prorrogação passou sem bola na rede e nos pênaltis a máxima que diz que o melhor jogador do time perde o pênalti foi seguida à risca e Rossetti perdeu na marca da cal. Facci também perdeu sua cobrança e vencemos por 4 a 1, garantindo a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Marrakesh (Marrocos).

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Na disputa pelo ouro, deu México, que destroçou a Bélgica e venceu por 3 a 0, garantindo sua segunda medalha no futebol, sendo a primeira nos Jogos de Londres em 2012. 

Jogos

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A campanha brasileira foi deprimente. Nem conseguiram marcar gol contra sua equipe, mas mérito seu, pelo menos até chegar a semi. À partir daí o time decaiu, e não conseguiu reproduzir o mesmo bom ataque.

A única consolação foi conseguir subir ao pódio e obter a medalha.

E talvez seja cedo para afirmar, mas será que contra as principais seleções européias a equipe não consiga se sobressair no tempo regulamentar em torneios?

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  • Vice-Presidente

Achei que não tinha essa ambição de assumir a França e é sempre interessante participar das Olimpíadas, já que é tiro curto e só uma vez a cada 4 anos para fazer um test drive. Foi uma boa campanha, mas a expectativa do ouro sempre existe.

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Confesso que achei meio aleatório te ver assumindo uma seleção, já que não lembro do assunto ter sido mencionado em outro momento da história.

Mas enfim, as olimpíadas tem esse atrativo de serem uma competição de tiro curto. Daí não tem espaço para vacilos. E acabou que tua equipe vacilou feio contra a Bélgica. Um jogo onde dominou claramente as ações, e devia ter marcado mais. Do outro lado, os belgas só criaram uma chance - e precisaram contar com ajuda da zaga pra marcar o segundo. Apesar da medalha de bronze - conquistada de maneira suada sobre a Itália - não dá para ignorar que a equipe deveria era ter disputado o ouro.

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Curiosa a decisão de assumir um time olímpico, mas diferente do resto da galera até que não acho que foi tão mal assim. Pouco tempo para conhecer a equipe, pouco tempo para dar padrão, pouco tempo para tudo em si. No fim das contas, acho que fez o que dava.

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Assumiu a sub-23, foi bem nela, só perdeu por azar, mas no fim ficou com o bronze, se a seleção vier e você assumir, decerto irá bem .

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Em 03/06/2018 at 14:48, felipevalle disse:

A campanha brasileira foi deprimente. Nem conseguiram marcar gol contra sua equipe, mas mérito seu, pelo menos até chegar a semi. À partir daí o time decaiu, e não conseguiu reproduzir o mesmo bom ataque.

A única consolação foi conseguir subir ao pódio e obter a medalha.

E talvez seja cedo para afirmar, mas será que contra as principais seleções européias a equipe não consiga se sobressair no tempo regulamentar em torneios?

Foi terrível a participação brasileira na competição. Discordo apenas de termos decaído, acho que no geral - para um torneio de tiro curto - fomos bem, pecando em um quesito na semi, o que nos tirou a vaga.

A medalha de bronze foi um alento considerando minhas expectativas. Quanto a se sair melhor em outros torneios, não posso afirmar porque já me demiti da seleção sub-23 (irei editar isso no texto).

Valeu, Felipe.

Em 04/06/2018 at 19:08, Henrique M. disse:

Achei que não tinha essa ambição de assumir a França e é sempre interessante participar das Olimpíadas, já que é tiro curto e só uma vez a cada 4 anos para fazer um test drive. Foi uma boa campanha, mas a expectativa do ouro sempre existe.

Tenho sim, talvez por externar apenas em alguns comentários não tenha passado essa ideia. Pelos comentários aqui vejo que pode ser uma boa ideia um post sobre meus futuros objetivos.

Sim, falhamos nessa competição, mas espero que ao menos meu nome tenha um pouco mais de força em rumores futuros para a seleção francesa, embora eu acredite que terei que esperar a Copa do Mundo.

Valeu, Henrique.

Em 05/06/2018 at 14:31, Danut disse:

Confesso que achei meio aleatório te ver assumindo uma seleção, já que não lembro do assunto ter sido mencionado em outro momento da história.

Mas enfim, as olimpíadas tem esse atrativo de serem uma competição de tiro curto. Daí não tem espaço para vacilos. E acabou que tua equipe vacilou feio contra a Bélgica. Um jogo onde dominou claramente as ações, e devia ter marcado mais. Do outro lado, os belgas só criaram uma chance - e precisaram contar com ajuda da zaga pra marcar o segundo. Apesar da medalha de bronze - conquistada de maneira suada sobre a Itália - não dá para ignorar que a equipe deveria era ter disputado o ouro.

Tudo bem, entendo seu ponto de vista, realmente pareceu algo assim, de sopetão.

Sua análise foi certeira, não tenho nada acrescentar. Fica o alerta para uma futura experiência na seleção francesa.

Valeu, Danut.

Em 05/06/2018 at 23:50, marciof89 disse:

Curiosa a decisão de assumir um time olímpico, mas diferente do resto da galera até que não acho que foi tão mal assim. Pouco tempo para conhecer a equipe, pouco tempo para dar padrão, pouco tempo para tudo em si. No fim das contas, acho que fez o que dava.

Sim, mas creio que pelo nível da seleção e o futebol apresentado, daria para levar o ouro. Ficam as lições para o futuro.

Valeu, Marcio.

Em 07/06/2018 at 15:41, DiegoCosta7 disse:

Assumiu a sub-23, foi bem nela, só perdeu por azar, mas no fim ficou com o bronze, se a seleção vier e você assumir, decerto irá bem .

Opa, espero que sua previsão se concretize. 

Valeu, Diego.

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TEMPORADA 2028-29 - Nous sommes français!

Passado (e frustrado) o sonho olímpico francês era hora de voltar as atenções para os assuntos locais, embora alguns já fizessem parte do passado. Vamos aos fatos.

Mercado de Transferências

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Nosso mercado de transferências consistiu em reforços pontuais e uma prospecção para o futuro, além de uma renovação nas equipes de base. Vendemos ou emprestamos jogadores que não tem futuro no clube, seja agora ou no futuro, assim conseguindo um pequeno fôlego nas finanças.

Tivemos três entradas nessa janela: Zakuani vem para assumir a função de coração do meio de campo, responsável por ditar o ritmo, municiar o ataque e ele mesmo chegar à frente. Vem por um preço salgado, que representa a etiqueta da nacionalização.

Saidi é outro nome que vem para dar um upgrade no plantel. Terminei sua observação quando estava na seleção olímpica e gostei do que vi, embora o valor pago seja bem alto considerando seus 23 anos.

Vélez foi uma contratação do Diretor de Futebol Jovem. Vindo do Lens, o meia de 17 anos pode vir a ser o que espero de Zakuani hoje, talvez um pouco mais técnico e cadenciado do que o primeiro. Deve receber algumas oportunidades no time principal já nesta temporada, apesar de não ser essa a prioridade para seu desenvolvimento.

Nas saídas vimos negócios importantes sendo concretizados. Tchouameni foi uma venda muito sentida, mas necessária para que Zakuani chegasse (este quatro anos mais novo).

Lemoine, por sua vez, nunca entregou o que se esperava dele – apesar de boas atuações enquanto jogador do Ajaccio – e vai tentar a sorte na Bundesliga. LuaLua é aquele que deu azar: chegou para suprir uma carência no ataque, algo que o fez com maestria, mas sua participação barrava nosso processo de nacionalização e o lucro na operação foi algo até inesperado dentro de uma venda em um curto espaço de tempo em relação a contratação.

Por fim, Collet. O lateral-direito foi um dos grandes nomes durante o tempo que esteve no François-Coty, porém após a mudança para o 3-4-3 perdeu espaço e eu não quis segurar mais sua estada por aqui. Irá tentar a sorte no Toulouse.

 

Agosto

O fato de treinar a seleção francesa e de contar com cinco dos jogadores do Ajaccio no plantel nacional, além de outros jovens que integraram os elencos de outros países mostrou-se uma dor de cabeça e tanto no início de temporada. Com um elenco bastante desfalcado, sofremos para conseguir bons resultados no primeiro mês.

A disputa do Trophèe des Champions foi contra o Mônaco, no Japão. E se eu tivesse terminado aqui seria uma notícia boa porque sem muitos dos nossos jogadores do elenco principal, fomos jogar com um catado e o resultado foi duro: 5 a 1, fora o baile.

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Iniciamos a Ligue 1 com outra derrota pesada para o Bordeaux por 3 a 0, em casa. Depois empate contra o Stade Rennais fora mesmo com dois gols antes dos 25’.

Ainda sem nossos jogadores, fomos encarar o PSG, receando outra goleada. Fechamos o time com a expectativa de pelo menos tentar arrancar um ponto. No entanto, o medo da goleada falou mais alto e não fizemos nada para merecer um ponto, ao menos.

Os parisienses não conseguiram furar nossa barreira no primeiro tempo. No segundo a coisa foi diferente: Bazoer aos sete minutos e Juarez aos 30 garantiram os três pontos para o time da capital.

 

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JOGOS

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Setembro

O mês iniciou-se com a volta dos jogadores que haviam participado das Olímpiadas e da última data FIFA. Com o elenco completo, encaramos o Montpellier, mas frustramos as expectativas a nosso respeito e empatamos por 2 a 2.

Setembro é mês de Champions League e já sabíamos qual seria o nosso grupo, que contava com Celtic, Chelsea e Zenit; dessa forma, brigaríamos contra os blues pela liderança, porém sempre atentos aos outros dois times do grupo, que tem potencial para complicar as coisas.

Iniciamos a trajetória contra os escoceses e vencemos a partida na base da imposição, porque como mostram as estatísticas tivemos poucas chances claras de gol, mas mesmo assim conseguimos o 4 a 1 e começamos essa fase com o pé direito.

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A vitória provou-se fundamental para que o time embalasse, vencendo Nice, Saint-Etiénne, Olympique de Marseille e Zenit. Quatro jogos que deram a certeza que a questão dos desfalques foi o motivo para o péssimo início.

No final de setembro, perdemos a invencibilidade contra o Metz por 2 a 0, em uma partida em que ficamos muito aquém do esperado, fazendo com que o resultado fosse mais do que justo.

 

JOGOS

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Outubro

Voltamos às vitorias contra o Mônaco em um difícil duelo, com dois gols de Jarry, que garantiram o 3 a 2Após o jogo, voltamos as atenções para a Champions League, na qual iríamos enfrentar o Chelsea de olho na liderança da chave.

Fizemos um jogo razoável, abusando um pouco dos chutes de longa distância. Ficamos na frente duas vezes, mas não tivemos concentração suficiente para garantir o placar. Destaque para Eduardo Delgado, atacante rival que nos infernizou bastante e poderia ter saído com mais de um gol na bagagem. Menos mal que Vaugeios também estava em ótimo dia e guardou as suas oportunidades. 2 a 2 e uma definição ficaria para daqui a duas semanas, em Londres.

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No espaço entre a primeira e a segunda partida contra o Chelsea fizemos dois jogos pelo campeonato nacional, vencendo Nantes por 4 a 1 e Angers por 4 a 3, em que apresentamos bom futebol mesmo com um time alternativo. Destaque para Giudicelli e Saidi, que marcaram 3 e 4 gols, respectivamente.

Para fechar o mês de outubro, visitamos o Chelsea esperando compensar o empate sofrido em casa. Se na partida em casa eu achava que mereciamos mais, desta vez não posso reclamar. Abrimos o placar aos 7’ com Sané e foi só até os 35 minutos, quando Vaugeios marcou seu terceiro gol contra os londrinos nesta edição.

Com 2 a 0 no placar o Chelsea dobrou a aposta e veio com toda carga para o empate. Descontaram no início da etapa complementar com Campo e conseguiram o mínimo pelo que fizeram no jogo, o empate aos 87’ com Antonsson. Com os dois empates, alongamos a disputa pelo primeiro lugar até o fim.

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JOGOS

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Ligue 1

Após 11 jogos estamos em 5° lugar, posição estranha se considerarmos o patamar que o Ajaccio alcançou no últimos anos, mas explicada pelos desfalques devido às convocações para as Olimpíadas

Quatro pontos à frente estão PSG e Mônaco, primeiro com o melhor ataque e o segundo com a melhor defesa, junto com o Lille - surpresa da competição até aqui com o terceiro lugar.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Champions League

Na Champions League o empate na casa do Chelsea foi suficiente para manter a liderança e uma distância de 2 pontos para os próprios londrinos. Com duas rodadas a disputar, a ideia é fazer ao menos 4 pontos para manter o primeiro lugar. Temos o quinto melhor ataque da competição, mas pelo grupo em que estou e, sabendo da capacidade da equipe, sei que é possível fazer ainda mais.

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Grupos E-H

 

Elenco e Base

Quero trazer aqui um pouco das novidades no assunto, deixando para apresentar a tela de desempenho no final do ano. Antes de comentar sobre o elenco principal, quero falar de algumas notícias que recebi durante o período sobre a base.

21 jogadores atuando nas principais ligas europeias é um número muito bom, principalmente se considerarmos que meu foco na base não é tão exclusivo e minimalista. O que preciso verificar e devo trazer em breve é se esse número faz parte dos 15 que atuam na Ligue 1, o que tornaria o número mais tímido.

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Ainda assim é interessante saber disso porque assim posso ter um norte para futuras metas nesse sentido. Sinto que esse pode ser um caminho bem promissor para continuar o save daqui para frente.

Outra boa notícia é que produzimos 7 jogadores prontos para atuar nas seleções nacionais, empatados em segundo lugar com o Toulouse e atrás do Lyon, notório celeiro de jogadores nacionais.

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Os números acima acabaram respaldados pelas convocações no período, que em setembro levou 11 franceses as seleções sub-19 e principal, além de Sané, que foi jogar por Senegal. Em outubro o número foi ainda maior, com 18 jogadores sendo chamados para servir Les Bleus, isso sem contar Khoualed e Tajeddine, ambos do sub-20, que foram convocados para Argélia e Marrocos, respectivamente.

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100% Nacionais

A outra boa notícia pode ser vista pelo nosso elenco atual. Todos os jogadores que atuam no Ajaccio são franceses, atingindo assim o objetivo que havia colocado em relação à nacionalização. Aqui, apenas um lembrete: Sané optou pela nacionalidade senegalesa, mas é nascido na França, contando para a lista.

É bom lembrar que esse é um objetivo que mostra que foi uma boa decisão não definir muitas metas no início do save e ajustar a rota conforme a passagem dele.

A sugestão de nacionalizar partiu do comentário do @ggpofm aqui no tópico e foi importante para garantir um bom tempo ao save, porque se não tivesse feito talvez estaria indeciso sobre qual caminho seguir.

Ao trabalhar nesse objetivo ganhei noções importantes na hora de negociar um contrato, mais atenção na observação de um jogador. O primeiro fator porque perder um jogador importante sem reposição seria fatal, o que me levou a desenvolver o método de renovar com jogadores que tivessem qualidade para seguir no Ajaccio e estivessem há dois anos de encerrar seu vínculo no clube.

Como ressaltei em comentários do antepenúltimo post, a estratégia mais cautelosa nas renovações implica em pagar mais do que pagaria em outras situações, justamente por não contar com o plano b de contratar um outro jogador de centros mais periféricos para reposição - limitação que também traz impactos através da redução de fontes de receitas, nos tornando dependentes das premiações por desempenho e cotas de TV, que não deixam de ter seu vínculo com o que é feito em campo.

Além disso existe a dificuldade competitiva de encarar times que renovam seus quadros todos os anos com newgens fora de série, complicando bastante nossa vida. Por outro lado, aprendi a lidar melhor com o que tenho disponível, buscando alternativas para manter um bom nível no campo. Assim, pude desenvolver jovens jogadores, fazendo com que nosso time tenha uma média de idade de 23 anos

Por esses fatores quero manter o elenco 100% nacional por mais algum tempo, para quem sabe partir para outros desafios.

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Curtinhas

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Nous sommes français! (09/06)

Quando tu fala em partir para outros desafios, é nesse mesmo save ou em outro?

E uma sugestão: coloca de volta aquela bolinha verde/amarela/vermelha. Faz muita diferença na hora de visualizar os resultados da equipe, ter essa assistência visual.

Sobre os resultados, não foram os melhores nesse começo, mas vou esperar a próxima atualização para falar mais.

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2 horas atrás, Danut disse:

Quando tu fala em partir para outros desafios, é nesse mesmo save ou em outro?

E uma sugestão: coloca de volta aquela bolinha verde/amarela/vermelha. Faz muita diferença na hora de visualizar os resultados da equipe, ter essa assistência visual.

Sobre os resultados, não foram os melhores nesse começo, mas vou esperar a próxima atualização para falar mais.

Nesse. Depois de todo esse tempo ainda tenho pique para seguir ?

Pois é, fiquei na dúvida por que não estava conseguindo encaixar ela com os nomes das competições e suas fases, daí tirei. Mas vou corrigir isso.

É bem por aí, precisamos melhorar. 

Valeu, Danut (;

Edit: @Danut, editei aqui. Espero que tenha ficado melhor.

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7 horas atrás, vinny_dp disse:

A sugestão de nacionalizar partiu do comentário do @ggpofm aqui no tópico e foi importante para garantir um bom tempo ao save, porque se não tivesse feito talvez estaria indeciso sobre qual caminho seguir.

Provalvemente, se tivesse mantido o caminho de contratar jogadores de qualquer nacionalidade é bastante provável que tivesse estabeleciddo um domínio maior da França, incluindo a conquista consecutivas de outras competições nacionais, e até conseguido conquistar mais vezes a UCL. Com a opção pela nacionalização, tem tudo o que você listou e não tenho dúvidas de que seja um aprendizado melhor do que contratar livremente.

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29 minutos atrás, ggpofm disse:

Provalvemente, se tivesse mantido o caminho de contratar jogadores de qualquer nacionalidade é bastante provável que tivesse estabeleciddo um domínio maior da França, incluindo a conquista consecutivas de outras competições nacionais, e até conseguido conquistar mais vezes a UCL. Com a opção pela nacionalização, tem tudo o que você listou e não tenho dúvidas de que seja um aprendizado melhor do que contratar livremente.

Com certeza, jogar dessa maneira e fazendo um save de clube me dá a chance de explorar muitos aspectos do jogo que poderiam passar batidos se eu não dificultasse as coisas ou jogasse um save de carreira.

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Começo complicado mas aos poucos com time completo as coisas vão se ajustando. Já na UCL ta forte pra chegar na liderança e depois partir pro mata mata. Legal o time todo Francês, uma pitada de desafio bacana. Mas fiquei com uma dúvida: Quantos deles são nascidos em Ajaccio ou na Córsega como um todo? Pode ser mais um desafio futuro no save tu ter mais jogadores nascidos lá pro time ?

 

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  • Vice-Presidente

O jogo conta os jogadores do seu time nessa listagem de desenvolvimento, então, são apenas 6 jogadores fora do Ajaccio espalhados por aí.

No mais, teve um péssimo começo de temporada, mas já se ajustou. Não comprometeu a Champions, mas trouxe uma situação nova na disputa da Ligue 1.

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22 horas atrás, lakers20 disse:

Começo complicado mas aos poucos com time completo as coisas vão se ajustando. Já na UCL ta forte pra chegar na liderança e depois partir pro mata mata. Legal o time todo Francês, uma pitada de desafio bacana. Mas fiquei com uma dúvida: Quantos deles são nascidos em Ajaccio ou na Córsega como um todo? Pode ser mais um desafio futuro no save tu ter mais jogadores nascidos lá pro time ?

Sim, o time completo deve recuperar o terreno perdido no início. Na UCL devemos fazer a lição de casa contra Zenit e Celtic para consolidar a liderança e garantir um bom mata-mata. 

Bem complicado jogar com o elenco todo nacional, mas é bem prazeroso. Quanto aos nascidos em Ajaccio, temos cinco: Richard-Guitton, Giudicelli, Alessandri, Poli e Michel, número que deve aumentar apenas se conseguirmos incorporar mais jovens ao elenco principal. Ficarei te devendo apenas um número mais exato, porque não conferi a localização de todas as cidades. 

Acho que esse desafio futuro vai acabar casando com a ideia de possuir mais jogadores oriundos da base no time de cima, algo que ainda estudo se tornarei um objetivo sério. 

Valeu, lakers ?

12 horas atrás, Henrique M. disse:

O jogo conta os jogadores do seu time nessa listagem de desenvolvimento, então, são apenas 6 jogadores fora do Ajaccio espalhados por aí.

No mais, teve um péssimo começo de temporada, mas já se ajustou. Não comprometeu a Champions, mas trouxe uma situação nova na disputa da Ligue 1.

Ah obrigado, Henrique. 

Sim, um elemento novo foi adicionado com este começo ruim, mas acredito que logo deveremos brigar pela liderança. Mas para isso é preciso melhorar nosso desempenho.

Valeu ?

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TEMPORADA 2028-29 - Respeita o corso!

Fechamos outubro com um desempenho um tanto errante, apesar de bons resultados. Vamos ver como terminaremos a primeira fase da UCL e chegaremos a parada de fim de ano da Ligue 1.

Novembro

Novembro foi um mês com um calendário bastante estranho, primeiro com dois jogos em um espaço de 13 dias e no final um cenário totalmente inverso, quando disputamos três partidas em seis dias.

Abrimos o mês batendo com tranquilidade o Troyes e o Sochaux, por 3 a 1 e 2 a 0, respectivamente. Destaque para o gol do menino Giudicelli.

Cinco dias depois da partida contra o time da Peugeot, encaramos o Celtic pela UCL e com um gol madrugador mais outros dois ainda no primeiro tempo tivemos tranquilidade para controlar o restante do jogo e o gol dos escoceses saiu em um vacilo de Coly, que com vários jogadores cercando Malley, resolveu empurrar o adversário e fez o pênalti. Na cobrança Houghton não perdoou e fez o gol de honra no Celtic Park.

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Na sequência tivemos um duelo difícil contra o Lyon, resolvido por Vaugeois, que marcou os dois gols da vitória por 2 a 1. Após esse jogo, resolvi fazer uma alteração: troquei a função dos meias-laterais, de extremos para extremos defensivos. Meu objetivo era melhorar a recomposição e a compactação da equipe e, com a tarefa apoiar a ideia era que eles não perdessem o apoio ao ataque.

Outra mexida, que varia conforme a força do adversário, é mudar a função do meia mais ofensivo para Organizador Móvel. Contra equipes mais fortes, uso o meia como Construtor de Jogo Avançado. Com as mudanças citadas, fomos para o jogo contra o Caen e gostei muito mais da apresentação, vencendo o jogo por 4 a 1 e criando boas chances.

JOGOS

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Dezembro

Entramos no último mês de 2028 numa fase prolífica: 17 gols marcados e 2 sofridos em 6 partidas. É óbvio que dois jogos inflaram esse número, porém mesmo nos outros jogos me agradou o desempenho do time.

No primeiro jogo de dezembro, batemos o Lille sem dificuldades por 4 a 0, com dois gols de Jarry. O placar me chamou a atenção porque no 3-4-3 com os extremos costumávamos ter muitas dificuldades contra o 4-1-2-1-2 usado pelos Dogues.

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Continuando o mês, fechamos nossa participação pela UCL contra o Zenit, time que vencemos apertado na Rússia. Em nossos domínios a história foi outra.

Eu diria que o placar foi construído em três momentos, o início fulgurante, os gols no fim de um tempo e no começo de outro e o final para não deixar dúvidas. Quase como uma peça de teatro. E o show começou logo no primeiro minuto, mais precisamente aos 28 segundos, quando nossa pressão fez com que Istomin rifasse a bola sem endereço certo e ela caiu nos pés de Jarry que estufou as redes com raiva.

17 minutos depois Marchand aproveitou sua chance e fez o 2 a 0. Seguimos pressionando e no final do primeiro tempo Jarry recebeu ótima enfiada de bola de Marchand e não perdoou, 3 a 0.

Na volta para o segundo tempo o ritmo não diminuiu e, em uma linda jogada, saiu o quarto gol. Renoux clareou tudo ao descolar um lindo passe para Dieudonne entrar como uma flecha na área e cruzar na medida para Giudicelli só empurrar.

O time estava insaciável, mas foi afobado e perdeu boas chances de fazer mais. Até que aos 85’ Fall subiu mais que todos no escanteio e testou fundo para fazer o 5 a 0. Logo na saída de bola adversária, conseguimos a posse e, em uma troca de passes envolvente, Barbato terminou livre para cruzar para Saidi ter apenas o trabalho de conduzir a bola ao barbante. Final Ajaccio 6, Zenit 0.

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Após a goleada, voltamos a Ligue 1 para encarar o Auxerre e, em clima de ressaca, abrimos o placar com Richard-Guitton, porém não fomos tão efetivo quanto nos outros jogos e cedemos o amargo empate por 1 a 1.

Quatro dias depois, recebemos o Troyes pela Coupe de la Ligue e fizemos o básico para levar a vaga, muito embora o placar pudesse ter sido mais elástico que um 2 a 1.

Já pensando nas festas de fim de ano, batemos Nancy e Toulouse, ambos por 2 a 0 e com gols no final das partidas.

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JOGOS

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Ligue 1

E já escalamos boa parte da montanha, saindo do quinto para o segundo lugar, a quatro pontos do PSG, que perdeu apenas uma vez e tem o melhor ataque, além da segunda melhor defesa.

Nós melhoramos nosso desempenho ofensivo e estamos bem próximos dos números do PSG, com 42 gols marcados. A defesa ainda tem números bastante altos, mas que melhoraram no último bimestre, com 4 gols sofridos em 8 jogos.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Champions League

Na Champions League fechamos no primeiro lugar, com média de 3 gols marcados por jogo e 1 sofrido a cada duelo, o que considero bons pelo esquema ofensivo que venho usando. O primeiro lugar é importante para encarar um adversário mais acessível em fevereiro, que costuma ser cheio de jogos, além de poder decidir em casa.

Fora dos nossos grupos, não temos nenhuma surpresa relevante para destacar, apenas a má campanha de Lyon e Mônaco, embora o último tenha passado de fase, com quatro empates.

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Grupos E-H

 

Elenco

O ataque é sempre um ponto a se destacar aqui e dessa vez não é diferente, agora com o jovem Giudicelli com 8 participações para gols em 13 jogos. Outra promessa que apareceu bem no período foi Barbato, que após a saída de Lemoine, ganhou espaçou e abraçou a chance, com 6 assistências em 13 participações.

Na defesa, quero chamar a atenção para o bom desempenho de Fall, que após um início complicado está se adaptando e a média acima de 7 é algo para comemorar, lembrando que paciência muitas vezes é importante no processo.

Se tem um destaque negativo é Richard-Guitton. Eu esperava mais do meia e dei a chance de ele ser mais vezes titular nesta temporada, mas ele não vem aproveitando e está com números bem tímidos. A conferir.

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Finanças

Estamos com o balanço sempre na casa dos 100 milhões de euros e o final de 2028 não foi diferente. Não ter um estádio com maior capacidade está estagnando o clube e se não fosse a melhora nos patrocínios essa receita seria bem pior, o que nos atrapalharia bem mais.

Já tentei falar diversas vezes com a Diretoria e em algumas vezes usei um tom mais duro para reforçar a importância de um novo estádio, mas eles alegam faltam de dinheiro. A ironia é que justamente a falta dessa obra impacta seriamente nosso caixa, sendo um desafio a mais para manter a nacionalização.

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CURTINHAS

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Respeita o corso! (10/06)

O mês de agosto foi bem fraco, mas depois conseguiu se organizar e fazer bons jogos. Se não fosse por agosto, talvez você estivesse numa posição melhor. Curioso para ver como vai desenrolar a equipe neste sentido, já que o Ajaccio está se acostumando com títulos. Quanto a nacionalização da equipe, é sempre bom ver um objetivo completado, parabéns. ?

EDIT: Não vi que tinha atualizado, deixei a guia aberta e fui fazer outras coisas. HAHHAHA

Que passeio em cima do Zenit ein? Passou em primeiro com propriedade. E já conseguiu melhorar drasticamente a campanha na liga. Agora sim, o Ajaccio que conhecemos.

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7 horas atrás, marciof89 disse:

O mês de agosto foi bem fraco, mas depois conseguiu se organizar e fazer bons jogos. Se não fosse por agosto, talvez você estivesse numa posição melhor. Curioso para ver como vai desenrolar a equipe neste sentido, já que o Ajaccio está se acostumando com títulos. Quanto a nacionalização da equipe, é sempre bom ver um objetivo completado, parabéns. ?

EDIT: Não vi que tinha atualizado, deixei a guia aberta e fui fazer outras coisas. HAHHAHA

Que passeio em cima do Zenit ein? Passou em primeiro com propriedade. E já conseguiu melhorar drasticamente a campanha na liga. Agora sim, o Ajaccio que conhecemos.

De novo, Marcio? Hahaha

Agosto foi a pedra no sapato, mas ainda bem que foi só o primeiro mês. Aos poucos - e com um futebol melhor - iremos nos colocar mais no topo, algo que já está próximo depois do bom bimestre que fizemos.

Rapaz, ainda bem que conseguimos acertar o ritmo. Foi importante para passarmos em primeiro.

Na Ligue 1 é aquilo: temos que evitar perda de pontos contra times inferiores porque o PSG está bem forte.

Valeu ?

 

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Achei bem legal vc ter treinado a seleção sub-23 da França, é como se tivesse caminhando pra pegar a principal. Uma pena que conseguiu apenas bronze, mas pelo menos foi um aprendizado.

Quanto ao time, rapaz, continua imparável, apesar do inicio ruim, em partes pelo que vc falou, ter alguns jogadores jogando pela seleção, o que fez a equipe sentir, mas msm assim, se recuperou e agora ta na briga junto ao PSG pela liga.

Na UCL o time continua bem demais tbm, acredito que cumprirá o objetivo acordado com a direção com tranquilidade, e quem sabe chegar na final novamente para ter uma nova chance de levar o titulo.

Vamos ver o que acontece, continue com o save, tá bem bacana, e se vc quiser novos objetivos, talvez focar mais na base e ou ao menos comprar e desenvolver os jogadores a partir dos 16-18 anos para aumentar esse numero de jogadores revelados pelo clube que joguem na Ligue 1 e nas outras grandes ligas da Europa.

Boa sorte na continuação.

PS: Parabéns por conseguir um novo emprego depois de estar parado, é sempre bom estar dentro do mercado. Te desejo felicidades, e que tudo dê certo e consiga se realizar no seu novo trabalho.

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13 minutos atrás, baltazar disse:

Achei bem legal vc ter treinado a seleção sub-23 da França, é como se tivesse caminhando pra pegar a principal. Uma pena que conseguiu apenas bronze, mas pelo menos foi um aprendizado.

Quanto ao time, rapaz, continua imparável, apesar do inicio ruim, em partes pelo que vc falou, ter alguns jogadores jogando pela seleção, o que fez a equipe sentir, mas msm assim, se recuperou e agora ta na briga junto ao PSG pela liga.

Na UCL o time continua bem demais tbm, acredito que cumprirá o objetivo acordado com a direção com tranquilidade, e quem sabe chegar na final novamente para ter uma nova chance de levar o titulo.

Vamos ver o que acontece, continue com o save, tá bem bacana, e se vc quiser novos objetivos, talvez focar mais na base e ou ao menos comprar e desenvolver os jogadores a partir dos 16-18 anos para aumentar esse numero de jogadores revelados pelo clube que joguem na Ligue 1 e nas outras grandes ligas da Europa.

Boa sorte na continuação.

PS: Parabéns por conseguir um novo emprego depois de estar parado, é sempre bom estar dentro do mercado. Te desejo felicidades, e que tudo dê certo e consiga se realizar no seu novo trabalho.

Foi esse pensamento que tive ao assumir a seleção olímpica, pena que falhei na conquista do ouro, algo que poderia melhorar minhas chances de ir à seleção principal.

Perdemos um pouco de terreno em agosto, mas estamos de volta a briga e agora queremos mais do que nunca outro título da L1. Dá pra chegar.

Na UCL, fizemos a nossa parte e nem precisamos bater o Chelsea para ficar em primeiro. Quero buscar a quarta final, desta vez com título.

Então, essa parte é que estou estudando com mais carinho. Terei que planejar algo com duas temporadas de antecedência antes de por em prática. Estou receoso porque posso perder o ritmo do save, mas é necessário tomar outros caminhos justamente para não estagnar.

Valeu, Balta.

P.s.: Realmente, estar de volta depois de um tempo é muito animador. Valeu pelas palavras ?

 

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  • Vice-Presidente

Grupo molezinha na Champions e fez o seu papel junto com o Chelsea. Também se recuperou no campeonato francês, mas o péssimo começo pode fazer falta lá na frente. Provavelmente ainda tem o confronto direto do returno para botar pressão, mas dependerá do PSG para ser campeão e em um campeonato com a disputa intensa que existe, é complicado estar atrás.

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  • Danut changed the title to Nous sommes corses
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      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
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      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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