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  • INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.

O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.

Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.

O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.

O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.

Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.

Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.

  • O SAVE

Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.

Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?

Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.

Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.

Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.

Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:

Pote 3

Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos

Pote 2

Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel

Pote 1

Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia

Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.

Dito isso, meus objetivos são os seguintes:

  • Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio
  • Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu)
  • Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)

 

  • HISTÓRICO

 

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POTE 1 - 2016/17 a 

ES Hamman-Sousse

Al-Ahed

Al-Najma

Ètoile du Sahel

Aswan

USM Alger 

POTE 2

POTE 3

 

  • SALA DE TROFÉUS

 

Citar

 

 

  • O CLUBE

Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.

Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.

Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.

Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.

O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

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INFRAESTRUTURASLIGAS CARREGADAS

  • A LIGA

A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.

Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.

 

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TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia

Mercado de Transferências

Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.

Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

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ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA

 

Ligue 2 e Copa da Tunísia

Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

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Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

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Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.

Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

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Ligue 2 – Returno

Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.

Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.

Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.

Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

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Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.

O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

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Calendário

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Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

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Ligue 2 – Grupo de Promoção

Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.

A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.

O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

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Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.

Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

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Calendário

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Classificação

No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.

No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

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LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO

 

Elenco 

No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.

O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.

No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

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ESTATÍSTICAS

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Boa sorte neste desafio bem interessante. E claro que estarei acompanhando e quando o tempo permitir, comentando.

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Tá aí, algo que sempre foi um objetivo seu, fazer um save com uma temática mediterrânea, não é mesmo? Agora o primeiro passo foi dado. Confesso, que pelo título em latim, imaginei algo mais ligado à Itália e ao Império Romano, mas fui surpreendido com o personagem de conexões com o antigo Império Britânico, o que acaba por ter mais ligação com o futebol do que o Império Romano.

O save promete ser longuíssimo e por isso já merece um desejo de sorte e perseverança. Contudo tenho dúvidas se a diretriz de mudar de clubes apenas por meio de convites não atrapalhará a progressão do save. Tenho dúvidas se o FM funcionara bem nessa questão. É bem verdade, que a ideia de não ativar os países de todos os grupos desde o início poderá ajudá-lo na execução da proposta do save, porém ela trará os conhecidos problemas da produção deficiente de jogadores nos países inativos e da falta de competitividade com a ausência de ligas importantes ativadas. No que diz respeito aos dois objetivos do save, vencer o título nacional em cada uma das ligas e conquistar três UCL, levará tempo, mas acredito na sua competência ao comandar as equipes para alcançá-los. Mais complicado seria se os três títulos da UCL fossem por clubes de três países diferentes, mas precisaria de muita disposição para completar os objetivos do save. 

Boa sorte para o save.

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Fala, mano. Meus pêsames pelos saves e pelo notebook, que bom que ao menos a senha do fórum você conseguiu (eu também não lembro a minha!). Fez história aqui na área com o Ajaccio e com certeza faria também com a outra história. Mais um enredo interessante e longo, espero que você consiga atingir seus objetivos.

Na primeira temporada Thomas foi à Tunísia para assumir um time sem expressão nacional, conseguiu a classificação para os Playoffs de promoção de com uma campanha um pouco longe da dos melhores do seu grupo, mas quando o negócio apertou de fato foi que o clube mostrou sua força e conseguiu garantir o acesso e o título passando invicto pelos playoffs. A missão não poderia ter começado melhor do que com um título por um time cuja própria cidade natal é banhada pelo Mar Mediterrâneo.

Boa sorte na sequência!

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Já chegou com tudo hein Vinny! Sendo campeão já no primeiro post.  Gostei da ideia do save e também da apresentação, estarei acompanhando. Boa sorte!

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Nos últimos dias tivemos três saves novos na área, e os três mencionam o @Tsuru logo de cara (tu e o Diogo na abertura, o Marcio no segundo post). É o homem do momento o rapaz.

No mais, fiquei feliz de te ver retomar uma proposta que já achei que tinha potencial da primeira vez, mas que infelizmente não foi adiante naquele momento. Espero que dessa vez tenha mais sucesso.

Confesso que tenho o mesmo medo do ggpofm em relação a essa história de só avançar de clube por convite, mas vamos ver como ocorre na prática.

 

E não sabia que tu teve o laptop furtado. Achei que só tinha desanimado dos saves e sumido da área por isso. Que merda hein.

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Vcs sempre ávidos em mostrar como sou mau jogador de FM, ja foi campeão com o Alzheimer FC.

Não sabia do note, lamento por vc, e pelos corsos!

Curioso com o critério da classificação dos potes. tenho um fraco pelo futebol africano. Albânia, Bósnia, Chipre Eslovênia, blah 😜

Tirando a Líbia olha só:

Egito participou da copa de 34. O Tutancamon jogava futebol!

Marrocos finalmente pôs a África de volta na copa do Mundo de 70 e não fez feio. Conseguiu um ponto contra a Bulgária, e deu um susto na Alemanha, mas acabou levando a virada.

Em 78 a Tunísia fez ainda melhor, ganhou do México e empatou em 0 com a Alemanha.

Em 82 a Argélia finalmente aceitou o presente que a Alemanha tentava dar e ganhou por 2 a 1(infelizmente não assisti pois estava no dentista!😣). Só não classificou para a próxima fase graças ao jogo da vergonha!

E em 86 o Marrocos não só passou de fase, como terminou em primeiro num grupo com Inglaterra, Polônia e Portugal! Infelizmente nas oitavas foi eliminado justo pela Alemanha, com um gol de matthaus aos 88'!

 

Boa sorte no save!

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Eu, que alimento um desejo de jogar em Chipre, não vejo a hora de que passes por lá.

Ia dizer que esse acesso seria susse (ba dum tss), mas a fase inicial e os empates deram um certo susto. Eu tinha entendido que os três primeiros disputavam entre si o acesso e pensei que os pontos da fase anterior valeriam ali, ainda bem que não.

E na Ligue 1 uma verdadeira surpresa, nenhum dos três esperados a vencer.

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Fenomenal. Só espero coisas boas desse save. Montou uma "pirâmide" parecida com a que eu montei no desafio dos estaduais, mas com bem mais dificuldades. Vai ser muito bom acompanhar esse save, que já começou a todo vapor.

Boa sorte, e que os deuses do futebol protejam seu note. hahaha

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Pena o problema do note e a perda dos saves, mas boa sorte para o novo desafio. Norte de África tem sempre equipas bem interessantes, então acho que tem tudo para dar certo.

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Em 25/12/2019 em 01:46, LC disse:

Boa sorte neste desafio bem interessante. E claro que estarei acompanhando e quando o tempo permitir, comentando.

Valeu, LC. Seja bem-vindo a este cantinho.

Em 25/12/2019 em 10:54, ggpofm disse:

Tá aí, algo que sempre foi um objetivo seu, fazer um save com uma temática mediterrânea, não é mesmo? Agora o primeiro passo foi dado. Confesso, que pelo título em latim, imaginei algo mais ligado à Itália e ao Império Romano, mas fui surpreendido com o personagem de conexões com o antigo Império Britânico, o que acaba por ter mais ligação com o futebol do que o Império Romano.

O save promete ser longuíssimo e por isso já merece um desejo de sorte e perseverança. Contudo tenho dúvidas se a diretriz de mudar de clubes apenas por meio de convites não atrapalhará a progressão do save. Tenho dúvidas se o FM funcionara bem nessa questão. É bem verdade, que a ideia de não ativar os países de todos os grupos desde o início poderá ajudá-lo na execução da proposta do save, porém ela trará os conhecidos problemas da produção deficiente de jogadores nos países inativos e da falta de competitividade com a ausência de ligas importantes ativadas. No que diz respeito aos dois objetivos do save, vencer o título nacional em cada uma das ligas e conquistar três UCL, levará tempo, mas acredito na sua competência ao comandar as equipes para alcançá-los. Mais complicado seria se os três títulos da UCL fossem por clubes de três países diferentes, mas precisaria de muita disposição para completar os objetivos do save. 

Boa sorte para o save.

Realmente, espero que agora flua melhor. Considerando que o outro save foi no FM16 e esse será no 17, creio que existem boas chances de dar certo. 

Quanto ao título, eu escolhi esse nome pensando mais em um título de save, não no background do técnico. Explorar as conexões com o Império Britânico foi mais pela ligação que os ingleses tem com o futebol, desenvolvendo o esporte nos mais variados países. 

Eu fiquei um pouco na dúvida de seguir essa diretriz mais longa; inicialmente pensava em dividir os países por potes, mas com uma meta para mudar de pote (p/ex: vencer em três países diferentes). Enfim, agora que resolvi seguir assim, paciência será importante. Se bem que pelo que pude ver, os campeonatos do Norte da África tem menos equipes, então a tendência é que eu passe mais rápido por alguns lugares. 

Minha decisão de usar os convites apenas foi baseada na experiência que o Tsuru me passou com esse update, de que ele recebia diversos convites, alguns até irreais. Assim, achei que receberia bastante convites e não precisaria me candidatar às vagas. A principal regra em meus saves é que nada é definitivo, então se chegar a um ponto que isso atrapalhe minha progressão, atualizo a regra e comunico vocês. 

Talvez altere essa regra para três títulos continentais. Devo estudar apenas se altero isso quando chegar ao Líbano, porque sendo o único país asiático, não sei se será viável ficar nele até ganhar a Copa AFC (por isso, três títulos continentais). A ideia é vencer a Liga dos Campeões da África + UCL, pelo menos. 

Valeu pelos comentários, Gilson.

Em 25/12/2019 em 13:44, PedroJr14 disse:

Fala, mano. Meus pêsames pelos saves e pelo notebook, que bom que ao menos a senha do fórum você conseguiu (eu também não lembro a minha!). Fez história aqui na área com o Ajaccio e com certeza faria também com a outra história. Mais um enredo interessante e longo, espero que você consiga atingir seus objetivos.

Na primeira temporada Thomas foi à Tunísia para assumir um time sem expressão nacional, conseguiu a classificação para os Playoffs de promoção de com uma campanha um pouco longe da dos melhores do seu grupo, mas quando o negócio apertou de fato foi que o clube mostrou sua força e conseguiu garantir o acesso e o título passando invicto pelos playoffs. A missão não poderia ter começado melhor do que com um título por um time cuja própria cidade natal é banhada pelo Mar Mediterrâneo.

Boa sorte na sequência!

Haha, obrigado Pedro. Ainda bem que já estamos de volta. Pena ter terminado o save do Ajaccio de uma forma que eu não gostaria, mas paciência. 

Eu fiquei surpreendido com a campanha na reta final. Achei que tomaríamos mais porradas por encarar os times mais fortes da divisão. O lado ruim é que agora o time meio que subiu rápido e deve sofrer na Ligue 1. 

Legal essa coincidência da cidade né?

Valeu, Pedro.

Em 25/12/2019 em 19:51, DiogoHernandes disse:

Já chegou com tudo hein Vinny! Sendo campeão já no primeiro post.  Gostei da ideia do save e também da apresentação, estarei acompanhando. Boa sorte!

O ESHS já chegou surpreendendo o país haha. Valeu Diogo, espero agradar a galera com esse save. 

Em 25/12/2019 em 20:05, Danut disse:

Nos últimos dias tivemos três saves novos na área, e os três mencionam o @Tsuru logo de cara (tu e o Diogo na abertura, o Marcio no segundo post). É o homem do momento o rapaz.

No mais, fiquei feliz de te ver retomar uma proposta que já achei que tinha potencial da primeira vez, mas que infelizmente não foi adiante naquele momento. Espero que dessa vez tenha mais sucesso.

Confesso que tenho o mesmo medo do ggpofm em relação a essa história de só avançar de clube por convite, mas vamos ver como ocorre na prática.

 

E não sabia que tu teve o laptop furtado. Achei que só tinha desanimado dos saves e sumido da área por isso. Que merda hein.

Hahaha, nós brincamos no grupo que ele é o homem das 1000 ideias. Enquanto ele está com o save dele, já está pensando em outros cinco saves diferentes. 

Bom, engraçado que eu estava entre um save nos Balcãs e outro seguindo o caminho do Expresso do Oriente. No fim, venceu a história que me derrubou uma vez - muito por causa do FM16 e do meu apego pelo país, na época era Israel. 

Esse ponto foi o que mencionei no comentário para ele. Como foi no save do Ajaccio, meus objetivos apenas norteiam o save, mas não definem ele todo. 

Pois é, foi muito triste. Mas ainda bem que foi só isso e eu to bem. 

Valeu, Danut!

Em 26/12/2019 em 01:19, Andreh68 disse:

Vcs sempre ávidos em mostrar como sou mau jogador de FM, ja foi campeão com o Alzheimer FC.

Não sabia do note, lamento por vc, e pelos corsos!

Curioso com o critério da classificação dos potes. tenho um fraco pelo futebol africano. Albânia, Bósnia, Chipre Eslovênia, blah 😜

Tirando a Líbia olha só:

Egito participou da copa de 34. O Tutancamon jogava futebol!

Marrocos finalmente pôs a África de volta na copa do Mundo de 70 e não fez feio. Conseguiu um ponto contra a Bulgária, e deu um susto na Alemanha, mas acabou levando a virada.

Em 78 a Tunísia fez ainda melhor, ganhou do México e empatou em 0 com a Alemanha.

Em 82 a Argélia finalmente aceitou o presente que a Alemanha tentava dar e ganhou por 2 a 1(infelizmente não assisti pois estava no dentista!😣). Só não classificou para a próxima fase graças ao jogo da vergonha!

E em 86 o Marrocos não só passou de fase, como terminou em primeiro num grupo com Inglaterra, Polônia e Portugal! Infelizmente nas oitavas foi eliminado justo pela Alemanha, com um gol de matthaus aos 88'!

 

Boa sorte no save!

Rapaz, eu fiquei besta quando abri a primeira tela com o elenco. Nunca tinha treinado um time com média de idade tão alta!

Eu concordo com você, gosto do futebol africano, principalmente pelo quesito Copa do Mundo, como você bem descreveu no seu comentário. Aliás, eu acho uma pena que a Copa do Mundo já não tenha aquela importância, porque é o meu campeonato preferido. 

Os potes foram definidos pensando mais no que o FM poderia proporcionar. Talvez se tivesse feito um mix entre os países a trajetória teria sido mais homogênea, mas acho que assim ficou mais fácil para mim no jogo. Inicialmente pensei em usar o ranking da Fifa, mas ele iria bagunçar mais as coisas.

Valeu, André!

Em 26/12/2019 em 11:07, Neynaocai disse:

Eu, que alimento um desejo de jogar em Chipre, não vejo a hora de que passes por lá.

Ia dizer que esse acesso seria susse (ba dum tss), mas a fase inicial e os empates deram um certo susto. Eu tinha entendido que os três primeiros disputavam entre si o acesso e pensei que os pontos da fase anterior valeriam ali, ainda bem que não.

E na Ligue 1 uma verdadeira surpresa, nenhum dos três esperados a vencer.

Vamos ver o que as terras cipriotas nos proporcionarão. Estou curioso para ver se jogarei do lado grego ou no lado turco da Ilha. 

Hahaha. Quando fiz as contratações na janela de inverno, aí senti que poderia melhorar. Antes daquilo seria bastante complicado o acesso. 

Sobre as regras do campeonato, ainda bem que foi sem essa de trazer os pontos (ou então de dividir eles pela metade). Acho bem confuso esse tipo de regra. 

Exatamente! Bem observado. 

Valeu, Ney.

Em 27/12/2019 em 17:29, marciof89 disse:

Fenomenal. Só espero coisas boas desse save. Montou uma "pirâmide" parecida com a que eu montei no desafio dos estaduais, mas com bem mais dificuldades. Vai ser muito bom acompanhar esse save, que já começou a todo vapor.

Boa sorte, e que os deuses do futebol protejam seu note. hahaha

A pirâmide é necessária para que não elevemos o patamar do técnico muito rápido e assim fique inviável dele treinar em países mais fracos. Espero manter o ritmo das atualizações, isso será importante para mim. 

Amém! Descobri da pior forma que os bêbados não são tão protegidos assim hahahah

Em 27/12/2019 em 18:19, Darthz disse:

Pena o problema do note e a perda dos saves, mas boa sorte para o novo desafio. Norte de África tem sempre equipas bem interessantes, então acho que tem tudo para dar certo.

Valeu, Darthz. Essa é a ideia, conhecer mais países em um save só. 

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  • 3 semanas depois...
Em 16/01/2020 em 23:32, Henrique M. disse:

Bom ver que tirou a história do papel, agora é aguardar a continuidade.

Valeu, Henrique!

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TEMPORADA 2017/18 - Ligue 1 - Foi por pouco

Na temporada passada vimos o ESHS conseguir o acesso à Ligue 1, veremos agora o desfecho da primeira temporada na divisão principal do país e além disso, os desafios para renovar o elenco e garantir um time competitivo. 

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Mercado de transferências

Por ser um clube com média de idade alta e recém-promovido, vocês poderão observar que nosso mercado de transferências foi bastante agitado, de modo que apenas passarei a tela com os jogadores que ainda continuam no elenco em 2018/19.

Só em aposentadorias, perdemos 11 jogadores, sendo que a maioria já não era tão utilizada. Isso me deu margem para renovar o elenco e quem sabe buscar um pouco mais de qualidade, ainda mais considerando o nível dos adversários que iríamos encarar na Ligue 1.

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Meu primeiro movimento foi garantir a estada de Barrani por mais um ano, uma vez que sua chegada foi o diferencial para a nossa subida de produção na temporada que se encerrou.

Chortani veio para o setor defensivo, sendo que seu diferencial é a força e o jogo aéreo. Kchok é outro que vem para a zaga e é mais técnico de que seu companheiro. Bani e Abdi vem para as laterais, direita e esquerda, na esperança que possam dar maior sustentação defensiva ao time.

Abderrazak é outro que vem para a lateral-esquerda e com um pouco mais de idade, deve servir como alterativa inicialmente. Já mais para o fim da primeira janela de transferências, trouxe Naouali para o gol, para ser um reserva mais confiável.

No meio-campo, Souissi veio para adicionar em técnica e experiência, que na medida certa é sempre importante. Ali Ragoubi é outro a chegar para o meio-campo, setor que ficou bem abaixo dos demais na temporada passada.

Enquanto isso, no setor ofensivo, chegaram Abbes, Kacem, Dridi, Rjaibi, Ramzi e Ouerghi. Devo dizer que ao longo do ano esses foram os jogadores que mais me decepcionaram, a exceção de Dridi. Só que o time precisou de mais reforços ao longo do ano, de modo que trouxe mais sete jogadores. Desses, Diallo e Ben Ouannes foram os grandes destaques, elevando o nível na zaga e meio-campo. Dos sete, quatro ainda continuam conosco para 2018/19.

Nas saídas, nenhuma movimentação que tenha trazido impacto negativo para a equipe. Com tantas movimentações, apenas em janeiro pude dizer que esse era o elenco final do Hamman-Sousse.

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Ligue 1 - 2017/18

Começamos o ano com uma sequência terrível, com apenas uma vitória e dois empates em dez rodadas. Iniciamos com um 4-2-3-1 no empate com o CS Sfax e na derrota para o AS Marsa. Depois, acomodamos um 4-5-1 com cinco homens no meio na derrota para o CS Hamman-Lif, enquanto que contra o Espérance Tunis fomos no 4-1-2-3 e apenas conseguimos evitar uma derrota mais dilatada contra um gigante.

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Depois dessa série de derrotas, fomos em um 4-3-1-2 para encarar o Étoile du Sahel, partida na qual abrimos o placar cedo, mas não conseguimos segurar a vantagem e cedemos a igualdade no começo do segundo tempo.

A animação pelo empate se esvaiu logo na sequência com mais derrotas pesadas para Stade Tunisien (1-2), OS Béja (1-3) e a paulada contra o Kairouan, cujas estatísticas deixo aqui embaixo, porque não há palavras para definir uma goleada tão pesada assim.

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Contra o Bizerte alinhamos em um 4-1-3-2 com os dois alas bem espetados e conseguimos nossa primeira vitória na competição, graças a Khenissi, que resolveu acordar para a vida e deixou dois gols no duelo. Dez jogos passados e apenas uma mísera vitória mostravam qual seria a briga do Hamman-Sousse no restante da competição.

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Fechamos dezembro com derrota para o Club Africain (1-3), vitória contra o rival direto no rebaixamento no término do turno – ES Zarzis (2-1) – e mais uma derrota pesada, dessa vez contra o Monastir (0-4).

2018 se iniciou praticamente da mesma forma que 2017, com derrotas fora de casa e os empates em nossos domínios. Não era lá grandes coisas, mas pelo menos estávamos pontuando, o que é importante quando se briga contra rebaixamento. Nesse meio tempo, jogamos pela copa contra o OS Béja e obviamente perdemos.

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Dessa sequência inicial em 2018, sofremos mais uma pesada derrota contra o Espérance Tunis,  momento esse que parece ter sido o nosso divisor de águas na temporada. Nos jogos restantes, conseguimos quatro vitórias e dois empates, sendo que no restante do campeonato havíamos conseguido apenas metade das vitórias que conseguimos aqui.

Março foi encerrado com vitória sobre o Stade Gabésien (3-1) e derrota contra o Étoile du Sahel (1-2).  Considerando que são dois times da parte de cima da tabela, fizemos bons resultados até.

Depois, vitória sobre outro time da parte de cima, o Stade Tunisien (2-1) e os ânimos foram melhorando. No entanto, pegamos uma sequência ruim e empatamos com o OS Béja (2-2), perdemos para Kairouan (0-1) e para o Bizerte (1-2).

Era preciso dar aquele útimo gás para pelo menos garantir a vaga no playout. E esse último suspiro veio em grande estilo, primeiro com um ótimo jogo contra o Club Africain e a vitória por 2 a 1.

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O Zarzis era um adversário que estava rebaixado, mas poderia nos puxar junto em caso de derrota. Fizemos a nossa parte e o 2 a 0 foi suficiente para depender apenas de um empate contra o Monastir.

Esse ponto acabou vindo com requintes de crueldade. Primeiro um pênalti perdido pelo adversário; depois o gol da desvantagem aos 44’, que nos fez correr 10 vezes mais durante o jogo todo. O alívio veio somente aos 84’, graças a Ali Ragoubi.

Assim terminou a Ligue 1. Quer dizer, menos para nós, porque faltava jogar o playout contra o Gabès. A partida foi disputada em campo neutro, em Sfax, embora tivéssemos uma ligeira vantagem pois iríamos nos deslocar por 134km, enquanto o adversário levaria 160km para chegar à cidade.

Nada disso foi visto no duelo e ficamos muito mais próximos da derrota do que o imaginado, com a dupla de zaga (Chortani e Kchok) terminando com notas 7 e 7,6. O gol de Ali Ragoubi aos 39’ mostrou-se providencial, pois não fosse a vantagem no placar, não iríamos conseguir segurar o ímpeto ofensivo do Gabès.

Menos mal que o placar manteve-se inalterado, assim como nossa vaga na Ligue 1 2018/19.

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Calendário

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Classificação

O Espèrance Tunis destrona o Bizerte e sagra-se campeão tunisino. É o sexto título da equipe nas últimas dez temporadas e olhando em um horizonte de tempo maior, são 13 conquistas em 20 temporadas, um absurdo. 

Por outro lado, é engraçado observar que é o terceiro vice em quatro anos para o Étoile du Sahel. O CA Bizerte depois do título em 2016/17 não conseguiu repetir a dose e completa o pódio da competição. 

O nosso arranque no final nos salvou do rebaixamento direto e a ironia que o OS Béja, que nos eliminou da copa, perdeu a briga para não ir a Ligue 2. 

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Estatísticas

 

Elenco

É complicado apontar destaques em um ano que o time brigou pelo rebaixamento, mas existem alguns nomes que foram essenciais para que não voltássemos para a Ligue 2. A começar por Naouali, nosso goleiro, que evitou algumas tragédias no campeonato.

No meio-campo, Barrani e Ben Ouannes foram as referências do elenco. O segundo principalmente, porque depois de sua chegada notamos uma grande melhora no desempenho neste setor. Barrani, por sua vez, era o que segurava as pontas quando o time fazia suas piores apresentações.

Por fim, no ataque Khenissi teve momentos ruins e nos comprometeu bastante durante a trajetória. Porém, ele conseguiu dar a volta por cima e marcou gols importantes na reta final.

Concluo com o pensamento que precisarei investir mais na reforma do elenco, embora este ano tenha comprometido severamente as finanças com a atividade no mercado de transferências. Para uma permanência sem sofrimentos, o nível precisa subir e o desafio será fazer isso sem gastar tanto.

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Estatísticas | Camadas Jovens

 

Finanças

Como comentei no tópico sobre o elenco, nossas finanças estão em estado deplorável. No entanto, foi preciso abrir a carteira para fazer a renovação forçada e tentar adequar a equipe para as exigências da Ligue 1.

O impacto foi grande e agora precisaremos ajustar o tamanho do elenco, tentando apostar em outras formas de contratação. Sem contar que espero que o Hamman-Sousse melhore sua colocação na liga e assim possa receber uma premiação melhor.

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Injeção de dinheiro

Pelo sumário comercial podemos observar que a subida de divisão trouxe avanços, tais como o aumento de receitas de patrocínio e merchandising. O objetivo para 2018/19 é a manutenção de divisão para continuar arrecadando bem e estabilizar a equipe financeiramente.

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Curtinhas

Durante o ano, recebi três convites para entrevista. Todos eles de clubes egípcios e um deles chegou a me balançar, que foi a proposta do Petrojet, um clube mais estabelecido no país, com alguma condição financeira e de infraestruturas.

De qualquer modo, só quero sair da Tunísia com um título nacional, então recusei as propostas.

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  • #Vini changed the title to Mare Nostrum - Foi por pouco (atualizado em 19/01)

Nossa, quanto sofrimento, até parece que a turma do INSS fez falta.

Mas o importante é que sobreviveu. Talvez muitas carasnovas tenha acabado com o entrosamento, não?

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8 horas atrás, Andreh68 disse:

Nossa, quanto sofrimento, até parece que a turma do INSS fez falta.

Mas o importante é que sobreviveu. Talvez muitas carasnovas tenha acabado com o entrosamento, não?

Os velhinhos não iriam aguentar o tranco não hahaha. Estou com o Ben Frej (LD) de remanescente dessa turma e já penso em vendê-lo.

Realmente, a primeira temporada é sempre a pior, ao meu ver. Agora que sobrevivemos, temos que construir algo em cima disso.

Sim, estou de acordo. Teve gente chegando pra assumir titularidade em janeiro.

Valeu, André.

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Equipa recém promovida e reformulação de plantel é sempre um desafio complicado. Felizmente conseguiu manter-se, mas essas finanças são um obstáculo que só melhora com o tempo e resultados.

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Rapaz, essa temporada foi por muito pouco mesmo. Tu sabe o que foi que levou a equipe a jogar melhor na reta final? Fez alguma alteração tática ou só uma fase melhor dos jogadores?

No mais, uma sugestão: as imagens que tu não coloca diretamente no post (apenas o link) não precisariam ser redimensionadas para 800x600. Em especial, acho que fica mais legal quando as imagens dos jogadores são deixadas maiores, porque esse tamanho acaba deixando meio difícil de enxergar bem os atributos deles.

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Com um começo desesperador, o final não foi nada sousse. Você tomou de 6 do time que ficou em 11º. Parabéns ao treinador, porque o time era fraco.

Achei que tinha perdido várias atualizações hahaha.

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Eu acho esses escudos genéricos do FM tão toscos. Digo, que porcaria um escudo com um NAVIO nele??? Nem faz sentido. 🤣

Apesar de ter lutado ferrenhamente contra o rebaixamento até o fim, foi uma boa temporada. Primeira temporada após o acesso é sempre uma porcaria e você deu conta do recado. Vamos ver se consegue dar prosseguimento.

Boa sorte!

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  • Vice-Presidente

Acho que desde o @Danut (ele pode me corrigir se eu estiver enganado), tanto no save do Manchester, quanto no do Union Berlin que não me recordo de ver alguém disputando um playoff de rebaixamento. Bom ver que se salvou da degola.

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10 minutes ago, Henrique M. said:

Acho que desde o @Danut (ele pode me corrigir se eu estiver enganado), tanto no save do Manchester, quanto no do Union Berlin que não me recordo de ver alguém disputando um playoff de rebaixamento. Bom ver que se salvou da degola.

Na verdade na Inglaterra não tem playoff de rebaixamento. Só disputei os de promoção mesmo. Tu deve ter confundido porque disputei playoff de subida umas 35 vezes e fui rebaixado outras 27, aí misturou as duas coisas. Mas foram em momentos diferentes: os playoffs sempre pra subir, os rebaixamentos direto mesmo.

No save do Union Berlin realmente disputei playoff de rebaixamento uma vez - e assim como o Vinny agora, sobrevivi.

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Escapou fedendo. A expectativa depois da reformulação era mesmo baixa, mas acho que a partir da próxima temporada as coisas podem começar a mudar aos poucos. Boa sorte!

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Caramba não esperava que nível de exigência entre a primeira e a segunda divisão fosse tão grande assim.

Escapou por um fio de cabelo. 

Agora tens de tomar uma decisão, continuar a melhorar o elenco e faz o clube sangrar financeiramente ou estanca a sangria e continuar brincando centímetro a centímetro contra o rebaixamento. Sinceramente na África, não sei qual decisão eu tomaria.

 

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  • 3 semanas depois...
Em 20/01/2020 em 18:34, Darthz disse:

Equipa recém promovida e reformulação de plantel é sempre um desafio complicado. Felizmente conseguiu manter-se, mas essas finanças são um obstáculo que só melhora com o tempo e resultados.

Eu tomei a decisão de fortalecer o elenco em detrimento das finanças, então estou correndo o risco disso se virar contra mim no futuro. Espero que não.

Valeu, Darthz. 

Em 20/01/2020 em 18:50, Danut disse:

Rapaz, essa temporada foi por muito pouco mesmo. Tu sabe o que foi que levou a equipe a jogar melhor na reta final? Fez alguma alteração tática ou só uma fase melhor dos jogadores?

No mais, uma sugestão: as imagens que tu não coloca diretamente no post (apenas o link) não precisariam ser redimensionadas para 800x600. Em especial, acho que fica mais legal quando as imagens dos jogadores são deixadas maiores, porque esse tamanho acaba deixando meio difícil de enxergar bem os atributos deles.

Eu acredito que tenha sido o fato de o elenco ter sido consolidado após a segunda janela de transferências. Trouxemos muita gente e até essa turma se entrosar sofremos com os resultados. 

Bom, vou observar isso no próximo post. 

Valeu, Danut. 

Em 21/01/2020 em 14:51, Neynaocai disse:

Com um começo desesperador, o final não foi nada sousse. Você tomou de 6 do time que ficou em 11º. Parabéns ao treinador, porque o time era fraco.

Achei que tinha perdido várias atualizações hahaha.

HUE HUE. Esse treinador está de sacanagem. 

Meu caro, espero acertar o ritmo daqui para frente, porque estou sendo cobrado haha

Valeu, Ney.

Em 22/01/2020 em 21:50, marciof89 disse:

Eu acho esses escudos genéricos do FM tão toscos. Digo, que porcaria um escudo com um NAVIO nele??? Nem faz sentido. 🤣

Apesar de ter lutado ferrenhamente contra o rebaixamento até o fim, foi uma boa temporada. Primeira temporada após o acesso é sempre uma porcaria e você deu conta do recado. Vamos ver se consegue dar prosseguimento.

Boa sorte!

Porra, sim, eu não curto. Mas também não tava no pique de olhar um pack de escudos apenas para esses países que farão parte da primeira etapa do save. 

Ainda bem que não caímos. Agora é montar as bases para uma temporada mais tranquila. 

Valeu, Marcio. 

Em 24/01/2020 em 02:25, Henrique M. disse:

Acho que desde o @Danut (ele pode me corrigir se eu estiver enganado), tanto no save do Manchester, quanto no do Union Berlin que não me recordo de ver alguém disputando um playoff de rebaixamento. Bom ver que se salvou da degola.

Pois é, eu mesmo não estava acostumado com uma situação dessas. Menos mal que me safei. 

Valeu, Henrique.

Em 25/01/2020 em 16:34, PedroJr14 disse:

Escapou fedendo. A expectativa depois da reformulação era mesmo baixa, mas acho que a partir da próxima temporada as coisas podem começar a mudar aos poucos. Boa sorte!

E elas tem que mudar, se não minhas finanças ficarão muito comprometidas. 

Valeu, Pedro!

Em 25/01/2020 em 20:25, DiogoHernandes disse:

Caramba não esperava que nível de exigência entre a primeira e a segunda divisão fosse tão grande assim.

Escapou por um fio de cabelo. 

Agora tens de tomar uma decisão, continuar a melhorar o elenco e faz o clube sangrar financeiramente ou estanca a sangria e continuar brincando centímetro a centímetro contra o rebaixamento. Sinceramente na África, não sei qual decisão eu tomaria.

 

Eu nem acho que o nível seja tão grande. Só que precisamos mudar muito o elenco e acredito que isso tenha um peso relevante nessa campanha de estreia na L1.

Bem, eu apostei na primeira opção. Agora vamos ver se conseguirei bancar essa decisão. 

Valeu, Diogo.

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