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Nous sommes corses


#Vini

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Parabéns pela 10 temporadas completas.

Gostei da sua ideia de manter o Boschilia por mais tempo na equipe. É legal  reconhecer alguns jogadores que tiveram uma trajetória no save.

Não sei o motivo, mas tenho a sensação que o 4-4-2 não está funcionando tão bem e que em momentos mais agudos de competições mata-mata, sua equipe irá fraquejar. Poder ser apenas uma impressão...

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Só vi agora que teve atualização que eu não li aqui.

Bem, conseguiu a segunda vaga na UCL. Entendo a frustração por não ser primeiro, mas também acho que tu exagerou um pouco o tom em relação ao Atlético de Madri. Não é um bicho de sete cabeças, dá para derrotar com alguma facilidade até.

Na liga, as coisas estão tranquilas. O Bordeaux tá incomodando, mas não acho que eles tenham fôlego para disputar até o final. Fosse o PSG ali seria pior (PSG, aliás, que não tá tudo isso também).

Quando vi o nome dos contratados achei que havia trazido um alemão. Mas o Herrmann é francês mesmo. Achei os dois contratados bons, mas nenhum deles é excepcional. Certamente se não se limitasse aos franceses poderia ter uma equipe mais forte.

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7 horas atrás, ggpofm disse:

Parabéns pela 10 temporadas completas.

Gostei da sua ideia de manter o Boschilia por mais tempo na equipe. É legal  reconhecer alguns jogadores que tiveram uma trajetória no save.

Não sei o motivo, mas tenho a sensação que o 4-4-2 não está funcionando tão bem e que em momentos mais agudos de competições mata-mata, sua equipe irá fraquejar. Poder ser apenas uma impressão...

Obrigado!

O Boschilia segue, mas com a situação sempre em análise, mesmo que eu queira ele no clube até a aposentadoria. 

Sua impressão é correta. A ironia é que o 4-4-2 é o esquema mais tradicional do futebol, mas não estou conseguindo acertar as funções adequadamente e o time sofre contra times maiores. Terei de pensar se faço mudanças drásticas para a sequência, porque já tentei algumas variações no meio campo e nada. 

Valeu, Gilson.

6 horas atrás, thyagocda disse:

Meus Parabéns pela classificação... Pelo visto o clube já se desenvolveu bastante desde o meu último comentário por aqui... rsrs

Grande Abraço e Boa sorte!!!

Obrigado, realmente estamos em outro patamar ultimamente. 

Vi em outro tópico: parabéns pelo herdeiro!!

Abraço!

3 horas atrás, Danut disse:

Só vi agora que teve atualização que eu não li aqui.

Bem, conseguiu a segunda vaga na UCL. Entendo a frustração por não ser primeiro, mas também acho que tu exagerou um pouco o tom em relação ao Atlético de Madri. Não é um bicho de sete cabeças, dá para derrotar com alguma facilidade até.

Na liga, as coisas estão tranquilas. O Bordeaux tá incomodando, mas não acho que eles tenham fôlego para disputar até o final. Fosse o PSG ali seria pior (PSG, aliás, que não tá tudo isso também).

Quando vi o nome dos contratados achei que havia trazido um alemão. Mas o Herrmann é francês mesmo. Achei os dois contratados bons, mas nenhum deles é excepcional. Certamente se não se limitasse aos franceses poderia ter uma equipe mais forte.

Opa!

Ah sim, eu esperava a liderança para pegar um clube melhor nas oitavas, mas o Atleti é passável sim. 

O Bordeaux é novato na briga e com um elenco cheio de jovens, deve ter dificuldades para aguentar o tranco, embora eu torça para que eles sigam na briga. O PSG tá devagar, mas eu nunca duvido deles, uma hora eles aparecem na briga. 

Sim, até atingir o elenco completamente nacional só devo trazer gente de fora para equipes inferiores. Jogadores excepcionais vão ser raros por aqui, pela grana que se cobra por eles, então só depois de atingir a meta poderemos pensar em buscar alguma joia de países periféricos.

Agora entendo mais sua dificuldade com o Union. É treta mesmo jogar com essa limitação. 

Valeu pelo comentário (:

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2 minutos atrás, vinny_dp disse:

Sim, até atingir o elenco completamente nacional só devo trazer gente de fora para equipes inferiores. Jogadores excepcionais vão ser raros por aqui, pela grana que se cobra por eles, então só depois de atingir a meta poderemos pensar em buscar alguma joia de países periféricos.

Não entendi bem qual a meta que tu te refere. E quanto a trazer gente de fora para equipes inferiores, isso significa trazer jogador com perspectiva de utilizar no time A no futuro? Ou só para completar elenco do time B mesmo?

 

2 minutos atrás, vinny_dp disse:

Agora entendo mais sua dificuldade com o Union. É treta mesmo jogar com essa limitação.

Lembrando que naquele save a limitação não era do país, e sim da cidade né. Não sei quantos franceses existem no teu jogo (bem que tu poderia ver isso né? Ao menos os conhecidos pela observação é fácil de ver, só fazer a busca e selecionar todo mundo de uma vez), mas no meu caso a lista de jogadores tinha uns 140 nomes - a maioria perna de pau de divisões inferiores/não jogáveis.

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1 minuto atrás, Danut disse:

Não entendi bem qual a meta que tu te refere. E quanto a trazer gente de fora para equipes inferiores, isso significa trazer jogador com perspectiva de utilizar no time A no futuro? Ou só para completar elenco do time B mesmo?

 

Lembrando que naquele save a limitação não era do país, e sim da cidade né. Não sei quantos franceses existem no teu jogo (bem que tu poderia ver isso né? Ao menos os conhecidos pela observação é fácil de ver, só fazer a busca e selecionar todo mundo de uma vez), mas no meu caso a lista de jogadores tinha uns 140 nomes - a maioria perna de pau de divisões inferiores/não jogáveis.

A meta de ter um elenco completamente francês. Sim, é algo que estou começando a pensar em fazer, com jogadores que possam jogar no time principal no futuro, mas no médio prazo. 

Sim, muito mais difícil! Então, acabei de fazer isso e tem quase 4500 jogadores. 

 

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TEMPORADA 2026-27 - A ameaça que vem de Paris

Vimos no post anterior o Ajaccio terminando em segundo na Champions League, firme na briga pela Ligue 1, mas com o Bordeaux na cola. Vamos ver como estão as coisas agora, além de acompanhar quem saiu e chegou no clube na janela de inverno.

 

Janela de transferências

Antes de falarmos sobre os jogos da segunda perna da temporada, falemos sobre o mercado de transferências. Não é novidade que estou investindo na nacionalização do elenco e ela caminha a passos largos, faltando poucas etapas para sua conclusão.

E mais alguns passos foram dados na janela de inverno. No dia 4, Tramoni acertou sua saída para o Valencia. Dois dias depois, foi a vez de Bagayoko sair para o Nancy, porque optei por manter Richard-Guitton, que vejo como mais qualificado no momento. Além disso, se o jovem se desenvolver, ainda receberemos 40% da próxima transferência.

Quatro dias depois, a saída mais sentida: Boschilia. Por mim, eu o manteria até a aposentadoria, mas após algumas renovações necessárias a manutenção do elenco, percebi que seu salário - € 412k – drenaria recursos e não seria possível negociar.

Então, quando chegou a proposta do Torino resolvi liberá-lo, com a expectativa que ele seja líder da equipe e desfile um bom futebol na Itália.

O meia, que ficou no Ajaccio por 6 temporadas e meia, fez 54 gols e distribuiu 56 assistências em 188 jogos, com participações decisivas em diversos momentos da equipe, além de ter sido o cara que liderou a consolidação do Ajaccio no cenário nacional e continental. Gigante.

No meio para o final de janeiro, mais duas saídas. Gauna, que já estava fora do clube, acertou em definitivo pelo RaBa Leipzig, após empréstimo ao Porto. E Alexandre selou sua ida para o Leicester City.

Nas entradas, apenas uma chegada na janela de inverno: Bonnin deixa o Milan e assina conosco para ser o dono da lateral-esquerda. Para junho acertamos a chegada do goleiro Benyamina, cuja ss mostrarei quando de sua chegada ao Ajaccio.

Com todas essas movimentações, nosso único estrangeiro é Kvida, que deverá sair no final da temporada, para alcançarmos os 100% no processo de nacionalização.

Essa é uma meta bastante cara, que requer bastante investimentos na equipe e em jogadores que não são excepcionais – estes tem uma etiqueta de preço fora da nossa realidade – fazendo com que figurássemos em 4 das 10 maiores movimentações da janela da Ligue 1.

Com isso, tivemos uma queda significativa no valor de mercado, perdendo €80mi e caindo uma posição no ranking dos mais ricos da Europa.

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Sumário

 

Janeiro

Iniciamos 2027, batendo o Lyon-Duchère da terceira divisão, por 2 a 0 na Coupe de France. Onze dias depois, encaramos o Bordeaux pela Coupe de la Ligue, terceiro campeonato em importância no país e perdemos por 4 a 2 nos pênaltis após o empate no tempo normal e prorrogação.

A derrota na taça parece ter afetado a equipe e fomos irreconhecíveis contra o Nantes, perdendo por 2 a 0 fora de casa. Três dias depois, encaramos o Angers e espantamos um princípio de crise vencendo por 1 a 0.

Nos dois últimos jogos do mês, espantamos de vez a chance de uma má fase com duas vitórias contundentes sobre Saint-Etienne e Caen, ambas por 3 a 1.

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JOGOS

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Fevereiro

Chegamos em fevereiro já com um jogo pela Coupe de France contra o Troyes. E apesar da vontade do adversário, vencemos por 4 a 2, com dois gols na reta final da partida e agora iremos encarar o Mônaco pelas oitavas da competição.

De volta a Ligue 1, vencemos nosso rival corso, o Bastia, por 2 a 0, graças a Jarry.

No terceiro jogo de quatro em um espaço de dez dias, encaramos o Lyon com alguns jogadores poupados, mas com a pressão de um bom resultado para seguir na liderança. E destruímos qualquer ambição dos lioneses, com uma partida excelente.

Marcamos dois gols em um espaço de 4 minutos, com Vaugeois e ganhamos tranquilidade para controlar o jogo, mas sem deixar de agredir. Aos 39’ Custódio tentou colocar o Lyon no jogo, porém não era o dia deles.

Na saída para o intervalo, Vaugeois deixou seu hat-trick e ainda nos demos ao luxo de perder algumas chances, até que Herrmann decretasse a goleada aos 85’.

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O último jogo dessa sequência louca reservou um revés amargo contra o Troyes. Iniciamos vencendo e achando que as coisas seriam do mesmo jeito que a partida do início do mês, mas sofremos a virada e não soubemos reagir. Final Troyes 2 a 1.

Oito dias depois, encaramos o Mônaco que vem em péssima fase e com treinador novo – Paulo Fonseca, que substituiu Sérgio Soares (ex-Santo André na vida real).

O novo treinador viu que terá trabalho. Sabendo que o Mônaco costuma jogar com esquemas com vários jogadores no meio, fomos a campo com um 4-1-2-2-1, com os 5 jogadores na faixa central. Assim anulamos o esquema do adversário e controlamos o jogo, ficando barato o 4 a 0.

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Passada a goleada contra o Mônaco era a hora de voltar as atenções para a Champions League, contra o Atleti, clube que conta com jogadores como Sané, Ángel Correa e Diego Jota, além do monstrinho Gilsinei Giovanella (newgen). Todos eles treinados por Antonio Conte.

Para esta partida não poderíamos contar com Bonnin (LE) e Herrmann (ME), porque estes já jogaram a UCL nesta temporada.

A partida foi bem controlada pela nossa equipe, desarmando mais, tendo mais posse de bola e criando as chances mais perigosas. Naturalmente, o gol era questão de tempo e ele saiu aos 22’ com Vaugeois.

Só que 20 minutos depois a zaga dormiu no ponto e Giovanella foi lançado nas costas dos defensores para fuzilar Maisonnial e empatar.

O resultado em casa era ruim e fomos para cima, em busca da vitória. E o gol demorou, mais saiu: Saint-Louis enfiou uma bola na medida para Dieudonne marcar o 2 a 1 e definir o placar.

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Fechamos fevereiro contra o Bordeaux – pela Ligue 1 – e com um jogaço de Favreau (3 assistências) e Leroux (2 gols), tomamos uma virada em 7 minutos – gols aos 64’ e 71’ – e depois tivemos forças apenas para diminuir. Final Bordeaux 3 a 2.

 

JOGOS

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Março

Março foi um período em que o time começou a sofrer com lesões dos meio-campistas, chegando a ficar com 4 deles de fora. A data FIFA deu o tempo necessário para recuperar as pernas cansadas, mas a maratona de jogos antes desse período cobrou pontos do time.

Iniciamos jogando pela Coupe de France contra o Mônaco e, mesmo com alguns desfalques, repetimos o esquema 4-1-2-2-1, que congestiona o meio campo. E novamente deu resultado: um gol no início de jogo, outro na saída para o intervalo e mais um no meio do segundo tempo. Passa a régua e fecha a conta, Ajaccio 3 a 0 e vaga nas quartas contra o Lyon. Vem outra goleada por aí?

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Na sequência batemos o Metz por 2 a 0 em uma partida protocolar, já com a cabeça no duelo contra o PSG, que poderia ressuscitar um adversário importante na disputa.

Contra os parisienses, iniciamos com o pé esquerdo: logo aos 11, Isak aproveitou o salseiro na área do Ajaccio e abriu o placar. Ainda ensaiamos uma recuperação aos 37’, em um contra-ataque bem executado por nossa equipe e finalizado por Richard-Guitton.

Porém, seis minutos depois, nova falha pelo alto e outro gol de Isak para desempatar o jogo. A partida seguiu com domínio do adversário até que aos 61’ Ferret deu números finais ao embate, onde pesou a decisão de poupar alguns jogadores para a segunda partida contra o Atleti.

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E valeu a pena: com dois gols relâmpagos aos 31 e 33 minutos, com Saint-Louis abrimos uma vantagem valiosíssima. Naturalmente os colchoneros passaram a buscar uma recuperação, mas não conseguiram mais que o empate.

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Quatro dias após a classificação, batemos o Montpellier com dois gols em seis minutos e o restante do desempenho foi apenas regular, em uma clara tentativa de poupar esforço.

Após esse jogo, temos já citada pausa para a data FIFA e voltamos no dia 7, para encarar o Lyon pela Coupe de France.

 

JOGOS

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Ligue 1

E o PSG voltou para nos assombrar. Com um ponto a menos, os parisienses estão em nosso encalço e, faltando 7 rodadas para o final da competição, a situação está longe do ideal. Gostaria de estar com uma vantagem maior para dar mais atenção a Coupe de France – competição que nunca chegamos nem a final – e claro, a Champions League.

Os parisienses tiraram uma grande diferença para colar na briga pelo título e agora não devem abdicar tão cedo da disputa por mais uma taça, ainda mais agora que já estão fora da UCL, eliminados pelo Real Madrid.

O Bordeaux perdeu um pouco do fôlego, mas ainda se mantém próximo e ao menos deve garantir vaga na próxima UCL, que deverá ser o divisor de águas para o desempenho da equipe na temporada que vem.

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Estatísticas Gerais | Individuais

 

Coupe de France

Estamos nas quartas da Coupe de France e iremos encarar o Lyon. Será que agora chegaremos a final? Muitos times podem complicar nossa vida e o próprio calendário será um adversário e tanto no caminho rumo à decisão.

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Champions League

Agora a UCL afunila um pouco mais, com três ingleses, dois italianos e os representantes de Alemanha e Espanha, além de nós que iremos encarar o Liverpool de Trouten (newgen).

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Elenco e fornada de jovens

A equipe vai bem como um todo, mas Jarry está em um estado de graça, comparado com a primeira passagem de Vaugeois ao clube. Com média próxima a um gol por jogo o atacante é uma de nossas garantias de gol até aqui.

Outros destaques são os jovens Marchand e Richard-Guitton. O primeiro tem 10 participações para gol, isso com atuações mais consistentes. E o segundo vem fazendo bons jogos, mantendo um ótimo percentual de passes completos, dando ritmo ao time e participando na etapa final da construção da jogada, com gols ou assistências.

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Saiu a fornada de jovens no começo de março e devo contratar Gace, Angelini, Bartin, Ntolla e Marchand. Com dois atacantes entre os com maior potencial, minha expectativa é desenvolvê-los de forma adequada para que a vocação ofensiva do clube tenha longa duração.

Espero que até o fim do ano terminem as obras nas instalações para a molecada a fim de desenvolver bem essa turma nova.

Outra melhoria que devo aproveitar assim que ficar disponível é o aumento do recrutamento de jovens, para que podemos trazer mais garotos bons de bola para aproveitar nossas boas estruturas.

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Finanças

O processo de nacionalização, aliado a obras de infraestruturas e o próprio custo de manter uma equipe de staff de alto nível impactou significativamente nosso caixa e tivemos perdas de quase €65mi até o momento. Avançar na UCL é importante para amortizar esse prejuízo, além do recebimento das cláusulas de rescisão de alguns jogadores.

Em fevereiro, Dumas teve a cláusula de venda ativada após passar 15 jogos emprestado para o Gladbach e ao final da temporada este valor deverá entrar em nossos cofres, descontados os 40% para o Paris FC. Um mês depois recebemos €2,5mi do Sassuolo por uma das cláusulas de venda de Rafa Shafa.

Muitos dos nossos recursos ainda dependem da movimentação do clube no mercado de transferência, bem como no avanço na Champions League para engordar o caixa com cotas de TV e prêmios de participação. Avançar na construção de um novo estádio é um objetivo pelo qual iremos brigar para tornar a equipe mais autosustentável.

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - A ameaça que vem de Paris - Atualizado em 14/02

Boas movimentações da janela de transferências, pena que não posso falar muito, pois creio que em 2027 existe poucos jogadores reais (tu chegou um pouquinho longe, hein?).

Observando aqui vi que esse Jerry é matador, pois considerando os jogos como titular a média é de quase um gol por partida. Parece meio óbvio, mas ele é newgen né? E como não acompanhei muito a saga anteriormente, ele é da base do clube?

Uma pena a eliminação boba na Taça da Liga, mas isso não abalou o time por muito tempo e ele segue firme na Copa mais importante: a da França. Apesar de ter adversários que podem impedir a conquista e do calendário apertado, um título copeiro tradicional no ano seria legal.

Na liga, faltam 7 rodadas, e até ao Lyon há chance. Resta saber se o time segura esse pepino e garante mais uma Ligue 1.

Já na champions, o interessante é observar quem em 10 temporadas de save, o Ajaccio é o unico time de fora da curva, que entrou no cenário continental há pouco tempo. Os outros são tradicionais até (bayern, real, liverpool, united e milan) e outros dois times bem ricos, mas sem história e/ou com muitos resultados de manipulação(city e juve).

Vamos ver como irá se sair nessa reta final de temporada. Lhe desejo sorte.

 

Editado por MitoMitológico
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Sempre fico contente quando avanço na CdF e vejo que o PSG foi eliminado. Outro fato interessante é que na liga, ele começa mal o campeonato, devido ao fato de participar da UCL, o que nos dá algumas rodadas de vantagem. 

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  • Vice-Presidente

Curioso nessa altura do campeonato, ainda ter ambição de ganhar uma Copa Nacional, mesmo que por puro perfeccionismo. Contudo, o crescimento do PSG e a envergadura da Champions League podem acabar pesando no caminho de um título inédito.

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PSG chegou e não está para brincadeira, o título nacional está por um triz mas é complicado mesmo se dedicar em 3 fronts! Em relação a nacionalização, parabéns, a tendência é ficar um pouco menos cara preenchendo os setores chave e melhorando as estruturas dos jovens. Pretende, depois de um tempo, fazer contratações de jovens com potencial?

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Na parte de transferências eu achei que pagou caro pelo Bonnin. Vai chegar a €55 M pelo jogador? Pelos atributos dele me parece supervalorizado.

Adorei a classificação em cima dos Colchoneros, mas agora pegou pedreira. Como está o time de Liverpool? Pode mostrar uma screen do time titular deles? A tática?

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Essa temporada está bem indefinida e entre sair se nenhum título e conquistar todos os três, tudo pode acontecer. Não sei no que apostar, mas a coisa promete ser interessante.

Pena a saída do Boschilia, mas era esperado. O que acho mais legal de um elenco nacionalizado e com newgens é a combinação preços altos dos jogados nacionais e o fato de não serem jogadores reais e conhecidos. Isso acaba sempre desafiando mais o manager.

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O PSG quase não perdeu na temporada e segue no seu encalço, seria uma campanha quase que perfeita caso você não tivesse uma ainda melhor. Sente que o time pode cair de ritmo na parte final da temporada devido ao grande número de competições em disputa, ou acha que dá pra ser forte em todas as frentes?

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Na Champions, o time segue muito bem, mas o rendimento acabou caindo na Ligue 1, muito pela maratona + lesões, como tu apontou. Agora é torcer para que o time se mantenha saudável, de modo a não perder tanta qualidade e conseguir seguir na luta em todas as frentes (ou ao menos nas duas mais importantes). Boa sorte na sequência!

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Em 15/02/2018 at 15:46, MitoMitológico disse:

Boas movimentações da janela de transferências, pena que não posso falar muito, pois creio que em 2027 existe poucos jogadores reais (tu chegou um pouquinho longe, hein?).

Observando aqui vi que esse Jerry é matador, pois considerando os jogos como titular a média é de quase um gol por partida. Parece meio óbvio, mas ele é newgen né? E como não acompanhei muito a saga anteriormente, ele é da base do clube?

Uma pena a eliminação boba na Taça da Liga, mas isso não abalou o time por muito tempo e ele segue firme na Copa mais importante: a da França. Apesar de ter adversários que podem impedir a conquista e do calendário apertado, um título copeiro tradicional no ano seria legal.

Na liga, faltam 7 rodadas, e até ao Lyon há chance. Resta saber se o time segura esse pepino e garante mais uma Ligue 1.

Já na champions, o interessante é observar quem em 10 temporadas de save, o Ajaccio é o unico time de fora da curva, que entrou no cenário continental há pouco tempo. Os outros são tradicionais até (bayern, real, liverpool, united e milan) e outros dois times bem ricos, mas sem história e/ou com muitos resultados de manipulação(city e juve).

Vamos ver como irá se sair nessa reta final de temporada. Lhe desejo sorte.

Realmente são poucos os jogadores reais, agora quanto a ir longe não concordo tanto porque vejo bastante saves indo nesse mesmo caminho, mesmo que não seja aqui no PM. 

O Jarry é newgen sim, mas foi contratado do Nice em 2023-24. Pois é, com três frentes no momento (Ligue 1, Coupe de France e UCL), teremos que priorizar as coisas para não correr o risco de não ficar de mãos abanando. Então apesar de eu gostar da ideia de vencer uma Coupe de France - o título que falta - não posso perder o foco nas outras competições por isso. 

Faltam 7 rodadas e elas serão cruciais, não podemos perder pontos agora. O Lyon acredito que corre bem por fora, mas tudo é possível, né?

Acho que na Champions é isso aí, um grupo seleto de equipes que tem o mínimo de chances. Uns mais e outros menos, com a nossa equipe correndo por fora e buscando entrar de vez nesse bolo. 

Obrigado, Mito.

2 horas atrás, PedroJr14 disse:

O PSG quase não perdeu na temporada e segue no seu encalço, seria uma campanha quase que perfeita caso você não tivesse uma ainda melhor. Sente que o time pode cair de ritmo na parte final da temporada devido ao grande número de competições em disputa, ou acha que dá pra ser forte em todas as frentes?

O PSG está pagando pelo primeiro turno irregular, não fosse isso poderiam até estar a nossa frente com uma boa distância. A queda de ritmo é uma preocupação, mas menor neste momento, uma vez que Março foi o mês mais complicado nesse sentido, entendo eu. Então acredito que dá para buscar todos os títulos sim, resta saber se iremos sair com algum deles. 

Obrigado, Pedro. 

2 horas atrás, Bigode. disse:

Na Champions, o time segue muito bem, mas o rendimento acabou caindo na Ligue 1, muito pela maratona + lesões, como tu apontou. Agora é torcer para que o time se mantenha saudável, de modo a não perder tanta qualidade e conseguir seguir na luta em todas as frentes (ou ao menos nas duas mais importantes). Boa sorte na sequência!

Realmente, o calendário pesou contra e a queda de rendimento apareceu, espero que esse período de data FIFA seja suficiente para recuperar a galera. Se conseguirmos aproveitar bem a pausa, acredito que conseguiremos seguir firme na briga pelos títulos. 

Valeu, Bigode.

Em 15/02/2018 at 19:13, thyagocda disse:

Eu não sei se é impressão minha, mas em alguns saves no FM percebi que um elenco nacional com jogadores medianos, rende muito mais que um mega time com salários astronômicos.

Então Thyago, o que eu tenho observado é o seguinte: como quero manter o elenco 100% nacional, não posso mexer tanto no mercado de transferências e isso acaba criando uma base muito coesa, com jogadores que já jogam juntos há várias temporadas, o que pode explicar um pouco do rendimento acima da média. 

Valeu!

Em 15/02/2018 at 23:10, felipevalle disse:

Sempre fico contente quando avanço na CdF e vejo que o PSG foi eliminado. Outro fato interessante é que na liga, ele começa mal o campeonato, devido ao fato de participar da UCL, o que nos dá algumas rodadas de vantagem. 

Antes eles tivessem sido eliminados! Aqui não dei essa sorte haha. Realmente, quando eles começam mal na liga, temos a chance de aproveitar para começar bem e criar gordura lá na frente. 

Obrigado, Felipe.

Em 16/02/2018 at 01:23, Henrique M. disse:

Curioso nessa altura do campeonato, ainda ter ambição de ganhar uma Copa Nacional, mesmo que por puro perfeccionismo. Contudo, o crescimento do PSG e a envergadura da Champions League podem acabar pesando no caminho de um título inédito.

Resumiu a situação, a Copa é um objetivo por preciosismo a essa altura. Sim, tanto é que não irei forçar a barra para buscar esse título, então caso as coisas estejam muito apertadas, irei deixá-la em último plano.

Valeu, Henrique.

Em 16/02/2018 at 11:46, Ademare disse:

PSG chegou e não está para brincadeira, o título nacional está por um triz mas é complicado mesmo se dedicar em 3 fronts! Em relação a nacionalização, parabéns, a tendência é ficar um pouco menos cara preenchendo os setores chave e melhorando as estruturas dos jovens. Pretende, depois de um tempo, fazer contratações de jovens com potencial?

Quando o PSG chega é um perigo. Pois é, dividir forças historicamente - em qualquer aspecto - é de um risco muito alto, vamos ver se conseguiremos escapar com algo. Essa nacionalização (os 100%) é a curto prazo, inicialmente e depois a tendência é abrir o mercado novamente e mesclar com a molecada da base. Mas é muito caro nacionalizar, pelo menos aqui tem sido assim. Você vê um jovem com potencial na França, observa e faz a proposta, porém o clube pede valores acima dos 50 milhões de euros.

Quanto aos jovens com potencial, pretendo sim. Sigo observando jogadores, mas percebo que terei que ir mais a fundo, procurando em centros periféricos e atletas bem novos, para conseguir oferecer uma proposta razoável e conseguir contratá-los. Eu já estou mais adiante no save e o que posso dizer é que já fiz algumas mudanças estruturais para preparar o clube para uma nova fase. 

Obrigado, Ademar.

Em 16/02/2018 at 12:25, LC disse:

Na parte de transferências eu achei que pagou caro pelo Bonnin. Vai chegar a €55 M pelo jogador? Pelos atributos dele me parece supervalorizado.

Adorei a classificação em cima dos Colchoneros, mas agora pegou pedreira. Como está o time de Liverpool? Pode mostrar uma screen do time titular deles? A tática?

Então Luiz, infelizmente pagar preços um pouco acima do valor justo em jogadores nacionais e com potencial aqui tem sido uma realidade. Eu acho que comentei em umas atualizações anteriores, a dificuldade de encontrar um bom lateral neste save - não necessariamente francês - então acredito que tudo isso acabou entrando no valor final. E é um pouco como a vida real, em minha visão: acaba-se pagando mais que o valor de mercado em um jogador e em muito desse valor está contida a expectativa que ele se torne uma realidade no clube. 

Como não estou contratando jogadores de fora da França, isso acaba pesando bastante porque eu poderia diante dessa pedida ir atrás de outros jogadores, caso estivesse sem essa diretriz. Por enquanto não tem jeito. 

Realmente foi bacana essa classificação, foram bons jogos. Agora a bucha é maior: o Liverpool é um time bem encardido, que tem em Trouten sua principal arma ofensiva, inclusive o jovem é o artilheiro da competição até o momento com 15 gols se não me engano. A tática e o time titular são esses, sendo que Can e Woodburn são os únicos jogadores reais.

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Valeu, LC.

Em 16/02/2018 at 15:02, ggpofm disse:

Essa temporada está bem indefinida e entre sair se nenhum título e conquistar todos os três, tudo pode acontecer. Não sei no que apostar, mas a coisa promete ser interessante.

Pena a saída do Boschilia, mas era esperado. O que acho mais legal de um elenco nacionalizado e com newgens é a combinação preços altos dos jogados nacionais e o fato de não serem jogadores reais e conhecidos. Isso acaba sempre desafiando mais o manager.

Esta temporada pode ser de céu ou inferno e é isso que deixa tudo mais interessante na reta final. Espero que pelo menos um título venha. 

Sim, é uma pena mesmo e te confesso que não gostei de me desfazer de parte da minha espinha dorsal por causa da nacionalização, acabei me "apegando" a alguns jogadores. Mas isso é parte do processo e era preciso fazer, mesmo que não fosse pelo objetivo do time 100% francês. Bem observado, tenho que ficar bem atento às finanças, ao trabalho dos olheiros para decidir quais jogadores se encaixam na política de transferências do clube. Estou gostando.

Valeu, Gilson.

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A coisa apertou no campeonato. O PSG que já parecia morto chegou com tudo, e agora a briga vai ser boa nas rodadas finais. Como outros já comentaram, pode sair com três títulos - incluindo um inédito - ou de mãos abanando.

Na questão das transferências gostei de ver que finalmente terá um elenco 100% nacionalizado. A demora para chegar nesse ponto acaba te ajudando, permitindo que gaste valores como o que gastou no lateral. Ainda assim, é um belo desafio, pois as finanças da equipe ainda não estão em uma situação onde todo e qualquer jogador francês seja pagável.

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E quem diria que o PSG iria chegar, hein? Estão apenas a um ponto do Ajaccio e tudo pode acontecer na Ligue 1 - até o Bordeaux tem chances. Como disse o Gilson, pode terminar a temporada com todos os títulos ou com nenhum.

Acho que passa pelo Liverpool, e aí o bicho tende a pegar nas semifinais mesmo.

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Em 17/02/2018 at 14:15, vinny_dp disse:

Então Thyago, o que eu tenho observado é o seguinte: como quero manter o elenco 100% nacional, não posso mexer tanto no mercado de transferências e isso acaba criando uma base muito coesa, com jogadores que já jogam juntos há várias temporadas, o que pode explicar um pouco do rendimento acima da média. 

Valeu!

Sim, tinha esquecido deste detalhe... Os jogadores se tornam pessoal favorito entre eles e com o treinador, o clube e por aí vai... :D:D:D

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TEMPORADA 2026-27 - Novos tempos na Córsega

No post anterior, vimos a chegada do PSG na briga pela Ligue 1 e no cenário continental, batemos o Atlético de Madrid e agora esperamos o Liverpool, em busca de mais histórias para contar sobre a Champions League. Vamos ver o que nos foi reservado nos momentos derradeiros da temporada.

 

Abril

Iniciamos Abril pelas quartas de final da Coupe de France, contra o Lyon. E a partida mostrou um pouco de nossas qualidades e dos defeitos.

O gol aos 3’ foi a partir de uma jogada muito frequente nesse momento: Vaugeois recua para receber o passe do meio-campo, serve o meia-direita e este cruza para Dieudonne (ME) fechar na área e marcar o gol.

18 minutos depois o ponto negativo: bola enfiada e atacante se posicionando no limite da zaga, saindo livre para concluir. Idjihadi não perdoou, 1 a 1.

Na saída para o intervalo, o desempate. Bola lançada para o lateral e cruzamento na pequena área para Vaugeois concluir, 2 a 1.

Porém aos 12 do segundo tempo, a mesma jogada do primeiro gol do Lyon aconteceu e o empate surgiu. Dali para frente, outro ponto negativo surgiu, que foi a ineficiência nas finalizações que poderia ter resolvido o jogo nos 90 minutos. Além da boa atuação do goleiro adversário.

Na prorrogação, Marchand tomou a responsabilidade nas costas e com dois gols em três minutos resolveu um problema que poderia ter sido maior, uma vez que Vaugeois perdeu um penâlti aos 102’. Final Ajaccio 4 a 2 e ida as semis da Coupe de France.

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Três dias depois encaramos outro jogo grande, contra outro Olympique, o de Marseille. E sofremos um sufoco danado, mas os gols no início do jogo garantiram mais uma vitória.

Na sequência, novamente após três dias de intervalo, encaramos o Liverpool pela primeira partida da Champions League e em um jogo bastante equilibrado, vencemos o clube por 2 a 1, resultado que não é o ideal, mas pelo menos temos alguma vantagem para a volta.

Entre os jogos da eliminatória continental, empatamos com o Lille por 2 a 2 fora de casa, sofrendo o gol de empate no final.

Fomos à Inglaterra para decidir a eliminatória e haja coração! Os ingleses abriram o placar aos 11’ com Emre Can e passou a pressionar bastante para garantir a eliminatória, mas sem sucesso.

Na segunda etapa, buscamos agredir mais e apesar disso, não conseguíamos chegar ao gol da classificação. Estávamos mais próximos de tomar o segundo gol do que empatar a partida. Até que aos 88’, o inimaginável aconteceu: cruzamento na medida para a bola apenas raspar na cabeça de Kvida para garantir nossa ida às semis. Vamos enfrentar o Manchester United.

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Enquanto os jogos pela Champions não chegavam, batemos Nice e Lorient pela Ligue 1 por 3 a 1 e 4 a 2, respectivamente. Destaque para o desempenho ofensivo.

 

JOGOS

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Maio e Junho

Entramos em Maio vencendo o Sochaux pelo campeonato nacional por 3 a 1, com dois gols de Jarry.

Após o jogo já mudamos a chave para o duelo contra o Manchester United, que é treinado por Guardiola desde 2022 e busca recuperar o protagonismo na Inglaterra, uma vez que não vence a PL desde 2024-25, e na Europa, cujo jejum é maior: desde 2019-20 eles não chegam a uma final de Champions League ou Europa League, apesar do domínio inglês no cenário continental. 

O clube conta com um elenco de respeito: Mbappé, Diego Lara (newgen ex-Mônaco), José Wellington (newgen ex-OM), Lafont (ex-Mônaco), Gabriel Barbosa (aquele!), Pogba e Theo Hernandez. São nomes que, seja pela experiência ou pela capacidade de me causar muitos problemas - como é o caso dos que já atuaram na França - requerem atenção triplicada.

E o atacante estava em seus dias de fúria. Contra os Red Devils, assim como na partida contra o Liverpool, a partida foi equilibrada, mas fomos mais efetivos e desta vez terminamos com uma vantagem mais dilatada e podemos perder por até 2 gols de diferença em Old Trafford.

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Entre as partidas pela Champions, tropeçamos: empate contra o Lorient por 1 a 1, após abrir o placar no finalzinho.

Viramos a página da Ligue 1 para decidir nosso futuro na UCL no Teatro dos Sonhos contra o Manchester United, embora em um primeiro momento pensei que tivéssemos ficado na França, tamanha a passividade da equipe que permitiu dois gols antes dos 15 minutos e a perda da preciosa vantagem adquirida em casa.

Ainda bem que tínhamos Robert e Vaugeois, que aos 19’ e 24’ marcaram seus gols e obrigaram os mancunianos a escalar a montanha novamente. Até o intervalo nada mudou e o jogo seguiu 2 a 2.

No segundo tempo, outra pane e quase a vaga vai para o ralo com os gols de Diego Lara, que relembrou seus tempos no Mônaco e voltou a nos assombrar, agora com um hat-trick. Ainda bem que o ímpeto ofensivo do United não se transformou em mais gols e garantimos a vaga para Wembley... contra o Manchester City.

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Depois de garantir à ida a final da UCL era hora de garantir também o título da Ligue 1. E cinco dias depois do jogo contra o United, lá estávamos nós no campo do Toulouse. Arrancamos uma vitória apertada, apesar do placar elástico de 3 a 0.

Com o tropeço do PSG nossa missão ficava mais fácil: era preciso pontuar mais do que os parisienses, o que significava que um ponto era suficiente contra o Stade de Reims. Mas contra um time que havia levado 101 gols até então, o empate era quase um vexame e fizemos nossa obrigação: 3 a 0 e mais uma faixa no peito. Somos tri!

A comemoração ficou restrita ao restaurante com as famílias porque uma semana depois decidíamos a Coupe de France pela primeira vez. O adversário? Bem, como sempre, o PSG.

O jogo começou com bons presságios a nosso favor. Jarry foi lançado em velocidade e bateu com precisão para abrir o placar aos 5’. Só que nosso jogo de marcação cerrada cobrou seu preço: aos 38’ Coly levou o segundo amarelo em um espaço de 9 minutos e nos deixou com 10 em campo. Erro meu ao segurar a substituição até o intervalo, deixando um jogador amarelado em uma posição crucial, que é a volância.

Seguramos o resultado durante 30 minutos até o time desabar com dois gols em sequência de Cifré e dar adeus às chances de um título inédito.

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E em mais um sábado de decisão, encaramos os Citizens pela segunda vez em uma final de Champions League, totalizando quatro encontros pela competição continental.

O Manchester City, que tem Diego Godín como treinador interino após a saída de Thomas Tuchel, modificou sua forma de atuar e saiu do 4-4-2 britânico para o 4-3-1-2, semelhante ao que utilizávamos até a temporada passada. Temos passado maus bocados contra equipes que atuam com uma formação que prioriza o meio-campo e era preciso pensar em armas para segurar esse esquema.

A partida, no entanto, se mostrou mais a favor do City. Os azuis de Manchester estavam sedentos por vingança e começaram bem, com gol do nosso algoz Di Benedetto, aos 25’. Não criávamos nada no primeiro tempo e escapamos de um placar mais dilatado.

Na segunda etapa, o Manchester City seguiu firme contra a gente e ainda se deu ao luxo de perder um pênalti aos 65’, com Gabriel Jesus (que perdeu uma penalidade na primeira final). Sem conseguir reação, não conseguimos mudar o placar e a revanche foi conseguida. Final City 1 a 0.

Infelizmente, muitos fatores acabaram pesando: o cansaço de uma temporada bastante puxada e com algumas lesões que me impediram de rotacionar a equipe da maneira que gosto, a incapacidade de reverter placares adversos em grandes jogos e a dificuldade de segurar os principais nomes da equipe do City. Fica o gosto amargo e algumas lições a serem aprendidas para retornarmos a uma final de Champions League mais uma vez.

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JOGOS

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Ligue 1

E vencemos novamente a Ligue 1. Passamos um sufoco desnecessário, fruto também do calendário pesado que tirou alguns de nossos jogadores por lesão em momentos-chave e complicou uma trajetória que poderia ser bem mais agradável.

Finalizamos com três pontos a mais, o terceiro melhor ataque e a segunda melhor defesa do campeonato. O equilíbrio entre ataque e defesa foi importante para levar a taça para casa, ainda que pudesse ser de forma mais tranquila.

E o Bordeaux perdeu um pouco de fôlego na corrida pelo título, mas mostrou que pode fazer mais no futuro. Espero que consigam. Outro destaque foi a nova classificação do Angers para competições europeias e torço para que eles consigam aguentar o calendário mais cheio.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Elenco

Nossos jogadores estão de parabéns, mesmo batendo na trave em duas competições. Manter o ritmo com diversas campeonatos ao mesmo tempo é complicado e os jogadores deram a resposta necessária para lidar com a situação.

O destaque dessa turma fica para Marchand. O ponta, que sempre foi um reserva útil, subir de patamar nessa temporada e participou de 16 gols em 2026-27, sendo uma ótima alternativa aos titulares e correspondendo a altura.

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Outro nome importante é Jarry, que bateu o recorde de gols em uma temporada, que era de Vaugeois. O atacante ex-PSG também não decepcionou e participou de 31 gols.

Um destaque não tão positivo, mas que faz parte do estilo mais agressivo de marcação do clube corso, é o recorde de punições de Coly, que levou 14 cartões amarelos e 2 vermelhos.

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E com o levantamento das principais estatísticas e as premiações, podemos ver que Vaugeois foi muito participativo e Borie teve uma boa adaptação a equipe, mesmo com a pouca idade. Outro ponto a se destacar é o nível de desempenho da zaga, com Kamara e Robert jogando o fino da bola e sendo responsáveis por muitos placares positivos a nosso favor.

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Finanças

Enfim saiu a aquisição do clube. Depois de várias tentativas de diversos grupos diferentes, um consórcio liderado pelo ex-jogador alemão Marco Bode adquiriu o Ajaccio e já injetou €26mi nos cofres da equipe.

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Aproveitei para rediscutir as filosofias com a Diretoria, mantendo a promessa de praticar um futebol ofensivo e dar espaço aos jovens jogadores.

O processo, que foi finalizado em abril, deixou as finanças da seguinte maneira:

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Ou seja, o processo de nacionalização custa caro e ainda temos alguns passos a dar antes de completá-lo. Então as próximas decisões no aspecto financeiro deverão ser tomadas com bastante cuidado.

Infelizmente, esse processo travou os pedidos de melhorias das infraestruturas e agora a expectativa é que eles terminem apenas no fim de 2027.

 

CURTINHAS: Dois de nossos jovens foram convocados para amistosos da França sub-19.

 

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Meu amigo, que saga sensacional, comecei a ler tudo no começo da manhã e acabei agora, me prendeu bastante!

Ficou o gostinho de quero mais depois de perder duas finais, mas foi muito bem em conseguir o título da liga novamente, ansioso pela continuação!

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Antes de responder aos comentários, peço desculpa por ter ignorado a maioria deles antes de atualizar. Estava com a cabeça na atualização e esqueci de responder vocês antes.

On 21/02/2018 at 3:15 PM, Danut said:

A coisa apertou no campeonato. O PSG que já parecia morto chegou com tudo, e agora a briga vai ser boa nas rodadas finais. Como outros já comentaram, pode sair com três títulos - incluindo um inédito - ou de mãos abanando.

Na questão das transferências gostei de ver que finalmente terá um elenco 100% nacionalizado. A demora para chegar nesse ponto acaba te ajudando, permitindo que gaste valores como o que gastou no lateral. Ainda assim, é um belo desafio, pois as finanças da equipe ainda não estão em uma situação onde todo e qualquer jogador francês seja pagável.

Pois é, sua observação ficou bem próxima da realidade.

Então, é um desafio interessante porque eu até posso gastar um valor semelhante ao que paguei no Bonnin, mas desde que seja algo pontual ou que eu conte com uma saída para amortizar o impacto nas finanças. Mesmo assim nessa temporada vimos que nossas finanças foram bastante afetadas com isso e agradeço por estar na fase final desse projeto de nacionalização, porque se não iria ser bastante difícil desembolsar grandes quantias em vários jogadores.

Valeu pelo comentário (:

On 21/02/2018 at 3:27 PM, felipevalle said:

Lateral newgen é complicado mesmo. 

Qualquer tipo de lateral, está difícil achar bons jogadores nessa posição por aqui. 

Valeu pelo comentário (:

On 21/02/2018 at 3:40 PM, Tsuru said:

E quem diria que o PSG iria chegar, hein? Estão apenas a um ponto do Ajaccio e tudo pode acontecer na Ligue 1 - até o Bordeaux tem chances. Como disse o Gilson, pode terminar a temporada com todos os títulos ou com nenhum.

Acho que passa pelo Liverpool, e aí o bicho tende a pegar nas semifinais mesmo.

Suas observações ficaram bem próximas da realidade. O cansaço bateu forte na equipe e isso ajudou para que a temporada terminasse dessa maneira. 

Valeu pelo comentário (:

1 hour ago, Shotz said:

Meu amigo, que saga sensacional, comecei a ler tudo no começo da manhã e acabei agora, me prendeu bastante!

Ficou o gostinho de quero mais depois de perder duas finais, mas foi muito bem em conseguir o título da liga novamente, ansioso pela continuação!

Seja bem-vindo e obrigado pelas palavras!

Com certeza. Depois que se chega à uma final pela primeira vez, tudo o que se quer é repetir a dose mais vezes, principalmente em casos como o desta temporada. Agora é seguir trabalhando firme para chegar lá novamente. 

Valeu pelo comentário e aproveite para se inteirar por outras histórias, temos muita coisa boa por aqui (:

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  • #Vini changed the title to Nous sommes corses - Novos tempos na Córsega - Atualizado em 22/02

Parabéns pelo título nacional. Uma pena a derrota para o City na final, principalmente após a classificação em cima do United. Vida que segue e agora é se preparar para tentar voltar a final da UCL ainda nesta nova temporada. Boa sorte Vinny.Acompanhando sempre.

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  • Danut changed the title to Nous sommes corses
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      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
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      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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