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Brasileiro toma água com milho pensando que é cerveja


Visitante João Gilberto

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BRASILEIRO TOMA ÁGUA COM MILHO PENSANDO QUE É CERVEJA, APONTA PESQUISA

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Apesar do processo de fermentação ser dominado pelo homem há mais de 10 mil anos, a cerveja, como é conhecida hoje, teve origem na Idade Média, no continente europeu. Foi em 1516 que o duque Guilherme IV da Baviera (Alemanha) instituiu a chamada "Lei da Pureza", para garantir a procedência e qualidade da bebida que só poderia ser produzida utilizando-se malte de cevada, lúpulo e água em sua receita. 

Atualmente, o Brasil figura entre os maiores produtores de cerveja do mundo, bebida cuja história no país começa por volta do século 17, ainda enquanto colônia portuguesa. Em 2008, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) analisaram diversas amostras de conhecidas marcas de cerveja fabricadas no Brasil e identificaram larga adulteração na composição em relação ao conceito original da bebida.

A explicação para essa diferença está na legislação brasileira, que permite substituir o malte de cevada por outros ingredientes para baratear o preço final ao consumidor. Sendo assim, até 45% da cerveja nacional pode utilizar cereais, como o milho, em sua composição. 

A situação é ainda mais alarmante se for levada em consideração que grande parte do milho produzido no Brasil é geneticamente modificado (transgênico), tema esse que ainda movimenta debates intermináveis na comunidade científica internacional. 

Nos rótulos de garrafas e latas de cerveja, é possível verificar a composição do líquido consumido. O produto autêntico deveria trazer na descrição itens como água, malte de cevada (ou cevada) e lúpulo. Porém, foi constatado que embalagens de Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Nova Schin, entre outras, apresentam a expressão "cereais não maltados", apontando a adulteração. Profissionais das empresas alegam que a alteração ajuda a tornar a bebida mais leve e refrescante. 

Ainda de acordo com os pesquisadores da USP, a cerveja atualmente consumida no Brasil começou a ser adulterada com maior intensidade a partir de 2007, coincidindo justamente com o período em que o Governo Federal incentivou a produção de milho transgênico.

FONTE

 

Cerveja: as grandes marcas brasileiras omitem que o que você bebe é milho

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Tudo com o aval do Governo.

Mais um dos inúmeros lobbys das indústrias em que o Governo brasileiro abre as pernas.

E isso só confirma como o brasileiro é um péssimo consumidor, da cerveja ao carro que compra.

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Atualmente eu tô numa fase que prefiro tomar uma cerveja mais cara e sentir realmente o sabor do que tomar uma mais barata em maior quantidade pra ficar bêbado. Também tô abandonando a lata e partindo pras de garrafa. Ao menos aqui em BH, tenho achado a Brahma lata muito aquém da Brahma de garrafa — a minha preferida é a que chamo de litrinho, a de 300ml.

Vou passar a observar mais.

Atualmente tô preferindo: Serramalte, Bohemia, Budweiser, Brahma. Vou ver se minha preferência tá mais próxima da cerveja real ou das xexelentas.

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Mais engraçado ainda é malandro pagando de cervejeiro bebendo xarope de milho (Budweiser, Corona...).

 

Edit.: Eu sou um escroto e bebo qualquer lixo mesmo huehuehuehuheu

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Viadagem da porra, é só comprar uma mais cara ou importada então. Bebo Skol, Brahma, Itaipava, Original, Heineken, o que tiver. Depois de bêbado bebo até Bavaria.

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  • Diretor Geral
6 horas atrás, João Gilberto disse:

[...] Profissionais das empresas alegam que a alteração ajuda a tornar a bebida mais leve e refrescante. [...]

Eles sempre têm uma resposta pra tudo hahahaha, impressionante. No mais, em se tratando de governo brasileiro, não me surpreende em nada... mas eu fui descobrir isso via uma "amiga" antiga do colégio — hoje engenheira de alimentos —, que falou exatamente sobre essa questão no nosso grupo do Whatsapp da antiga classe.

Na verdade eu me sinto sim lesado sabendo de uma parada escrota dessas, mas na real? Eu opto por tomar Skol/Brahma por dois motivos: refrescar minhas palavras hahaha e pelo CxB. E só. Não tô bebendo pra verificar o retrogosto, ou ficar atento às notas florais nem nada disso, quero apenas molhar a boca com algo gelado e refrescante, que ainda vem com o bônus "embelezator" pras mulheres desprovidas de beleza.

Lógico, gosto de apreciar também uma boa cerveja, pago mais caro pra isso e tendo a escolher com critério quando quero tomar algo do tipo. Mas no dia-a-dia, depois de uma pelada de futebol com os amigos... aaaaaaaah, foda-se. Desce a Brahma mesmo.

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9 minutos atrás, Henrique M. disse:

Toma água com milho e gosta. hahaha

Esse é o ponto. Simples. Quem não gostar é só abrir a carteira e pagar um pouco mais cara na importada.

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Pagar mais caro o kct. Por isso Brasileiro só recebe produto merda, se contentam com isso aí. Lá fora cerveja considerada nacional é melhor que essas merdas que temos aqui e ainda custa centavos no mercado garrafas de no mínimo 500ml, sem comparação.

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Sem condições tomar essas cervejas mais comerciais. Para quem visa beber para refrescar e no CxB, tem mais que ir nessas comerciais mesmo.

Eu só passei a beber por causa da namorada (faz cerveja artesanal) mas com grandes intervalos de tempo. Só bebo quando saímos em um pubzinho (vou de Desperados, Heineken ..) e quando preparamos um jantar mais enjoado para experimentar alguma artesanal x.

Particularmente acho MUITO, mas MUITO ruim as cervejas comerciais nacionais.

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48 minutos atrás, Vaz Bolado disse:

Esse é o ponto. Simples. Quem não gostar é só abrir a carteira e pagar um pouco mais cara na importada.

Eu concordo, embora também concorde com o Harter. Foi-se o tempo em que cerveja era barata e você pagava 1,99 num latão de Brahma em preço cheio. Promoção era 1,79.

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Só pra dizer que o Governo alterou a legislação pras cervejas artesanais, e sobretaxa a importação das feitas de fora. Razão pela qual elas saem tão caras, abrindo espaço pra um cartel aqui dentro, quase um monopólio da AMBEV, que passou a subir seus preços por falta de concorrência - mas atingiu um limite, já que aumentou tanto, que o consumo caiu... enfim, corporativismo é foda. E o Brasil é mestre nisso.

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6 horas atrás, Dr.Thales disse:

Só pra dizer que o Governo alterou a legislação pras cervejas artesanais, e sobretaxa a importação das feitas de fora. Razão pela qual elas saem tão caras, abrindo espaço pra um cartel aqui dentro, quase um monopólio da AMBEV, que passou a subir seus preços por falta de concorrência - mas atingiu um limite, já que aumentou tanto, que o consumo caiu... enfim, corporativismo é foda. E o Brasil é mestre nisso.

Verdade.

É difícil falar em empreendedorismo em um país como o nosso.

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Vão me desculpar, mas eu vou continuar bebendo, como diz um tio meu, eu não gosto do gosto de cerveja, e sim da tontura.

O problema, ao meu ver, é essa "omissão", mas a gente já está acostumado a ser feito de palhaço mesmo.

Eu tenho bebido umas cervejas artesanais daqui da região, são um pouco mais caras, porém são boas, mas não troco minha BRAHMA por nada.

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Em 2/5/2016 at 11:04, Dr.Thales disse:

Só pra dizer que o Governo alterou a legislação pras cervejas artesanais, e sobretaxa a importação das feitas de fora. Razão pela qual elas saem tão caras, abrindo espaço pra um cartel aqui dentro, quase um monopólio da AMBEV, que passou a subir seus preços por falta de concorrência - mas atingiu um limite, já que aumentou tanto, que o consumo caiu... enfim, corporativismo é foda. E o Brasil é mestre nisso.

Pois é. Sempre que vou ao mercado comprar uma cerveja observo o preço das populares. R$2,80 uma lata de Antartica HAHAHA 

Nós somos muito otários mesmo. 

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Nunca bebo nada alcoólico, mas gosto de uma cerveja (0% claro), e é nítida a diferença entre as marcas. Quando saio, bebo Brahma ou Itaipava. Em casa, tenho sempre Estrela Galicia 0,0%.

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4 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

Já positivei dois posts do Vaz hoje. Estou assustado.

O Vaz Bolado não é o vaz maluco original não cara

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Já tive a oportunidade de ver esses tais "cereais não maltados" que colocam na cerveja. Não é que jogam diretamente o milho (maioria das nacionais) ou até mesmo arroz (caso da Budweiser) na fórmula. Na verdade, desses cereais, eles extraem algo tipo uma gelatina (um carboidrato? uma proteína?) que é transparente, não tem sabor e não tem gosto. É importante salientar que isso não é algo necessariamente ruim! Algumas cervejas, como a artesanal mineira Backer, que tem ganhado muitos prêmios nacionais, também fazem uso de "cereais não maltados". O problema é, obviamente, a quantidade exagerada que as grandes marcas colocam, a fim de baratear o processo - e sob a justificativa de adaptar ao clima e ao paladar brasileiro, como vcs podem ver abaixo.

 

(Acho que esse artigo é de 2009. Quem quiser, pule direto para o terceiro parágrafo).

 

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Já tinha lido isso há algum tempo, mas agora que vi esse post aqui no fórum, então vale a pena compartilhar pro pessoal que tá levando a sério esse mimimi:

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O mimimi do milho na cerveja - até quando?

Tentei não falar nada a respeito. Juro que tentei. Mas todo dia nas comunidades cervejeiras online é a mesma coisa. Dezenas de posts exaltando cervejas por não terem milho em sua composição, e - na melhor das hipóteses - fazendo piadas com as que têm. Na pior das hipóteses, o que se vê é uma espécie de discurso de ódio mesmo. O milho foi eleito pelos neo-cruzados da pureza cervejeira como o símbolo do que existe de errado com a cerveja. O arroz às vezes é mencionado, mas não se tornou tão icônico. Passou a ser cool falar mal dos tais "cereais não-maltados" que a indústria cervejeira coloca marotamente no rótulo, mesmo sem ser capaz de explicar tecnicamente o que eles trariam de ruim para a cerveja. 

Por um motivo muito simples: o milho, ou qualquer outro cereal não-maltado, não traz nada de ruim à cerveja. Repito: nada. A única coisa que ele faz na cerveja, de fato, é fornecer açúcar para ser transformado em álcool sem adicionar o mesmo conteúdo de proteínas da cevada, o que torna o produto final mais leve - e obviamente, com menos gosto de cevada. É uma verdade dura, mas que todo cervejeiro honesto aceita: cerveja "puro malte" não é necessariamente boa e cerveja com cereal não maltado não é necessariamente ruim. 
 
O neo-cruzado da pureza cervejeira geralmente reage com uma frase de efeito com a qual espera encerrar o assunto: "Cerveja de verdade é água, malte de cevada, lúpulo e levedura". Esta e suas variações constituem um pseudo argumento que ecoa a lei bávara de 1516, que quatro séculos depois de ser criada se tornou conhecida como "exigência de pureza" (Reinheitsgebot). Pelo que se sabe atualmente, não teve nada a ver com preocupação com a qualidade da cerveja (como já expliquei aqui), mas sim com controle de preços, taxação de matérias-primas e uma disputa política local.
 
O ser humano - detesto ficar repetitivo, já comentei algumas vezes, mas parece que é difícil entrar na cabeça das pessoas - vem fazendo cervejas há pelo menos 5.500 anos, de acordo com arqueólogos especializados em bebidas fermentadas, e a cevada nunca foi a única fonte de açúcares utilizada para sua produção (trigo, arroz, sorgo, milhete e outros compõem a lista). Só nos últimos 500 essa lei passou a vigorar numa região bem específica da Europa, mas infelizmente acabou se tornando um fetiche moderno e uma ferramenta de marketing das cervejarias alemãs. Se a questão for tradição e antiguidade, o uso de mel e frutas (presentes nas evidências químicas mais antigas de bebida fermentada conhecida atualmente) deveria ser obrigatório hoje em dia.
 
ORIGENS PRIMITIVAS
 
O vestígio mais antigo de bebida fermentada encontrada por arqueólogos, na China, datada de 7000 a.C, continha arroz, mel e frutas. Séculos antes da chegada dos europeus, os andinos já produziam uma cerveja de milho, a chicha. Nos EUA, os primeiros colonos a aportarem no Nordeste americano recorreram quase imediatamente ao milho cultivado pelos índios para produzir suas cervejas, diante da ausência de um suprimento de malte suprido pela metrópole, e ficaram muito satisfeitos com os resultados como mostram trechos de seus diários. Os imigrantes alemães recorreram ao milho no século 19 para reduzir a turbidez das suas cervejas e vendê-las mais caras (sim, mais caras!) que as de cevada pura. Então, se for por tradição... as "cervejinhas de milho e arroz" têm bastante tradição e chamá-las assim de forma pejorativa não tem muito sentido.
 
A realidade moderna inegável é que muitas cervejarias tradicionais reconhecidas internacionalmente pela qualidade usam esse tipo de recurso em seus produtos. Diante disto, a resposta costuma ser a de que estas cervejarias, entre as quais se destacam várias belgas consagradas, não o fazem na mesma proporção que as macrocervejarias. Aí, vemos que o argumento já cedeu um pouco. O milho, que era vilão, já passa a ser aceitável, desde que seja para "acrescentar uma característica", e não "para baratear, como as grandes fazem". 
 
Só que o viés econômico não é o único motivo da opção da indústria pelos cereais não-maltados e pela redução da porção de lúpulo - fator que os milhofóbicos geralmente ignoram, mas que também contribui para as diferenças significativas entre as industriais e artesanais. O objetivo de neutralizar o sabor da bebida para atingir o maior público possível, coisa que os neo-cruzados insistem em ignorar, não pode ser de forma alguma menosprezado por quem busca compreender o mercado. Foi um movimento mundial que começou há cerca de 40 anos, como identificou um estudo sobre o qual escrevi a respeito em 2013.
 
A estratégia, de certa maneira, foi muito bem sucedida no Brasil. De 1960 a 2010, a produção de cerveja no país teve o maior crescimento na comparação com as maiores nações cervejeiras do mundo. Nesse período, segundo dados que compilei dos relatórios anuais do grupo Barth Haas, a produção dos EUA pouco mais que dobrou (10,9 bilhões de litros para 22,7 bilhões), a da Bélgica cresceu cerca de 40% (de 1,3 bilhões para 1,8 bilhões), a da Alemanha, menos de 30% (7,1 bilhões para 9,6 bilhões), e a da Grã-Bretanha, menos de 10% (4,1 bilhões para 4,5 bilhões). 
 
Já a produção brasileira cresceu QUASE 20 VEZES, passando de "míseros" 750 milhões de litros para 12,8 bilhões, que colocaram o país no terceiro lugar do ranking lugar mundial, atrás apenas de China e EUA. É um aumento, diga-se de passagem, que não pode ser atribuído ao crescimento vegetativo da população, que pouco mais que dobrou neste período. Pessoas que não bebiam cerveja "porque é amarga", como apontavam as pesquisas das cervejarias, deixaram de ter argumento, e o mercado prosperou. 
 
Ainda concordo parcialmente com o argumento do mestre cervejeiro Garrett Oliver de que a comida industrializada é uma espécie de simulacro. Só que isso se deve a todo um conjunto de práticas de produção industrial, e não ao uso do milho em si. E é assunto para outro texto.
 
RECURSOS MODERNOS
 
Nada disso significa, obviamente, que a indústria cervejeira não deveria mencionar claramente no rótulo, sem recorrer ao artifício dos "cereais não-malteados", o que está de fato sendo colocado na cerveja, e em que proporções, já que a legislação brasileira impõe um limite de 45% no uso destes outros cereais. É uma questão básica de respeito ao consumidor. 
 
A transformação pela qual passou a produção industrial da bebida não veio sem um preço, claro, como também já mostrei: a estratégia de suavização dos sabores e aromas foi tão eficaz que hoje mesmo os especialistas na bebida têm dificuldades para distinguir as principais marcas em testes cegos, e as cervejarias sofrem com o problema da falsificação de rótulos. Outro alto preço é a exploração, por parte dos cervejeiros artesanais, desta falta de personalidade das grandes marcas. Ou seja, as "louras geladas" industriais se prestam muito bem ao papel que propõem. Não é a toa que é comum superarem muitas artesanais nas categorias que disputam em campeonatos cervejeiros.
 
O problema é que elas não propõem muita coisa além de uma refrescada e uma porçãozinha de álcool. A cerveja neutra, que é para todos, ao mesmo tempo, é para ninguém em especial; os novos empresários do ramo nesta moderna onda artesanal oferecem justamente produtos para bebedores com preferências bem definidas, que se importam mais profundamente com a cerveja e querem grandes explosões de aromas e sabores. Que bom. Mas é preciso lembrar que nem todos são assim, nem querem ser assim. E o discurso de superioridade dos apreciadores de cervejas artesanais já ultrapassou as raias da arrogância e está se tornando um fator que afasta as pessoas desse meio. 
 
Enfim, é hora de repensar a atitude. Que tal parar de patrulhar o copo alheio? Beba o que você gosta, e deixe os outros beberem o que gostam, também. 
 
A comunidade cervejeira só tem a ganhar. 
 
 
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Puta texto bom. Os puristas às vezes são chatos demais. Só reforçando:

"O ser humano - detesto ficar repetitivo, já comentei algumas vezes, mas parece que é difícil entrar na cabeça das pessoas - vem fazendo cervejas há pelo menos 5.500 anos, de acordo com arqueólogos especializados em bebidas fermentadas, e a cevada nunca foi a única fonte de açúcares utilizada para sua produção (trigo, arroz, sorgo, milhete e outros compõem a lista). Só nos últimos 500 essa lei passou a vigorar numa região bem específica da Europa, mas infelizmente acabou se tornando um fetiche moderno e uma ferramenta de marketing das cervejarias alemãs. Se a questão for tradição e antiguidade, o uso de mel e frutas (presentes nas evidências químicas mais antigas de bebida fermentada conhecida atualmente) deveria ser obrigatório hoje em dia."

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