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Chopp é bom demais, auheuhaeuhae. Chopp Brahma é o mais TOP que já tomei, inclusive o escuro que é foda.

O da Heineken foi outro que experimentei, é gostoso também.

Cara, a Skol de antigamente era a Kaiser de hoje: odiada, rejeitada, todo mundo descia o pau e não gostava de beber... aí investiram pesado em marketing, começaram a divulgar melhor a marca e o nome, e deu no que deu.

Vende PRA CARALHO. Não é a melhor, óbvio, mas se fez pelo nome.

Mano, Chopp bom é o Brahma Black, pqp, eu bebo aquilo como se fosse Coca Cola, toda vez que vou num restaurante que tenha isso são uns 4 ou 5 direto, bagaço vicia pra caralho!

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caralho maior calor do caralho aqui no centro do rio 40o, toda vez que abro esse tópico da uma vontade do caralho de beber.

AHUAUHAHUHAUAU

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Ninguém aqui falou ainda da minha preferida: Budweiser! Muito boa!

Tomo: Brahma, Bohmeia, Kaiser Gold, a Summer da Kaiser tbm é boa e Polar... se estiver em uma festa bebo qualquer uma, menos a tal da Nova Schin que é um xixi e Colônia.

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Sem ordem de preferencia..

Antartica, Antartica Sub-Zero, Heineken, Eisenbahn, Das Bier, Borck, Wurst, Stella Artois, Schornstein, entre outras.

Acabei me empolgando, e colocando alguns choops tb.

Borck eu acho maior lixao = a Heimat

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Ai vai de cada um, esqueci de citar a Heimat, porém tb gosto dela. E chopp de preferencia do tipo Weizen, Pilsen é bom mas eu me amarrei nos de Weizen.

Alias, Weizen significa Trigo.

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Não tenho preferência. A popular aqui são a Brahma e a Skol.

Subindo um pouco Original (deliciosa) e Serramalte.

Mas eu gosto mesmo é da Therezopolis ou da Stella Artois (que é belga). Não tem melhor cerveja que a Stella.

De resto eu só não tomo Kaiser e Antartica mesmo. Itaipava aqui é MUITO RUIM, mas em SP ela é bem gostosa, porque a água é diferente.

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Ninguém aqui falou ainda da minha preferida: Budweiser! Muito boa!

Eu falei da Bud logo no começo do tópico.

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  • Diretor Geral

Mano, Chopp bom é o Brahma Black, pqp, eu bebo aquilo como se fosse Coca Cola, toda vez que vou num restaurante que tenha isso são uns 4 ou 5 direto, bagaço vicia pra caralho!

Pode crer, o bagulho é sinistro mesmo.

E nunca experimentei essa Stella Artois e a Budweiser. Será que encontro fácil aqui em Campinas?

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Qualquer supermercado tu encontra a Artrois, a Ambev tá com os direitos do engarrafamento dela, já a Bud, vc deve cavar um pouco mais, mais também não é dificíl, mas...é cerveja de americano, fraquinha, ao menos é o que eu ouvi falar

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Pode crer, o bagulho é sinistro mesmo.

E nunca experimentei essa Stella Artois e a Budweiser. Será que encontro fácil aqui em Campinas?

A Stella é muito boa, Léo, se você não achar em mercado, com certeza acha em algum barzinho.

Qualquer supermercado tu encontra a Artrois, a Ambev tá com os direitos do engarrafamento dela, já a Bud, vc deve cavar um pouco mais, mais também não é dificíl, mas...é cerveja de americano, fraquinha, ao menos é o que eu ouvi falar

A Bud é fácil de achar aqui em Salvador.

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A que eu mais tomo atualmente é a Kaiser Gold.

Tem um preço razoável e é deliciosa demais.

kaiser_gold.jpg

Nada com o nome Kaiser pode ser considerado bom.

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Curto pra caralho cerveja, e ultimamente dou mais preferência à ela do que aos destilados quando saio, vou em churrascos da facul' e etc, etc, etc... Gosto demais. E a mais foda que tomei até hoje e já falei aqui tem nome: SERRAMALTE.

Serra+Malte.jpg

Nessa foto não dá pra perceber, mas ela é ligeiramente mais escura do que as outras, e contém mais álcool na sua composição também (5,51%, enquanto as outras contém 4,8%). Ela é muito pica, namoral hahahaha! A primeira vez que tomei eu estava no Guarujá, num churras do mais gringo no condomínio fechado do brother meu...

:D

E, claro, existem outras muito boas também:

- Heineken (pra mim é mais "alternativa", destoa das outras no gosto, por isso é bem interessante!)

- Original e Bohemia (pra mim se equivalem, deliciosas também)

- Skol e Brahma ( já foram mais equivalentes, hoje eu prefiro a segunda, embora beba e curta também tranquilamente a primeira)

- Antártica (aquela Sub-zero, mas light auheuaheuhae! É gostosinha)

- Itaipava (de todas as que eu costumo beber, é a que menos me chama a atenção. Maaas... "bebível")

- Kaiser, Bavária (pode ser 'Clássica', o que for), Crystal, Krill, Sol e o que sobrou aí das mais comuns, pra mim só em último caso

Não conheço muita cerveja de fora pra comentar, a única é a Heineken mesmo. Mas tenho uma PUTA vontade de ir pra Alemanha, encher aquelas canecas de vidro que mais parecem uns barris individuais, brindar e virar de uma vez só na cara AUSHAUHSUASHUASHUASHUASH! Sonho demais com isso... :P

Um dia ainda concretizo.

CHEERS!

:cheers:

Cara, tem um restaurante Outback que serve canecao de chopp de 650 ml é bom e é mó legal tomar naquele canecao ahaha

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Ontem um pessoal da Devassa foi fazer um marketing lá na porta da PUC e deram latas pra gente provar, de graça. Cara, que cerveja horrível. Aguada, gosto ruim, bem pior que a Nova Schin. Não recomendo nem pra inimigo.

Léo, aqui em Sampa quase todo Extra costuma vender Stella e Budweiser. Não são difíceis de achar não.

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Ontem um pessoal da Devassa foi fazer um marketing lá na porta da PUC e deram latas pra gente provar, de graça. Cara, que cerveja horrível. Aguada, gosto ruim, bem pior que a Nova Schin. Não recomendo nem pra inimigo.

Léo, aqui em Sampa quase todo Extra costuma vender Stella e Budweiser. Não são difíceis de achar não.

A cerveja em lata é horrivel mesmo. Só roubaram a marca devassa. Mas o chopp devassa, no bar devassa é muito bom.

E cervejas importadas geralmente tem em AM PM..

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Cervas da Europa Parte I: Stella Artois

17 MARÇO 2010 | por EDUARDO NICHOLAS em DICIONÁRIO DAS MARCAS às 11:36

stella.png

A maioria das religiões cristãs não aceita muito bem a ingestão de bebidas alcoólicas. Apesar disso, o consumo de álcool sempre esteve ligado ao Cristianismo, em especial o do álcool contido no vinho. O primeiro milagre realizado por Jesus? Transformar água em vinho. O que se bebe durante o ritual da Eucaristia? Vinho. A Bíblia nunca citou a cerveja. Mesmo assim, a Igreja Católica tem sim suas ligações com as brejas, incluindo com uma das mais famosas delas, a excelente Stella Artois.

Como isso aconteceu? Voltemos ao longínquo século XIV, na cidade de Leuven, atual Bélgica. Por aquelas bandas desde 1366 já existia uma pequena cervejaria chamada Den Horen, pioneira na fabricação de cerveja em Leuven. Não era nada demais, apenas uma pequena fábrica que abastecia os botecos locais. No entanto, tudo começou a mudar alguns anos depois quando o Duque de Brabant resolveu mandar uma carta para o Papa Martinho V. O Duque, conhecido também como João IV, era um grande estudioso e por isso via na educação uma ótima maneira de desenvolver seu país.

Por ser Leuven uma cidade próspera, João IV decidiu pedir ao Papa Martinho V que construísse uma universidade ali. Sendo assim, em 1425 surgiu a Universidade Católica de Leuven, a mais antiga instituição de ensino desse tipo do mundo. A cidadezinha belga logo se tornou o centro intelectual da região. Muitos estudantes vinham de toda Europa para aprender ali. E quem já foi estudante sabe, a maioria deles gosta de tomar uma cervejinha, não é verdade?

Com a clientela em franca expansão, a Den Horen vendia litros e litros do maravilhoso líquido embriagante. Porém, ainda faltava algo. As cervejas da época não eram lá essas coisas. O objetivo era só mesmo intoxicar ao máximo o consumidor, a idéia era ficar bêbado e só, pouca atenção ao sabor. A mudança começou com um homem chamado Sebastian Artois. Tendo estudado na Universidade Católica de Leuven e mais tarde se tornado mestre cervejeiro, em 1708 ele entra na Den Horen. Suas primeiras ações foram no intuito de melhorar o gosto da bebida, tornando-a mais clara, leve e saborosa. As mexidas de Artois na fórmula deram tão certo que cerca de uma década depois ele já era o dono da Den Horen.

Em 1717 a fábrica tem o nome mudado para Cervejaria Artois. Até aí, nada de Stellas ainda. Porém, a filosofia de melhorar o produto continuou nas gerações posteriores a Sebastian. A exclusividade no sabor tinha se tornado uma obsessão para a empresa. O ponto culminante desse processo ocorreu em 1926, quando a companhia decidiu fazer uma cerveja especial para comemorar o Natal daquele ano.

Seria uma edição única, algo inédito. Até então a fábrica produzia uma ótima cerveja, mas em grandes quantidades. Essa seria diferente: uma bebida ímpar, fabricada sem exagero, voltada para uma data específica. A cerveja foi batizada de Stella (estrela em latim), referência à estrela que guiou os três reis magos no dia do nascimento de Jesus. Alguma dúvida de que foi o maior sucesso?

É claro que o passo seguinte foi fabricar a esplêndida Stella não só no Natal, mas o ano todo. Rapidamente a cerveja ganhou fama e tornou-se o carro chefe da cervejaria Artois. Inteligentemente, eles continuaram a bater na tecla da exclusividade, algo que para ter sucesso está sempre associado a boa propaganda. Por isso as publicidades da Stella sempre exageram sobre o fato de seu produto ser especial. Mas exageram mesmo! Um exemplo é essa propaganda:

http://www.youtube.com/watch?v=odR0VdtHpj4&feature=player_embedded

Você trocaria tudo por uma Stella! Essa é a proposta, a qual fica mais clara ainda no mais famoso slogan da marca: Reassuringly Expensive. A tradução não é simples, seria algo como “reconfortantemente cara”. É como dizer “olha, eu não me importo que é cara, o importante é que ela existe!”. Nesse outro comercial o cara entra em contato com pessoas infectadas com a peste. Ninguém chega perto dele com medo de ficar doente também. Isso até ele beber uma Stella…

Stella Artois. Para bebê-la, você até corre o risco de pegar a peste!

Curiosidades de Sobremesa

1 – Uma empresa como a Artois tem uma história de 644 anos. É muito tempo, a direção mudou de mãos, mas ainda assim é uma trajetória respeitável. No entanto, vejamos a companhia japonesa Kabushiki Gaisha Kongō Gumi. Criada em 578 ela começou construindo um templo budista para o Príncipe Shotoku e por incríveis 1428 anos ficou sob a direção da mesma família (cerca de 40 gerações). O sonho acabou em 2006 quando a Kongō Gumi foi vendida para a Takamatsu Corporation.

2 – Marlon Brando chega choroso na base de uma sacada. Ele está meio bêbado ainda, apesar de ter sido molhado com água fria. No auge da embriaguez acabou batendo na própria esposa, Stella Kowalski. Agora está arrependido, chorando. Ele olha para cima e grita: hey, Stella! Quem gosta de cinema deve conhecer essa famosa cena do filme Um Bonde Chamado Desejo. Já os apreciadores das boas cervejas conhecem mesmo a outra Stella, essa com o sobrenome Artois.

3 – Há uma referência à cervejaria Der Horen no logo da Stella Artois. Note que na parte de cima há um instrumento feito de chifre (tipo um berrante).

4 – O Povo de Leuven até hoje curte uma boa cerveja. A cidade abriga o maior e o menor bar da Bélgica.

5 – Se você se sentiu mal por não poder tomar uma Stella Artois lá na Bélgica, se contente em saber que a marca pertence à InBev. Mas, o que isso tem a ver? O caso é que a InBev foi formada pela Interbrew (belga) e pela Ambev (brasileira). Isso quer dizer que bem no fundo, forçando muito mesmo, a Stella é um pouco tupiniquim também.

Sedentário.org

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      Bom, o título é péssimo, eu sei, mas foi exatamente o que pensei quando lembrei do fórum. Muito, muito tempo que não entro aqui. Entrei no meu perfil antigo e o último acesso é de 2017, mas mesmo nessa época lembro que já entrava bem pouco por causa da faculdade. Nem lembro a senha.
      Instalei um SSD no notebook ontem e lembrei do FM, tô baixando e decidir dar uma olhada em como estava o fórum. Perdi o contato com todo mundo, as vezes ainda falo com  o Jonera pelo Twitter e falei com o Emerson Araújo no ano passado.
      Pelo que vi ainda tem uma galera boa aqui. Henrique, Bernardo, Lowko é Powko, Léo Reis, ggpofm e Bruno Trink. Não vi Ariel, Ne0 (lembrei dele esses dias por causa da Covid em Manaus, espero que esteja tudo bem) e nem o Matheus. Jogamos muito Dota 2 e eu era ruim demais. Eles ainda participam? Bernardo aparentemente virou cientista político (pode virar fonte!). Lembro que ele não parava de falar do Chomsky e por alguma razão eu achava que era um pensador ucraniano... 
      Acho que aqui foi por um bom tempo o espaço que pude exercitar minha vontade de escrever na adolescência: contava saves no Profissão: Manager (cheios de erro de português, mas tá valendo!), participei de um projeto Redação Fmanager, acho que tocado pelo Henrique, em que escrevíamos alguns textos sobre futebol. Lembro que algumas pessoas como o Emerson e o Jonera estavam fazendo Faculdade de Comunicação (acho que tinha mais gente, como o Renato e o rafinha13) e foi bem legal.
      Eu acho engraçado como são as coisas porque já havia vários sinais que eu gostava de escrever e de alguma forma viraria jornalista, mas nunca me toquei. Inclusive, quase fiz outras faculdades. Me formei no meio do ano passado em Jornalismo na UFJF, fiquei uns dois meses procurando emprego e acabei conseguindo uma vaga como repórter de política em um jornal de Belo Horizonte. Hoje cubro principalmente o governo Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
      Vou tentar acessar mais o fórum (tô de folga até segunda, amém) e me inteirar das novidades. Vi que tá rolando umas entrevistas com os membros. Achei muito legal.
      Enfim, tô curioso para saber como está a vida de vocês, onde estão morando, se houve mudanças grandes etc. Galera teve filhos? Casaram? Foram morar no exterior?
      Abraços!
       
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Lembro-me que tinha um tópico sobre isso, mas não encontrei na busca e criei outro pra falarmos de tattoo. 
      Tenho três, mas duas são maiores (e ainda tenho que terminá-las). 
      Na perna esquerda, tenho um urso. Foi a primeira que fiz. Pretendo fazer uma cobertura nela, para encaixar no estilo das outras que tenho.
      No braço esquerdo, tenho uma maori, que estende até o meio do peito, onde começa a parte biomecânica com o coração em homenagem ao Boca (que muitos duvidam, mas é o time que torço), que vai até o punho do braço direito (vou procurar a foto da parte do antebraço e edito aqui). Essa é a que pretendo terminar de fechar quando passar a pandemia. 
      Na perna-esquerda, também tenho no estilo biomecânico, ocupando toda a perna e cobrindo uma cicatriz cirúrgica.
      Tenho em mente, além da cobertura que citei, algo para as costas. Já me ofereceram ser tela em uma exposição e fechá-la com outro maori, mas não é o que busco.
      Quem mais gosta das tattoos? Postem aí, heheh. 
      Pra moderação, caso esteja na área errada ou com tag errada, peço que ajeitem. 🙂 
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