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Depois das Urnas: debates, discussões e afins...


Visitante João Gilberto

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9 minutos atrás, bks disse:

Me ajudem a entender uma coisa... 

O impeachment é um processo meramente político cara, nunca foi, nem nunca vai ser jurídico, não se iluda. Collor foi impichado e depois absolvido no STF e o mesmo pode acabar acontecendo com Dilma. Aqui uma pessoa acusada tem que provar sua inocência e não o contrário, coisas de Brasil.

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42 minutos atrás, João Gilberto disse:

O impeachment é um processo meramente político cara, nunca foi, nem nunca vai ser jurídico, não se iluda. Collor foi impichado e depois absolvido no STF e o mesmo pode acabar acontecendo com Dilma. Aqui uma pessoa acusada tem que provar sua inocência e não o contrário, coisas de Brasil.

Mas então. Vamos pensar juntos:

Crime de responsabilidade é pré-requisito do impeachment. Admissão do presidente da Câmara. Esse crime de responsabilidade é julgado POLITICAMENTE. O/A presidente é "impichado" ou não. PONTO.

Collor foi impichado e logo depois STF absolveu. OU SEJA: o pré-requisito pro impeachment do Collor, quando julgado juridicamente, NÃO SE MANTEVE UM PRÉ-REQUISITO. 

A mesma coisa tá acontecendo com a Dilma. Apesar desse pré-requisito ser necessário, ele não é "consolidado", julgado por ninguém juridicamente. Somente politicamente. 

E os dois casos estão seguindo/seguiram a Constituição.

A conclusão que eu cheguei aqui com meus botões é que o que tá acontecendo com a Dilma NÃO É GOLPE (independente de ser crime de responsabilidade ou não, porque no fundo isso é IRRELEVANTE) porque tá seguindo o que tá na Constituição. 

Dessa conclusão, eu tiro outra: o processo do impeachment é falho, o buraco é MUITO mais embaixo do que Impeachment é golpe ou não. Na verdade, o  impeachment é falho. O que tão chamando de golpe é falha. A lei deveria mudar, deveria se aperfeiçoar.

E só não percebemos isso antes porque no impeachment do Collor a pressão era toda pró-impeachment e não essa polarização, essa divergência de opiniões que temos hoje.

Por enquanto, pelo que eu entendi, minha opinião é essa.

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3 horas atrás, Douglas. disse:

Strawman.

Eu não generalizei pra "todo serviço privado é uma bosta". Teria sido melhor usar um contra-argumento real, provavelmente citando os EUA.

Por fim, existe, sim, dificuldade em encontrar certas coisas em regiões mais afastadas. O básico geralmente vai ter uma mercearia ou boteco que vende mas deixa alguém precisar de algo mais raro como fórmula pra bebê, por exemplo...

Só uso os EUA como exemplo quando for pra falar do maldito corporativismo.

Sobre a escassez de produtos (e riquezas em geral) em lugares ermos: a solução é assaltar todo mundo pra poder bancar produto pra lugares onde não há lucro e onde nem deveria existir seres humanos que queiram uma vida com regalias?

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1 hora atrás, bks disse:

Mas então. Vamos pensar juntos:

Crime de responsabilidade é pré-requisito do impeachment. Admissão do presidente da Câmara. Esse crime de responsabilidade é julgado POLITICAMENTE. O/A presidente é "impichado" ou não. PONTO.

Collor foi impichado e logo depois STF absolveu. OU SEJA: o pré-requisito pro impeachment do Collor, quando julgado juridicamente, NÃO SE MANTEVE UM PRÉ-REQUISITO. 

A mesma coisa tá acontecendo com a Dilma. Apesar desse pré-requisito ser necessário, ele não é "consolidado", julgado por ninguém juridicamente. Somente politicamente. 

E os dois casos estão seguindo/seguiram a Constituição.

A conclusão que eu cheguei aqui com meus botões é que o que tá acontecendo com a Dilma NÃO É GOLPE (independente de ser crime de responsabilidade ou não, porque no fundo isso é IRRELEVANTE) porque tá seguindo o que tá na Constituição. 

Dessa conclusão, eu tiro outra: o processo do impeachment é falho, o buraco é MUITO mais embaixo do que Impeachment é golpe ou não. Na verdade, o  impeachment é falho. O que tão chamando de golpe é falha. A lei deveria mudar, deveria se aperfeiçoar.

E só não percebemos isso antes porque no impeachment do Collor a pressão era toda pró-impeachment e não essa polarização, essa divergência de opiniões que temos hoje.

Por enquanto, pelo que eu entendi, minha opinião é essa.

Eu creio que não tenha nada de errado. O processo de impedimento deveria poder ser aberto e votado independentemente de crimes de responsabilidade, ao meu ver.


Algo parecido ocorre no parlamentarismo e o primeiro ministro.

Se o processo que coloca alguém lá é político, o que tira também deveria ser.

 

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1 minuto atrás, Dr.Thales disse:

 

Se o processo que coloca alguém lá é político, o que tira também deveria ser.

 

Concordo. Mas a partir do momento, numa democracia, que o processo político que elege um presidente é direto (voto da população), no mínimo a decisão sobre a retirada da presidente e a definição do seu sucessor também deveria ser.

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22 horas atrás, bks disse:

Concordo. Mas a partir do momento, numa democracia, que o processo político que elege um presidente é direto (voto da população), no mínimo a decisão sobre a retirada da presidente e a definição do seu sucessor também deveria ser.

O mais próximo disso seria o tal do recall. Eu só sugeriria aperfeiçoar pra que só houvesse a votação do recall se um número razoável de pessoas se manifestasse.

Se isso existisse agora, já teria passado esse pedido inicial e estaríamos a caminho de uma votação pra decidir se haveria ou não o recall e, se passasse, poderia já emendar nas eleições regionais.

 

O que parece mais errado nessa coisa toda é que o voto indireto (Congresso e Senado) tem mais poder já que pode desfazer a decisão do voto direto.

 

 

22 horas atrás, Dr.Thales disse:

Só uso os EUA como exemplo quando for pra falar do maldito corporativismo.

Sobre a escassez de produtos (e riquezas em geral) em lugares ermos: a solução é assaltar todo mundo pra poder bancar produto pra lugares onde não há lucro e onde nem deveria existir seres humanos que queiram uma vida com regalias?

O contrário implicaria em problemas ainda mais sérios decorrentes da concentração de gente, e eventualmente renda. Sem contar os problemas com o estímulo ainda menor à agricultura e criações que geralmente acontecem nesses lugares afastados. Exercer essas atividades em locais distantes demandariam custos maiores que só poderiam ser pagos justamente por quem poderia simplesmente pagar mais caro pra ter acesso à quantidade limitada que poderia ser produzida numa área ainda mais urbanizada.

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Em 03/04/2016 at 22:09, Douglas. disse:

O contrário implicaria em problemas ainda mais sérios decorrentes da concentração de gente, e eventualmente renda. Sem contar os problemas com o estímulo ainda menor à agricultura e criações que geralmente acontecem nesses lugares afastados. Exercer essas atividades em locais distantes demandariam custos maiores que só poderiam ser pagos justamente por quem poderia simplesmente pagar mais caro pra ter acesso à quantidade limitada que poderia ser produzida numa área ainda mais urbanizada.

Claro, até porque a produção alimentícia na cidade de São Paulo é abundante...vejo gado de corte e plantações em geral para todos os lados...

Não, pera.

Se não tem como se manter, não deve existir. A menos que revogue a lei econômica da oferta e demanda, com seu sistema de lucros E PREJUÍZOS (veja só, o prejuízo é tão importante para o sistema quanto o lucro. Você, ao mudar o sistema e excluir o prejuízo - e as falências decorrentes dele, está fraudando tudo e criando setores/lugares protegidos com dinheiro de espoliação. Se concorda com o arranjo, tenho NOJO de você e dessa sua "ética" (tsc)).

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Recall no Brasil tem um problema grave, as coisas que deveriam fazer e não fazem por prejudicar a popularidade ficariam ainda mais distantes.

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42 minutos atrás, Salvador. disse:

Recall no Brasil tem um problema grave, as coisas que deveriam fazer e não fazem por prejudicar a popularidade ficariam ainda mais distantes.

E também não ficaria muito distante disso no caso de Parlamentarismo, que é a outra alternativa que estão discutindo por aí.

Mas pra mim o Parlamentarismo seria ainda pior no Brasil por dar ainda mais poder aos caciques e blocos.

 

2 horas atrás, Dr.Thales disse:

Claro, até porque a produção alimentícia na cidade de São Paulo é abundante...vejo gado de corte e plantações em geral para todos os lados...

Não, pera.

Se não tem como se manter, não deve existir. A menos que revogue a lei econômica da oferta e demanda, com seu sistema de lucros E PREJUÍZOS (veja só, o prejuízo é tão importante para o sistema quanto o lucro. Você, ao mudar o sistema e excluir o prejuízo - e as falências decorrentes dele, está fraudando tudo e criando setores/lugares protegidos com dinheiro de espoliação. Se concorda com o arranjo, tenho NOJO de você e dessa sua "ética" (tsc)).

Mas não estávamos discutindo a hipótese de concentrar, acabar com áreas isoladas que não se sustentam?..

O custo de produção mudaria bastante e, com isso, também os preços. O que aconteceria se uma cidade como SP produzisse (direta ou indiretamente) metade do que consome e a outra metade não pudesse pagar os novos preços pra gerar a demanda necessária pra arcar com os custos de aumentar a produção?

Emigração é a única solução que me parece razoável. Mesmo assim, sem considerar que com isso estaríamos impondo um limiar de saturação e que a partir dali as pessoas seriam empurradas pra fora e forçadas a "escolher" outro lugar pra morar ou ainda fundarem algo do zero e construírem a própria infraestrutura.

Isso tudo, claro, considerando que os que ficarem à margem vão se dispôr a isso.

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1 hora atrás, Douglas. disse:

Mas não estávamos discutindo a hipótese de concentrar, acabar com áreas isoladas que não se sustentam?..

O custo de produção mudaria bastante e, com isso, também os preços. O que aconteceria se uma cidade como SP produzisse (direta ou indiretamente) metade do que consome e a outra metade não pudesse pagar os novos preços pra gerar a demanda necessária pra arcar com os custos de aumentar a produção?

Emigração é a única solução que me parece razoável. Mesmo assim, sem considerar que com isso estaríamos impondo um limiar de saturação e que a partir dali as pessoas seriam empurradas pra fora e forçadas a "escolher" outro lugar pra morar ou ainda fundarem algo do zero e construírem a própria infraestrutura.

Isso tudo, claro, considerando que os que ficarem à margem vão se dispôr a isso.

Te desafio a achar um único lugar do mundo que seja minimamente desenvolvido e que viva em regime de autarquia/auto suficiência.

Nada, nem ninguém, consegue ser auto suficiente economicamente com uma vida moderna. 

99,9% das coisas que um cidadão comum do Brasil usa, ele não tem a mínima ideia de quem produziu, onde produziu ou como produziu.

Isto posto, qualquer tentativa de prever a ordem social e econômica espontânea de indivíduos livres é mero chute ou exercício de futurologia.

Mas, a questão central da minha crítica é simples e não guarda relação com isso: se há uma empresa que não dá lucro, tem que fechar. Lugares onde os custos de produção impedem que sejam produzidos quaisquer bens e/ou serviços tem que deixar de existir OU as pessoas que vivem lá terão que se contentar com uma vida simples.

O que não vale é, pra salvar um ou outro, querer espoliar pessoas pacíficas e inocentes.

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A economia de consumo linear dos recursos naturais não-renováveis pode chegar ao fim em alguns anos se o capitalismo não tiver uma nova forma geniosa de superar problemas. Caso precisar, conhecimentos de Permacultura e regime de autossuficiência dos recursos de uso & consumo (até sabonete) torna-se útil.

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22 horas atrás, Dr.Thales disse:

Mas, a questão central da minha crítica é simples e não guarda relação com isso: se há uma empresa que não dá lucro, tem que fechar. Lugares onde os custos de produção impedem que sejam produzidos quaisquer bens e/ou serviços tem que deixar de existir OU as pessoas que vivem lá terão que se contentar com uma vida simples.

O que não vale é, pra salvar um ou outro, querer espoliar pessoas pacíficas e inocentes.

Mas estávamos falando de produtos básicos, não de supérfluos.

Em todo caso tenho curiosidade sobre como seria essa transição e quanto tempo demoraria a atingir esse equilíbrio. Porque na teoria é muito simples imaginar uns vilarejos acabado devido a emigração, outras cidades crescendo, mas quando começo a fatorar as mudanças no status quo a partir das mudanças iniciais, moradia, emprego, renda, infraestrutura, etc. não consigo ver nada além de outras consequências catastróficas como já aconteceu mais de uma vez na nossa história quando houve migração em massa assim. E também não vejo como fazer isso de forma gradual pra dar tempo pras cidades se adaptarem e acomodarem o fluxo em tempo hábil.

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41 minutos atrás, Douglas. disse:

Mas estávamos falando de produtos básicos, não de supérfluos.

Em todo caso tenho curiosidade sobre como seria essa transição e quanto tempo demoraria a atingir esse equilíbrio. Porque na teoria é muito simples imaginar uns vilarejos acabado devido a emigração, outras cidades crescendo, mas quando começo a fatorar as mudanças no status quo a partir das mudanças iniciais, moradia, emprego, renda, infraestrutura, etc. não consigo ver nada além de outras consequências catastróficas como já aconteceu mais de uma vez na nossa história quando houve migração em massa assim. E também não vejo como fazer isso de forma gradual pra dar tempo pras cidades se adaptarem e acomodarem o fluxo em tempo hábil.

Bom é que é sabido que sem integração com o mercado, tudo que resta é uma vida de produtos básicos e de baixa qualidade - regressão do padrão de vida.

E olha que aposto que 9 de cada 10 participantes aqui no grupo não sabe criar e cuidar de uma vaca pra comer a carne do churrasco.

Hehehe

Nem sei se haveria transição, necessariamente. Nem sei pra onde as pessoas iriam. Qualquer tentativa de prever isso é mero exercício de achismo futurológico.

Você pode tentar prever tendências, mas nunca passará disso.

Lendo isso tudo, apenas me pergunto, honestamente: qual o seu problema com a liberdade?!

Editado por Dr.Thales
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http://rothbardbrasil.com/o-trabalhismo-de-vargas-tragedia-do-brasil-versao-escrita/

 

Gostei muito destas palavras do Chiocca (tirando o ranço catolicista dele, já que sou ateu).

Mas tem muita verdade em sua análise, e com uma ótica que poucas vezes é vista por aqui.

Aos detratores: ao invés de criticar, argumentem e refutem, obrigado.

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Eu não consigo mais dormir de ficar na vigília e ainda tem mais duas semanas de indefinição.

Toda madrugada eu passo no Feice da Joice Hasselmann procurar fontes quentíssimas.

Estou achando que muitos eventos acontecerão nos próximos dias.

Tomara que aconteçam novas eleições e distribuam inegibilidade para dúzias de candidatos de quase uma dúzia de partidos.

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Em 05/04/2016 at 13:39, Dr.Thales disse:

Bom é que é sabido que sem integração com o mercado, tudo que resta é uma vida de produtos básicos e de baixa qualidade - regressão do padrão de vida.

E olha que aposto que 9 de cada 10 participantes aqui no grupo não sabe criar e cuidar de uma vaca pra comer a carne do churrasco.

Hehehe

Nem sei se haveria transição, necessariamente. Nem sei pra onde as pessoas iriam. Qualquer tentativa de prever isso é mero exercício de achismo futurológico.

Você pode tentar prever tendências, mas nunca passará disso.

Lendo isso tudo, apenas me pergunto, honestamente: qual o seu problema com a liberdade?!

Conceitualmente, nenhum. O problema é que não consigo não relacionar anarquia a caos, eventualmente.

Embora todo mundo tenha suas críticas aos estados modernos, eu entendo que as razões deles terem surgido se mantêm.

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Eu compreendo a 'anarquia' para referir-se a algo que rompe a estagnação. Poderia funcionar ou não, uma vez que a violência humana não deixaria de existir junto com o Estado e torna-se perigoso a ausência deste quando a falta de hierarquia reflete-se em 'bagunça' em vez de 'estabilidade'.

A estagnação que eles esperam romper é o controle do Estado que impõe barreiras para a inovação, para as mentes brilhantes e competitividade entre corporações (que os libertarianistas dizem não gostar) que possibilita custo de vida menor e melhores serviços, com maiores salários reais e dinheiro mais valorizado.

Mas parece que eles não compreendem que as regulamentações que combatem e desarranjam a anarquia capitalista foram criadas para prever que não haja coisas que as pessoas em geral discordam, como exploração humana, ganância demais e individualismo exacerbado. Ambos os lados desse debate tem incongruências ideológicas e parecem não conseguir avançar na concepção conservando radicalismos. Não necessariamente algo funcionar apenas porque alguém imagina que seria de uma forma embora aconteça de outra. Eles podem estar cometendo o mesmo erro dos políticos que acham que sabem o que a população precisa.

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15 horas atrás, Douglas. disse:

Conceitualmente, nenhum. O problema é que não consigo não relacionar anarquia a caos, eventualmente.

Embora todo mundo tenha suas críticas aos estados modernos, eu entendo que as razões deles terem surgido se mantêm.

Quais?

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“O Brasil é um país onde o estado veio antes da sociedade civil, e que até hoje aprisiona a sociedade civil. Tudo é proibido, tudo precisa de autorização, tudo precisa de um carimbo. O debate político precisa ser respeitado, vivo e aberto, e não criminalizado e vilipendiado. O Brasil precisa alforriar sua democracia” Dias Toffoli

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