Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

O Brasil em crise econômica


Ariel'

Posts Recomendados

  • Respostas 963
  • Criado
  • Última resposta

Crescimento do Pib pelo S&P

 

– Projeções de crescimento do PIB Relatório da S&P de março de 2015 quando manteve a classificação de risco do Brasil com perspectiva estável.

2015: -1,0%

2016:  2,0%

2017:  2,3%

2018:  3,0%

– Projeções de crescimento do PIB Relatório da S&P de julho2015 quando a perspectiva de classificação de risco do Brasil passou de estável para negativa.

2015: -2,0%

2016:   0 %

2017: 1,5%

2018: 3,5%

Esse cenário de recuperação do crescimento da S&P é um pouco melhor que o da pesquisa FOCUS e mostra como a agência acredita na recuperação do Brasil, pelo menos por enquanto. As expectativas de crescimento do PIB pela última pesquisa FOCUS são as seguintes:

2015: -1,8%

2016:   0,2%

2017:   1,7%

2018:   2,0%

 

 

A diferença é pequena. Crescimento médio do PIB pela S&P do Brasil no segundo governo Dilma será de 0,7% ao ano e, pela pesquisa FOCUS, 0,5% ao ano. O problema é que a tesouraria dos grandes bancos no Brasil tem uma trajetória de crescimento médio do PIB que pode ser de “zero” a 0,2% de 2015 a 2018, e com dois anos consecutivos de queda do PIB (2015 e 2016).

Assim, com os dados de hoje, o crescimento médio do PIB do Brasil de 2015 a 2018 de 0,7% ao ano previsto pela S&P é o que temos de mais otimista. Por aqui, as projeções são ainda piores.

Qual é hoje a meta do governo para crescimento do PIB de 2015 a 2018? Bom, parece que “a meta está aberta mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”. Ainda bem que não tem meta porque se não teríamos mais medidas mágicas de curto prazo.

Em tempo, jornais estão falando que o Congresso Nacional recebeu recado da S&P. Mas quem recebeu recado foi o governo. Há hoje no Brasil uma espécie de esperança coletiva que o Congresso Nacional faça um ajuste fiscal com forte apoio da oposição e do Executivo. Ou seja, as pessoas querem um parlamentarismo branco pró-reformas em um regime presidencialista.

Chegamos em um ponto que o “deixar sangrar” ou o “quanto pior melhor” é ruim para todo mundo. Congresso precisa ter uma postura muito mais positiva pró ajuste e pró reformas. Mas o exemplo tem que vir do governo a começar com uma agenda positiva que o governo simplesmente não consegue colocar no papel.

Por exemplo, a simples proposta de retirar a obrigatoriedade de a Petrobras ser operadora única do Pré sal, um projeto do senador Jose Serra (PSDB-SP) que interessa a Petrobras, é hostilizado pela “esquerda” e até pelo Ministro da Educação sem nenhum argumento técnico. Os que falam contra adoram o  termo “soberania”nacional” e aplaudem quando a Petrobras vende ativos ou quando a China sinaliza que pode nos “ajudar”. Falar que o projeto tira recursos da educação é de um desconhecimento tão grande quanto aqueles que acham que o fim da CPMF tirou recursos da saúde.

O governo e o seu partido tem que parar de procurar falsos fantasmas e achar que a “elite”, da qual faz parte boa parte daqueles que se auto intitulam de esquerda, tem uma agenda contra os pobres. Não há nada pior para os pobres e não pobres  do que um pais que deverá crescer 0,5% ao ano ou menos nos próximo anos e a decepção que as pessoas terão com promessa feitas há pouco mais de um ano que não serão cumpridas dada a falta de recursos orçamentários.

Em resumo, o Congresso precisa ser mais responsável. Mas para isso precisará da ajuda do governo. Não dá para cobrar responsabilidade do Congresso e atirar pedra nos deputados e senadores quando esses querem debater algumas temas, como a terceirização, que não conta com a simpatia do governo, ou quando qualquer tentativa de ajudar a Petrobras é interpretada como uma invasão de americanos gananciosos no Pré Sal.

 

https://mansueto.wordpress.com/2015/07/29/crescimento-do-pib-do-brasil-pela-sp/

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

-2,2 esse ano, 0,8% ano que vem e 2,7% em 2017.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Xofem, se o que dizem for verdade, que as universidade só tem dinheiro para cobrir o orçamento até agosto, é perigoso cancelarem o próximo semestre desse ano.

No caso eu acho que dois meses seria a partir de Agosto porque a informação saiu no final de Julho. A informação é do DA do Direito, que é quem representa os estudantes dentro das reuniões do Consu.

 

Mas sim, é perigoso cancelarem mesmo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O meu, só vi o vídeo do tal "economista" agora, UAHHAuHAUa

 

Ri mto alto...

 

A que ponto se chega pra tentar defender que as coisas não estão ruins...

 

Sobre a questão das universidades...

 

O que eu vi de amigos defendendo o atual governo na última eleição por que estavam fazendo muito pela educação... Alguns agora tão reclamando no face... da vontade de dzier, uehhh, mas a 9 meses atrás tu falou que era perfeito e queria a sequencia apesar dos roubos por que tinham feito muito pela educação...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Pior é o JG vindo compartilhar como se o jornalista ridículo tivesse feito a descoberta do ano.

 

Pois é, papai.

 

O real tá valendo o dobro que o dólar hoje. O resto é bobagem da mídia golpista.

 

Reduzir 2,0 % no PIB é um bagulho catastrófico? Não entendo porra nenhuma disso.

 

Não diria catastrófico, mas é péssimo da forma como acontece no Brasil.

Existem algumas reduções no PIB que são benéficas, mas não é o caso desta.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Pois é, papai.

 

O real tá valendo o dobro que o dólar hoje. O resto é bobagem da mídia golpista.

 

 

Não diria catastrófico, mas é péssimo da forma como acontece no Brasil.

Existem algumas reduções no PIB que são benéficas, mas não é o caso desta.

No que isso impacta especificamente?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

No que isso impacta especificamente?

 

A questão é que a redução do PIB não é uma ação que gerará consequências, diretamente.

Ela é a consequência em si.

A redução do PIB é consequência da queda de investimentos que continua declinando há 7 trimestres seguidos (http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/novo-vilao-do-pib-investimento-completa-sete-trimestres-de-queda.html)

 

Se não há investimento, não tem produção, não tem nada. O que leva a criação de riqueza é o investimento. 

Ou seja, redução de investimentos, redução da produção, redução do PIB.

 

Assim, a redução do PIB é problemática per si, diretamente, pelo que representa.

Óbvio que uma redução do PIB trará consequências posteriores, principalmente nas contas públicas. Mas eu considero isso mais uma consequência do que um fato que acarretará consequências piores (com a exceção no reflexo nas contas públicas, que é a maior preocupação quando vejo o PIB caindo...)

 

Ps. Aí você levará a outra questão, que é "por qual razão investimentos tem caído há 7 trimestres seguidos"?!

 

Pronto. Uniu a queda do PIB ao Governo atual, em sua massiva responsabilidade.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

A questão é que a redução do PIB não é uma ação que gerará consequências, diretamente.

Ela é a consequência em si.

A redução do PIB é consequência da queda de investimentos que continua declinando há 7 trimestres seguidos (http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/novo-vilao-do-pib-investimento-completa-sete-trimestres-de-queda.html)

 

Se não há investimento, não tem produção, não tem nada. O que leva a criação de riqueza é o investimento. 

Ou seja, redução de investimentos, redução da produção, redução do PIB.

 

Assim, a redução do PIB é problemática per si, diretamente, pelo que representa.

Óbvio que uma redução do PIB trará consequências posteriores, principalmente nas contas públicas. Mas eu considero isso mais uma consequência do que um fato que acarretará consequências piores (com a exceção no reflexo nas contas públicas, que é a maior preocupação quando vejo o PIB caindo...)

 

Ps. Aí você levará a outra questão, que é "por qual razão investimentos tem caído há 7 trimestres seguidos"?!

 

Pronto. Uniu a queda do PIB ao Governo atual, em sua massiva responsabilidade.

Saquei a soma de tudo as merdas dá na queda do PIB. Valeu Thales.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Saquei a soma de tudo as merdas dá na queda do PIB. Valeu Thales.

 

Investimentos caindo, PIB caindo, gastos do governo maiores que a arrecadação, crise política, câmbio desvalorizado, inflação em alta...

 

A gente tá somando todas as merdas possíveis e imagináveis. A tempestade só começou.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O meu, só vi o vídeo do tal "economista" agora, UAHHAuHAUa

 

Ri mto alto...

 

A que ponto se chega pra tentar defender que as coisas não estão ruins...

 

Sobre a questão das universidades...

 

O que eu vi de amigos defendendo o atual governo na última eleição por que estavam fazendo muito pela educação... Alguns agora tão reclamando no face... da vontade de dzier, uehhh, mas a 9 meses atrás tu falou que era perfeito e queria a sequencia apesar dos roubos por que tinham feito muito pela educação...

 

Isso é ignorância sua. O governo manteve durante pelo menos 6 anos e meio de crescimento considerável no investimento em universidades. E mesmo uns anos para trás algumas coisas já tinha melhorado.

 

Em 2014 fizeram m* e gastaram mais do que deviam, queimaram uma fortuna em subsídio de combustível e energia elétrica, sobredosaram uma série de programas e a conta veio agora (começou a vir no meio do ano passado).

 

É claro que esses gastos excessivos em ano eleitoral são uma vergonha e que essas cortes são lamentáveis (principalmente quando outros setores - principalmente o político - não tem seu custeio reduzido em circunstância alguma). A situação atual é para ser reclamada, mas é estupidez ignorar uma política anterior de grande valorização que durou mais de 6 anos (e melhorias que vem de uns 11 anos).

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Resumindo: é como se ele tivesse aplicado a "inflação" brasileira ao dólar americano? Bem porcamente resumido.

 

O motivo simples é que não se aplica inflação à taxa cambial. Não existe isso. Taxa cambial não é moeda. A análise é escrota por causa disso. Pra explicar melhor, mas não sei se vc vai enntender: as duas coisas tem relação, mas uma não é consequência única e direta da outra. É como se vc falasse que o seu time, o Tapetense, se livrou da série B exclusivamente pq a CBF gosta dele, porém sabemos que além deste fator, existem outros fatores que foram determinantes pra vcs se safarem, como o seu poderoso a famoso advogado que consegue reverter tudo no mundo (uma analogia tosca só pra vc ter a ideia). O Tapetence - que seria no caso a taxa cambial, não foi somente influenciada pela inflação - que no caso seria o amor da CBF. Então não dá pra pegar um outro ano no passado que vcs não se livraram do rebaixamento alegando que foi exclusivamente por falta de amor da CBF. Tentei ser engraçadinho e ficou confuso hehehe.

 

E mesmo que desse pra corrigir pela inflação o valor do real perante ao dólar em 2003, ele se esqueceu de fazer a mesma correção com o dólar. Só corrigiu o real. Como se nos EUA não tivesse havido inflação. Mas como eu já disse, mesmo assim está ERRADO fazer essa correção. Não existe isso.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

A questão é que a redução do PIB não é uma ação que gerará consequências, diretamente.

Ela é a consequência em si.

A redução do PIB é consequência da queda de investimentos que continua declinando há 7 trimestres seguidos (http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/novo-vilao-do-pib-investimento-completa-sete-trimestres-de-queda.html)

 

Se não há investimento, não tem produção, não tem nada. O que leva a criação de riqueza é o investimento. 

Ou seja, redução de investimentos, redução da produção, redução do PIB.

 

Assim, a redução do PIB é problemática per si, diretamente, pelo que representa.

Óbvio que uma redução do PIB trará consequências posteriores, principalmente nas contas públicas. Mas eu considero isso mais uma consequência do que um fato que acarretará consequências piores (com a exceção no reflexo nas contas públicas, que é a maior preocupação quando vejo o PIB caindo...)

 

Ps. Aí você levará a outra questão, que é "por qual razão investimentos tem caído há 7 trimestres seguidos"?!

 

Pronto. Uniu a queda do PIB ao Governo atual, em sua massiva responsabilidade.

 

Obrigado Talles. Me diga: caindo a produçao, cai a oferta de produto. Cai a oferta, com demanda estavel, preço sobe?

Outra: um milhão de pessoas a mais de desempregados, deixando de gerar riqueza, aumenta a pobreza?

Outra: um americano produz o equivalente a 5 brasileiros. O que pode cada um de nós fazer mais?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1) Obrigado Talles. 2) Me diga: caindo a produçao, cai a oferta de produto. Cai a oferta, com demanda estavel, preço sobe?

3) Outra: um milhão de pessoas a mais de desempregados, deixando de gerar riqueza, aumenta a pobreza?

4) Outra: um americano produz o equivalente a 5 brasileiros. O que pode cada um de nós fazer mais?

 

1) Por nada, disponha!

 

2) Sim, pela ideia geral, exatamente isto. Exatamente por isto que sobem o juros, para tentar frear os consumidores e não ter aumento de preços dos produtos.

E aqui cabe uma ressalva do motivo da ineficiência da SELIC subir no Brasil: muito crédito direcionado subsidiado pelo governo, que são imunes à variação da SELIC.

 

3) Nesta conjuntura, sim. São menos gente trabalhando, não porquê a necessidade diminuiu com o aumento da produtividade, mas porque não estamos produzindo, mesmo. Se não produzimos, não geramos riqueza. Desta forma, a pobreza geral do país diminuiu.

 

4) Especializarmos, trabalharmos mais e descansarmos menos. A questão da produtividade tá ligada à N fatores, dificilmente conseguiria esgotar o tema aqui.

Mas em caráter individual, o que se pode fazer é, no seu trabalho, gerar o maior valor possível em menor tempo. E isso se consegue com mais afinco no trabalho, melhor gestão de meios e tempo, além de maior estudo, aprendizado e especialização. 

 

Lembrando que o americano não é mais produtivo, per si, por algum fator biológico ou divino. Ele tem tecnologias e equipamentos de primeira, além de gestão e métodos de produção mais aprimorados.

E todos esses fatores são mais difíceis de se encontrar no Brasil, por sermos uma economia extremamente fechada (http://exame.abril.com.br/economia/noticias/as-10-economias-mais-fechadas-do-mundo-o-brasil-lidera), e por sermos fechados, temos menos importação de maquinário e etc, que ajudaria no aumento da produtividade. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1) Por nada, disponha!

 

2) Sim, pela ideia geral, exatamente isto. Exatamente por isto que sobem o juros, para tentar frear os consumidores e não ter aumento de preços dos produtos.

E aqui cabe uma ressalva do motivo da ineficiência da SELIC subir no Brasil: muito crédito direcionado subsidiado pelo governo, que são imunes à variação da SELIC.

 

3) Nesta conjuntura, sim. São menos gente trabalhando, não porquê a necessidade diminuiu com o aumento da produtividade, mas porque não estamos produzindo, mesmo. Se não produzimos, não geramos riqueza. Desta forma, a pobreza geral do país diminuiu.

 

4) Especializarmos, trabalharmos mais e descansarmos menos. A questão da produtividade tá ligada à N fatores, dificilmente conseguiria esgotar o tema aqui.

Mas em caráter individual, o que se pode fazer é, no seu trabalho, gerar o maior valor possível em menor tempo. E isso se consegue com mais afinco no trabalho, melhor gestão de meios e tempo, além de maior estudo, aprendizado e especialização. 

 

Lembrando que o americano não é mais produtivo, per si, por algum fator biológico ou divino. Ele tem tecnologias e equipamentos de primeira, além de gestão e métodos de produção mais aprimorados.

E todos esses fatores são mais difíceis de se encontrar no Brasil, por sermos uma economia extremamente fechada (http://exame.abril.com.br/economia/noticias/as-10-economias-mais-fechadas-do-mundo-o-brasil-lidera), e por sermos fechados, temos menos importação de maquinário e etc, que ajudaria no aumento da produtividade. 

 

Obrigado Talles. Por posts como o seu que me fez logar nessa porra.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente

Obrigado Talles. Por posts como o seu que me fez logar nessa porra.

 

Já os seus dá vontade de deslogar dessa porra.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

E a Câmara querendo votar mais aumento de gasto no pior momento possível. Esses caras não tem o menor compromisso/responsabilidade com o país. O governo Dilma tem, se não for terminado antes, 3 anos e meio. Provavelmente outro partido conduzirá o país depois disso, incluindo os partidos dos que votam essas coisas...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

E a Câmara querendo votar mais aumento de gasto no pior momento possível. Esses caras não tem o menor compromisso/responsabilidade com o país. O governo Dilma tem, se não for terminado antes, 3 anos e meio. Provavelmente outro partido conduzirá o país depois disso, incluindo os partidos dos que votam essas coisas...

Vai devagar, Salvaro. O governo Dilma tem ~agora~. Deveria ter tido antes. E se os outros partidos não tem, boa parte do PT também não.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Ok

 

Um dos fatores: Energia

A falta de energia contribui para a falta de produtividade da indústria, a energia está bem mais cara.

As pessoas, com menos dinheiro proporcional, compram menos.

Então a indústria começa a dispensar para compensar o(s) prejuízo(s).

 

Realmente as coisas são levadas por N fatores. Tenho pena dos nossos governantes por não ter pensado em formas de colaboração do conhecimento pelos Mestres e Doutores das Universidades Federais para que tivessem feito laudos técnicos e profissionais. A catástrofe da falta de água poderia ser evitada. O que defendo de estatismo é algo muito mais científico e técnico do que partidário e "social-democrata".

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

×
×
  • Criar Novo...