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O Campeão do Interior


HernaneBrocador

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Após uma surpreendente final de Paulista, quem diria que um clube faria uma campanha história na segunda divisão e o outro seria rebaixado para a terceira divisão nacional. Surpreendente! Bom para Amoroso que foi o lado verde de Campinas que comemorou mais um título na temporada.

Uma pena a lesão do Vander, mas procurando algo de positivo nisso, surge esse garoto Filipe. Mesmo sendo muito novo, marcou gols decisivos no campeonato. Destaque também para o garoto Téo, que parece ter feito um golaço contra o Oeste. Apesar de seguir na busca por novos Carecas, já teve alguns resultados com a gurizada. Já prometeu mais jovens no plantel principal para a próxima temporada, o que deixara o save ainda mais interessante.

Vamos ver se o Guarani vai conseguir defender o título paulista. Vai ser difícil, mas boa sorte!

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É exatamente nisso que estou apostando, fazendo somente algumas ressalvas. Para mim, esse elenco atual é condizente com a 14ª colocação, entretanto o time dependeu muito do Vander, que apesar de ótimo jogador tem uma tendência muito grande para lesões e, sem ele, o time perdeu toda a criatividade porque o Montoya e o Jajá são meias mais agudos, então a responsabilidade coube ao Filipe, que apesar de ter feito uma série B acima das expectativas, certamente não está preparado para ser protagonista na Série A, então para mim o meio se tornou um setor de carência e nosso desempenho na Série A depende crucialmente da contratação de um outro meia. Outro porém é a questão do ataque, que teve dificuldades para se afirmar, sendo que o Nixon, que alternou entre titularidade e reserva, foi o melhor jogador desse setor. Tenho certeza absoluta que ele não repetirá esse desempenho na Série A, então o futuro da equipe também passa por um bom centroavante.

Falando em atacantes, como tá o Arthur no Goiás? Da ultima vez que vc falou nele, disse que ele era o artilheiro do time e tal

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Que arrasador esse Guarani, espero que consigam repetir a boa campanha na Série A.

Acho que fomos bem acima da expectativa, espero fazer uma boa campanha na Série A. Quem sabe uma vaguinha na Sulamericana? Seria pedir demais?

Após uma surpreendente final de Paulista, quem diria que um clube faria uma campanha história na segunda divisão e o outro seria rebaixado para a terceira divisão nacional. Surpreendente! Bom para Amoroso que foi o lado verde de Campinas que comemorou mais um título na temporada.

Uma pena a lesão do Vander, mas procurando algo de positivo nisso, surge esse garoto Filipe. Mesmo sendo muito novo, marcou gols decisivos no campeonato. Destaque também para o garoto Téo, que parece ter feito um golaço contra o Oeste. Apesar de seguir na busca por novos Carecas, já teve alguns resultados com a gurizada. Já prometeu mais jovens no plantel principal para a próxima temporada, o que deixara o save ainda mais interessante.

Vamos ver se o Guarani vai conseguir defender o título paulista. Vai ser difícil, mas boa sorte!

A Ponte realmente decepcionou, a queda parece estar relacionada com o Jorge Luiz, que era o principal jogador do clube, e parece que desapareceu do elenco principal, não sei se vendido ou afastado para os reservas. O time do Jorginho, como acho que vocês puderam ver na temporada, tinha uma defesa horrível e uma marcação péssima. A lesão do Vander, literalmente, foi de quebrar as pernas, mas realmente abriu espaço para o Filipe que aproveitou a oportunidade para jogar, ganhou a disputa com o Maycon Roberto - que, no inicio, teve mais chances e era favorito -, e com muita personalidade se afirmou como um jogador muito útil para o elenco. A cereja do bolo foi o prêmio de Melhor Jogador Jovem, que vai render a ele bastante grana extra e mais oportunidades no time do ano que vem, já que seria insano devolver um jogador com uma performance de excelência para a base. Se vocês notarem, vários jovens marcaram ao longo da trajetória, mas o mais expressivo foi o Téo, que além de ter feito um gol muito importante, ainda feio "Gol da Semana". No ano que vem, vamos explorar ainda mais essa base, porque é muito dinheiro investido para não ser aproveitado. Sobre o título paulista, vou apostar na tradição copeira do Guarani e na retranca contra os grandes, uma vez que, apesar de eu ver nosso elenco no mesmo patamar do Santos, o do Corinthians e o do Palmeiras são bem melhores e o do São Paulo é o melhor da América, contando com vários jogadores da seleção e transferencias na casa dos R$ 40 milhões por jogador.

Falando em atacantes, como tá o Arthur no Goiás? Da ultima vez que vc falou nele, disse que ele era o artilheiro do time e tal

O Goiás terminou a temporada em 3º lugar e arrematou vaga na Libertadores. O Arthur foi o vice-artilheiro, jogador com mais assistências e terceiro jogador com melhor classificação média. Sofreu uma valorização muito alta. Se era avaliado em R$ 1,2 milhão na época do Londrina e, quando nós o vendemos (por R$ 1 milhão por 20% do passe), estava avaliado em R$ 2,1 milhão. Agora está avaliado em R$ 16,75 milhões e foi alvo do Málaga e de alguns clubes russos. Quem deve estar rindo a toa é o empresário, que recusou uma proposta de R$ 1,3 milhão por 30% do Arthur assim que ele foi para o Goiás e agora tem essa mina de ouro nas mãos.

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Todos os 4 vieram de outros clubes. Para 2016, posso afirmar tranquilamente porque já iniciei a temporada: Serão sete atletas. A divisão, porém, consiste em 5 fixos, que são os quatro já integrados e o goleiro José Fernando, que veio da nossa própria base. Esses atletas são aqueles que estarão relacionados em ao menos 75% das partidas. Somam-se a esses o Jorge Washington, revelado pelo próprio Guarani, e o Fernando, que pesquei do Barueri, como os famosos "tampões" (para completar o banco, em caso de lesões, suspensões e etc). Ainda há, no planejamento, a possibilidade de incorporar o Matheus, que veio do Betim, já que ele é bastante forte para base (2 estrelas de CA e 5 de PA), mas eu acho que o melhor para ele seria ser emprestado, inclusive se vocês quiser dar alguma opinião sobre esse caso, fico agradecido. Os outros jovens devem fazer um rodízio no banco (destino 1 vaga sempre para jovens). Inclusive, posso te dar projeções sobre as utilizações deles (pode ser modificada por lesões, suspensões e convocações):

Santos e Filipe devem fazer três dezenas de partidas, no mínimo. Pode chegar a 50. O Fábio Henrique deve fechar na casa dos 20 jogos, podendo chegar a 30. O Maycon deve acumular uma dúzia de partidas, enquanto o José Fernando deve fechar entre 6 e 8 partidas.Por sua vez, Jorge Washington e Fernando devem fazer 10 partidas. Os demais, entre uma e cinco.

Eu tenho esse projeto, é La Masia Bugrina. Ou Barcelona das Américas. Eu estimo que entre 2019 e 2020, já tenha condições de fazê-lo. Enquanto isso, eles vão entrando aos poucos. Seria muito bom para nós, sobretudo do ponto de vista financeiro, mas para começar a por em prática, precisaria de um time estável

Infelizmente, nunca trabalhei seriamente com jovens para ter uma opinião coerente sobre o que seria melhor fazer.

É bom vê-lo tentando levar adiante a ideia de jogadores formados no clube. Ainda não vi um save que levasse isso adiante por aqui. Geralmente quando usam jovens, muitos são comprados de outros clubes. Claro, que um ou outro deve ser comprado, mas não acho que seja a melhor forma de fazer um save onde se proclama que dará atenção às categorias de base de um clube.

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Infelizmente, nunca trabalhei seriamente com jovens para ter uma opinião coerente sobre o que seria melhor fazer.

É bom vê-lo tentando levar adiante a ideia de jogadores formados no clube. Ainda não vi um save que levasse isso adiante por aqui. Geralmente quando usam jovens, muitos são comprados de outros clubes. Claro, que um ou outro deve ser comprado, mas não acho que seja a melhor forma de fazer um save onde se proclama que dará atenção às categorias de base de um clube.

Sobre a idéia, eu tenho a intenção de continuar com ela sim, até porque sei que cedo ou tarde estarei disputando o título do Brasileirao. Agora sobre a questão de usar jovens adquiridos de outros clubes, é uma reflexão bem interessante. Eu, por exemplo, trabalho adquirindo jovens com 15 anos, assim que eles são feitos em outros clubes. Por que? Porque as categorias de base dos times do Brasil é precária e, mesmo com os investimentos consecutivos que eu venho fazendo, para montar um time de bom nível sem trazer jovens de outros lugares, eu gastaria mais ou menos umas 20 temporadas (fiz isso no FM13 com o Flamengo, mas com outras regras, e meu time virou a base da seleção somente lá para 2029, 2030). Agora quer uma coisa interessante? A categoria de base do Boca produziu, essa temporada, um jogador de 16 anos com CA 4 estrelas e PA 5 estrelas, ou seja, lá tem o investimento necessário pro cara chegar jogando. Eu queria muito tentar jogar só com os jovens da minha base, e acredito que ainda conseguirei o fazer, mas considero também que no Brasil é crucial ter a qualidade na observação. De todo modo, desenvolver os jovens é o meu passatempo favorito do FM e devo explora-lo bastante no save.

Parabéns pelo titulo da Serie B, vamos detonar agora essa Serie A.

Vamos ver o que vai acontecer na Série A, mas espero que saia uma coisa boa.

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Resumo da Temporada

Competições Nacionais

Campeonato Paulista 2015 - Campeão Pontos Corridos;

Mata-Mata

Copa do Brasil - Eliminado na Segunda Eliminatória;

Série B - Campeão;

* Primeiro Turno - Liderança Proeminente

* Acesso - Fim do Pesadelo

* Título - Desjejum

Individuais

Artilheiro na Temporada - Nixon, 19 gols;

Artilheiro na Liga - Nixon, 10 gols;

Mais assistências - Vander, 17 assistências.

Melhor desempenho na temporada - Digão, 7.83 pontos de média.

Jogador do ano para os adeptos - Vander;

Mais jogos na Liga - Diego Cavallieri, 35 jogos.

Maior transferência recebida - Arthur, para o Goiás, R$ 1 milhão

Maior transferência efetuada - Digão, do Flamengo, R$ 2,4 milhões

Objetivos e Metas

- Subir para a Série A em, no máximo, 4 temporadas; Concluído

- Conquistar o Bi-Campeonato Brasileiro Série B; Concluído

- Conquistar o Campeonato Paulista; Concluído

- Utilizar, com frequência, ao menos um jogador revelado pelo Guarani entre os titulares por ano: Em progresso. Concluído no ano de 2015. O atacante Ronaldo, titular habitual (60% das partidas), foi projetado pelo clube, assim como o lateral Digão, titular em 90% dos jogos. Vale ressaltar que Filipe e Santos chegaram, também, próximos à marca

Radar do Bugre

Em alta

Vander - Parece finalmente ter encontrado seu espaço no cenário nacional. Após chegar desacreditado do Vitória, comeu a bola, foi o melhor jogador da Série B e conquistou rapidamente a torcida. Parece em uma eterna lua de mel com o bugre. Pretendido por times do Rio de Janeiro, México e Espanha, deve ter seu contrato renivado.

Alan - Dispensado pela Chapecoense, calou os críticos com assistências e qualidade ofensiva e segurança defensiva. No final da temporada, não se intimidou com a sombra do ex-selecionável Carlinhos, deixando o colega no banco até a lesão que encerrou o empréstimo do atleta do Fluminense. Foi o jogador eleito por mais vezes como melhor em campo na temporada.

Filipe - Lançado na "fogueira" da Série B, o meia simplesmente não se intimidou, resolveu vários jogos, faturou o prêmio de revelação do ano e se tornou uma opção frequente. Querido pela torcida, é a "menina dos olhos" do Brasil. Foi elogiado até mesmo por Felipão.

Em baixa

Bruno - Herói do título paulista, o arqueiro perdeu espaço com a chegada de Cavallieri. Sem oportunidades, deve ser liberado para buscar um novo clube em 2016.

Marllon - Capitão bugrino e queridinho da torcida, o zagueiro teve muita dificuldade de superar a concorrência de Goltz, Maurício Ramos e Gérson, e então quase não jogou essa temporada. Porém, deve receber um voto de confiança de Amoroso.

Maxi Biancucchi - Apontado como sucessor de Arthur, o atacante foi irregular, revezou entre bons e maus momentos mas, definitivamente, não caiu nas graças da torcida. Pode ser negociado em caso de boa proposta.

Nota do Autor

#NOTADOAUTOR

Pessoal, esse resumo de final de temporada é, não somente uma maneira de facilitar a entender os acontecimentos passados para àqueles que começaram a acompanhar após a conclusão da primeira temporada, como também uma maneira de me comunicar com vocês.

Acredito que vocês já entenderam como venho trabalhando com as portagens e publicações, e, portanto, gostaria de esclarecer apenas alguns eventos. Atrasei as postagens dessa semana porque viajarei amanhã e ficarei bastante tempo fora (20 dias), então para não deixar a história completamente suspensa, foquei em adiantar o jogo.

Como não consegui adiantar uma temporada - o tempo que contaria, em média, em 20 dias -, farei postagens espaçadas, apesar de ainda existir um conteúdo razoável para esse período de tempo. Essa temporada, focarei em um desenvolvimento mais incisivo de jovens. Comecei trabalhando com 7 jovens, mas posso estender para até 12, caso ache viável.

Além disso, farei um enfoque mais profundo nos aspectos táticos da equipe, além de atualizar o elenco. Mais uma vez, gostaria de saber se vocês tem alguma sugestão. Além disso, me ponho à disposição para responder qualquer tipo de pergunta, questionamento ou passagem mal explicitada da história - dentre essas, apesar de minoria, algumas propositadas -, além disso, se vocês tiverem curiosidade em saber mais sobre um jogador em especial, sobre o que vem acontecendo no sav, ou relacionados (universo do jogo), também me ponho a disposição para esclarecer, inclusive por meio de postagem ou reportagem (simulando os veículos de imprensa para apresentar alguns jogadores ou fatores);

De qualquer maneira, agradeço todos àqueles que vem acompanhando minha trajetória e, assim como eu, gostam da história. Conto com a opinião de todos.

Obrigado desde já,

O Autor.

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Sobre a idéia, eu tenho a intenção de continuar com ela sim, até porque sei que cedo ou tarde estarei disputando o título do Brasileirao. Agora sobre a questão de usar jovens adquiridos de outros clubes, é uma reflexão bem interessante. Eu, por exemplo, trabalho adquirindo jovens com 15 anos, assim que eles são feitos em outros clubes. Por que? Porque as categorias de base dos times do Brasil é precária e, mesmo com os investimentos consecutivos que eu venho fazendo, para montar um time de bom nível sem trazer jovens de outros lugares, eu gastaria mais ou menos umas 20 temporadas (fiz isso no FM13 com o Flamengo, mas com outras regras, e meu time virou a base da seleção somente lá para 2029, 2030). Agora quer uma coisa interessante? A categoria de base do Boca produziu, essa temporada, um jogador de 16 anos com CA 4 estrelas e PA 5 estrelas, ou seja, lá tem o investimento necessário pro cara chegar jogando. Eu queria muito tentar jogar só com os jovens da minha base, e acredito que ainda conseguirei o fazer, mas considero também que no Brasil é crucial ter a qualidade na observação. De todo modo, desenvolver os jovens é o meu passatempo favorito do FM e devo explora-lo bastante no save.

Vamos ver o que vai acontecer na Série A, mas espero que saia uma coisa boa.

Interessante, a observação que você fez sobre o surgimento de jogadores no Brasil e Argentina. Como nunca acompanhei um save desse tipo, jogado no Brasil, não tinha muito conhecimento sobre esses detalhes.

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Entrando com vocês nesse assunto das categorias de base de Brasil e Argentina, os nossos vizinhos ainda contam com uma grande vantagem de terem menos clubes, então é muito mais fácil encontrar esses jogadores promissores. Além do Boca, o Vélez e o San Lorenzo são clubes onde toda temporada surgem novos jogadores de alto nível - não vou nem comentar a comparação de valores para adquirir esses jogadores.

No FM 2012 existia um clube amador chamado Barcelona Juniors de Luján, algo assim, que era o time da escolinha do Barcelona que foi criado na Argentina. Na verdade a escolinha do Barcelona foi associada à um clube de Luján, utilizando a infraestrutura do clube e também profissionais. Na versão 2012 do FM, toda temporada surgiam pelo menos dois grandes jogadores lá e sempre eram vendidos por menos de R$ 100 mil. Eu descobri esse time por acaso, após umas 5 temporadas, quando vi o curioso histórico de um jogador argentino, que foi vendido pelo Barcelona Juniors de Luján por R$ 30 mil e, uma temporada depois, foi vendido para o futebol europeu por mais de R$ 30 milhões.

Se o Hernane enfrentou dificuldades com o Flamengo no FM 13, imagina com um clube menor, onde é preciso fazer muito mais investimentos para deixar as infraestruturas em condições de revelar grandes jogadores. Eu também costumo espalhar olheiros pelo continente e contratar jogadores com 15/16 anos, para que pelo menos sejam formados no clube.

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Interessante esta sua conclusão a respeito da base. Ainda não notei o quanto os investimento podem ou não melhorar na qualidade dos jogadores revelados no clube, mas até agora tenho tido sorte com um ou dois jogadores revelados em seis temporadas de jogo, jogadores que podem ou já jogam como titular. Mas é como vc falou: nada melhor que aliciar os moleques formados em outros clubes. É o caminho mais rápido, o ruim deixar de ser clube formador para ser clube "projetor".

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Entrando com vocês nesse assunto das categorias de base de Brasil e Argentina, os nossos vizinhos ainda contam com uma grande vantagem de terem menos clubes, então é muito mais fácil encontrar esses jogadores promissores. Além do Boca, o Vélez e o San Lorenzo são clubes onde toda temporada surgem novos jogadores de alto nível - não vou nem comentar a comparação de valores para adquirir esses jogadores.

No FM 2012 existia um clube amador chamado Barcelona Juniors de Luján, algo assim, que era o time da escolinha do Barcelona que foi criado na Argentina. Na verdade a escolinha do Barcelona foi associada à um clube de Luján, utilizando a infraestrutura do clube e também profissionais. Na versão 2012 do FM, toda temporada surgiam pelo menos dois grandes jogadores lá e sempre eram vendidos por menos de R$ 100 mil. Eu descobri esse time por acaso, após umas 5 temporadas, quando vi o curioso histórico de um jogador argentino, que foi vendido pelo Barcelona Juniors de Luján por R$ 30 mil e, uma temporada depois, foi vendido para o futebol europeu por mais de R$ 30 milhões.

Se o Hernane enfrentou dificuldades com o Flamengo no FM 13, imagina com um clube menor, onde é preciso fazer muito mais investimentos para deixar as infraestruturas em condições de revelar grandes jogadores. Eu também costumo espalhar olheiros pelo continente e contratar jogadores com 15/16 anos, para que pelo menos sejam formados no clube.

É a solução que eu venho encontrando, porque a diferença está gritante. O Boca acabou de vender um de 17 anos pro Barcelona por R$ 48 milhões, e eu não consigo nem R$ 1 milhão neles. Mas acredito que com muita paciência e fé vamos resolver isso.

Interessante esta sua conclusão a respeito da base. Ainda não notei o quanto os investimento podem ou não melhorar na qualidade dos jogadores revelados no clube, mas até agora tenho tido sorte com um ou dois jogadores revelados em seis temporadas de jogo, jogadores que podem ou já jogam como titular. Mas é como vc falou: nada melhor que aliciar os moleques formados em outros clubes. É o caminho mais rápido, o ruim deixar de ser clube formador para ser clube "projetor".

Olha, comigo foi a única vez que vi o clube "regredir" uma fornada melhorando a base. Pra mim, sempre melhora, mas precisa melhorar o nível de treino da equipe Júnior para melhorar o CA dos jogadores, entretanto a diretoria não vem permitindo. Eu estou tentando burlar a projeção com as melhorias, mas como os que saem daqui são muito ruins, acredito que somente vou conseguir fazê-lo em mais 3 ou 4 anos.

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A mesma praça, o mesmo banco

Há certas receitas que são fadadas ao sucesso. Ou ao menos aparentam ser. Se do acesso da terceira para a segunda divisão, a aposta contou principalmente, com uma reformulação do elenco, o novo acesso fez com que o clube acabasse mantendo a base vencedora. Entretanto, as estratégias de mercado adotadas eram as mesmas do time vencedor. E outros ingredientes antigos também fizeram parte da reformulação do elenco bugrino.

O mês era dezembro de 2015. Mas poderia muito bem ser dezembro de 95. O Guarani convocará uma coletiva de imprensa em meio às férias dos jogadores. Empresário, jogador, o treinador Amoroso e o presidente Maurício Lopes. O mesmo discurso de sempre, a proposta financeira era irrecusável, o jogador saia pela porta da frente, era jovem e precisava de independência financeira, e assim, sob juras de amor, prometia que não era um adeus e sim um até breve. Assim, Nixon se despedia do Flamengo. A mesma praça, o mesmo banco. De novo uma jóia da Gávea liberada a preço de banana fazia sucesso no Brinco de Ouro. De novo era negociada, deixando os dirigentes do Flamengo incrédulos, por uma grande quantia para o exterior. O fato é que, 20 anos depois, Nixon repetia Djalminha. Contratado por R$ 24 mil pelo Guarani, o artilheiro do clube na Série B era negociado por R$ 9 milhões ao Palermo, 375 vezes mais do que o preço que fora comprado. Em dois anos, o atleta largava os R$ 20 mil mensais da Gávea para receber os pomposos R$ 275 mil na Itália. Internamente, porém, o único aspecto do discurso que batia era o da proposta irrecusável. Apontado como pior atacante do elenco, a venda de Nixon, considerado nível Série C por Amoroso, era vista como o negócio do século. O baque era tão grande que o Flamengo, que formou todo o atleta, recebeu 15 vezes mais (R$ 360 mil) como contribuição solidária do que como taxa de transferência.

Estava aberta a temporada de grandes negócios. Com o discurso de que os jogadores passam, mas as melhorias ficam, Amoroso não perdeu nenhuma chance de fazer dinheiro com seus jogadores. E, novamente, via-se a mesma praça, o mesmo banco. O atacante Ronaldo, contratado de graça e tido como principal atacante do elenco, era vendido ao Goiás, assim como fora Arthur no último ano, pela significativa quantia de R$ 5,5 milhões. O negócio, visto como muito popular pela torcida, amplificou o coro pela volta de Arthur. Tempos depois, o zagueiro Gérson repetiria a política da mesma praça e do mesmo banco. Contratado por R$ 30 mil, foi negociado por R$ 5 milhões com o Santos, um valor 166 vezes maior. O Grêmio foi mais uma vítima do mecanismo de solidariedade, que ao receber R$ 250 mil provenientes da venda do zagueiro, quase 9 vezes o valor da taxa de transferência, teve o péssimo negócio escancarado diante de todo o Brasil.

Nas contratações, o bugre também seguiu sua receita vencedora. A principal estrela, o craque Freddy Montero, veio sem curso do Settlers, e assim, além de se encaixar no orçamento do bugre, também se encaixava na perspectiva de internacionalização do Guarani. Por sua vez, os demais contratados para o ataque eram, somente, apostas. Enquanto o jovem Rhafael Lucas, dispensado pelo Coritiba, era visto com um perfil similar ao de Nixon, Giva, tido como eterna promessa no Santos, era considerado uma aposta de baixo investimento e bom potencial de lucro para a reposição.

E se na última janela o Guarani se aproveitou de negócios com os rebaixados, trazendo Vander e Maxi Biancucchi do Vitória, o clube repetiu a receita, dessa vez apostando em negócios com o rebaixado Inter. Para disputar sua primeira temporada na Série B em todos os tempos, o colorado apostou nas contratações Lenine, que gerou ao Guarani R$ 1,5 milhão e, provavelmente, arrependimento ao Bahia, que o dispensou, Bruno, cedido à custo zero devido aos altos salários, e no próprio Maxi Biancucchi, contratado por R$ 250 mil após uma negociação enrolada. Por sua vez, o bugre levou Willians, da mesma posição de Lenine, por apenas R$ 525 mil.

A reposição, por sua vez, contou com as chegadas dos zagueiros Cabral, vindo do Olímpia por um baixo investimento, e do jovem Keita, da seleção da Costa do Marfim, que surgiu como aposta, do lateral esquerdo Egidio, emprestado pelo Cruzeiro e do meia Filipe Augusto, vindo por R$ 4,7 mil do Criciúma. Entretanto, as contratações de destaque foram as do meia Fernando Canesis Matos, que ao chegar resgatado do Anderletch pela módica quantia de R$ 750 mil, rapidamente foi "encurtado" para Fernando Matos e do promeminente zagueiro Fabrício, com passagens por Flamengo, Palmeiras e Cruzeiro e que vinha, pelos mesmos R$ 750 mil do Rio Ave. Apesar disso, a negociação que mais chamou a atenção foi a de Rafinha, vindo do Fluminense, o meia, da mesma posição de Filipe Augusto, sequer jogou e foi emprestado ao Criciúma, no que parecia claramente um contrapeso pela chegada do Bola de Prata Placar de 2015.

O goleiro Vaná foi emprestado ao Palmeiras, enquanto o volante Paulinho Dias foi negociado com o Fortaleza por R$ 400 mil. Para completar, o Bugre ainda dispensou os zagueiros Paolo Goltz e Maurício Ramos, reforçando ainda mais a ira de alguns torcedores, que exigiam o retorno de Arthur e, por sua vez, acusavam Amoroso de ter enfraquecido o elenco bugrino. Entretanto, para o treinador, o martelo estava batido. Com jovens na reserva de quase todas as posições, Amoroso acabaria apostando, então, em jovens na suplência, Enquanto colocava todas as suas fichas na permanência e na consolidação de "2 ou 3 jovens em realidade", o treinador fazia uma aposta ousada. Havia montado um elenco para a Copa do Brasil, e parecia estar disposto a seguir em frente até as finais.

Bastidores

#BASTIDORESFC

Habla Português

O Guarani surpreendeu no anúncio do substituto de Flanmarion Nunes, que se aposentou ao fim da temporada, para o cargo de diretor das categorias. Enquanto todos os indícios apontavam para a chegada de um argentino com passagens pelo Boca, modelo de Amoroso e opção preferida do técnico, o clube negociou com o prestigiado René Simões e com o ex-zagueiro Kolo Touré. Enquanto não chegou a um denominador comum com o ex-técnico da Jamaica, a resistência do ex-xerife em acumular as funções de diretor e jogador causaram a desistência no negócio. A solução foi, então, apostar no desconhecido Orestes Portolan, indicado pelo Diretor de Futebol Andreas Brehme.

Naufrágio

O Guarani viu seus sonhos de consumo naufragarem diante de seus olhos na janela de verão, onde não trouxe nomes de impacto. Se Lucas renovou com o Vasco e Mansur preferiu uma proposta quatro vezes maior do São Paulo, o fracasso do negócio com Vágner Love foi frustrante. O artilheiro do amor chegou a treinar no Brinco e, inclusive, ir à Colômbia com a equipe. Entretanto, enquanto a expectativa era de um 'sim' para que o jogador já entrasse em campo como atleta do Bugre, o atleta preferiu uma proposta do Bétis, 3 vezes mais rentável. Internamente, porém, diz-se que o navio naufragou de tão cheio de ouro nos cofres. Em calmaria financeira, o Guarani acumulou um grande montante para investir na janela de inverno.

Coming Soon

Pelo terceiro ano consecutivo, após as melhorias do ano anterior se concluírem, o Guarani anunciou melhorias em seu CT e nas suas categorias de base. Nos corredores do Brinco de Ouro, inclusive vê-se cartazes de "Coming Soon" nas paredes, com imagens do novo CT. O motivo de constantes reformas, segundo Amoroso, seria que o clube parou no tempo na última década e, então, deveria não somente tirar o atraso como também aproveitar a calmaria financeira e deixar um patrimônio que se perpetue no clube. O discurso foi adotado, inclusive, em negociações, com a máxima que virou clichê do treinador de que os jogadores passam, mas as melhorias no CT ficam.

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O Artilheiro do Amor partiu o coração dos torcedores do Bugre, mas uma proposta da Europa sempre vai seduzir mais.

Gostei das apostas e creio que no caso do Giva você poderá ter uma supresa, pois no meu save em 2020 ele tá batendo um bolão lá no Santos.

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O Artilheiro do Amor partiu o coração dos torcedores do Bugre, mas uma proposta da Europa sempre vai seduzir mais.

Gostei das apostas e creio que no caso do Giva você poderá ter uma supresa, pois no meu save em 2020 ele tá batendo um bolão lá no Santos.

O Giva acho que foi uma aposta sensata. Ainda busca se afirmar e tem somente 23 anos, teve dois anos ruins, o primeiro atrapalhado pelo Gabriel Barbosa e o segundo por muitas lesões. Acho que o Brinco de Ouro, no momento, pode ser um bom lugar para ele reencontrar seu futebol e estourar, desde que o time não começe a perder. Sobre o Love, foi um amor de verão. Durou um mês. Estive muito confiante que ele fecharia, mas nossos humildes R$ 130 mil não fizeram frente aos R$ 500 mil dos espanhóis. Mas entendo, ele já teve uma redução gritante, de R$ 2,3 milhões para R$ 500 mil, então só nos resta buscar outro.

Contratou bem como sempre, mas perdeu peças importantes. Esse negócio do Nixon foi fantástico, que lucro.

Acho que atingimos nossa meta nas transferências, é ver se não erramos agora, porque no passado, apesar de termos acertado bastante, erramos também. Sobre o Nixon, acho que lavamos a alma com esse reforço. É um dos aspectos do FM que gosto muito, o jogador não precisa ser bom para estar bem e o Nixon realmente se encaixou no nosso time e agora nos rendeu uma bela grana, calando o Flamengo, que não acreditou nele. Agora temos de trabalhar firme para usar esse dinheiro da melhor maneira possível.

Para quem quer investir na base, negociar jogadores e fazer caixa é fundamental para as reformas.

Concordo integralmente. Inclusive, cheguei a me lembrar de quando o Cruzeiro vendeu o 'novo Ronaldo', Fábio Júnior, para o Roma por milhões e milhões e investiu no CT. O bom futebol do Fábio Júnior passou, mas os CTs estão lá pra quem quiser ver, como patrimônio do clube.

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Peças da Locomotiva

Elenco 2016

Por mais uma oportunidade, o Guarani fazia mudanças em seu elenco. Enquanto Amoroso se importava muito mais em fazer caixa do que em criar ídolos - do elenco Campeão da Série C, sobraram apenas Digão, que gozava de prestígio no Brinco, e o capitão Marllon, que era mais uma liderança do que uma opção técnica -, a política da Locomotiva reinava na formação do elenco, que era comparado a máquina desde a conquista da Série C em 2014.

O próprio treinador, por sua vez, defendia que cada jogador era uma peça da Locomotiva e, então, poderia ser substituído. Em passo que sempre necessitava de manutenção e reparos, a máquina como um todo nunca tinha o funcionamento comprometido, desde que as peças fossem trocadas gradualmente, e não todas de uma vez. Ou que não houvessem perdas sem reposição no motor. Além de assegurar que o combustível não acabaria.

E, assim como toda boa máquina, peças novas apresentam um bom efeito. Além de peças usadas de boa qualidade também acrescentarem. E, apostando nisso, o Guarani montou seu elenco. O ponto alto contava com a manutenção do 'motor' do time, o goleiro Diego Cavallieri, o lateral direito Digão, o lateral esquerdo Alan e o meia Vander. E o motor parecia ganhar duas peças novas da mais alta qualidade, o meia Fernando Canesis Matos e o zagueiro Fabrício. Enquanto isso, o banco de reservas, que servia como combustível fora abastecido e aditivado.

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E, por sua vez, Filipe e Santos se mostravam como um 'óleo para o motor', procurando sua chance de entrar no seleto grupo dos principais jogadores do Guarani. Enquanto o meia era o queridinho do Brasil, o segundo volante buscava uma temporada de consolidação. Após uma temporada irregular, buscava uma vaga no time titular e deixar para trás o rótulo de eterna promessa.

E, recheado de jovens, o Guarani apostava em um elenco cuja solidez defensiva era o principal destaque. E um meio campo agudo, veloz e inteligente para municiar o ataque onde as apostas caiam principalmente em uma boa temporada de Júnior Moraes e no principal reforço da equipe, Freddy Montero.


Disposição das peças


Se o elenco do Guarani era uma Locomotiva, Amoroso era o mecânico e o condutor. Cabia ao treinador definir a disposição das peças, identificar as peças que necessitam de substituição e realizar as trocas, além de adicionar combustível ou aumentar a potência, quando necessário.

E, então, o treinador apostava para isso em manter a disposição que o consagrou. Com um 4-1-1-2-2, sempre com um atacante fazendo a ligação como Trequadista, o treinador apostava em uma defesa sólida, desafogos pela lateral, um meio campo inteligente e criativo e um ataque potente.

Entretanto, se o treinador não abria mão do sistema que o consagrou, ao menos admitiu que, na Série A, o Guarani era azarão. E, para isso, fez poucas modificações em seu esquema. Sem mecher na disposição tática, apostou em uma Locomotiva rígida e capaz de puxar potência e ir da defesa ao ataque em questão de segundos. O contra-ataque e a aposto no físico e no banco era o que o Guarani precisava, ao menos de acordo com o treinador, para bater de frente com os grandes clubes.

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Enquanto isso, se o Guarani entrava para dificultar contra os grandes, a esperança da equipe era não perder pontos contra os pequenos. E, para isso, ia em busca de valiosos pontos fora de casa com a intenção de dominar os adversários. O 4-1-1-2-2 apostava, dessa vez, em um tiki-taka , mas não somente na posse de bola como também na passagem dos laterais. O objetivo era não deixar o adversário respirar, pressionando por todos os lados, seja com cruzamentos, investidas diagonais, circulação de bola na entrada da área ou passes verticais.

O clube, porém, iria apostar também na juventude. No segundo esquema, a entrada de jovens seria bastante importante para manter a pressão ofensiva, enquanto no primeiro a entrada dos jovens se deveria a mais a velocidade do que aspectos táticos. E assim, Amoroso colocava sua Locomotiva nos trilhos. Restava aos bugrinos rezarem para uma viagem tranquila.


Bastidores

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Cratera

A aparente calmaria até engana, mas, na alta cúpula do Brinco de Ouro, já é visível a preocupação com o racha no elenco do Guarani. Segundo uma raposa felpuda, o estado é tão crítico que não há mais uma rachadura no elenco do Guarani, e sim uma cratera. A saída de Maxi Biancucchi, querido no elenco, teria deteriorado esse processo, enquanto Jajá, autor do gol do título da Série B e Montoya já não se entendem mais com o treinador Amoroso, que espera a hora certa para se 'livrar' dos atletas em questão. O pivô da crise, porém, seria o tratamento dado ao atacante Rhafael Lucas. Jogadores como o lateral Egídio e o atacante Júnior Moraes acusam Amoroso e outros jogadores, como Giva e Willians, de ocultar as faltas disciplinares e dar um 'tratamento especial' ao atacante.

Na área

O atacante argentino Cristaldo, que não renovou com o Metalist, foi oferecido aos dirigentes do Guarani e agradou. Após consultarem os valores, os dirigentes devem fazer uma investida pesada pelo atacante assim que se virem livres de Montoya. Internamente, Amoroso considera o atacante como nome ideal para a função de trequadista, além de ter qualidade para substituir, quando necessário, Montero como referência na área. Os valores do negócio, entre comissões e luvas, giram na casa dos R$ 1,2 milhões.

Trânsito Fluído

Na última semana, o Guarani formalizou uma parceria com o Paysandu. Com boas relações entre as diretorias desde as vendas de Betinho e Gabriel, do Bugre para o Papão, as diretorias aproveitaram a oportunidade para criar um acordo onde os jogadores do Guarani terão trânsito fluido no Papão. Enquanto o Guarani busca fazer com que seus jogadores ganhem minutos de jogo no Paysandu, os paraenses apostam suas fichas na parceria para assegurar reforços sem pagar salários. Em crise financeira desde o rebaixamento, o Paysandu perdeu diversos jogadores importantes em fim de contrato e não dispõe de recursos para efetuar contratações de reposição.

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  • Vice-Presidente

Faz bem em não deixar o sucesso subir a cabeça e manter a receita que vem dando certo, quero ver se o dinheiro começar a cair se Amoroso vai conseguir ser tão fiel ao seu discurso.

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Ansioso pra ver a campanha do Guarani na Série A .

Eu também quero ver, mas ainda vai demorar alguns episódios, haha. Mesmo assim, espero ter um bom início.

Montou um grande clube, vamos ver como se sai na Serie A

Acho que temos um belo elenco, com uma ótima margem de melhora. Espero uma boa campanha tanto na série A, quanto no Paulistão.

Faz bem em não deixar o sucesso subir a cabeça e manter a receita que vem dando certo, quero ver se o dinheiro começar a cair se Amoroso vai conseguir ser tão fiel ao seu discurso.

Vou tentar manter mesmo com dinheiro, mas aí fica um pouco mais complicado, todo mundo gosta de uma estrela ou outra haha. Mas espero até lá já ter tornado o Filipe uma estrela.

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Baila la Cúmbia

Pré-temporada de 2016 | Rítimo lento

Por mais que Amoroso defendesse com unhas e dentes uma modernização do Guarani, a pré-temporada definitivamente não fazia parte desses planos, a despeito da maior parte dos times europeus. A verdade é que, salvo em 2014 e unicamente em função de evitar uma longa paralisação, o clube apostava em uma pequena e modesta pré-temporada.

Diz-se ainda mais. Adepto de um estilo de jogo físico, Amoroso não era muito adepto à uma metodologia de treinos. Enquanto trabalhava com um staff qualificado e que pudesse trabalhar os treinos, o ex-treinador optava por conceder descansos sempre que possível e variar a atividade - e seus focos -, sempre entre rítimos leve e moderado, com raras exceções, em sua maioria em véspera de jogos ou em trabalhos específicos com jovens, sobretudo físicos. Metodologia essa herdada de sua experiência como jogador. O próprio Amoroso entendia que os treinos eram mais cansativos que os jogos e, assim, se pudessem ser reduzidos permitiriam uma equipe com maior vigor físico e prolongaria a resistência de seus jogadores.

Apesar disso, o ex-centroavante apostava na pré-temporada como forma de internacionalização da marca Guarani, uma de suas maiores bandeiras. E, sem medo, o fez. O Guarani chegava à Colômbia para internacionalizar sua marca em primeiro plano e, somente em segundo plano, trabalhar com a preparação para as partidas. E o clube, que iria enfrentar as maiores equipes do pais, chegava bastante assediado na terra da Cúmbia. O motivo passava pela presença do meia Montoya, considerado um potencial selecionável pela imprensa colombiana, e do 'pente certo' do Guarani, o atacante Freddy Montero. Enquanto assegurava qualidade no ataque, o clube também dava um passo gigante rumo a internacionalização da marca ao contratar um astro da seleção colombiana.

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E, foi em rítimo lento que o Guarani estreou em sua 3ª temporada sob o comando de Amoroso. Apostando na base da última temporada, o bugre apenas empatou com o Huila, com um gol de Jajá e muitos aplausos da torcida colombiana ao centroavante Freddy Montero que, assim como Vágner Love, não saiu do banco por questões contratuais - o Bugre ainda esperava um aval da Federação Americana para escala-lo.

A segunda partida, por sua vez, contou com o ápice da experiência dos colombianos. Com show de Freddy Montero, que marcou duas vezes e dançou a cúmbia, tradicional rítimo colombiano, na comemoração, e participação crucial de Montoya, o Guarani fez dois a zero no Deportivo Cali, o clube - já reforçado, diga-se de passagem -, saiu de campo ovacionado e viu Freddy Montero e Montoya receberem um carinho especial dos torcedores colombianos. Sob uma chuva de aplausos, os dois colombianos tiveram seus nomes gritados por todo o estádio. Visivelmente emocionado, Freddy Montero não conseguiu segurar as lágrimas após, dez anos depois, realizar um sonho de infância e sair do Pascal Guerrero pela porta da frente. Revelado pelo próprio Deportivo Cali, em sua passagem pelo clube o atacante não se firmou ou conviveu com o carinho da torcida e chegou a ser emprestado a diversos clubes, incluindo o Huila, adversário da estréia, antes de ser negociado em definitivo.

Se foram necessários dez anos para que Montero tivesse seu nome gritado pela torcida da equipe para qual sempre torceu, foram necessários apenas 18 minutos para que o jovem Rhafael Lucas saísse do ostracismo. Após marcar o único tento do Guarani na derrota da equipe reserva - predileção explicada pelo fato que, dias depois, a equipe reserva estrearia pela Copa do Brasil enquanto os titulares disputariam o Paulistão - para o Júnior, o atacante recebeu o reconhecimento da torcida brasileira.

Se a pré-temporada foi muito curta para se tomar decisões, os mais fortalecidos pelo período foram, sem dúvida, o atacante Freddy Montero, destaque da equipe, e o lateral Alan, que contribuiu com duas assistências e bastante solidez defensiva, não dando espaço à Egídio, o período longe do Brasil parecia ter feito mal ao atacante Júnior Moraes que, sem conseguir imprimir velocidade ou cadenciar o jogo, foi bastante criticado pela torcida, sendo, inclusive, acusado de falta de profissionalismo ao, supostamente, ter se apresentado com uns quilinhos a mais, e parece ter ganho uma sombra com a chegada de Rhafael Lucas. Além de Moraes, o capitão Marllon também decepcionou. Com dificuldades no jogo aéreo, foi preza fácil nos gols de Huila e Júnior, além de ter aparentado nervosismo ao apelar para matar jogadas que ofereciam pouco perigo com entradas agressivas. A agressividade do capitão, por sua vez, rendeu três amarelos e um puxão de orelha do treinador Amoroso.

No creio en brujas

1ª Fase da Copa do Brasil, 2016 | Pero que los hay, los hay

A Copa do Brasil era o único torneio em que o Guarani de Amoroso não havia obtido sucesso. Sequer, havia empolgado. A Copa do Brasil parecia ao Guarani apenas mais um fantasma, o único que Amoroso não havia conseguido exorcizar. Se em 2014 bateu na trave contra um adversário muito mais forte, em 2015 a falta de elenco e as finais do campeonato paulista colocaram um ponto final no sonho alviverde de maneira breve, prematura.

Mas em 2016, a política do Guarani era outra. E envolvia caçar o fantasma da Copa do Brasil. O elenco fôra minuciosamente montado para a competição, de maneira em que o clube conseguisse disputar dois campeonatos em simultâneo e, ao mesmo tempo, possibilitasse dar rodagem aos jovens sem abrir mão da chance de disputar o título da Copa do Brasil. Embora não fosse uma obsessão, o título da Copa do Brasil era colocado como um 'add on' para a temporada e a única alternativa viável do clube para conquistar a vaga na Libertadores.

E, assim, o Guarani iniciava sua caminhada para fazer diferente na Copa do Brasil, ou ao menos tentar. O adversário não poderia ser mais difícil. O Náutico vinha de um processo de reestruturação, e além de ter se mantido durante todo o tempo na Série A, vivia até mesmo um bom momento financeiro, como poderia ser comprovado pela aquisição de William, ex-Corinthians e Cruzeiro e revelado pelo próprio Guarani, por vultosos R$ 11,25 milhões.

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E, diante de um Brinco de Ouro com incríveis 13 mil espectadores - um ótimo público para uma noite chuvosa de quarta, com jogo televisionado -, o Guarani viu um vídeo do pior passar na cabeça de cada um de seus 13 mil torcedores. Enquanto o Guarani dominava a iniciativa do jogo e controlava o meio campo, o clube via uma defesa nervosa. Apelando para faltas e com dificuldade de evitar as investidas de um veloz ataque do Náutico, cada ataque adversário era o bastante para fazer os bugrinos prenderem a respiração.

Por sua vez, enquanto o meio do Guarani, cujo principal pensador era o jovem Filipe, conseguia criar bastante, poucas jogadas eram levadas até o final, sendo a maior parte das finalizações de longe. O motivo, por sua vez, era a ineficiência de um nervoso ataque bugrino. Sem Maxi, Júnior Moraes virava a bola da vez. Vaiado incessantemente pela torcida, o atacante apresentava muita dificuldade para concluir as jogadas, errando praticamente tudo que tentava. Já Rhafael Lucas, por sua vez, parecia estar com o pé descalibrado. Sucumbindo ao nervosismo, o atacante isolou para bem longe do gol duas excelentes chances. Para piorar, aos 28, o atacante causou a ira da torcida após concluir de maneira afobada ótima troca de passes entre Filipe e Fábio Henrique.

Por vezes, uma equipe jovem sente o peso na hora da decisão. E, as vezes, é necessário um herói improvável. E, aos 30, o volante Willians notabilizou mais uma marca em sua carreira. Marcado por poucos gols, mas quase todos golaços, o volante fez uma das suas não especialidades. Meio que por acaso, Willians recebeu na intermediária. Avistou Filipe e tocou. O meia prendeu a bola e, um segundo depois, deu um lançamento milimétrico para Willians, que já passava por trás da marcação, encher o pé de trás da meia lua no ângulo. Mais um golaço do 'volante dos gols bonitos', e um alívio para o Guarani.

Se o panorama do jogo se manteve até o final do primeiro tempo, o segundo tempo só serviu para acentuar um dejà-vu e relembrar o filme de terror vivido pelo Guarani na última Copa do Brasil. Apesar de continuar dominando o jogo, o clube mantinha um ataque inoperante e uma zaga insegura. E, diante de pelo menos duas oportunidades claras de matar o jogo, o bugre foi barrado por sua própria incompetência. E, novamente, foi castigado pelos céus. Após bola perdida na intermediária, William lançou Marcos Júnior em velocidade, e o baixinho pôs Marllon para dançar. Em velocidade, invadiu a área e fuzilou o canto baixo de José Fernando, calando o Brinco e reascendendo o fantasma da Copa do Brasil.

Os 30 minutos finais, por sua vez, foram um filme de terror para a torcida do Guarani. Em silêncio, o clube abusava de perder gols, assim como na eliminação contra o Coritiba e, com dificuldades, fazia passar na cabeça do torcedor o filme da eliminação contra o Vasco em cada erro do sistema defensivo. Entretanto, a bola caprichava em não entrar. E assim foi durante todo o fim do segundo tempo. O único hiato no silêncio foi justo na última finalização da partida. Em cobrança de falta, Filipe acertava o travessão interrompendo um silêncio que já durava trinta minutos por um coro de: 'Uuuhhh!. Um fim de jogo, sem aplausos, sem vaias. Apenas silêncio. O Guarani tinha de vencer o Náutico na Arena Pernambuco para evitar a eliminação.

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Nem mesmo o mais otimista torcedor do Guarani, por sua vez, conseguia imaginar uma vitória na Arena Pernambuco. Com os titulares, o Náutico era apontado como uma equipe mais forte e, assim, favorito. Campinas falava somente no Fantasma da Copa do Brasil e na incapacidade do time de Amoroso, que havia desenvolvido uma tradição copeira, de superá-lo.

E, uma semana depois, Guarani e Náutico voltavam a medir forças com toda a pressão nos ombros do primeiro. Diz-se que técnico não ganha jogo . Mais que uma máxima do futebol, era um ditado popular. Porém, o mesmo não poderia ser dito do Guarani de Amoroso. A confiança no time passava justamente pelo técnico. Maior responsável da redenção alviverde, o treinador era não somente o maior ídolo da história do clube como também uma referência para o sucesso.

Giva tinha 23 anos. Baiano, revelado pelo Vitória, não havia tido muitas chances pelo Santos, seu clube anterior. Vinha para o Guarani tentar deixar o rótulo de eterna promessa e assumir a posição de protagonista. O atacante era a aposta de Amoroso em um time que via seus atacantes - Júnior Moraes e Rhafael Lucas, dos reservas - criticados pela torcida. Talvez até para aliviar a pressão sobre os primeiros, foi escalado como titular.

E, assim, viu sua vida mudar em um lance. O técnico ganhava jogo, sim, no Guarani. Logo no primeiro lance, uma jogada ensaiada. Filipe tocou para Santos, que conduziu e devolveu para Filipe. O meia, de primeira, nem pensou e, com um passe de rara felicidade, pegou a defesa do Náutico saindo. Vindo de trás, Giva fez a penetração e, com força, mandou a bola para o fundo da rede. Aos 14 segundos, a Arena Pernambuco ia a um inacreditável silêncio. Gol de Giva, Gol do Guarani, Gol de Amoroso, que ensaiou a jogada e optou pelo baiano como titular. Gol mais rápido da história da Copa do Brasil.

O gol relâmpago, por sua vez, desmontou o Náutico. A necessidade do empate lançou a equipe ao ataque, mas, em um jogo elétrico e de raro equilíbrio, viu o Guarani disputar o controle da partida. Enquanto a posse de bola e o número de oportunidades dos clubes eram iguais, o Guarani parecia se beneficiar da qualidade no último terço do campo - infernal, Filipe acertava passes precisos e, por duas ocasiões, deixou os atacantes na cara do gol - e da força física, além da vantagem psicológica de jogar com o regulamento debaixo do braço.

E assim permaneceu o jogo por todo o primeiro tempo. O Náutico tentava atacar, mas o Guarani matava as jogadas antes da entrada da área e iniciava o contragolpe. Desprovido de sua maior arma, a velocidade nos contra-ataques, o Náutico não conseguia oferecer tanto perigo quanto na última partida. Entretanto, há lances que mudam definitivamente um jogo. E a lesão de Willians, aos 33, foi definitivamente um desses. Herói da primeira partida, o volante saiu contundido e deu entrada a Fernando Canesis Matos, meia e muito mais ofensivo. A entrada de Fernando deu ao Guarani maior dinâmica no meio campo e, em pouco tempo, brecou uma reação ensaiada pelo Náutico, além de segurar o 1 a 0 no placar durante todo o primeiro tempo.

No segundo tempo, a entrada de Maikon passaria a ser um fator decisivo. No lugar de Santos, mal em campo, o volante se tornou o verdadeiro pesadelo do Náutico. Aos 61, coube a Maikon evitar que William chegasse no um para um com José Fernando. Aos 63, foi o volante que, com um empurrão, evitou um gol feito de Marcos Júnior. A entrada crucial do volante não só dificultou a vida do Náutico como fez o despespero bater. Em um misto de nervosismo e ansiedade, os pernambucanos se lançaram ao ataque e, durante 10 minutos, simplesmente não deixaram o Guarani respirar, mesmo tendo a maior parte de seus chutes realizados de fora da área.

Mas existem jogadores e jogadores. E aos 75, Giva mostrou que poderia esquecer o rótulo de eterna promessa e se encaixar no Santos. O atacante recebeu de Fernando ainda no meio campo, e, sem deixar transparecer o cansaço de quase um jogo inteiro, disparou e parou somente no fundo do gol. Com uma pancada seca, o jogador matava o Náutico envenenado com seu próprio veneno. E o time de Amoroso começava a exorcisar mais um fantasma. O Náutico, entregue, se quer tentou uma reação. Os três gols necessários em 15 minutos eram considerados impossíveis. O Guarani enfrentaria o Avaí na segunda fase.

Bastidores

#BASTIDORESFC

Ocasião

A boa fase do Guarani de Maurício Lemos vem evitando que a oposição anuncie sua candidatura para as eleições presidenciais. Se nem mesmo o ex-presidente Álvaro Negrão faz oposição ferrenha ao mandato de Lemos, a principal reclamação passa por investimentos na base em detrimento do profissional. Mas acuada pela aprovação da torcida e pelos bons resultados, a oposição espera uma oportunidade de crise para lançar sua candidatura. Por sua vez, já há até um plano B. Se a oportunidade não surgir até próximo as eleições, a oposição poderá levantar a bandeira de que começou as mudanças propostas ao contratar Amoroso e realizar investimentos no CT e nas instalações de base.

Desavenças

A relação da diretoria do Guarani com a CBF não vem sendo nada fácil. Nos bastidores, o clube teria, inclusive, ameaçado a não participar da Copa do Brasil. O motivo seria a falta de critério no ranking da CBF que, pelo terceiro ano consecutivo, colocou o Guarani diante de equipes fortes nas etapas preliminares e fazendo o primeiro jogo em casa. Em contrapartida, outras equipes - entre as quais o clube alega, a Ponte Preta -, 'apadrinhadas pela CBF', até com menos pontos no ranking e em divisões inferiores, como as séries C e D, vem fazendo o primeiro jogo fora é enfrentando adversários fracos. Internamente, discute-se que a CBF convenceu o Guarani a não fazer uma queixa formal da falta de critério, além da proteção a alguns times, da federação ao prometer que, na próxima Copa do Brasil, isso seria resolvido.

Regalias

O bom desempenho em campo na última temporada rendeu ao meia Vander, melhor jogador da última série B, diversas regalias. Pretendido por times do México, da França e do Sul do Brasil, o meia recebeu um aumento considerável para permanecer no bugre. Entretanto, engana-se quem pensa que a negociação foi fácil. Para demover de Vander a idéia de receber quantias próximas as de Diego Cavallieri e Freddy Montero, o clube teve de oferecer diversas regalias ao meia, inclusive luvas, que entre uma casa na praia e uma BMW, chegaram a 800 mil. Se a intenção de ver o atleta negociado partia de seu empresário e naufragou - as ofertas chegavam a apenas R$ 3,1 milhões, distante dos R$ 7 milhões pedidos pelo Guarani pelo jogador, avaliado em apenas R$ 4,2 milhões por especialistas -, o que desagradou o atleta, mesmo com as regalias, foi a justificativa da contratação de Montero como 'jogada de Marketing e investimento autorecuperável'.

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  • Vice-Presidente

Quando falou em internacionalização pensei na Europa. No mais, Bugre fez o que se espera e Giva parece estar tentando ganhar a alcunha de Novo Nixon.

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Os amistos foi razoavel na minha opinião, apesar de ser todos fora. Ja na copa do brasil o fator casa e o time bem passou pelos alvirubroa com tranquilidade

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Quando você falou em internacionalizar a marca, eu também imaginei Europa, ou até mesmo EUA ou Ásia, mas não a Colômbia hahaha.

Foi uma razoável pré-temporada e um bom início na Copa do Brasil, apesar dos minutos de terror vividos no Estádio dos Aflitos. Gostei dos reforços, principalmente Montero e Willian.

Talvez eu esteja cometendo uma grande gafe, mas não custa perguntar: e o Campeonato Paulista?

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