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[FM'12] O Feiticeiro Húngaro


Visitante Bruno Trink

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Parabéns pelo título.

Valeu!!!

É isso, parabéns aí pelo título! Agora é apostar tudo na Champions! Vamos!

É bom, poderemos poupar os titulares nessas três últimas rodadas da Bundesliga e guardá-los para as duas decisões.

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Outros dois italianos disputavam a Europa League. O Milan, campeão da serie A, enfrentou o Napoli, 3º colocado na semifinal e venceu por 3 a 1 no placar agregado. Na decisão, 1 a 0 para o rossonero contra o Porto, gol do atacante da seleção Dario Donato Giacobbe.

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A diretoria já estava avisada desde o início do mês, quando me ofereceram a renovação, que eu não permaneceria no clube no fim do meu contrato. Acredito que já sabiam, desde que me contrataram, uma vez que dificilmente eu fico no mesmo lugar por mais de dois ou três anos. Tenho temperamento irrequieto, preciso sempre de novos desafios e senti que os cumpri ao colocar o Schalke no mesmo nível dos grandes clubes europeus. Naquela dia que foram na minha sala, já tínhamos conquistado o título alemão e estávamos na final da DFP-Pokal e entre os quatro semifinalistas da Champions League. Quaisquer fossem os resultados, senti que meu trabalho aqui já estava concluído. Deixo o clube com a tríplice coroa e ainda sem destino certo, mas com mercado, imagino, em qualquer parte do mundo. Afinal, já passei meu "tio" Bela no hall of fame dos treinadores húngaros e já estou entre os 20 dos treinadores europeus na história. Provavelmente, irei para Inglaterra. Londres, quem sabe?

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1.FC Kaiserslautern | F.C. Internazionale | VfL Wolfsburg | F.C. Internazionale

TSG 1899 Hoffenheim | VfB Stuttgart | Juventus

Com três italianos entre os semifinalistas da Champions League, éramos o estranho no ninho. Raro não termos um inglês nessa fase já que eles tem dominado o futebol europeu nos últimos anos, principalmente os dois rivais de Manchester. Outra curiosidade é que nenhum dos três, Inter, Juventus e Lazio, terminou a temporada como campeão italiano, o que coube ao Milan. O confronto da semifinal contra os nerazzurri foi mais complicado que eu imaginava. Nem tão difícil, mas complicado. O primeiro jogo foi na VELTINS-Arena e podíamos já ter definido. Mas eles tem um goleiro chamado Moussa Saandi, das Ilhas Comores, que até já esteve numa lista minha de possíveis contratações quando estava na Ucrânia. Ele salvou algumas oportunidades nossas, duas claríssimas, e só conseguimos fazer 1 a 0 no final do primeiro tempo. O clássico "quem não faz, leva" funcionou mais uma vez e Di Blasi conseguiu o empate que nos deixava em uma situação difícil para a partida de volta. Sofremos, claro, muita pressão no Giuseppe Meazza mas temos Laiveras e Faustino que, em três minutos, pareciam ter decidido o confronto. Apesar de não termos jogado tão bem nos primeiros quarenta e cinco minutos, saímos para o vestiário com essa vantagem e eu não podia fazer outra coisa a não ser elogiar e apoiar meu time. Só que parece que eles não entenderam bem e "não voltaram" para campo. Sofremos o empate, sofremos mais pressão e eu temi pela virada. Uns gritos na beira do campo e o time ligou novamente e suportou bem, mantendo o placar que nos classificava. Baresi anunciou após o jogo que se aposentaria no final da temporada e, logo, meu nome saiu nos jornais italianos como seu possível substituto.

Meu foco, no entanto, estava nas duas decisões que tínhamos pela frente. O título da DFB-Pokal veio a um custo muito alto. Já estávamos sem Höwedes, machucado, e Steffans, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e ainda perdemos, de uma só vez, Laiveras, Reid e Ochirosii, todos lesionados contra o Stuttgart. Quase meio time fora da grande decisão contra a Juventus. O Estádio Olímpico em Istambul estava lindo, nossa torcida compareceu em massa, até pela proximidade, mas o jogo foi completamente fora dos parâmetros que nós mesmos criamos nesses dois últimos anos. A começar pela expulsão do Karpenko, que substituía o Höwedes. Meus times primam pela disciplina, poucas faltas, poucos amarelos e raríssimas expulsões. Com um jogador a menos, nossa tarefa seria muito mais difícil. Tirei Carroll, coloquei o Steinhöfer. Falta cobrada, bola nas mãos do Vale, contra-ataque fulminante e gol do Faustino Manuel. Não tinha outra coisa a fazer a não ser brigar contra as minhas convicções e recuar o time. Tudo ia bem, conseguíamos segurar o ímpeto do adversário. A prova de que tudo estava a nosso favor aconteceu aos 15 minutos: Leko entrou na área pela esquerda e cruzou. Chiellini cortou, a bola explodiu no Breno, bateu na trave, no travessão e entrou. Dois a zero e teríamos que ser herois até o fim. Só que, cinco minutos depois, Fernández errou na marcação, deixou o turco Levent Eser o driblar e apelou. Mais um expulso, dois jogadores a menos, pelo menos mais 25 minutos por jogar. Tarefa muito complicada. Tirei o Leko, coloquei o Bentinho, fechando o meio de campo. A ordem era fechar e não deixar chegar na nossa área. E não chegaram. Seguramos o resultado até o final e, enfim, pudemos comemorar a tripleta.

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Três jogos para cumprir tabela, o time reserva mesmo desmotivado mostrou que jogava quando queria. A história das três partidas foi exatamente igual: saímos na frente, deixamos empatar quase no final e, quando resolvemos jogar, fazíamos o segundo gol. Serviu para ultrapassar a marca de 100 gols, média de pouco mais de três gols por jogo, dezesseis pontos na frente do segundo colocado. Campanha quase perfeita, com apenas aquela derrota para o Bayern. Mostramos que foi apenas um vacilo que nos fez perder esse mesmo título na temporada passada.

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Tínhamos uma estratégia de poupar os titulares nas três últimas rodadas da Bundesliga mas não podíamos saber que todos se machucariam num único jogo, na final da DFB-Pokal. Mesmo com todos os desfalques, mostramos hoje que montamos um elenco bastante coeso e que deu conta de bater um adversário tradicionalíssimo como a Juventus. Sobre meu futuro, ainda não sei. Antes da partida, tivemos uma reunião com o restante da comissão técnica, agradecimentos, despedidas e tudo mais. Acho que o destino do professor será mesmo Londres. Tinha a possibilidade do Arsenal, que despediu o Martin Rennie, mas hoje mesmo fiquei sabendo que eles tiraram o David Moyes do Blackburn. Acho difícil que ele vá para os Rovers, mas tem aberta ainda a vaga no Chelsea, sem treinador depois da ida do Unay Emery para a Inter de Milão. Ainda não sei se vou para lá com ele, uma proposta para voltar para o Blackburn também mexeria comigo. De qualquer forma, já vou me despedindo e, quem sabe, voltamos a nos falar mais breve do que imagino.

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Que temporada hein? O dobro de gols que o 2º melhor ataque na Bundesliga.

O jogo da final da CL deve ter sido fácil até certo ponto, já que mesmo com 2 expulsos eles não marcaram, haha.

Sabia que ia sair, já era esperado isso quando se vem do Guttmann. B)

Acho que irá à Inglaterra mesmo.

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Que temporada hein? O dobro de gols que o 2º melhor ataque na Bundesliga.

O jogo da final da CL deve ter sido fácil até certo ponto, já que mesmo com 2 expulsos eles não marcaram, haha.

Sabia que ia sair, já era esperado isso quando se vem do Guttmann. B)

Acho que irá à Inglaterra mesmo.

Temporada fantástica mesmo, graças a esse ataque centenário que você mencionou.

A final da Champions teria sido fácil, se fosse 11 contra 11. :) e tinha que sair, não tinha mais o que fazer no Schalke. A Inglaterra é uma forte possibilidade.

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Nem voltei em Gelsenkirchen. Enquanto a torcida azul comemorava a temporada perfeita, eu aproveitei para descansar cinco dias com a família nas belas praias croatas. Meu empresário já sabia o que eu pretendia e viajou para Londres para ouvir o que Roman Abramovich tinha para me oferecer. Já trabalhamos juntos desde o começo da minha carreira e ele sabe muito bem o que pedir. Fiquei sabendo que o presidente chiou, dizendo que ele gosta de enxugar ao máximo, tirar tudo que pode das negociações. O fato é que, no final das contas, eu sou o novo treinador do Chelsea e receberei o terceiro maior salário de um treinador de futebol, atrás apenas dos portugueses Mourinho e Villas-Boas.

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Já há algum tempo, a Premier League é a mais importante do mundo e sempre foi meu sonho. Sempre foi um campeonato equilibrado mas, na última década, os dois times de Manchester tem dominado. Nos últimos doze anos, foram quatro títulos para o United e quatro para o City. Minha primeira tarefa no Stamford Bridge é quebrar essa quase hegemonia e, para isso, não faltará dinheiro. Não sei o que o meu antecessor fez, mas consegui deixar um rombo de quase €30M nos cofres do clube. Assim que terminou a temporada passada, Abramovich fez um aporte de mais de €100M, não apenas para zerar esse prejuízo mas também para deixar condições para quem assumisse a direção do time. Espero não repetir essa tragédia financeira, mas é sempre bom saber que temos esse respaldo financeiro caso necessário.

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Os Blues ficaram em sexto na temporada passada, com vaga na Europa League, mas apenas um ponto atrás do Newcastle, último no G-4 para a Champions. Não quero tempo e já avisei que brigaremos pelos dois títulos ainda nesse primeiro ano. Pretendo trazer alguns membros do meu staff do Schalke, principalmente o Black, que será útil com sua experiência na Inglaterra. Recebi um relatório do Dermot Drummy, auxiliar do clube há mais de dez anos, e pretendo estudá-lo no fim de semana já que os jogadores ou já estão de férias ou estão com suas seleções nacionais. Então poderei avaliar as posições carentes e ir atrás de reforços.

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Chamo-me Dermot Drummy e sou auxiliar técnico do Chelsea desde 2009 mas estou deixando o clube. O novo treinador pretende trazer seu assistente e até me ofereceu um cargo como preparador, mas não é meu perfil. De qualquer forma, pediu-me para compartilhar com vocês o relatório em que fiz uma análise do nosso elenco:

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Raffaele Cozzolino | Chris van Loon | Sherif Helmy | Felipe Gutiérrez

John Obi Mikel | Ramires | Alexandr Sizov | Alessandro De Milato

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É, não vai precisar se preocupar com as pontas. hahaha. Esse milato é o Bale italiano e o Sizov também é muito bom.

O Ramires, apesar de ser capitão (WTF?!), já tá na hora de passar adiante, assim como o Mikel. O Felipe Gutierre ainda consegue dar um gás, mas pessoalmente não gosto de jogadores nessa faixa etária.

Esse egipcio da lateral direita é bom, heim. Por ali já tens um excelente lateral marcador. Ele vai ser, literalmente, o Xerife da zaga. UDIAHUDAIHDUAISHDA

Tens uma dupla de zaga que além de sermuito competente, ainda se complementa. Ótimo.

Juntando isso tudo com um Lukaku da vida, não tem como não ter sucesso. Ainda mais com a grana que deve vir.

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  • Vice-Presidente

Fiquei triste em ver que você saiu do Schalke para um time com o Chelsea, achei que fosse pegar um desafio mais interessante. Mas talvez Guttman acha que é hora de angariar o máximo de títulos possíveis e não trabalhar em projetos.

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Finalmente conseguiu êxito com o Schalke e deu pra sair da Alemanha com a consciência limpa.

E eu não sou muito fã do Chelsea, mas acho legal pegar times como ele para dar uma renovada. O bom é que o time está um tempinho na fila.

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Títulos merecidos. O professor está seguindo a risca sua personalidade, foi uma boa voar para o Chelsea.

Boa sorte na nova equipe.

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É, não vai precisar se preocupar com as pontas. hahaha. Esse milato é o Bale italiano e o Sizov também é muito bom.

O Ramires, apesar de ser capitão (WTF?!), já tá na hora de passar adiante, assim como o Mikel. O Felipe Gutierre ainda consegue dar um gás, mas pessoalmente não gosto de jogadores nessa faixa etária.

Esse egipcio da lateral direita é bom, heim. Por ali já tens um excelente lateral marcador. Ele vai ser, literalmente, o Xerife da zaga. UDIAHUDAIHDUAISHDA

Tens uma dupla de zaga que além de sermuito competente, ainda se complementa. Ótimo.

Juntando isso tudo com um Lukaku da vida, não tem como não ter sucesso. Ainda mais com a grana que deve vir.

O elenco é bastante bom, as pontas e a zaga são os destaques, certamente. Preciso de um ou dois atacantes rápidos e alguns reservas. Até queria manter o Ramires e o Obi Mikel pelo que já deram pelo clube, mas acho uma boa renovar. No mais, precisarei de pouco para levar esse Chelsea aos títulos.

Fiquei triste em ver que você saiu do Schalke para um time com o Chelsea, achei que fosse pegar um desafio mais interessante. Mas talvez Guttman acha que é hora de angariar o máximo de títulos possíveis e não trabalhar em projetos.

Não tinha mais o que fazer no Schalke, já tinha vencido tudo e, o principal, já tinha levado o time ao mesmo nível do Bayern e dos outros na Europa. O desafio no Chelsea é fazer o dinheiro do russo funcionar. Em títulos, são poucos, só cinco Premier Leagues na história, nunca venceu uma competição europeia depois que a Champions e a Europa (ou Copa da UEFA, antes) foram criadas. Tem grana, mas não tem time. Esse é o projeto da vez.

Finalmente conseguiu êxito com o Schalke e deu pra sair da Alemanha com a consciência limpa.

E eu não sou muito fã do Chelsea, mas acho legal pegar times como ele para dar uma renovada. O bom é que o time está um tempinho na fila.

Não gosto tanto do Chelsea também. Mas, como eu falei pro Henrique, o desafio existe e é fazer esse time vencer. Vamos ver o que consigo nesses dois anos de contrato.

Títulos merecidos. O professor está seguindo a risca sua personalidade, foi uma boa voar para o Chelsea.

Boa sorte na nova equipe.

Já estava na hora de ir para a Inglaterra e essa oportunidade se abriu. Acho que o professor pode fazer um ótimo trabalho por lá.

Boa sorte com o Chelsea.

Valeu, Gui!

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Chelsea. Adoro treinar o Chelsea no 12, é bem divertido. Muita sorte. Acho que vai conseguir títulos de cara.

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Chelsea. Adoro treinar o Chelsea no 12, é bem divertido. Muita sorte. Acho que vai conseguir títulos de cara.

Não sou muito fã do Chelsea não mas Laszló Guttmann é profissional. :)

O plano é esse mesmo, conquistar algum dos 4 títulos logo agora e, pelo menos, classificar para a Champions da próxima temporada.

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Fiquei um tempo afastado do fórum, lembro quando essa história estava no início, vai demorar mas vou LER TUDO. Enfim, parabéns pela excelente temporada anterior e sucesso no Chelsea.

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Fiquei um tempo afastado do fórum, lembro quando essa história estava no início, vai demorar mas vou LER TUDO. Enfim, parabéns pela excelente temporada anterior e sucesso no Chelsea.

Relaxa, bem vindo de volta e pode ir lendo aos poucos... :)

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Chego ao Stamford Bridge para aquele que talvez seja o auge da minha carreira. Um dos meus sonhos quando comecei a trabalhar no futebol era trabalhar no futebol inglês e aqui estou, em um clube de topo da maior liga de futebol do mundo. O plano é conseguir, nos meus dois anos de contrato, montar um time capaz de quebrar a hegemonia dos clubes de Manchester na Premier League e conquistar um torneio continental. Iniciei meu trabalho trazendo um pessoal que saiu comigo do Schalke, especialmente o Eric Black. Tivemos um ótimo relacionamento em Gelsenkirchen, nos entendemos muito bem e entendi que sua experiência no futebol britânico seria fundamental. Junto com ele, ainda vieram o Visser, o Motta e o Petronijevic, completando o staff com o ex-goleiro Maarten Stekelenburg, o francês Olivier Giroud e o brasileiro Flávio Pinto Tanajura.

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Com eles e principalmente com a ajuda dos antigos membros do staff do clube, iniciamos um mapeamento do elenco e descobrimos as posições que precisávamos reforçar. Para o time titular, verificamos que apenas um lateral esquerdo seria suficiente, estávamos entre dois espanhois que estavam em fim de contrato, Vico e Matito, por questões técnicas e contratuais, acabamos fechando com o ex-jogador do Málaga. Dos demais dez reforços que contratamos, Costello e Torri chegam, respectivamente, para o time B e para o sub-18, enquanto os demais vem para disputar posição. Alguns, por causa da limitação de vinte e cinco inscritos, sendo oito formados na Inglaterra, ficaram fora da lista e terão que mostrar serviço nos treinamentos e na liga de reservas. Minha maior aposta é no sul-africano Emmanuel Mathebula que, com apenas 22 anos, já marcou oito gols em treze partidas pela sua seleção.

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Christopher Costello | Gerry Maitland | Giuseppe Torri | Emmanuel Mathebula | Donato Carbone | Rodrigo Aguirre

Jorge Álvarez Vico | Michal Pietron | Andy Carroll | Juan Bruno | Steve Arriaga

Tínhamos marcado para a pré-temporada um amistoso contra o Peterborough United para pagar parte da transação que envolveu o Maitland e fomos convidados para dois jogos na Coreia do Sul graças a enorme reputação que o Chelsea tem no Oriente. Acontece que houve um problema de comunicação entre mim e a supervisão do futebol e, com tudo confirmado para a excursão, fiquei sabendo que já começaríamos a disputa da Champions League no final de julho. Por isso, hoje estou aqui em Koprivnica para enfrentar o NK Slaven Belupo e, como temos o jogo de volta na semana que vem, irei daqui para a Coreia enfrentar Jeonbuk e Ulsan, enquanto os titulares voltam para Londres.

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Peterborough United

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Recebi com muita honra e aceitei prontamente o convite do professor Guttmann para me juntar ao staff do Chelsea. Soube que houve uma especulação sobre eu assumir o comando técnico do Blackburn, mas não sei se me vejo com perfil de treinador. Quem acabou assumindo os Rovers foi o holandês Wesley Sneijder e desejo tudo de bom para meu ex-clube. Hoje minha cabeça está no Chelsea e na boa pré-temporada que fizemos. Sob o comando do Visser, fizemos um ótimo trabalho de pré-temporada e os jogadores assimilaram bem o 4-2-4 que será implantado. Achei que fossemos ter mais problemas, já que eles vinham jogando num 4-3-3 na temporada passada, mas temos um grupo de jogadores inteligentes e dois pontas, o Sizov e o De Milato, que encaixaram perfeitamente no esquema. No ataque, optamos por iniciar a temporada com a dupla que já estava no clube, Nélson Oliveira e Lukaku, mas os recém-chegados Pietron, Carroll e Mathebula podem roubar-lhes a vaga no time titular. Importante notar que hoje teremos apenas duas novidades no onze titular, jogadores que não estavam no clube no ano passado, e isso porque o Fellaini está suspenso. Apostaremos no entrosamento nesse início e, aos poucos, daremos nossa cara ao time.

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Não gostei muito das contratações dessa temporada, ficaram abaixo da média que vinha fazendo nas últimas temporadas, principalmente por estar num Chelsea da vida. Das contratações, os que me agradaram foram: vico, aguirre e pietron.

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Arriaga / Mathebula / Bruno / Pietron e Alvarez foram boas contratações espero que se entrosem rápido e tragam títulos ao chelsea

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Gostei das contratações, esse atacante polônes parece ser excelente.

Pietron parece bom sim e o melhor é que foi de graça! :)

Não gostei muito das contratações dessa temporada, ficaram abaixo da média que vinha fazendo nas últimas temporadas, principalmente por estar num Chelsea da vida. Das contratações, os que me agradaram foram: vico, aguirre e pietron.

Tirando o Vico, os demais são todos para compor e rejuvenescer o elenco. Quis nesse primeiro momento apostar no time que já estava no clube, priorizando o entrosamento. Mais tarde, penso em dar um "presente" a torcida.

Arriaga / Mathebula / Bruno / Pietron e Alvarez foram boas contratações espero que se entrosem rápido e tragam títulos ao chelsea

Todos talvez tivessem condições para ser titulares mas chegam como opções, a não ser o Vico. Todos jovens e com potencial para evoluir.

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Também achei as contratações abaixo do esperado, achei que teria alguns grandes jogadores. Apesar do bom desempenho do Carrol, não gostei de te-lo levado ao Chelsea. Com certeza ele virou seu homem de confiança né?

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Também achei as contratações abaixo do esperado, achei que teria alguns grandes jogadores. Apesar do bom desempenho do Carrol, não gostei de te-lo levado ao Chelsea. Com certeza ele virou seu homem de confiança né?

Nem é questão de homem de confiança não. O Carroll é inglês, veio de graça, mostrou no ano que jogou no Schalke que não se incomoda com reserva e é uma boa opção ao Lukaku. Como eu falei, preferi nesse momento manter os titulares que vinham desde a temporada passada, não valia a pena trazer um medalhão para colocar um deles no banco. Mas, de qualquer maneira, já tem uma ou duas posições para as quais vou trazer jogadores mais renomados.

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A confusão causada pelo convite que tivemos para ir à Coreia acabou transformando o início da temporada numa continuação da preparação. Primeiro fui para a Croácia com o time titular para disputar a Europa League. Enquanto os titulares voltaram para Londres para treinar para o jogo de volta, eu viajei para Jeonju e Ulsan com os reservas para os amistosos. No fim das contas, apesar de uma derrota não esperada na República Tcheca, conseguimos nosso primeiro objetivo que era classificar para a fase de grupos da competição continental e ainda vencemos as duas primeiras partidas contra nossos rivais londrinos. Ainda temos muito a melhorar mas, claro, ainda é o começo de um trabalho e, se a frequência de lesões diminuir no restante da temporada, poderemos ter o sucesso que eu espero.

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NK Slaven Belupo | Jeonbuk Hyundai Motors | Ulsan Hyundai | NK Slaven Belupo

Millwall | Jablonec | West Ham United | Jablonec

Pelo nível dos adversários que se apresentaram, encaramos as primeiras fases eliminatórias da Europa League como uma continuação da pré-temporada. Decidimos por escalar um time titular para o confronto com o Slaven Belupo e poupá-los do desgaste de uma viagem até a Coreia. Não eram amistosos, mas o time ainda está se ajustando ao meu 4-2-4. Tivemos dificuldades para entrar na forte retranca croata e conseguimos apenas uma vitória magra com gol do De Milato. Na volta, uma semana de treinamento depois, matamos o jogo no primeiro tempo e puxamos o freio nos 45 minutos finais. Já na fase seguinte, envolvidos que estávamos com as rodadas iniciais da Premier League, preferimos enviar um time reserva para a República Tcheca. Faltou poder de decisão, a defesa falhou muito e acabamos derrotados. Para não arriscar, voltei com os titulares no Stamford Bridge e, em 23 minutos, já tínhamos feito 3 a 0 e praticamente definido. Questão apenas de administrar no segundo tempo. O sorteio dos grupos foi agora a pouco e caímos no grupo B, com Sparta Praga, Partizan e Malmö. Possivelmente, como fiz no Schalke, usarei mais reservas na Europa League para priorizar a Liga Inglesa, pelo menos nessa primeira metade da temporada.

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Apenas duas rodadas na Premier League e tivemos logo dois clássicos. Fomos precisos e goleamos o Millwall no The Den, mesmo não sendo tão superiores. Depois, em casa, derrotamos o West Ham numa partida difícil. O campeonato é longo, são 38 rodadas, mas é importante ter um bom início e armazenar uma boa quantidade de pontos nesse princípio. Logo começam as copas e teremos que usar bem o elenco para atacar todas as frentes.

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As regras para inscrição tanto da Europa League quanto da Liga Inglesa limitaram um pouco as escolhas do elenco. Jogadores que pretendíamos dar alguns minutos de jogo para que evoluíssem e pudessem se equiparar aos titulares tiveram que ficar de fora. Casos específicos do Aguirre e do Juan Bruno. Soma-se a isso as lesões do Mathebula, do próprio Aguirre e mais recentemente do Carroll e do Cozzolino, ficamos com o grupo bem reduzido. Talvez isso explique a má atuação e a consequente derrota para o Slaven Belupo. Dos que vem jogando, ótimas atuações dos dois alas e do Lukaku, artilheiro do time até o momento.

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