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[FM09] Um Cidadão do Mundo


Bruno Trink

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Passou bem pelo Milan..

Mas que goleada é essa no Barça?

E dalhe tríplice..

Passei bem, em termos. Começamos muito bem o segundo jogo, mas qualquer golzinho do Milan no segundo tempo e teríamos que correr atrás de novo.

E o Barça tá fraquinho, fraquinho! :)

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Facim este Campeonato Espanhol, mas tem mérito seu pro colocar os adversários bem longe na classificação.E olha o Bétis surpreendendo, mas parou por aí rsrs.

Tá tudo muito bem,tudo muito bom, e os dois títulos da Espanha não deverão ter outro dono,a gora a UCl, prefiro aguardar.

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ta mto proximo do titulo da Liga e da copa del rey..

o titulo da UCl ainda ta mais longe, mas és o favorito!

É, mas o título está ficando mais perto... :)

Facim este Campeonato Espanhol, mas tem mérito seu pro colocar os adversários bem longe na classificação.E olha o Bétis surpreendendo, mas parou por aí rsrs.

Tá tudo muito bem,tudo muito bom, e os dois títulos da Espanha não deverão ter outro dono,a gora a UCl, prefiro aguardar.

Supreendentemente fácil mesmo. É raro um time engrossar na Espanha, só o Atletico mesmo e às vezes, Zaragoza e Barcelona. De resto, está bem tranquilo.

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22.04.2022

Soberba é um sentimento que não combina com o esporte. Até chegar ao Real Madrid, eu não tinha ainda precisado lidar com problemas desse tipo, até porque as equipes que eu dirigi nunca foram notadamente favoritas nos campeonatos que disputavam. Talvez o Gladbach na última temporada, mas nada tão destacado e reconhecido como acontece no Real.

Na disputa da Liga, eu já havia detectado essa situação e consegui contornar escalando alguns reservas nos jogos mais tranquilos. Esse rodízio vem funcionando bem e, faltando oito jogos para o final do campeonato, estamos bem folgados na liderança. Podíamos estar mais, se não tivéssemos deixardo escapar o empate com o Valencia em casa.

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Pela UEFA Champions League, o adversário era o Werder Bremen, então líder da Bundesliga. O primeiro jogo foi no Bernabéu e, como vem sendo hábito, fizemos um primeiro tempo excelente. Demoramos um pouco a engrenar, é verdade, até que, aos 23 minutos, achei que houve um pênalti para nós, mas o árbitro Euan Dunn resolveu não marcar. Um minuto depois, Ramos driblou Fares Baverel e passou para Luís Ricardo. O meia brasileiro entrou na área e bateu na saída do goleiro romeno Lung jr. Continuamos em cima e, aos 30, a bola sobrou na esquerda para John Fleck que passou por César Menéndez e bateu cruzado para fazer o segundo. Antes do final do primeiro tempo, Zhang Kun passou para Luís Ricardo que achou Ramos sozinho. O chileno fez 3 a 0 e assim fomos para o intervalo.

Apesar de tudo que eu disse no vestiário, o time voltou mais devagar para a segunda etapa. O Werder Bremen voltou mais animado e perdeu algumas boas oportunidades de diminuir. Só que, aos 23 minutos, uma ducha de água fria com o quarto gol, o segundo de Luís Ricardo. Então foi cozinhar o jogo e levar uma vantagem muito boa para Bremen.

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Vantagem que foi ampliada logo no início da partida, com o gol de Husson. Com a classificação praticamente assegurada, já que o Werder teria que fazer seis gols para conseguir a vaga, o time se acomodou e passou a jogar com indolência. O Forsberg fez pênalti em Henk Swart e Dieter Langen empatou. Pouco depois, novamente Swart encontrou Michael Wilke que driblou Ale e virou o jogo. Os jogadores sentiram o golpe e Pérez tinha que salvar lá atrás. Em quatro minutos, o argentino fez três excelentes defesas e levou a desvantagem mínima para o intervalo. Mostrei aos jogadores que não tinha gostado nada da moleza depois do gol. Funcionou, mas por pouco tempo. Ale empatou de cabeça aos 8 minutos, mas Franceschini levou azar logo depois e fez gol contra. Le Gac empatou novamente para nós aos 22 minutos e qualquer reação do Werder terminou com a expulsão do zagueiro português Rodrigues. Luciano Spaletti teve que tirar Choco, um atacante, para recompor sua defesa e abdicou de tentar mais alguma coisa.

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Chegamos à semifinal e queremos mais. Enfrentaremos o Arsenal, com o primeiro jogo, novamente, no Bernabéu. Na outra perna, o Atletico encara o Manchester City querendo chegar à final pela segunda vez consecutiva.

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Creio que o Espanhol já seja teu, só parar de bobear em casa, como no jogo contra o Valência

Na Champions League, SENSACIONAL, goleada imposta em casa contra o Werder, e a recuperação fora foi incrivel, time não mediu forças para conseguir o 3-3.

Agora é fazer resultado contra os Gunners em casa, se aproveitar fora, e golear o City!

Força Bruno!

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Tranquilissimo na liga

contra o Arsenal,promessa de bom jogo.

E o que houve com o barça pra eles estarem tão fracos?

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Creio que o Espanhol já seja teu, só parar de bobear em casa, como no jogo contra o Valência

Na Champions League, SENSACIONAL, goleada imposta em casa contra o Werder, e a recuperação fora foi incrivel, time não mediu forças para conseguir o 3-3.

Agora é fazer resultado contra os Gunners em casa, se aproveitar fora, e golear o City!

Força Bruno!

Pois é, mas bobeamos bastante depois disso. Ainda bem que abrimos uma boa vantagem antes e dificilmente perdemos a Liga. Contra o Arsenal a coisa foi bem mais complicada!!!

Tranquilissimo na liga

contra o Arsenal,promessa de bom jogo.

E o que houve com o barça pra eles estarem tão fracos?

O Barça caiu mesmo. Messi já está velho, o time não renovou tão bem, mais ou menos o que aconteceu com o United na temporada passada. Inclusive, o Guardiola foi pra Manchester e o treinador novo ainda não acertou em Barcelona.

Dominando, sempre dominando. Será que vai dar para limpar tudo? :heh:

Força ;)

Acho que pode dar, hein?!

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11.05.2022

O meu maior objetivo ao chegar ao poderoso Real Madrid era acabar com o estigma de time que dominava o futebol espanhol, mas não chegava nas competições internacionais. Estou, agora, muito mais próximo dele, depois de passar pelo Arsenal nas semifinais da UEFA Champions League. O curioso é que será uma final espanhola. Depois de perder a primeira partida em Manchester por 2 a 0, o Atletico surpreendeu e fez 3 a 0 no Vicente Calderón e estará novamente na final.

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Paulo Bento, treinador do Arsenal, mostrou que conhece muito bem nosso time. Sabendo que começamos sempre pressionando nas partidas no Bernabém, os Gunners vieram no tradicional esquema com um losango no meio de campo, mas apostando nos contra-ataques. Com o experiente Lukasz Fabianski em noite inspirada, Zhang Kun, Ramos e Husson puderam abrir o placar, mas falharam. O Arsenal também era perigoso. Pieter Kamara acertou a trave de Pérez em uma cobrança de falta. A partida acalmou um pouco, então, até por volta de 40 minutos, sem nenhuma chance clara de gol. Tudo se encaminhava para que o primeiro tempo terminasse empatado, mas aos 43, o Arsenal marcou. Aaron Hill desarmou Luís Ricardo e puxou um contra-ataque. A bola passou de pé em pé por Pjanic, Kamara, Tecklenburg, Walcott e voltou para Kamara acertar a trave. No rebote, Fàbregas marcou.

Não voltamos bem do intervalo. Walcott poderia ter ampliado a vantagem, mas bateu no meio do gol. Coloquei Cristiano Ronaldo em campo, no lugar de Ramos que tinha sentido um choque no final da primeira etapa. O time melhorou um pouco, mas não conseguia ameaçar o gol de Fabianski. Marquinhos substituiu um Luís Ricardo muito abaixo do seu normal. Não por causa da troca, três minutos depois conseguimos empatar, com Ale de cabeça. E, novamente, menos de três minutos para a virada, com Husson, completando cruzamento rasteiro de Marquinhos. A torcida delirou e empurrou o time para o terceiro gol, que acabou não saindo.

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O jogo de volta no Emirates foi tenso, como era de se esperar. Mesmo fora de casa, não deixamos o Arsenal tomar conta da partida. Fabianski, como fez no Bernabéu, salvou os Gunners três vezes nos primeiros minutos. O Arsenal melhorou e equilibrou as ações, obrigando Pérez a fazer algumas defesas importantes. A tensão do primeiro tempo se transformou em emoção no segundo. Logo aos cinco minutos, Vela ganhou de Ale e passou para Sakho bater forte e Pérez espalmar para escanteio. Na cobrança, Walcott completou e abriu o placar. Esse resultado levava o Arsenal à final, mas nossa reação demorou pouco. Aos 9, Husson chutou para defesa de Fabianski. Três minutos depois, Fleck cobrou escanteio e Ale desviou no primeiro pau e empatou. O Arsenal tinha uma jogadinha de escanteio interessante. Fàbregas cobrava aberto, na entrada da área, para o chute de Kamara, que sempre levava perigo. O jogo deu uma acalmada, o que era ótimo para nós. Aos 26 minutos, troquei Fleck e Marquinhos por Zhang Kun e Cristiano Ronaldo. A entrada do meia chinês era para fechar um pouco o time, já que o Arsenal não atacava tanto pelas pontas. Paulo Bento também mexeu, trocando o volante Charles Kaboré pelo atacante Diop. Aos 35 minutos, Sakho abriu uma jogada na esquerda para Diop e Pérez saiu da área para cortar. Mas chutou mal e a bola caiu no pé de Sakho que ajeitou e bateu para o gol, a 50 metros de distância. O 2 a 1 levava a decisão para a prorrogação. Mas, faltando dois minutos para o fim do tempo normal, Luís Ricardo passou por Fàbregas e abriu na direita para Ramos. O chileno levou no fundo e cruzou aberto. Cristiano Ronaldo dominou e, de fora da área, acertou um lindo chute, de curva, no ângulo de Fabianski. Um golaço que começou a mandar os torcedores do Arsenal de volta para casa. E nos levou a final.

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Nesse período, dividimos nossa atenção com as últimas rodadas da Liga. A impressão é que, por causa da vantagem que acumulamos, até quem não está jogando a Champions perdeu um pouco o foco na competição nacional. Empatamos jogos fáceis e a diferença para o Valencia caiu para sete pontos, faltando quatro jogos. É grande ainda, mas não podemos relaxar já que, com duas vitórias, conseguimos o título. Ainda temos a final da Copa do Rei. Serão seis jogos de concentração máxima.

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Bons jogos,como eu disse

Posta uma screen do Aaron Ramsey,do Vito Mannone e do Samir Nasri,se não for exploração?

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Nossa, que pressão nesse jogo do Arsenal, se não fosse o vovô Ronaldo...

Boa SOrte na final espanhola da Champions!!!

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Quem diria que o time do Dent teria dificuldades com a soberba. Faltam poucas partidas, mas não se pode escorregar, como você disse. O título da liga foi do Real desde o início e não é agora que irá perdê-lo.

Na UCL teremos um jogão...o derbi de Madri.

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Bons jogos,como eu disse

Posta uma screen do Aaron Ramsey,do Vito Mannone e do Samir Nasri,se não for exploração?

O Vito Mannone eu não achei, mas o Ramsey e o Nasri estão aí. O Nasri, inclusive, já cansei de enfrentar... :)

Nossa, que pressão nesse jogo do Arsenal, se não fosse o vovô Ronaldo...

Boa SOrte na final espanhola da Champions!!!

Vovô Ronaldo está me surpreendendo, com 37 anos! Você ainda vai ouvir falar nele...

O Atlético surpreendeu!

Que grande final vai ser, mas tu como sempre levará!

E se também não for exploração, manda uma SS do Buonannote aew!

Sem graça, você já sabe o resultado! :P

Aí o Buonanotte, figurinha carimbada.

Quem diria que o time do Dent teria dificuldades com a soberba. Faltam poucas partidas, mas não se pode escorregar, como você disse. O título da liga foi do Real desde o início e não é agora que irá perdê-lo.

Na UCL teremos um jogão...o derbi de Madri.

Sempre acontece, com times que são notadamente mais fortes. Só tem que saber controlar, dentro do possível.

E mais uma vez o Atletico numa final de Champions!

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05.06.2022

O gol de Cristiano Ronaldo, no finalzinho da partida de volta contra o Arsenal, nos levou à final da Champions e encheu o grupo de motivação para a reta final da temporada. O título espanhol era questão de tempo, já que precisávamos de apenas duas vitórias em quatro jogos. Digamos que, para quem ainda não tinha perdido na competição, a tarefa não seria das mais complicadas. Vencemos o Mallorca e, na rodada seguinte, comemoramos sem entrar em campo, já que o Valencia perdeu no sábado para o Zaragoza e não poderia mais nos alcançar. A torcida lotou o Bernabéu para comemorar o título com a vitória sobre o Getafe e, na última rodada, Casillas pode ter feito a última partida da sua espetacular carreira.

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Em Madrid, só se falava na final da Champions, mas antes tínhamos outra decisão para jogar. Bem menos badalada, a final da Copa do Rei foi disputada contra o Real Betis, no Estádio Olímpico de La Cartuja, em Sevilla. Mesmo com a maior parte da torcida a favor da equipe local, fomos nós que começamos melhores. Husson perdeu um gol aos três minutos, mas não desperdiçou a segunda oportunidade, dois minutos depois. Evanardo roubou a bola de Zaalman e lançou o francês que ganhou espaço e marcou seu 30º gol na temporada. Husson poderia ter ampliado logo depois, mas duas cabeçadas suas acabaram saindo por cima do gol. Esse gol acabou desmontando o esquema defensivo armado pelo treinador Muñiz, que teve que adiantar seu time. Mas, mesmo com muitos chutes a gol, a partida não foi exatamente boa. No intervalo, troquei Fleck, com uma lesão, por Feghouli e o panorama do jogo não mudou muito. O Betis não era capaz de nos ameaçar e sempre estivemos mais perto do segundo gol do que eles do empate. Os verdiblancos tiveram apenas uma boa chance de gol, quando Marcos acertou a trave de Pérez. Tirando esse lance, nós soubemos nos aproveitar da vantagem conseguida logo no começo para levantar o primeiro caneco da temporada.

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Com a conquista da dobradinha no fim de semana seguinte, o foco ficou totalmente na final da Champions. O derby madrilenho estava marcado para a Gazprom-arena, em São Petersburgo, estádio do Zenit. É curioso ver um clássico tradicional, com duas torcidas tão rivais, não ser jogado em Madrid. Mas jogamos em São Petersburgo como se estivéssemos jogando no Bernabéu, pressionando desde o início. Mais uma vez, saímos na frente logo no princípio. Em uma jogada de lateral pela esquerda, Fleck passou para Husson, dentro da área, que rolou para Le Gac, na cara do gol. O meia francês só teve o trabalho de deslocar Asenjo para fazer 1 a 0. Ao contrário do que todos podiam esperar, o gol esfriou o jogo. Os dois times se conheciam muito bem e fizemos sempre jogos muito equilibrados nessa temporada. O Atletico já tinha um bom time e, com José Mourinho, ficou muito competitivo. A partida era muito brigada, principalmente no meio de campo, e, antes até do final do primeiro tempo, eu troquei o chinezinho Zhang Kun, que já tinha cartão amarelo, pelo volante Miguel Argüelles.

Os colchoneros voltaram mais empolgados do vestiário. Com 15 minutos, Mourinho trocou Rafael Carioca por Banega e João Moutinho entrou no lugar de Aissati. Os portugueses mostraram sua estrela e, menos de um minuto depois, Kasongo cobrou rapidamente uma falta na cabeça de João Moutinho para empatar. O gol botou fogo na partida e Mourinho tirou um zagueiro para colocar Denis Alibec, um atacante, em campo. Nessa hora, Alejandro Pérez apareceu, salvou nosso time duas vezes e levou a decisão para a prorrogação. Aos cinco minutos do tempo extra, Luís Ricardo quase marcou, mas Asenjo defendeu. No rebote, Antonio Ramos se contundiu e tive que tirá-lo do jogo. No seu lugar, Cristiano Ronaldo, herói da classificação para a final. Nós estávamos melhores na prorrogação, mas a impressão era que teríamos disputa por pênaltis. Até que, com nove minutos do segundo tempo, o lateral Esteve recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o Atletico em desvantagem numérica. Mesmo com pouco tempo, tirei o volante Franceschini para colocar mais um atacante, no caso o brasileiro Marquinhos. Faltando dois minutos, Cristiano Ronaldo recebeu na meia direita, tabelou com Husson, entrou na área e chutou cruzado, sem chances para Asenjo. O gajo era o herói novamente!

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O objetivo foi cumprido, levamos novamente o Real Madrid ao título continental. Vencemos tudo, mas quero mais na próxima temporada. Quero continuar vencendo e, para isso, pretendo reforçar ainda mais o elenco. Apesar do assédio, quero manter quem se destacou mas alguns jogadores, que pouco jogaram, devem sair. Mas antes disso, temos uma Copa do Mundo pela frente. Ainda não decidi, mas essa pode ser minha última competição a frente do English Team, depois de seis anos.

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É campaão, parabéns pela tríplice coroa conquistada, no Espanhol era quase certo, na Copa Del Rey, também

Mas na Champions, o vovô fez milagres meu filho!!!

CR37 te salvou 2 vezes, merece ser lendas ou pessoal favorito do Real

Que desempenho dele

E infelizmente, Casillas vai largar as chuteiras, tomara que consiga renunciar (?) a sua decisão!

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É campaão, parabéns pela tríplice coroa conquistada, no Espanhol era quase certo, na Copa Del Rey, também

Mas na Champions, o vovô fez milagres meu filho!!!

CR37 te salvou 2 vezes, merece ser lendas ou pessoal favorito do Real

Que desempenho dele

E infelizmente, Casillas vai largar as chuteiras, tomara que consiga renunciar (?) a sua decisão!

Quem diria, CR37 me salvou mesmo, duas vezes, mas ainda não foi suficiente pra entrar como favorito do Real. O Casillas já não é mais o mesmo, quase não te jogado, mas acho que ele ainda fica mais uma temporada.

parabens pelos 3 titulos trinK!!

Valeu, Rafinha!!!

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25.06.2022

A torcida pode celebrar bastante a conquista da Tríplice Coroa, mas eu não. Não pude nem comemorar a liderança do Quadro de Honra mundial de treinadores. Ainda envolvido com as últimas rodadas da Liga, eu já estava conversando com meus auxiliares para definir a convocação do English Team para a Copa do Mundo. Tinha um problema grave para resolver: Evan Robinson, eleito melhor jogador do mundo no ano passado, estava fora da Copa, com uma ruptura da face posterior da coxa. Quem acompanhou as últimas convocações, não se assustou muito com a lista para a Copa, apesar de uma ou outra novidade.

Goleiros:

Richard Cullen (Aston Villa)

Chris Rayner (Tottenham)

Stuart Sainsbury (Liverpool)

Defensores:

Micah Richards (Man City)

Dean Warner (Chelsea)

Chris Connolly (Bolton)

Kenny Gill (Aston Villa)

Jamie Richards (Aston Villa)

Derek Miller (Juventus)

Joe Mattock (Man City)

Volantes:

Aaron Webster (Milan)

Aaron Hill (Arsenal)

Kevin Roberts (Inter)

Meias:

Andy Travers (Man City)

Mehmet Ekici (Aston Villa)

Fabian Delph (Tottenham)

Adam Everitt (Everton)

Theo Walcott (Arsenal)

Clive Powell (Barcelona)

Atacantes:

Mark Mortimer (Everton)

Nick Jones (Aston Villa)

Angus Bryant (Sunderland)

Craig Baker (Juventus)

Esses são os 23 jogadores que tentarão, junto comigo, o bicampeonato mundial. Como campeões, fizemos o jogo de abertura contra a Romênia, no Estádio Azteca, para mais de cem mil torcedores. Eu tinha apenas uma dúvida para escalar o time titular. Ekici vinha jogando, com Andy Travers aberto pela esquerda, mas Clive Powell voou nos treinamentos antes da competição e resolvi começar o jogo com ele. Vencemos o nervosismo tradicional, Powell foi o melhor em campo e conseguimos uma importante vitória na estreia. Perdi Jamie Richards para o segundo jogo, contra Angola, mas Derek Miller quase não teve trabalho com o ataque angolano. Vencemos bem por 3 a 0 e conquistamos, antecipadamente, a vaga para a próxima fase. Fechamos a fase de grupos contra o Chile, uma partida bem mais equilibrada. Jamie Richards já estava com condições de jogo, mas preferi deixá-lo de fora por causa do cartão amarelo, assim como fiz com Dean Warner. A seleção chilena foi um adversário duríssimo e a partida foi igual até quase o seu final. Estávamos com muita dificuldade de furar a defesa deles e eles ainda eram perigosos no contra-ataque. Aos 26 minutos, tirei Mortimer para colocar Angus Bryant, atacante alto do Sunderland, muito bom no jogo aéreo. Menos de dois minutos depois, ele fez o gol, em sua primeira partida pela seleção, completando um cruzamento de Mattock. Por ironia, foi um cruzamento rasteiro. Nick Jones ampliou logo depois, dando números finais à partida.

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Pela frente, nas oitavas, tivemos os americanos, que passaram, sem muita dificuldade, em segundo no grupo do Brasil. Com Richards e Warner de volta, mas sem Mattock, contundido, começamos muito bem a partida, com um pênalti de Subotic em Nick Jones. Kevin Roberts cobrou bem e fez 1 a 0. Os americanos marcavam muito duro e, antes dos 15 minutos, já tinham acertado, com certa virilidade, três jogadores nossos. A partida foi fácil, nossa grande dificuldade foi acertar o gol de Josh Lambo, além de fugir das faltas. A verdade era que estava torcendo para o jogo terminar logo, pois estava vendo a hora que ia perder algum jogador. Nem foram muitas faltas, mas todas bem duras e o árbitro foi bem conivente. No final, nenhum ferido. E teremos a reedição da final da Copa passada nas quartas de finais. A Alemanha passou pela Áustria e será nosso adversário, novamente no Estádio Azteca. Nos outros jogos teremos Brasil x Holanda, Itália x México e Nigéria x França. A Argentina, mais uma vez, ficou pelo caminho, ao perder para os nigerianos nos pênaltis.

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Porra, Angola classificou ???

Onde o Mundo foi parar...

Classificou bem, tirando os adversários fáceis, mas agora que fica bonito, as melhores seleções do mundo enfrentando-se, espero o English Team na final hein...

E os Muchachos argentinos ficaram para trás...

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Porra, Angola classificou ???

Onde o Mundo foi parar...

Classificou bem, tirando os adversários fáceis, mas agora que fica bonito, as melhores seleções do mundo enfrentando-se, espero o English Team na final hein...

E os Muchachos argentinos ficaram para trás...

É a nova ordem do futebol! :)

Parabéns pelos títulos no Real, e essa Copa vai ser dos ingleses..

Será?!?! Será?!?!

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10.07.2022

Não menosprezando os adversários anteriores, a Copa iria começar de verdade agora. Das grandes seleções, apenas a Argentina, eliminada na fase anterior pela Nigéria, e a Espanha, que nem se classificou para a Copa, não estavam entre as oito melhores. A primeira da fila seria a Alemanha, reeditando a final de 2018. A expulsão de Ömer Yildiz, antes ainda do final do primeiro tempo, facilitaria, teoricamente, o jogo para nós, mas Dietmar Völker fechava o gol. Só conseguimos marcar na segunda etapa, com Micah Richards em jogadinha de escanteio.

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Enfrentamos, na semifinal, a França, que passou fácil pela Nigéria. Na outra semifinal, Brasil e Itália, que derrotaram, respectivamente, Holanda e México. Do lado francês, alguns comandados meus, Husson, Le Gac e Feghouli, além de Karim Benzema, que jogou comigo no Villa. Do lado de cá, os jogadores já sabiam da minha decisão de deixar o comando do English Team ao final da competição e me prometeram o título. A maioria deles chegou à seleção pelas minhas mãos e, por isso, eram extremamente gratos. Mas não ia adiantar só a gratidão, eles teriam que jogar mais que os franceses. Le Gac mostrou o cartão de visitas, mas Cullen defendeu. Depois desse lance, a partida seguiu muito disputada, mas sem chances para nenhum dos lados. Até que, na primeira oportunidade para nós, Walcott deu belo passe para Nick Jones que avançou, brigou e passou por Situ e bateu forte, no alto, sem chances para Rémy Riou. Clive Powell fez falta em Feghouli e recebeu um cartão amarelo que o tiraria da final, se passássemos pela França. Mas os azuis forçaram em busca do empate ainda antes do intervalo. Cullen salvou dois ataques, mas, nos acréscimos, Ugo Dietrich acertou um chute improvável, numa cobrança de falta lateral e surpreendeu Cullen.

Sendo sincero, o empate era o resultado mais justo pelo que as duas equipes apresentaram nos primeiros 45 minutos. No começo da segunda etapa, a França esteve até mais perto da virada, com Husson e Benzema desperdiçando chances que normalmente eles não perdem. Acontece que, no futebol, algumas regras são clássicas. Kevin Roberts cobrou escanteio e Micah Richards subiu muito, dividindo com Riou, e fez 2 a 1. A França sentiu. Powell quase ampliou cobrando falta, mas a bola passou muito perto. Troquei Mortimer e Walcott por Craig Baker e Adam Everitt, apostando nos contra-ataques. O meia direita entrou com tudo. Em três minutos, marcou duas vezes e matou a partida. Gabriel Obertan ainda diminuiu nos acréscimos, mas nada que diminuísse nossa festa.

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O Brasil teve dificuldades para vencer a Itália, mas faria conosco a final esperada por muitos. A seleção hexacampeã contra a sensação dos últimos anos. Nós sem Clive Powell, eles sem o lateral direito Erivaldo. Vágner Mancini surpreendeu ao deixar Rafael Carioca de fora para escalar o volante do Valencia, Daniel. Para o lugar de Powell, eu resolvi voltar à escalação de antes da Copa, com Andy Travers aberto pela esquerda e Mehmet Ekici de volta ao meio de campo. E foi ele quem abriu o placar logo aos dois minutos. Ekici cobrou escanteio da direita mas Marco Antônio rebateu. A bola voltou para o meia avançou pela lateral, entrou na área e, mesmo sem ângulo, abriu o placar. A vantagem durou muito pouco. Daniel passou para Keirrison que driblou Jamie Richards e abriu na direita para Valdomiro. O lateral reserva avançou e empatou ao bater cruzado. O jogo esfriou até Mark Mortimer resolver decidir. O atacante não tinha feito ainda uma boa atuação nessa Copa e vinha sendo muito criticado pela imprensa. Aos 30 minutos, ele invadiu e nos colocou novamente na frente. Antes da primeira etapa terminar, Andy Travers tabelou com Nick Jones na esquerda e cruzou para a área. Mortimer disputou com Marco Antônio e bateu no alto para fazer seu segundo gol.

Veio o segundo tempo e, logo aos nove minutos, Walcott cruzou para a área e Travers bateu Valdomiro no alto e marcou o quarto, de cabeça. O panorama da partida não mudou muito. A seleção brasileira até que tentava, mas não conseguia nos ameaçar. A cereja no bolo veio aos 16 minutos, com o hat-trick de Mortimer, no escanteio cobrado por Ekici. Mancini ainda procurava alternativas, colocou Anderson e Pato nos lugares de Wamberto e Marquinhos. Mas nada adiantava. Leidimar entrou, depois, no lugar de Keirrison, e nem o forte atacante do Gladbach foi capaz de fazer nada. A festa era inglesa, mais uma vez.

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Seis anos e dois títulos mundiais, eu não tinha mais muito a fazer no comando do English Team. Chegou a hora da despedida e de me dedicar mais ao trabalho clube. Saio feliz, sensação de dever cumprido na maior honra que um treinador pode querer, treinar a seleção do seu país.

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Sem dúvida esse save entra na categoria dos épicos. Sem dúvida.

(Eu sei que não acabou e torço para que a carreira de Dent siga até o lançamento do FM 2010, pelo menos)

Segue firme!

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Coitado do Brasil, quebrou a crista deles...

Boa Sorte na nova seleção que tu quem sabe irá comandar...

Saí de cabeça erguida, fizeste um trabalho incrível ao comando da Inglaterra

Parabéns!

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Tu é mito..

Encerra o save e começa outro, pq esse já tá sem graça :specool: , tu ganha tudo..

Pior que eu estou pensando mesmo nisso, mas acho que vou "entrar de férias"...

Sem dúvida esse save entra na categoria dos épicos. Sem dúvida.

(Eu sei que não acabou e torço para que a carreira de Dent siga até o lançamento do FM 2010, pelo menos)

Segue firme!

Valeu, gq! Tem ainda mais de dois meses pro lançamento do 2010, não sei se eu aguento esse tempo todo!!! :heh:

Coitado do Brasil, quebrou a crista deles...

Boa Sorte na nova seleção que tu quem sabe irá comandar...

Saí de cabeça erguida, fizeste um trabalho incrível ao comando da Inglaterra

Parabéns!

Nem o inglês mais otimista esperava isso! Você verá qual a próxima seleção... ;)

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15.08.2022

Um mês pode mudar a vida de um cidadão. Depois da conquista do bicampeonato mundial com o English Team, eu tinha resolvido abandonar a seleção, depois de seis anos de muito sucesso. Queria me dedicar ao trabalho no Real Madrid, manter a hegemonia merengue na Espanha e na Europa. Na volta a Madrid, apresentei os quatro primeiros reforços com quem já tinha acertado no decorrer da temporada passada. Todos jovens, com muito talento, e que chegam para compor elenco. O goleiro Jonathan Díez veio no final do seu contrato com o Barcelona para se ambientar no clube, já que Casillas se aposenta no final da temporada. Os demais são o zagueiro francês Karim Laffont, o lateral esquerdo Marcel Hoegee e o volante checo Ondrej Krejcik.

Durante a Copa, conversei com o lateral direito angolano Boris Kongnyuy e "roubei-o" do nosso rival madrilenho, pagando apenas a multa rescisória de 16M. Contratei também, numa negociação mais complicada, o meia atacante Jacinto, ex-Zaragoza, escolhido melhor jogador espanhol da temporada passada. Ao mesmo tempo, o assédio sobre nossas estrelas era grande. Achei que não fosse passar por isso na maior equipe do mundo, mas Luís Ricardo, Evanardo, Forsberg foram alguns que afirmaram estar procurando novos desafios para suas carreiras. Alguns, como John Fleck, até já deixaram o clube.

Nesse meio tempo, recebi uma ligação surpreendente da Federação Inglesa me pedindo que reconsiderasse a minha decisão de deixar a seleção. Conversamos bastante e resolvemos que o ciclo podia ser extendido mais um pouco e voltei ao comando do English Team.

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Estávamos fazendo uma pré-temporada forte e fizemos três bons amistosos para testar novas formações para a equipe. Mas, assim como alguns jogadores, eu também estava me sentindo desmotivado. São 15 anos de carreira e, mesmo com apenas 42 anos, eu já conquistei tudo que poderia no futebol e tenho uma situação financeira bastante razoável. Resolvi, então, pedir demissão do Real Madrid, dar um tempo e me dedicar apenas ao English Team. Não sei o que vai ser do meu futuro em clubes. Minha ideia hoje é apenas aceitar convites de dois clubes: o Arsenal, minha paixão de infância e time do coração de toda a minha família, ou o Hyde United, clube que me deu a primeira oportunidade no futebol e por quem eu serei eternamente grato. Não sei até quando vai durar essa minha decisão, talvez sejam apenas férias. Só o tempo dirá...

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