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🗓️ 31 Ago 2019 (popular hoje!)
 15h45
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📍 Juventus Stadium

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  • Diretor Geral
9 minutes ago, Bigode. said:

"Minutos played: 31". UÉ!

Hahahahaha também fiz essa cara. Mas ali com certeza é o número de jogos, não de minutos.

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Eu só queria matar o Abramovich por ter dado o Sarri de mão beijada pra Juventus. Nada mais, e sobre o jogo, foi um dos mais fodas que eu vi até agora, a série A promete 

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3 minutos atrás, DiegoCosta7 disse:

Eu só queria matar o Abramovich por ter dado o Sarri de mão beijada pra Juventus. Nada mais, e sobre o jogo, foi um dos mais fodas que eu vi até agora, a série A promete 

Podia ter dado para o United pelo menos 

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Agora, boblk disse:

Podia ter dado para o United pelo menos 

Se isso acontecesse eu pegaria um vôo pra Londres no mesmo instante. Ou iria atrás do Abra em Israel

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Se seu soubesse que iria ser essa doideira toda, tinha desmarcado compromisso na hora. Jogão!

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  • Vice-Presidente

Análise: Juventus 4 x 3 Napoli

Depois de analisarmos a estreia da Juventus na Serie A, chegou a hora de falarmos da segunda rodada. Dessa vez, a análise versará sobre a atuação bianconera em mais um confronto eletrizante da competição. Juventinos e napolitanos entraram em campo no jogo mais interessante da segunda rodada e não decepcionaram, com sete gols marcados, uma equipe saindo de três gols de desvantagem, só para, em um erro, perder no fim. Segue nossa análise de Juventus 4 x 3 Napoli.

Escalação e mudanças no onze inicial

A Juventus entrou em campo no esperado 1-4-3-3, característico de Maurizio Sarri. Para essa partida, no onze inicial, apenas uma mudança. O jovem zagueiro holandês De Ligt, no lugar do lesionado Chiellini. A decisão segue o padrão de Maurizio Sarri de levar ao longo da temporada sua primeira escalação como seu time-base. Sua inflexibilidade será colocada a teste nessa temporada.

análise juventus napoli escalações
Imagem: WhoScored

Fase Defensiva

Bloco

O bloco defensivo da Juventus se comportou, em grande parte do jogo, como o esperado. Os bianconeri atuaram boa parte da partida em bloco alto, entretanto, isso só ocorreu quando o time teve o controle das ações do jogo. A equipe começou com a linha defensiva lá em cima, recuou após o primeiro gol, para observar o Napoli. Nesse período, os visitantes apresentaram bastante instabilidade e dificuldades com a bola, assim, a Juventus voltou a adiantar o bloco e dar trabalho para o Napoli.

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Juventus posiciona quase todos os jogadores dentro do campo do Napoli

Entretanto, o Napoli voltou com uma postura muito mais agressiva para a segunda etapa. Dessa forma, o bloco da Juventus foi forçado a recuar, pela pressão adversário e também pela própria dificuldade do clube em manter a posse da bola. Durante o segundo tempo, a Juventus só adiantava o bloco quando conseguia encaixar a transição ofensiva e encaixar os passes. Apenas após o gol de empate que a equipe voltou a ter o domínio do jogo, com isso, o bloco voltou a avançar naturalmente.

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Napoli força o bloco defensivo da Juventus para dentro do último terço

Pressão

A Juventus começou pressionando a saída de bola do Napoli no terço ofensivo, e permaneceu assim durante os primeiros quinze minutos. Com o recuo do bloco defensivo, a pressão também diminuiu. A Juventus passou a pressionar o Napoli apenas no seu terço defensivo, já que os dois gols deram uma boa vantagem para o clube e o Napoli não conseguia penetrar na defesa bianconera. Naturalmente, a pressão voltou a crescer na parte final do primeiro tempo e a Juventus passou a dificultar a saída de bola dos defensores napolitanos.

No segundo tempo, o cenário foi diferente. Como o Napoli passou a exercer uma maior agressividade na sua marcação pressão, e a Juventus não conseguia manter a bola e nem fazer a bola sair do seu terço defensivo com qualidade, foi obrigada a pressionar o Napoli em seu próprio campo defensivo. Nos trinta e cinco minutos de segundo tempo em que o Napoli dominou o jogo, a Juventus pressionava o portador da bola e fechava os espaços em sua defesa. A pressão só voltou a crescer depois de levar o empate.

Problemas na marcação por zona

A Juventus teve um grande problema na sua marcação por zona na segunda etapa. Enquanto a pressão e o bloco negaram espaços durante sessenta minutos, o gol de Manolas, após cobrança de falta, desestabilizou o sistema defensivo da Juventus. Isso fica claro no gol, Danilo avança para pressionar o portador da bola, e nem Can, e nem Pjánic recuam para proteger as costas do lateral e recompor as linhas defensivas. Zieliski avança e tem quase todo o lado direito da defesa da Juventus para trabalhar.

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 Zielinski foge da marcação para infiltrar nas costas de Danilo e desequilibrar a defesa bianconera

Com isso, o Napoli partiu em igualdade numérica no último terço do campo, mas com bastante espaço para progredir e infiltrar. Entretanto, ao manter a marcação por zona nesse momento de desequilíbrio, De Ligt permitiu que Zielinski pudesse escolher facilmente entre qualquer uma das opções de passe que o Napoli tinha. O cruzamento realizado para que Lozano completasse para o gol, poderia ter sido diferente, se De Ligt tivesse optado por não proteger o avanço frontal de Mertens. Com isso, Lozano teve todo o espaço todo mundo para infiltrar no espaço entre o zagueiro e Alex Sandro. A posição de Mertens, com relação ao gol da Juventus, era vantajosa para a linha defensiva da Juventus, já que tanto Bonucci quanto De Ligt estavam em distância suficiente para bloquear uma chance de finalização corporalmente.

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Bonucci desce para cobrir o espaço, enquanto De Ligt prefere ocupar o corredor com menor distância

Linhas defensivas

A Juventus manteve as linhas defensivas tradicionais da última partida. O 1-4-3-3 para pressionar os defensores do Napoli, o 1-4-4-2 quando o Napoli escapava dessa zona de pressão e conseguia avançar na intermediária defensiva, e o 1-5-3-2 quando o Napoli se aproximava da área, principalmente, pelas laterais. Uma coisa interessante, é que em muitas momentos, Khedira avançava para ser o terceiro homem da linha defensiva, com Douglas Costa oferecendo suporte no lado direito da linha de meio-campo. Como Douglas Costas é uma atleta veloz e habilidoso, em um eventual contra-ataque, ele tem bastante campo para atingir sua velocidade máxima e criar situações de perigo no um contra um.

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Khedira avança para pressionar os defensores do Napoli, ocupando a posição de ponta-direita no 1-4-3-3

Além disso, podemos observar a transição das linhas defensivas da Juventus do 1-4-4-2 para o 1-5-3-2 com muita clareza em algumas partes do jogo.

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Juventus modificando suas linhas defensivas

Fase Ofensiva

Construção e criação de jogadas

A Juventus começou o jogo de maneira mais assertiva dessa vez, enquanto contra o Parma, até o gol, a equipe parecia com traços claros de Massimiliano Allegri, nessa partida, foi o contrário. O modelo de jogo de Sarri prevaleceu desde o começo, com a equipe rodando a bola para abrir espaços e toques curtos para quebrar a marcação do Napoli.

O segundo gol, demonstra o que o Sarrismo tem de melhor. A Juventus manteve a posse de bola por cerca de 40 segundos, com quase todos os jogadores participando da construção da jogada. Os únicos que não tocaram na bola foram o goleiro Szczesny, e Douglas Costa.

Entretanto, como o Napoli tentou ser mais agressivo após o segundo gol, a Juventus passou a ser um time mais vertical, principalmente pela esquerda, com Alex Sandro acionando bastante os avanços de Matuidi e a presença de Cristiano Ronaldo por ali. No final da primeira etapa, o jogo ficou truncado, e enquanto teve a bola, a Juventus mais buscou tentar manter o controle da posse do que progredir rapidamente para o gol de Meret. No segundo tempo, a coisa mudou de figura, o Napoli melhorou e passou a incomodar a Juventus, que não conseguia conectar passes, seja na transição ou para construir algo com mais paciência e qualidade.

O problema foi tão acentuado, que Higuaín, que trabalhou muito em prol da pressão no primeiro tempo e marcou mais uma vez contra seu ex-clube, quase não participou do segundo tempo. Dybala entrou no lugar de Higuaín para os últimos quinze minutos e a ideia era tentar fazer com que Dybala pudesse segurar mais a bola do que o centroavante. Não deu muito certo, apesar de Dybala ter sofrido a falta que originou o quarto gol. A Juventus tomou o empate e partiu para o abafa, jogando desorganizadamente e abusando das bolas alçadas na área. Assim como no começo da primeira partida, alguns hábitos são mais persistentes e do gol de empate até o apito final, a Juventus que esteve em campo era mais Allegri do que Sarri.

Finalização

É importante notar que as situações de finalizações da Juventus mudaram muito ao longo do jogo, assim como toda a estrutura do jogo. A equipe começou com jogadas coletivas, seja na transição ofensiva ou na fase de construção. Dessa forma, marcou dois gols e Khedira teve duas chances de marcar mais para o fim do primeiro tempo. Entretanto, conforme o jogo progrediu, a Juventus passou de um time coletivo para um time individualista. Entretanto, uma das grandes diferenças nesse setor foi que Cristiano Ronaldo esteve menos focado em marcar seu gol do que na partida anterior. Talvez, por isso, tenha conseguido deixar sua marca no confronto.

Transição Defensiva

Enquanto Khedira esteve em campo, e sem cansaço, a transição da Juventus funcionou muito bem, com a pressão alta encaixando e todo mundo cumprindo seu papel, caso o Napoli escapasse da pressão.

Mas no segundo gol, o Napoli recupera a posse de bola, parte para o ataque, Danilo vai realizar a pressão no portador da bola, Pjanić deixa Zielinski entrar no espaço, enquanto Can só observa de longe. Pjanić fez a decisão natural dentro do modelo de jogo de Sarri, que é tentar encurtar o espaço de quem tem a bola da melhor maneira. Can é que deveria estar mais recuado, auxiliando a linha defensiva. Na situação em que a Juventus se encontrava no jogo, o atleta estava muito afastado do trabalho que é exigido dos meias-centrais de Sarri.

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Transição Ofensiva

A transição ofensiva da Juventus permaneceu a mesma e dessa vez, rendeu os frutos que foram anulados na partida anterior. Após um escanteio, o chute é bloqueado, Danilo aciona Douglas Costa e em pouco menos de dez toques, a Juventus sai da intermediária ofensiva para chegar até o gol. Bastante similar com o lance anulado, corretamente, na partida anterior. Entretanto, dessa vez, o final foi feliz.

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9 toques na bola até o gol

Bolas paradas

Defensivas

A marcação da Juventus nas bolas paradas deixou muito a desejar, entretanto, muito foi atribuído ao zagueiro De Ligt nesses lances. Como Manolas e Di Lorenzo surgirem nas suas costas, ele é o culpado mais provável. Entretanto, o jogador foi vítima de um trabalho desincronizado nessa área. No primeiro gol, De Ligt claramente abandona Manolas e dá espaço para que o zagueiro adversário progrida livremente. Entretanto, nesse lance, pelo ângulo mostrado pelo VAR, toda a defesa da Juventus estava em linha, exceto Emre Can.

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Can permite que Manolas fique em posição legal

Um passinho para trás de Can e Manolas estaria completamente impedido, entretanto, não se pode eximir o zagueiro de culpa no lance. Ele era o responsável por marcar aquela zona, já que estava posicionado de frente para a bola. Alex Sandro, na perseguição e cobertura, dificilmente conseguiria tomar a frente do grego para impedir qualquer chance de finalização. No lance do terceiro gol, Bonucci mostra como se deve ser feito, bloqueando a progressão de Manolas na jogada.

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Bonucci bloqueia a progressão de Manolas com o corpo

E não se pode dizer que De Ligt não estava ciente do posicionamento do zagueiro no primeiro lance, antes da cobrança ser realizada, ele claramente olha para o lado para escanear a situação nas suas costas.

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Momento em que De Ligt permite Manolas ganhar espaço em suas costas

No terceiro gol, entretanto, o zagueiro não pode ser tão culpabilizado assim, já que Di Lorenzo avança no seu ponto cego. Alex Sandro, que estava na marcação do lateral-direito partenopei é que vacila. Ele abandona a perseguição ao defensor adversário e deixa Di Lorenzo de frente para o gol. Como De Ligt não consegue o corte, Di Lorenzo empata a partida.

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Alex Sandro abandona perseguição a Di Lorenzo

Isso não é para eximir ninguém, entretanto, essa é aquela clara situação em que uma atuação coletiva bem trabalhada, poderia ter evitado pelo menos um dos gols. Ou até, quem sabe, ambos. E isso só pode ser corrigido nos treinamentos e a medida que o entrosamento crescer, o individual deve voltar a florescer.

Ofensivas

Em termos de bolas paradas ofensivas, não existe muito a se falar ainda. Entretanto, Sarri é conhecido por sua obsessão pelos detalhes e por ter diversos cenários preparados para tirar o máximo dessa situação de jogo. Isso é visível em uma cobrança de escanteio no segundo tempo, onde Pjanić e Douglas Costa se posicionam para bater o escanteio. Douglas Costa se mostra como a opção para uma cobrança fechada, enquanto o meia bósnio para bater aberto. Tudo é válido para confundir o adversário.

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Douglas Costa e Pjanic posicionados para a cobrança de escanteio

O jogador chave da análise de Juventus x Napoli

Sami Khedira foi o jogador-chave dessa análise de Juventus 4 x 3 Napoli. Seria fácil falar de Douglas Costa e suas duas assistências, De Ligt e seus erros (que já abordamos) e até o estreante Danilo, que marcou o gol na sua primeira participação com a camisa da Juventus. Entretanto, Sami Khedira foi o grande ponto de desequilíbrio dessa partida. Enquanto o atleta esteve em campo, a Juventus foi uma, sem ele, outra, completamente deficiente. Khedira, quando não marca gols, costuma passar despercebido, tanto é, que muitos ficaram descontentes com sua continuidade no elenco da Juventus para essa temporada.

Entretanto, nos sessenta minutos que ele esteve em campo, o Napoli não encontrou brechas na Juventus e ele ainda poderia ter saído com dois gols do jogo. Logo, se Meret e o travessão tivessem deixado, a percepção da atuação do atleta seria outra. Contudo, Khedira foi quem fez o meio-campo da Juventus funcionar nesse jogo. Assim como Pjanić, na partida contra o Napoli. Ele era o responsável por ajudar na pressão alta da equipe, além, é claro, de compor papel fundamental na proteção do lado direito. Can entrou em seu lugar e nem se notou que ele esteve em campo. Contudo, a Juventus tem um problema que Allegri já passou, enquanto Khedira funcionou com Massimiliano Allegri, a Juventus dele jogava um futebol, sem o alemão, outro.

E como ele é um atleta com um histórico de lesões e parece não estar apto para jogar uma partida inteira no Sarribol, a Juventus tem um grande problema para resolver. Taticamente, ninguém foi mais importante que o atleta nessa partida. É só observar o que foi o jogo com ele e sem. E que dois dos três gols do Napoli, surgiram pelo seu lado do meio-campo.

Imagem
Foto: Twitter oficial de Sami Khedira

Comparações com o último jogo

A Juventus entrou mais ligada no Sarribol, entretanto, terminou como começou a partida contra o Parma. Essa oscilação é normal, já que é um trabalho em transição. E é importante notarmos esse tipo de situação. Pois assim podemos notar claramente a evolução do modelo de jogo. Além disso, a Juventus começa a mostrar um problema pelo lado direito da defesa. Contra o Parma, foi onde teve mais dificuldades e aqui, também. Além disso, em termos de comparação com o que era, a Juventus se sentia mais confortável sendo pressionado com Massimiliano Allegri.

Conclusões

A vitória no apagar das luzes, o Napoli buscando três gols, tudo isso modifica a forma como a partida é percebida. Uma partida fácil contra um dos principais candidatos ao posto de anti-Juventus na Serie A, virou um épico. O erro de Kalidou Koulibaly deu a vitória a Juventus, entretanto, em 45 minutos, a Juventus poderia ter encerrado a peleja. Sarri terá muito trabalho no ajuste da marcação por zona, seja com a bola rolando, ou com ela parada. A atuação da Juventus defensivamente foi inexistente durante 35 minutos e poderia ter custado caro. Dessa forma, encerramos a análise de Juventus e Napoli, pela segunda rodada do Italiano.

Fonte: https://www.engenhariadofutebol.com.br/2019/09/07/analise-juventus-4-x-3-napoli/

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