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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

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6 horas atrás, Douglas. disse:

No reddit postaram as folhas completas, com a orientação dos partidos também:

 

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Mais um dos absurdos que acontecem no Brasil, mais um tapa na cara de todos...depois vão aprovar algumas pautas bomba com o discurso de que o país tem que cortar gastos. Pelo menos eu vejo que o povo não tem ficado calado, mas vai demorar muito para mudar alguma coisa.

Apesar de eu não gostar de nenhum deles, fico feliz de saber que os três senadores do meu estado votaram contra.

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Parece que o Sr. Magno Malta faltou a sessão. Mais um motivo para este lixo não participar do novo governo do Bolsonaro, 9 de cada 10 eleitores do Bolsonaro querem que esse merda vá pra pqp.

Como eu disse anteriormente, este aumento foi claramente para prejudicar o novo Governo e forçar um diálogo com o Centrão. E quem toma no cu REALMENTE é o povo.

Editado por bernardog
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6 horas atrás, bernardog disse:

Parece que o Sr. Magno Malta faltou a sessão. Mais um motivo para este lixo não participar do novo governo do Bolsonaro, 9 de cada 10 eleitores do Bolsonaro querem que esse merda vá pra pqp.

Como eu disse anteriormente, este aumento foi claramente para prejudicar o novo Governo e forçar um diálogo com o Centrão. E quem toma no cu REALMENTE é o povo.

O foda é que se alinhar com o tal centrão, mais precisamente MDB, significa fazer a mesma coisa que o PT fez e se ferrou. A sorte do Bolsonaro é que o MDB se enfraqueceu demais na Câmara pra gestão dele. Aos meus olhos, alinhar-se com MDB é a mesma coisa que alinhar-se com o capeta.

Afinal, ele se alinha tanto com esquerda quanto com direita, oferece facilidades e depois cobra sua alma kkkkkkkkk

Editado por Mantrax
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2 horas atrás, Mantrax disse:

O foda é que se alinhar com o tal centrão, mais precisamente MDB, significa fazer a mesma coisa que o PT fez e se ferrou. A sorte do Bolsonaro é que o MDB se enfraqueceu demais na Câmara pra gestão dele. Aos meus olhos, alinhar-se com MDB é a mesma coisa que alinhar-se com o capeta.

Afinal, ele se alinha tanto com esquerda quanto com direita, oferece facilidades e depois cobra sua alma kkkkkkkkk

PP + DEM dá no mesmo.

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Olha o PSDB todo votando SIM, depois nas eleições pagam de limpinhos da oposição. Ainda bem que estão perdendo força cada eleição que passa junto com esse câncer do MDB apesar que o segundo ainda tem força significativa.

 

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Já percebe-se que o futuro governo está entre o prometido e os vícios. A indicação de Sérgio Moro deve ser vista positivamente, já que pelo jeito ele impõe respeito e ordem para que coisas corretas sejam feitas. Me surpreenderia se ficar demonstrado que estou equivocado neste ponto.

Mas já há indicações políticas. O partido do DEMo, o Pepê porquera e outros próximos do presidente eleito são ou "males necessários" ou "mais do mesmo" e representam continuidade dos eventos antecedentes e não deveriam estar no governo visto que tais condutas questionáveis de elementos que pertencem a estes partidos colocam em risco o projeto de país prometido na eleição.

Não estou reclamando, espero sinceramente que não dê errado. O custo dos equívocos podem ser amargos para a população, o governo vai ter um Ministro da Justiça que deve ficar "full pistola" se ele perceber que foi traído pelos políticos com quem está trabalhando.

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A partir do 9:30

"E o Paulo Guedes, na sua passagem ontem pelo senado, deixou uma impressão de perplexidade, quando perguntado se queria alguma coisa no planejamento do orçamento. Ele respondeu dizendo 'façam o de vocês que eu faço o meu', e o senador Eunício respondeu: 'não ministro, o orçamento é feito no ano anterior, o senhor vai governar 2019 com o orçamento que está sendo feito agora'."

Manja muito da constituição nosso novo Ministro da Economia.

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2 horas atrás, RYUxd disse:

A partir do 9:30

"E o Paulo Guedes, na sua passagem ontem pelo senado, deixou uma impressão de perplexidade, quando perguntado se queria alguma coisa no planejamento do orçamento. Ele respondeu dizendo 'façam o de vocês que eu faço o meu', e o senador Eunício respondeu: 'não ministro, o orçamento é feito no ano anterior, o senhor vai governar 2019 com o orçamento que está sendo feito agora'."

Manja muito da constituição nosso novo Ministro da Economia.

Não é possível q ele não sabia disso.

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Em 07/11/2018 at 14:23, Léo R. disse:

Se o bolsonaro conseguir mexer (podar esses aumentos e os gastos na área) nos "direitos" do judiciário, irei elogiar ele.

Aliás, qual a justificativa de vocês para "extinção" do Ministério do Trabalho?

Isso é bizarro.

Qual a justificativa pra ele "existir"

4 horas atrás, RYUxd disse:

A partir do 9:30

"E o Paulo Guedes, na sua passagem ontem pelo senado, deixou uma impressão de perplexidade, quando perguntado se queria alguma coisa no planejamento do orçamento. Ele respondeu dizendo 'façam o de vocês que eu faço o meu', e o senador Eunício respondeu: 'não ministro, o orçamento é feito no ano anterior, o senhor vai governar 2019 com o orçamento que está sendo feito agora'."

Manja muito da constituição nosso novo Ministro da Economia.

Vergonha alheia olha, pqp, não é possível ele não saber disso.

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2 horas atrás, Ne0 disse:

Qual a justificativa pra ele "existir"

 

 

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Para advogados, fim de ministério prejudica trabalhador, empresas e Justiça

Lucas Borges Teixeira Colaboração para o UOL, em São Paulo 07/11/2018 20h01
6-8 minutes

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), confirmou o fim do Ministério do Trabalho (MTE) nesta quarta-feira (7). Sem dar mais detalhes, afirmou que a pasta será "anexada a algum ministério".

Criado em 1930 por Getúlio Vargas sob o nome Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, a pasta é uma das mais antigas e duradouras da história brasileira. Entre suas principais funções estão organizar a relação entre sindicatos, trabalhadores e empresas e garantir a estabilidade nestas relações.

Anexar o Ministério do Trabalho a outra pasta teria que impactos? Como afetaria empresas e trabalhadores? O UOL ouviu especialistas em direito trabalhista e relações de trabalho para entender as possíveis consequências da decisão.

Ministério 'indispensável'

As discussões sobre empregabilidade e suas condições passam diretamente pelo Ministério do Trabalho e Emprego, segundo o advogado trabalhista Ivandick Rodrigues, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

É uma perda para a democracia, especialmente em um cenário como o atual, em que se debate muito o desemprego
Ivandick Rodrigues, professor do Mackenzie

O juiz Guilherme Feliciano, presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), também disse lamentar a decisão.

"O MTE é uma instituição que carrega tradição de 88 anos, sempre protagonizou uma pasta ministerial", afirmou. "Como todos sabemos, é um valor constitucional referido entre os fundamentos da República. [Sua extinção] seria péssimo para as relações sociais."

Fiscalização pode ser comprometida

Segundo os especialistas ouvidos pelo UOL, a função mais importante e que deve ser a mais afetada é a de fiscalização. Para o advogado trabalhista Thiago Barison, doutor em direito do trabalho pela USP (Universidade de São Paulo), o Ministério do Trabalho é indispensável e, em vez de ser anexado, deveria ser fortalecido e modernizado.

"O MTE tem funções fiscalizatórias. Precisamos fazer a fiscalização avançar para a era da internet. Perder esta especialização e este know-how é um retrocesso", afirmou o advogado. "[O MTE] Deveria ter a mesma tecnologia fiscalizatória que a Receita Federal." 

"O ideal é: qualquer trabalho prestado é objeto de fiscalização, tributação e, portanto, segurança. Segurança contra riscos ambientais, sociais e econômicos", disse Barison.

As normas fiscalizatórias podem sofrer uma grande perda. Se não há quem fiscalize, como elas serão mantidas? Como será feita esta organização?
Ivandick Rodrigues, professor do Mackenzie

Lista suja do trabalho escravo

Entre os avanços do ministério, os especialistas citaram a lista suja do trabalho escravo, que denuncia empresas pela prática do crime.

Não é segredo para ninguém que trabalho análogo à escravidão e infantil ainda são realidade no Brasil. É preciso ter algum órgão do Executivo que fique de olho
Ivandick Rodrigues, professor do Mackenzie

Feliciano disse que, até 1995, o Brasil se recusava a reconhecer a existência de trabalho escravo contemporâneo no país. "Depois, nós nos tornamos referência para o mundo no combate à escravidão contemporânea", afirmou o magistrado.

Ruim para o bom empregador

Não são só os trabalhadores que devem sair perdendo, segundo os entrevistados. A mudança pode prejudicar todo o ciclo do emprego, inclusive as empresas.

"A extinção do MTE abre espaço para concorrência desleal, à base de superexploração, prejudicando os bons empregadores", disse Barison.

"A propagação das normas do trabalho visa ao equilíbrio. Em um cenário de competitividade entre empresas, quem não cumpri-las [em busca de diminuir custos] é punido. Logo, extinguir quem fiscaliza penaliza os bons empregadores, porque os ruins não serão fiscalizados", afirmou Rodrigues.

Mais ações na Justiça

Além disso, com a queda na fiscalização, a tendência é que haja aumento no número de processos trabalhistas na Justiça, pois, segundo os advogados, cria-se "insegurança jurídica". 

"Quanto menor a fiscalização, mais ações trabalhistas. Fiscalizar é melhor porque é preventivo", afirmou Barison.

"O que poderia ser resolvido com fiscalização pelo Executivo cai no Judiciário, que já é lento e oneroso. Os problemas não vão desaparecer, vão se agravar", afirmou Rodrigues.

Menos pastas com mais eficiência?

A possível extinção do MTE faz parte de um programa mais amplo do futuro governo Bolsonaro, que pretende diminuir o número de ministérios, para enxugar a máquina pública, sem perder a eficiência. Os especialistas dizem não acreditar que isso vá funcionar nesse caso.

"Vamos pegar a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho)] como exemplo. Ela usa o MTE para fixar uma série de normas, como o Artigo 162, que trata de serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho. Alguém terá de assumir [esta regulamentação], mas quem vai expedir? O Ministério da Saúde? Ou será criada uma nova secretaria?", disse Rodrigues. "É uma insegurança muito grande."

"A fiscalização do trabalho passaria para que órgão? Para o Ministério da Justiça? E os recursos que são geridos pelo FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que, somados, são da ordem de R$ 1 trilhão, seriam geridos com que finalidade, a partir de que planejamento?", disse Feliciano.

Para o magistrado, este possível desmembramento só prejudicaria as políticas públicas promovidas pelo ministério. "Hoje, de qualquer maneira, o MTE realiza uma gestão com foco claro: fomenta a empregabilidade e as políticas públicas de carência social", afirmou. "Afora as diversas políticas públicas que poderiam ser descontinuadas [com seu fim]."

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/07/especialistas-nao-veem-vantagem-extincao-ministerio-do-trabalho.htm

 

 

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@Ne0, atuar em conjunto com a justiça do trabalho e bombeiros (parte de ST) para fiscalizar e monitorar as condições de trabalho. Bem resumido. Fora toda a parte registral de trabalhadores. Ficando no quesito Segurança no Trabalho. Quando você pisa em chão de fábrica, mesmo sendo leigo, observa a quantidade de riscos que existem ali dentro. Tirar alguém que fiscaliza e regula essas questões PODE estimular o desrespeito de normas.

O trabalho escravo, que mesmo com os esforços do ministério/justiça, TENDE a aumentar também.

Sua vez.

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Em 08/11/2018 at 01:23, Douglas. disse:

No reddit postaram as folhas completas, com a orientação dos partidos também:

 

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Ufa que bom que nos livramos desses esquerdistas que não querem dar aumento pros nossos juizes trabalhadores

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Ciro é meu spirit animal vendo Leão/Luxa treinando o Cruzeiro: "torço pra dar certo mas sei que não vai". ?

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14 horas atrás, Aleef disse:

Paulo Guedes vai ter que ter um saco roxo pra não foder o país.

 

Algo me diz que testosterona não vai resolver o problema. Falta é cérebro memo:

 

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EXCLUSIVO: Como foi a conversa com Paulo Guedes que chocou senadores na véspera do reajuste do STF

Severino Motta Repórter do BuzzFeed News, Brasil
10-14 minutes

Ueslei Marcelino e Adriano Machado / Reuters

Ná véspera do Senado aprovar o reajuste da cúpula do Judiciário, o futuro superministro da Economia, Paulo Guedes, teve uma conversa em tom ríspido com o presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), numa sala do Senado, na última terça (6).

O papo começou ameno, mas rapidamente evoluiu com uma carteirada do homem forte do governo Bolsonaro, conforme o relato do presidente do Senado. A conversa foi testemunhada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e pelo senador Fernando Bezerra (MDB-PE).

“Se o sr. acha que vai ser tumultuado ano que vem, imagina como vai ser esse ano. O que eu puder fazer para ajudar, estou pronto...", disse Eunício ao BuzzFeed News, narrando ter deixado a porta aberta para propostas de interesse do futuro governo, que só toma posse em janeiro.

"Ele olhou para mim e disse que orçamento não é importante, importante é aprovar Reforma da Previdência", contou o presidente da Casa.

Eunício conta ter lembrado que aprovação do Orçamento é pré-requisito para o recesso parlamentar, estabelecido pela Constituição. “Ele me disse: 'vocês não aprovam orçamento, orçamento eu não quero que aprove não'. Mas não é o senhor querer, a Constituição diz que só podemos sair em recesso após a aprovação."

Pela reconstituição de Eunício, Guedes o teria cortado: "'Não, eu só quero Reforma da Previdência. Se vocês não fizerem vou culpar esse governo, vou culpar esse Congresso e o PT volta, e vocês vão ser responsáveis pela volta do PT."

O presidente do Senado relata ter lembrado ao futuro ministro que votação de Proposta de Emenda Constitucional só pode ser votada depois que o Executivo encerrar a intervenção federal no Rio.

Pelo relato de Eunício, Paulo Guedes teria insistido com a história do PT voltar se a Reforma da Previdência não passasse. Segundo ele, Paulo Guedes subiu a aposta na conversa:

“[Ele me disse:] 'se vocês não aprovarem tudo aquilo que nós queremos esse ano o PT volta. Se aprovar a reforma o Brasil vai crescer a 6%, se não aprovar o Brasil não vai crescer, eu vou culpar vocês'”, contou.

"Democracia é o melhor regime para se viver no mundo, mas ela é complicada mesmo, é difícil, ministro", respondeu o emedebista. Eunício não se reelegeu em outubro, mas até 31 de janeiro continua no comando do Senado, com o poder de determinar a pauta do que vai à votação no plenário.

"Então eu vi a Raquel Dodge lá na frente e saí para conversar com ela e ele seguiu conversando com o Fernando Bezerra (MDB-PE), que saiu de lá horrorizado", afirmou.

A conversa aconteceu numa sala do Senado, minutos antes das autoridades seguirem para a sessão solene de 30 anos da Constituição. A solenidade teve a as presenças dos chefes dos três Poderes e o presidente eleito, Jair Bolsonaro.

"Quero acerte 150%, no que eu tenho prazo para contribuir vou contribuir, e não é com ele, é com o país e com a população que escolheu ele. Seja feita a vontade da população, pois é assim o mandamento democrático", disse o presidente do Senado.

Mas, segundo Eunício, o clima ruim tem de ser desfeito por quem vai assumir o governo: "Quero ajudar, mas não vou bater na porta de novo, toc, toc, toc, para dizer que aqui está o presidente do Poder Legislativo e perguntar o que quer que vote."

A "prensa" de Guedes

O mal-estar aumentou depois da solenidade, quando Guedes disse aos jornalistas que a população tinha de dar uma "prensa" no Senado para votar a Previdência.

"E ele foi lá para a porta (do Ministério da Fazenda) e disse que tem que dar uma prensa. Eu digo que aqui ninguém dá prensa. Aqui você convence, discute, ganha perde, agora prensa ninguém vai dar em mim", afirmou.

Na leitura de Eunício e senadores próximos, ao falar em "prensa", o ministro que ainda nem tomou posse estava querendo atropelar o Poder Legislativo, que é independente.

"Enquanto eu for presidente ninguém diz aqui o que vamos fazer, quem diz aqui é o dedinho de cada um, que pode votar não, sim ou abstenção", disse.

Indagado se Paulo Guedes foi "arrogante", Eunício foi lacônico: "Tire suas deduções"

Em seguida, completou: "Eu não vou me pronunciar sobre vontade alheia, eu vou fazer a vontade da maioria do Congresso. Não tenho nenhum interesse de criar qualquer problema futuro para o presidente da República."

"Você acha que o Onyx é interlocutor com o Senado? Ele não é nem com a Câmara"

Na quarta-feira, dia seguinte, 41 dedinhos apertaram o botão de sim ao projeto que reajusta em 16% os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, incluído na pauta naquele mesmo dia pelo presidente do Senado. Só 16 senadores foram contra e um se absteve. Outros 12 senadores nem apareceram no plenário.

O efeito cascata sobre todo o funcionalismo deverá elevar o custo do reajuste para R$ 5 bilhões, debilitando ainda mais os caixas da União e dos Estados.

Bolsonaro e Paulo Guedes criticaram o impacto do aumento nas contas públicas em entrevistas, apoiadores esbravejaram em redes sociais, mas a desarticulação do futuro governo foi tão evidente que expoentes do bolsonarismo deram sua cota de contribuição para o reajuste.

"Vou só dizer o seguinte: não sei como eles estão fazendo, mas não aceito o Magno Malta (PR-ES) de manhã fazer discurso esculhambando a recomposição salarial dos magistrados, que troca o auxílio-moradia por salário, mas de tarde não vai votar. E mais oito que se dizem bolsonaristas não votaram, e eu sou culpado por isso?", disse o presidente do Senado.

"Honestamente, você acha que o Onyx Lorenzoni é interlocutor com o Senado? Ele não é interlocutor com a Câmara", estocou o senador do MDB.

"Esse povo que vem aí não é da política, é da rede social", completou.

Orleans e Bragança, o "bobinho"

Horas antes da votação do reajuste do STF, um tuíte do deputado eleito Luís Philippe de Orleans e Bragança (PSL), um dos herdeiros da antiga família imperial brasileira, ajudou a engrossar o caldo da balbúrdia.

Orleans e Bragança chamou Eunício de "pato manco", gíria do mundo político americano para político que não conseguiu se reeleger mas ainda continua no cargo, e acusou-o de criar pautas-bombas para prejudicar o próximo governo.

Pato manco é o político cujo sucessor já foi eleito, sem novo mandato mas com poder para agir livremente. Lula asilou o terrorista Battisti. Eunício cria pautas bomba para agradar aliados. Quem paga a conta? Nós. É contra isso que lutamos.  https://t.co/UsHm26P0Vq

Pato manco é o político cujo sucessor já foi eleito, sem novo mandato mas com poder para agir livremente. Lula asilou o terrorista Battisti. Eunício cria pautas bomba para agradar aliados. Quem paga a conta? Nós. É contra isso que lutamos. https://t.co/UsHm26P0Vq

05:28 PM - 07 Nov 2018

 

"Apareceu um bobinho aí, Orleans e Bragança, monarquista nesse Brasil, dizendo que sou pato manco. Pato manco é quando tem outro para botar no lugar. Eu não tenho ninguém eleito e posso até influenciar na eleição do próximo presidente [do Senado]. Até dia 31 de janeiro, quando termina meu mandato, não tem outro presidente eleito. Ele está ainda no Império, nós estamos numa democracia", disse o senador.

"O regime é democrático, pelo voto, e eu não quero fazer pauta bomba, mas não vou fazer pauta que ninguém me pediu, que ninguém solicitou", completou.

A outra bola nas costas

O aumento do STF com seu bilionário efeito cascata não foi a única bola nas costas que o presidente eleito tomou no Senado esta semana.

No dia seguinte, quinta (8), o Senado aprovou outra lapada no caixa da União: a chamada Agenda 2030, como ficou conhecido o projeto do novo regime automotivo do país. A renúncia fiscal em favor das montadoras – dinheiro que deixa de ser arrecadado com impostos – deve custar R$ 2 bilhões por ano.

A proposta passou pelo Senado em apenas 22 minutos e foi sancionada uma hora depois por Michel Temer. Novamente, Paulo Guedes reclamou da da medida aprovada pelos senadores.

Eunício recusa a pecha de patrocinador de pauta bomba e lembra que o novo regime automotivo tinha sido aprovado pela Câmara em regime de urgência.

"Chamaram de pauta bomba, mas a Câmara aprovou e pediu urgência para aprovar a questão do setor automotivo. E meu Estado nem tem fábrica. Nem procurado por eles eu fui. E aquilo reduz em 40% o incentivo [das montadoras] para frente", defendeu-se

Segundo ele, o percentual citado de 40% é uma estimativa da redução da renúncia fiscal que atualmente é concedida ao setor automobilístico.

"Ninguém vai me impedir ou me inibir de fazer a pauta, de dar sequência à pauta do Congresso, que é um Poder", declarou.

E comparou: "Tal como eu não digo o que o STF pauta ou o que o Executivo manda para o Congresso, ninguém vai me dizer o que eu pauto primeiro ou segundo."

OUTRO LADO

O BuzzFeed News entrou em contato com a assessoria de Paulo Guedes, que não retornou as mensagens enviadas até o fechamento deste texto.

 

https://www.buzzfeed.com/severinomotta/exclusivo-paulo-guedes-eunicio

 

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Velho do céu, essa desarticulação política é de chorar. Paulo Guedes parece uma criança birrenta repetindo a mesma coisa sem nem entender os andamentos do orçamento e projetos na camara e senado. Não sei quanto tempo esse maluco dura no governo. Isso se chegar a ser ministro.

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8 horas atrás, Mantrax disse:

Velho do céu, essa desarticulação política é de chorar. Paulo Guedes parece uma criança birrenta repetindo a mesma coisa sem nem entender os andamentos do orçamento e projetos na camara e senado. Não sei quanto tempo esse maluco dura no governo. Isso se chegar a ser ministro.

Isso é falta de vergonha da cara desse pato manco mesmo.

 

Tem que expor mesmo. 

 

Chega a ser vergonhosa a conduta deste ser desprezível que é presidente do Senado.

 

Malditos políticos, com seu ego inflado e orgulhosos. 

 

Por mim, nem trataria nada com quem nem vai estar lá no próximo mandato mais e quer apitar grosso.

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Em 09/11/2018 at 08:56, Léo R. disse:

@Ne0, atuar em conjunto com a justiça do trabalho e bombeiros (parte de ST) para fiscalizar e monitorar as condições de trabalho. Bem resumido. Fora toda a parte registral de trabalhadores. Ficando no quesito Segurança no Trabalho. Quando você pisa em chão de fábrica, mesmo sendo leigo, observa a quantidade de riscos que existem ali dentro. Tirar alguém que fiscaliza e regula essas questões PODE estimular o desrespeito de normas.

O trabalho escravo, que mesmo com os esforços do ministério/justiça, TENDE a aumentar também.

Sua vez.

Ao que parece com a fusão desse ministério com outra pasta todas as suas funções deixarão de existir, o que não concordo nem a pau.

 

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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