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Steve Park - da Escócia para a eternidade...


Vannces

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  • Vice-Presidente

A seleção foi muito mal antes de Park assumir, impressionante que tenha chegado até essa divisão. Não à toa, tirando Kosovo, ninguém ali parecia ser páreo para os galeses que voaram de volta para a terceira divisão.

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                                           EM UMA DATA NO FUTURO:

 

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                                           DOIS ANOS ANTES:

 

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Após se instalar na sala da casa de Steve, na manhã do terceiro dia de entrevistas, Lia Park trouxe um café para Jhonny e o marido e, por alguns poucos minutos, conversou com o repórter sobre as manias de Park e curiosidades familiares, até que Jhonny retoma a sempre e agradável conversa com o ex-treinador. 

Jhonny Kodansk: Steve, a redação me enviou essa foto na noite passada, você se lembra?

 

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Steve Park: Volta e meia eu me lembro disso. Essa imagem vem do jogo contra a Escócia. Você entenderá o motivo.

Jhonny Kodansk: Dê-nos detalhes da luta pela vaga na Copa, Steve.

Steve Park: Bem, nosso time não chegou a fazer nenhum amistoso antes dessa competição. Na convocação para os dois primeiros jogos, eu tive a oportunidade de refazer àquela feita para jogar a Eurocopa, trocando apenas o George Williams, machucado, por Neville Belton no meio de campo e David Brooks, ainda machucado desde o último jogo pela Liga, pelo médio esquerdo Ian Fox, belíssimo jogador para a posição. Táticas e instruções sendo mantidas desde os últimos jogos de 2024.

GOLEIROS:

Adam Davies (Nottm Forest), Danny Ward (huddersfield), Karl Darlow (Reading).

LATERAIS:

Bem Davies (Tottenham), Jay Dasilva (Crystal Palace), Connor Roberts (Sheff Utd), Chris Gunter (Celtic). 

 DEFESA:

Lloyd Jones (Rochdale), Regan Poole (Peterborough), Tom Ericksen (Swansea), Tom Lockyer (Fleetwood).

 MEIAS (DEFENSIVO E OFENSIVO):

Emyr Huws (Ipswich), Neville Belton (Bristol City), Aaron Ramsey (Arsenal), Tom Lawrence (Leeds), George Williams (Olympiakos), Ryan Hayes (Cardiff). 

 ATAQUE:

Harry Wilson (Watford), Declan Orlick (Tottenham), Jarrod Bowen (Tigres), Bem Woodburn (Liverpool), Ian Fox (Cardiff), Tyler Roberts (Celtic). 

 

No dia 29 de março estreamos contra o São Marino. Era para termos feito um placar de no mínimo uns 6 gols, mas para começo de competição, fiquei satisfeito. O estreante Ian Fox mostrava o serviço esperado dele.

 

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Depois, no dia 2 de abril, recebemos a Hungria e para ser sincero, não gostei nada do que vi naquele jogo. Saímos perdendo, mas conseguimos o empate antes do apito final com o jovem e promissor Ian Fox, novamente fazendo uma boa partida.

 

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Nesse meio tempo, antes da convocação para as duas próximas partidas, veio dois convites de clubes.

 

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Eu estava muito contente e concentrado no trabalho da seleção e rejeitei os dois.

Sem mudar em nada a convocação para os jogos nos dias 11 e 14 de junho, recebemos a Croácia, seleção mais complicada para nós em minha opinião, mas o time voltava a fazer uma grande partida.

 

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Jhonny Kodansk: E aí veio o confronto contra a seleção de seu país natal. Qual era a sensação, Steve?

Steve Park: Bem, sou apaixonado pelo meu país, mas muito profissional acima de tudo. O placar desse jogo fazia parecer que estávamos facilitando, mas na verdade foi um jogo duro. Aos 95 o árbitro marcou um pênalti para os escoceses e eu ficou louco, abri os braços e reclamei insistentemente, nesse momento foi tirada aquela foto. Nosso goleiro Danny impediu que perdêssemos 2 pontos ao defender o pênalti marcado. Fiquei aliviado depois disso, mas a foto viralizou na época.

 

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Para os jogos do dia 6 e 10 de setembro, Davies Brooks estava recuperado, mas resolvi manter a mesma convocação anterior, incluindo o jovem Ian Fox que tinha feito belas partidas.

Com isso, fomos à Letônia e lá outro jogo trancado, vencemos com apenas um gol de diferença e eis que o jovem Ian Fox brilhava na partida.

 

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Depois recebemos o São Marino e dessa vez transformamos nossa superioridade em gols. Ryan Haves fez 4 e George Glendon um.

 

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No mês de outubro tive que mudar a convocação por motivo de lesão novamente. Mantendo a mesma convocação do início dessa jornada, chamei Liam Saunders do Huddersfield para o lugar de Lloyd Jones na lateral direita e Tony Peate do Derby para o lugar de Chris Gunter no meio de campo. E aí no dia 8 fomos à Hungria e novamente outro empate.  Fomos melhor nas chances criadas, mas a concretização não foi das melhores nesse jogo. Para me deixar ainda mais decepcionado, perdemos um pênalti aos 94.

 

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Jhonny Kodansk: já tinha conseguido a classificação a essa altura?

Steve Park: Não, mas nos últimos 3 jogos nós precisávamos de apenas uma vitória e um empate para ficar em primeiro, a Croácia era o nosso principal adversário nessa busca e o jogo seguinte seria exatamente contra os eles. O placar mostrou o quanto queríamos confirmar nossa participação na Copa do Mundo de 2026. O domínio maior foi deles, mas o trabalho mais técnico e objetivo foi nosso.

 

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Quase classificados para a Copa do Mundo, convoquei a mesma equipe dos últimos dois jogos para terminar, no dia 15 e 19 de novembro, nossa participação com os melhores resultados possíveis. Tom Lawrence do Leeds tinha se lesionado, mas se recuperou a tempo,  consegui convocá-lo e mantê-lo no banco no primeiro jogo.

Com isso viemos para a Escócia. O jogo não foi fácil, mas tivemos aproveitamento na hora da conclusão. Ao final, um pênalti não foi dado a nós, mas o placar já estava a nosso favor.

 

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Por último, nós já classificados, recebemos a Letônia e fechamos com chave de ouro um jogo em que não demos chances para eles.

 

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 Nossa torcida comemorou a classificação invicta para o mundial sem grandes sustos e claro, com muita orgulho de nosso trabalho. 

 

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Em minha cabeça o que importava é que eu tinha em minhas mãos um grupo ganhando mais e mais experiência a cada jogo, e isso me dava certa confiança para lutar por uma boa posição na principal competição de seleções. A campanha foi digna de quem lutou com respeito pelos adversários. Foram 8 vitórias e 2 empates nos 10 jogos disputados. Fizemos ao final de toda a competição 25 gols, levamos 5 e com o saldo de 20, terminamos com 26 pontos e uma classificação definitivamente assegurada e merecida.

 

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Novamente uma campanha sensacional, uma pena que a Hungria tenha sido a sua única pedra no sapato e não tenham conseguido nem os playoffs, pois eles mereciam. Com um saldo de gols assombroso, é de se esperar que Gales jogue um futebol ofensivo na Copa. Aliás, já sabe qual será seu grupo? Boa sorte!

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  • Vice-Presidente

Dominou de ponta a ponta a classificatória e mostrou a força galesa rumo à Copa do Mundo.

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Parabéns pela classificação para Copa, agora é se preparar pra fazer uma grande campanha.

Agora sobre a Hungria, ela foi um pedra no seu caminho em, jogou melhor q ela nas duas partidas e mesmo assim não conseguiu a vitória em nenhuma. Mas o que importa mesmo é estar na copa.

Ansioso pra ver como irá se sair. Boa sorte.

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Em 02/05/2018 at 21:21, marciof89 disse:

Novamente uma campanha sensacional, uma pena que a Hungria tenha sido a sua única pedra no sapato e não tenham conseguido nem os playoffs, pois eles mereciam. Com um saldo de gols assombroso, é de se esperar que Gales jogue um futebol ofensivo na Copa. Aliás, já sabe qual será seu grupo? Boa sorte!

Tenho ficado impressionado com o poderio da equipe, mas nem sempre esse rendimento acontece. Acho que depende do adversário, quando há a necessidade de jogar sério, os caras fazem isso, quando o adversário é mais fraco, eles entram mais acomodados e aí sofrem, principalmente quando o adversário vem na retranca. Os adversários da copa já sei sim, farei uma atualização em breve com amistosos e as seleções da copa. Obrigado por acompanhar.

 

19 horas atrás, Henrique M. disse:

Dominou de ponta a ponta a classificatória e mostrou a força galesa rumo à Copa do Mundo.

Alguns nomes novos tem entrado e ajudado a equipe a manter o bom nível, mas os adversários não eram tão fortes como serão os que serão encontrados na copa. Vamos ver se esse rendimento ajuda na hora dos jogos mais complicados. Obrigado por comentar.

 

13 horas atrás, LC disse:

Parabéns pela classificação e que venha a Copa do Mundo.

Obrigado, LC. A Copa era um sonho de Gales e de Steve, vamos ver se dá para conseguir algo nessa competição. Não fazendo feio, já é luco para o treinador.

 

4 horas atrás, baltazar disse:

Parabéns pela classificação para Copa, agora é se preparar pra fazer uma grande campanha.

Agora sobre a Hungria, ela foi um pedra no seu caminho em, jogou melhor q ela nas duas partidas e mesmo assim não conseguiu a vitória em nenhuma. Mas o que importa mesmo é estar na copa.

Ansioso pra ver como irá se sair. Boa sorte.

Também achei a Hungria uma pedra no sapato, mas de qualquer jeito não chegou a estragar a campanha, só abrilhantou a conquista da vaga. Que venha a Copa do Mundo, estou ansioso para ver o que acontece. Obrigado por comentar.

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O trabalho a frente do País de Gales é excelente, por pouco não levou a Eurocopa e conseguiu uma classificação bastante tranquila para a Copa, superando sem dificuldades seleções como a Escócia e a Croácia, que pra mim era a principal adversária do grupo.

Vamos ver o que a equipe consegue fazer no Mundial, vai depender bastante também do sorteio da fase de grupos. Mas pelo trabalho apresentado, acho que dá pra buscar uma vaga nas quartas de final.

Boa sorte na continuação!

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9 horas atrás, Joao Guilhermeqp disse:

Ótima classificação. Parabens

Obrigado, João. O trabalho precisa continuar no nível.

 

1 hora atrás, Tsuru disse:

O trabalho a frente do País de Gales é excelente, por pouco não levou a Eurocopa e conseguiu uma classificação bastante tranquila para a Copa, superando sem dificuldades seleções como a Escócia e a Croácia, que pra mim era a principal adversária do grupo.

Vamos ver o que a equipe consegue fazer no Mundial, vai depender bastante também do sorteio da fase de grupos. Mas pelo trabalho apresentado, acho que dá pra buscar uma vaga nas quartas de final.

Boa sorte na continuação!

Obrigado, Tsuru. Eu me surpreendi com o rendimento da equipe ao longo das competições, mas acho que o treinador precisa botar as barbas de molho, nem tudo são flores e todo cuidado é pouco. O mundial é um grandioso teste para saber até onde a equipe vai. Também pensei em tentar chegar pelo menos nas quartas, vamos ver o que Steve conseguirá.

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Que classificação histórica para a Copa do Mundo, com direito á campanha invicta e tudo! A campanha só não foi melhor porque a Hungria dificultou bastante e saiu com um empate nos dois jogos, senão estaria com 100% de aproveitamento. Mas como disseram, o importante é estar na Copa.

Agora é se preparar para o Mundial e fazer bonito por lá. Se conseguiu o vice da Eurocopa, porque não uma semi de Copa, para coroar o trabalho de Steve? Veremos o que acontecerá na sequência.

Boa sorte.

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22 horas atrás, MitoMitológico disse:

Que classificação histórica para a Copa do Mundo, com direito á campanha invicta e tudo! A campanha só não foi melhor porque a Hungria dificultou bastante e saiu com um empate nos dois jogos, senão estaria com 100% de aproveitamento. Mas como disseram, o importante é estar na Copa.

Agora é se preparar para o Mundial e fazer bonito por lá. Se conseguiu o vice da Eurocopa, porque não uma semi de Copa, para coroar o trabalho de Steve? Veremos o que acontecerá na sequência.

Boa sorte.

Apesar da equipe ter uma zaga deficitária, o  rendimento do meio/ataque fez com a seleção conseguisse  esse rendimento e consequentemente o sucesso. A preparação para a Copa está sendo minuciosa, o que não significa sucesso garantido, mas significa a certeza do melhor apresentado. Espero que Steve não faça feio demais. Obrigado Mito.

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                                           EM UMA DATA NO FUTURO:

 

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                                           DOIS ANOS ANTES:

 

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Jhonny Kodansk: Steve, o que esperava conseguir no ano da copa com a seleção?

Steve Park: Olha, pode parecer estranho dizer isso, mas embora estivéssemos naquele momento chegado à melhor posição do ranking da história do país, eu esperava pelo menos alcançar as quartas de final. Eu via Gales como uma seleção que ainda estava em desenvolvimento, tínhamos uma zaga que precisava de ajuda dentro de campo. Estar entre as 4 seleções do mundo no ranking não significava, pelo menos para mim, ser uma das 4 melhores dentro das quatro linhas.

 

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Jonny Kodansk: Mas o sucesso conseguido até ali poderia se repetir, não? Não me pareceu mero acaso.

Steve Park: Sim, foi muito trabalho e um pouco de sorte merecida, se é que podemos dizer isso. 2026 começou com um convite para treinar um grande clube inglês. Imagina eu largar a seleção às portas de uma Copa do Mundo! (risos)

 

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Bem, de qualquer forma, fizemos um amistoso em março, um em abril e dois em junho antes do Mundial para trabalhar a equipe. Antes da escalação, fiquei sabendo dos adversários na Liga das Nações – Divisão C, mas não dei muita atenção, estávamos em ritmo de Copa e com isso resolvi fazer a convocação para os amistosos com alguns novos convocados naquela triste realidade de ter que substituir jogador por questão de lesão.

 

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GOLEIROS:

Adam Davies (Nottm Forest). Danny Ward (huddersfield). Nycky Reace (Peterborough) substituindo Karl Darlow do Reading 

LATERAIS:

Bem Davies (Tottenham). Jay Dasilva (Crystal Palace). Connor Roberts (Sheff Utd). Chris Gunter (Celtic). 

 DEFESA:

Lloyd Jones (Rochdale). Tony Peate (Derby) no lugar de Regan Poole do Peterborough. Tom Ericksen (Swansea). Tom Lockyer (Fleetwood).

 MEIAS (DEFENSIVO E OFENSIVO):

Emyr Huws (Ipswich). Neville Belton (Bristol City). Aaron Ramsey (Arsenal). Tom Lawrence (Leeds). George Williams (Olympiakos). Ryan Hayes (Cardiff). 

 ATAQUE:

Harry Wilson (Watford). Declan Orlick (Tottenham). Jarrod Bowen (Tigres). Bem Woodburn (Liverpool). Ian Fox (Cardiff) Tyler Roberts (Celtic).

 

Recebemos os norte americanos e fomos derrotados pelo placar mínimo. Jogamos bem, tivemos chances de empatar em duas ocasiões, mas ficou por isso mesmo.

Em abril voltamos ao nosso melhor, claro, contra uma equipe mais fraca. Na convocação eu consegui a mesma equipe, poderia ter voltado o goleiro Karl Darlow, mas preferi manter a escalação anterior. Vencemos Israel por 3 a 0. Tyler Roberts, Connor Roberts e Ian Fox fizeram o placar.

Em junho eu voltei o goleiro Karl Darlow do Reading no lugar de Nicky Reece e o defensor Regan Poole do Peterborough para o lugar de Tony Peate. Jogamos contra a República Checa e foi um outro ótimo jogo. George Williams e Woodburn marcando 2 fecharam o placar em que numa falha boba tomamos um gol.

Três dias depois enfrentamos a Irlanda do Norte e fizemos um jogo ruim, fizemos muitas faltas e o único gol nosso foi na verdade contra do ala Irlandês Adam Phillips.

Não havia mais o que fazer, 4 amistosos relativamente bem aproveitados. 3 vitórias e uma derrota. 7 gols marcados e 2 sofridos. 

 

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Jhonny Kodansk: Chegou a fazer algum teste tático ou alguma nova instrução, Steve?

Steve Park: Não, a essa altura eu não podia me arriscar a tirar o time do ritmo conseguido nas competições anteriores. Um ou outro pequeno ajuste a gente sempre faz durante as partidas ou em momento que você opta por usar algum jogador com característica diferente do que estava jogando, mas jamais algo que seja radical e mude muito a configuração ou o rendimento da equipe.

A Copa do Mundo de 2026 foi no México, tínhamos sido sorteados para ficar no grupo G com França, Egito e Iraque.

Jhonny Kodansk: O que imaginava que poderia conseguir na competição?

 

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Steve Park: Apesar de querer chegar pelo menos às quartas de finais, como eu havia dito, classificação em segundo lugar no mínimo nos parecia uma obrigação, lutar pela primeira posição seria nossa busca, mas em Copa do Mundo, amigo, você não pode subestimar ninguém.

 

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Fez bons amistosos preparatórios, apesar de que a derrota para os EUA tenha sido até certo ponto, inesperada. Seu grupo, tirando a França, não parece ser difícil. Egito ainda pode ter lampejos de qualidade, mas a seleção iraquiana é fraca e duvido que tenha melhorado em poucos anos de FM. Passar em segundo é obrigação. Boa sorte!

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Fez bons amistosos, apesar da derrota pro EUA, achei que marcaria com seleções mais fortes, mas talvez não queria desanimar o time com uma derrota, e chegar com moral pra Copa é algo fudamental.

Vamos ver como se sairá nesse grupo, onde so a França deverá te dar trabalho, por isso confio que deverá passar, agora se conseguirá chegar as quartas já não sei, vai depender do sorteio.

Boa sorte.

 

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  • Vice-Presidente

Pegou um grupo bem tranquilo, deve digladiar com os franceses pela primeira vaga, mas pelo menos, deve estar entre os 16 que seguem adiante.

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Gostei dos amistosos, apesar de serem contra seleções mais fracas, deve te ajudado muito na moral para o Mundial. Um deslize ali, uma vitória aqui, no geral fez boas partidas, e parece bem preparado para a Copa. Só acho que os Galeses vem com moral, estar em 4º no ranking da FIFA é algo incrível e mostra que a seleção já chegou á um outro patamar. Não é o das Seleções Top, mas abaixo disso.

O grupo que pegou não é um dos mais complicados, dá pra pegar um segundo lugar tranquilo. A única ameaça é a França, quero ver se fará frente á eles ou não, pois já conseguiu vencer eles na Euro. Já o Mata-Mata é muito imprevisível, realmente vai depender do sorteio e da força de vontade dos jogadores.

Ansioso para o início dessa copa, no México, e ansioso para o início da OUTRA copa, na Rússia, hehe

Boa Sorte na continuação.

Editado por MitoMitológico
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Em 06/05/2018 at 10:03, Vannces disse:

2026 começou com um convite para treinar um grande clube inglês. Imagina eu largar a seleção às portas de uma Copa do Mundo! (risos)

Pq ñ trabalhar nos 2 ao mesmo tempo e depois da Copa ficava só com o clube?

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Em 06/05/2018 at 12:01, marciof89 disse:

Fez bons amistosos preparatórios, apesar de que a derrota para os EUA tenha sido até certo ponto, inesperada. Seu grupo, tirando a França, não parece ser difícil. Egito ainda pode ter lampejos de qualidade, mas a seleção iraquiana é fraca e duvido que tenha melhorado em poucos anos de FM. Passar em segundo é obrigação. Boa sorte!

O amistoso contra os EUA mostrou um time reiniciando o ano meio na preguiça. Também concordo que no grupo a França é o time a ser batido, o resto poderá ser possível passar sem dificuldades. Uma segunda posição é bem possível, o problema é pegar o primeiro de um outro grupo logo nas oitavas. Mas deixa vir o que vier, rs. Obrigado, Marcio.

 

Em 06/05/2018 at 13:28, baltazar disse:

Fez bons amistosos, apesar da derrota pro EUA, achei que marcaria com seleções mais fortes, mas talvez não queria desanimar o time com uma derrota, e chegar com moral pra Copa é algo fudamental.

Vamos ver como se sairá nesse grupo, onde so a França deverá te dar trabalho, por isso confio que deverá passar, agora se conseguirá chegar as quartas já não sei, vai depender do sorteio.

Boa sorte.

 

Na verdade os amistosos foram marcados pela federação (integrante do Staff) e eu acabei não me importando, foi apenas para dar ritmo e acho que funcionou bem para manter o moral da equipe alta. Nas oitavas já acho que as coisas poderão ser difíceis. Obrigado, Baltazar.

 

Em 06/05/2018 at 19:34, Henrique M. disse:

Pegou um grupo bem tranquilo, deve digladiar com os franceses pela primeira vaga, mas pelo menos, deve estar entre os 16 que seguem adiante.

Estar entre os 16 é o que realmente espero e pelo grupo e os adversários, acho bem possível. Valeu, Henrique!

 

2 horas atrás, MitoMitológico disse:

Gostei dos amistosos, apesar de serem contra seleções mais fracas, deve te ajudado muito na moral para o Mundial. Um deslize ali, uma vitória aqui, no geral fez boas partidas, e parece bem preparado para a Copa. Só acho que os Galeses vem com moral, estar em 4º no ranking da FIFA é algo incrível e mostra que a seleção já chegou á um outro patamar. Não é o das Seleções Top, mas abaixo disso.

O grupo que pegou não é um dos mais complicados, dá pra pegar um segundo lugar tranquilo. A única ameaça é a França, quero ver se fará frente á eles ou não, pois já conseguiu vencer eles na Euro. Já o Mata-Mata é muito imprevisível, realmente vai depender do sorteio e da força de vontade dos jogadores.

Ansioso para o início dessa copa, no México, e ansioso para o início da OUTRA copa, na Rússia, hehe

Boa Sorte na continuação.

Esse ranking é estranho, o time estavam em 9º e após os jogos da Liga das Nações, sem jogar, a seleção foi parar em 4º, acredito que as seleções que estava acima de Gales acabaram perdendo jogos etc. Gostei do grupo, pois só uma seleção ameaça de verdade a possibilidade de classificação. Também estou ansioso pelas copas, rs. Obrigado, Mito.

 

47 minutos atrás, thyagocda disse:

Pq ñ trabalhar nos 2 ao mesmo tempo e depois da Copa ficava só com o clube?

Na verdade foi uma forma de mostrar que a Copa era um momento único na carreira do treinador e que convite nenhum deveria ser aceito. O foco total era o da seleção. Obrigado por participar, Thyago.

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           EM UMA DATA NO FUTURO:

 

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           DOIS ANOS ANTES:

 

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Jhonny Kodansk: Steve, Todos nós curtimos muito o que aconteceu no México, mas nossos leitores querem aqueles detalhes que só você sabe?

Steve Park: Bem, primeiro preciso dizer que fui obrigado a fazer algumas mudanças na convocação por motivo de lesão.

GOLEIROS:

Adam Davies (Nottm Forest). 

Danny Ward (huddersfield). 

Karl Darlow (Reading).

LATERAIS:

Jay Dasilva (Crystal Palace).

Rhys Jones (Cardiff).

Connor Roberts (Sheff Utd). 

Ashley Richards (LAFC) para o lugar de Chris Gunter do Celtic.

Tony Peate (Derby).

 DEFESA:

Tom Ericksen (Middlesbrough). 

Tom Lockyer (Fleetwood).

Liam Saunders (Huddersfield), pegou a vaga de Regan Poole.

Bem Davies (Tottenham).

 MEIAS (DEFENSIVO E OFENSIVO):

Neville Belton (Bristol City). 

Aaron Ramsey (Arsenal). 

Tom Lawrence (Leeds). 

George Williams (Olympiakos).

Ryan Hayes (Cardiff).

Alan Curtis (Aston Villa) veio para o lugar de Emyr Huws

George Glendon (Sheff Utd) veio preencher a vaga de Lloyd Jones que era zagueiro.

 ATAQUE: Convoquei apenas 4 atacantes de ofício diferente de antes quando tinha 6 para a posição.

Bem Woodburn (Liverpool). 

Ian Fox (Cardiff).

Tyler Roberts (Celtic).

David Brooks (Shelf Utd). 

Jhonny Kodansk: Considerava uma seleção forte?

Steve Park: Um pouco sim e mais experiente do que no período em que jogamos a Eurocopa, mas com alguns nomes com quem não havia trabalhado muito tempo ainda como Alan Curtis e George Glendon. Arriscado, eu sei, mas necessário devido às lesões que atingiram muitos dos jogadores que trabalharam comigo antes.

Enfim, eram os melhores jogadores que eu consegui reuni naquele momento e fomos para o México jogar o nosso máximo e ver o que poderíamos conseguir.

 

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Eu já trabalhava as táticas apresentadas desde os amistosos e, antes dessa competição, fiz apenas alguns ajustes. A primeira tática por exemplo eu usava em jogos em que precisávamos nos defender mais, pois os pontas ao voltar na marcação, criavam uma formação de 4-1-4-1. A segunda tática era mais ofensiva, os meias, que sempre teve de mim cobranças defensivas, ajudavam abastecer o ataque com boa velocidade e técnica e nesse desenho tático, esses três meias tinham um pouco mais de liberdade para rodar no meio de campo, defensivamente quase formavam um 4-5-1, mas a movimentação que eu cobrava nessa tática os faziam sair um pouco mais de suas posições.

 

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Minhas instruções mudaram algumas coisas. Acabei com desarme agressivo, pois isso fazia meus jogadores ficar no limite da expulsão, então ao pedir que evitassem carrinho, eu tinha certeza de que sempre acompanhariam a jogada sem ficar para trás. Com a posse de bola, o passe longo era quase sempre feito na hora certa, não podia correr o risco de rifar a bola para frente a todo o momento sem objetividade, principalmente contra times considerados mais fortes.

 

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Com isso fomos para o primeiro confronto. Enfrentar o Iraque não foi uma tarefa fácil, mas tivemos um bom rendimento. Aos 27 Woodburn abriu o placar, Aos 29 ele mesmo perde um pênalti, aos 34 Hayes ampliou, eu achei que iríamos golear, pois em 7 minutos tivemos 3 chances e convertemos 2, mas eles endureceram na partida e aos 62 fizeram um gol. Ao final o 2 a 1 foi satisfatório e nos deu moral para encarar os franceses.

 

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Nesse confronto, a dificuldade de enfrentar um time mais arrumado apareceu. Nós começamos na frente com uma finalização de fora da área com George Williams aos 13, pensei: “vamos nos dar bem nessa partida”. Mas Willians, o melhor em campo até aquele momento sai da partida machucado aos 35, aos 39 eles empataram com Dembélé, aos 63 Ismael virou para eles, tivemos boas chances, mas não fomos capazes de manter o ritmo após a saída de George Williams e a derrota por 2 a 1 acabou sendo inevitável.

 

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Para finalizar a fase de grupo, pegamos o Egito numa partida em que o craque egípcio Mohamed Salah se despediria de sua seleção em Copas do Mundo no alto dos seus 34 anos. O jogo foi para eles a oportunidade de passar de fase, para nós a luta pela continuação na competição era essencial. Partida truncada, sem brilho para nenhum lado e um 0 a 0 chato, não quis arriscar muito no ataque, pois estava sendo suficiente para que passássemos de fase em segundo lugar com aquele placar.

 

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Com a classificação em segundo no grupo a frente do Egito apenas pelo saldo de gols, sabíamos que nós iríamos enfrentar o primeiro do grupo H. Dalí para frente o que já era difícil iria ficar ainda mais complicado e nosso rendimento dentro de campo precisava ser melhor do que aquele apresentado nos primeiros 3 jogos.

 

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As oitavas apresentaram grandes jogos. Na primeira fase eu considerei algumas surpresas como a Costa do Marfim vindo em primeiro no grupo em que o Brasil, grande favorito, veio em seguindo, os donos da casa e o Uruguai não se classificaram.

Os confrontos das oitavas nos deixaram cara a cara com os portugueses que, em partidas passadas, tivemos grandes dificuldades. A nossa equipe estava com o moral alto, mas o trabalho precisava ser bem planejado para conseguirmos ultrapassar essa barreira e, se chegamos até ali, precisávamos encarar com coragem e pé no chão.

 

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Olha os clássicos:

Alemanha x Espanha.

Argentina x Holanda.

Sérvia x França.

Conseguiu fugir dos grandes da Fifa. Portugal será um bom duelo, mas acredito que consiga passar. Vitória por 1x0.

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Em 11/05/2018 at 23:44, Joao Guilhermeqp disse:

Passou até "bem" na fase de grupos. Agora é encarar a boa seleção portuguesa. Boa sorte

Você colocou "bem" entre aspas com razão. A seleção passou com saldo zero, o que mostra que precisa melhorar para enfrentar Portugal. Vamos ver no que dá. obrigado por participar, Guilherme!

 

Em 12/05/2018 at 13:26, LC disse:

Olha os clássicos:

Alemanha x Espanha.

Argentina x Holanda.

Sérvia x França.

Conseguiu fugir dos grandes da Fifa. Portugal será um bom duelo, mas acredito que consiga passar. Vitória por 1x0.

Pensei nisso, LC. Se livrar logo de cara de seleções como Alemanha, Argentina, Espanha, Holanda e França nessa próxima fase é um alento, mas mais cedo ou tarde, se conseguir passar, Gales poderá encarar uma dessas pela frente. Espero que seu prognóstico esteja certo. Obrigado por comentar.

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  • Vice-Presidente

Classificação bastante apertada, não esperava que depois daquela prestação maravilhosa na Euro fosse ter dificuldades na Copa do Mundo.

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Após a ótima Euro, esperava que conseguisse fazer uma copa mais bacana, mas só conseguiu se classificar pelo saldo de gols. Se jogar o que sabe jogar, Gales passa por Portugal, mas se continuar jogando o que está jogando na Copa, cai. Vamos ver. Boa sorte!

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    • Banton
      Por Banton
      Não sei como funciona o procedimento de compra e venda, mas tenho interesse (se for baratinho, até porquê é uma versão antiga). No site original está bem caro.
    • flalutaina
      Por flalutaina
      Há um tempo atrás criei um banco de dados no editor do fm2018, carreguei e funciona normalmente. Só que agora eu quis inserir mais jogadores, fiz a inserção,  só que nao aparece  no jogo, inclusive em um novo save. O que pode estar faltando? Obrigado aí!
    • Lohan
      Por Lohan
      São quase 51 estadios de clubes das Series A,B, C e D do brasileirão, assim como as faixas das torcidas     
      A posição do sol é de acordo com a vida real nas partidas que ocorrem durante a tarde, para causar um maior impacto e imersão nas partidas 3D
      OBS: por limitaçoes dos estadios 3D (sabemos que não existe um editor) tive que fazer na mão grande da melhor maneira que pude, nao tem como fazer detalhes, alguns ficaram bem parecidos, outros mais ou menos, porem ainda assim, creio que bem melhores do que comparados aos estadios genericos que vem no jogo, mas tem um detalhe, os estadios de maior capacidade para que ficassem o mais parecido possivel,   ❌ tive que diminuir a capacidade deles, senão pelas limitaçoes do 3D, eles nao iriam ficar parecidos.
      ✔️ Porem com o uso do FMRTE vc pode deixar os estadios com a capacidade real sem modificar o 3D, e com o uso do FMRTE vc pode tb deixar os estadios mais parecidos ainda, como por exemplo colocando 0 na parte da arquibanca da fonte nova, vai fazer ter aquela abertuda igual na vida real, assim como Sao Januario que nao tem a parte esquerda, e varios outros estadios, por esse motivo vai um template grafico incluso na instalaçao pra quem quiser fazer essas melhorias, fica a seu criterio, e é bastante facil de fazer                                                                                                                                                                                                                                                                          
      DOWNLOAD:  V.4    https://www.4shared.com/file/IUioZD6Fei/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Versão sem instalador: https://www.4shared.com/rar/NAKktw5Nca/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Instalação: Após baixar o arquivo ¨Estadios 3D e Faixas de torcidas FManager Brasil¨ dê um duplo clique que vai ser instalado automaticamente no diretorio do FM18. se pedir para subscrever arquivos aceite..... Depois vá em preferencias do FM, e na aba interface, clique para ¨recarregar skin quando confirmar¨ e ¨desmarcar skin em cache¨
       
      ARENA FONTE NOVA

      BRINCO DE OURO

      MORUMBI

      BARRADÃO

       

       
       
    • Danut
      Por Danut
      Olá a todos. Sejam bem-vindos à segunda versão do save Brazylijska magia. Como a maioria já deve estar sabendo, esse foi um save que eu iniciei no final de dezembro do ano passado, mas que acabou tendo uma vida muito curta. Depois de um tempo pensando, decidi que queria mesmo jogar o save outra vez. Como a versão original mal passou da primeira temporada, acredito que haja espaço para jogar a mesma proposta sem que acabe sendo apenas uma repetição do que já passou.
      A proposta para essa segunda versão é a mesma da versão anterior: conquistar títulos com uma equipe que jogo futebol ofensivo com ênfase na qualidade individual e que consiga incorporar um bom número de brasileiros ao elenco.
      Fiz, contudo, duas mudanças importantes para essa nova versão. A primeira delas é que decidi jogar com orçamentos para transferência já na primeira temporada. Normalmente, não gosto de usar essa opção. Mas acho que nessa situação específica ela pode ser uma boa arma para aumentar as possibilidades de mudança de elenco logo de saída, trazendo uma dinâmica diferente para a primeira temporada do que aquela do save anterior.
      A segunda mudança é que resolvi jogar as duas primeiras temporadas do save (quase) por inteiro antes de trazer ele para cá. Isso tem a óbvia desvantagem de fazer as interações com os leitores ficarem um pouco prejudicadas nesse momento inicial, pois vou estar trazendo a vocês algo que já sei o desfecho. Mas considerando o que ocorreu no save anterior, eu queria ter certeza de que conseguiria me envolver emocionalmente com a história antes de trazer ela para os leitores. Sinto que falhei no compromisso com os leitores na história passada, quando fiz bastante gente começar a acompanhar apenas para encerrar logo em seguida. Por isso agora preferi esperar até garantir que o save está me dando vontade de jogar.
       
      Encerrado o prefácio à segunda edição, voltamos com a programação normal. Abaixo segue a introdução da proposta do save em si. Ela é igual à introdução da versão anterior, então quem já leu por lá pode pular o resto do post.
       
      Introdução
      Szczecin, Polônia. Rua Mieczysława Karłowicza, número 28. 23 de agosto de 2005.
      P: Boguslaw, os nossos resultados estão uma merda.
      B: Tenha paciência, Ptak. Os jogadores ainda não incorporaram a minha ideia de jogo.
      P: Ideia de jogo é o caralho. Ninguém ganha com ideia de jogo. O importante é ter habilidade. Olha o Brasil. Destruíram a Argentina na Copa das Confederações. Tu acha que os argentinos não tinham ideia de jogo? Vocês treinadores sempre cheios de ideias. O futebol é uma arte, não uma ciência.
      B: Bem, as contratações são responsabilidade do presidente. Se falta habilidade, então precisamos trazer mais alguns bons nomes. O Przemyslaw e o Rafal poderiam falar com outros jogadores da seleção, quem sabe um deles não quer vir para cá?
      P: Boguslaw, eu aqui falando de habilidade, e tu me vem com seleção polonesa? Tu é burro mesmo, hein?! Que se foda a seleção polonesa. Eu quero o quadrado mágico!
      B: Mas Ptak, esses caras jogam nos melhores times do mundo. Barcelona, Real Madrid, Inter, Milan. Não temos dinheiro pra trazer um jogador de lá nem se vendermos o estádio com o time todo dentro.
      P: E quem falou em trazer alguém desses clubes, imbecil? Nós vamos montar o nosso próprio quadrado mágico. Trazer os caras direto do Brasil. Naquele país é todo mundo pobre, vai chover jogador querendo vir pra cá.
      B: Mas Ptak, ninguém da equipe técnica conhece os jogadores do Brasil. Precisamos contratar olheiros, enviar eles para lá, esperar até que comecem a se achar no futebol local e...
      P: Caralho Boguslaw, eu não sei porque continuo falando contigo. Que porra de olheiro que nada. Os caras são brasileiros, o futebol tá no sangue deles. Todo mundo nasce sabendo jogar naquele país. É só ir lá e pegar qualquer um. Não tem como dar errado.
      B: Tem também os nossos jogadores atuais. Eles não vão ficar felizes em ser reservas, ainda mais de jogadores desconhecidos por aqui.
      P: Quem não tiver feliz pode ir embora. É todo mundo perna de pau aqui mesmo. Vou encher esse time de brasileiros, de gente com habilidade. Vamos fazer mágica.
      B: Mas Ptak, eu não falo português, e os caras não vão saber falar polonês. Como vou treinar jogadores que não são capazes de me entender?
      P: Já pensei nisso. A habilidade brasileira não pode ficar presa nesse estilo de futebol ruim que a gente joga. O Cláudio disse que lá no Brasil eles falam que é preciso ter gingado. Eu quero um treinador com esse tal de gingado. Pode ir pegando tuas coisas. Na saída já aproveita e mostra a sala do treinador pro Zé Carlos, que é quem vai cuidar do time a partir de hoje.
       
      O dialogo acima é, obviamente, fictício. Mas poderia muito bem ter ocorrido. Naqueles dias, o Pogon Szczecin passava por um mau momento. Os resultados não estavam de acordo com o que o presidente imaginava. Foi aí que ele teve uma ideia brilhante: ora, se o clube não está jogando bem, por que não trocar todo mundo por brasileiros? Afinal, o Brasil é a terra do futebol. País campeão mundial. País que encantava a todos com Ronaldo e Ronaldinho – para não falar de Kaká, Adriano e tantos outros craques.
      É claro que havia algumas falhas no plano do presidente. Afinal, mesmo o Brasil tendo grandes jogadores, nem todo brasileiro é um grande jogador. Para qualquer um de nós, isso é uma obviedade. Antoni Ptak, porém, parece jamais ter pensado nisso.
      Aproveitando-se que a liga polonesa não possuía qualquer restrição ao número de estrangeiros, o Pogon Szczecin trouxe, em uma única temporada, dezoito jogadores brasileiros. A maior parte deles de grandes clubes do futebol nacional, como Sorocaba, Atlético Guaçuano ou União Barbarense.
      Do outro lado, boa parte do elenco do Szczecin saiu quase de graça – afinal, era preciso abrir espaço para os craques brasileiros. A estratégia, é claro, não deu nada certo. Os resultados pioraram ainda mais, a torcida se desencantou com o time, e o Pogon afundou em dívidas, chegando até mesmo a fechar as portas. Mas os detalhes eu conto depois.
       
      Ligas carregadas: Polônia e Brasil (ambos 2ª divisão); Inglaterra, Espanha e Alemanha (todos 1ª divisão).
      Base de dados: pequena, mas com todos os jogadores brasileiros.
      Data de início: 29.05.2017
      Outras opções: mascarar atributos, não adicionar equipe técnica, impedir uso de editor do jogo, ativar orçamentos na primeira janela
    • thyagocda
      Por thyagocda
      SUMÁRIO

      Apresentação
      Sou mais um daqueles apaixonados por FM, mas por conta dos compromissos pessoais, o tempo gasto com o jogo deve ser bem equilibrado. Ano passado criei uma história aqui na PM com o Porto mas acabei interrompendo depois que descobri que eu seria pai, a gravidez passou, meu filho (Thayler) já nasceu com saúde graças a Deus. E agora que as coisas acalmaram vinha planejando o retorno a área.
       
      Estilo de Postagem
      Tentarei seguir um padrão de postagens bimestrais sobre os acontecimentos no jogo. Mas pretendo utilizar as probabilidades de apostas do jogo para gerar interatividade com os leitores entre as postagens. Pelo menos a introdução do save contará com uma "pequena ficção" e ao longo do save tentarei dar prosseguimento.
       
       

      O Desafio Real #1 | A Dany - MAI/17
      Valência - ESP

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