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GG.

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  • Vice-Presidente

Que bizarro essa diretoria, mas jogando em ligas que dão déficit financeiro, não é algo que eu não esteja acostumado a ver, apesar de muitas vezes, achar que o salário inicial é mais culpado pela diminuição do que a situação da diretoria, o que não aparenta ser o caso aqui. Tem uma equipe interessante, talvez dê para se demitir em alta da equipe.

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4 horas atrás, Henrique M. disse:

Que bizarro essa diretoria, mas jogando em ligas que dão déficit financeiro, não é algo que eu não esteja acostumado a ver, apesar de muitas vezes, achar que o salário inicial é mais culpado pela diminuição do que a situação da diretoria, o que não aparenta ser o caso aqui. Tem uma equipe interessante, talvez dê para se demitir em alta da equipe.

Se eles tivessem aceitado reduzir os gastos com os jovens (infraestrutura e recrutamento) isso já ajudaria, ainda mais que estão em déficit. Como eu acho que nunca joguei em clubes que ficam em déficit constante, acabei achando bem estranho esse comportamento. Minha expectativa é essa sair em alta. 

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:: USL: Eastern Conference

As mudanças que fiz no início da temporada foram feitas com o objetivo de conquistar um título antes de deixar o OCB. Mesmo sendo cotado para a 12ª posição pelos apostadores e não tendo pressão da Diretoria por resultados expressivos na Eastern Conference, minha intenção é surpreendê-los.

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Mesmo assim, com as mudanças que realizei nas táticas e no elenco, o início da temporada começou um pouco hesitante para o Orlando B, porém com vitórias importantes para nos dar a confiança necessária para seguir em frente. A estreia foi contra o Charlotte Independence e conquistamos os três primeiros pontos com a vitória por 2 a 1.

A partida seguinte foi importante porque enfrentamos os campeões New York Red Bulls II. O 1º tempo foi fraco para ambos os lados, mas no 2º tempo promovi a estreia de Trueblood no ataque. Aos 55, ele entrou e três minutos depois deu um passe para gol que outro jogador desperdiçou. Aos 62, recebeu um lançamento e ele abriu o placar e aos 69, fez uma assistência para o 2 a 0 do OCB. Sofremos um gol do Red Bulls, mas conquistamos outra vitória.

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Na 3ª e 4ª rodadas, duas outras vitórias contra o Harrisburg City Islanders e Bethlehem Steel, respectivamente por 2 a 0 e 1 a 0. A grande partida veio contra o Cincinnati, equipe a qual o Orlando não havia vencido com Gus Gibson no comando. Em quatro partidas eram três empates e uma derrota. Na partida em nosso estádio, simplesmente não demos chances para eles. Goleamos por 5 a 0 com Trueblood e O’Sullivan se destacando por dois gols e uma assistência.

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A liderança se confirmou com a vitória sobre o Ottawa Fury por 3 a 0, mas diante do 3º lugar, o Toronto II, não conseguimos fazer valer o fator casa e quase perdemos diante de nossa torcida, mas ficamos no 1 a 1. O empate precedeu a primeira derrota do OCB no campeonato. Diante do Pittsburgh Riverhounds até tentamos, mas em partida de baixo nível técnico, o time todo foi ineficiente e perdemos por 2 a 0.

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Voltamos a vencer na rodada seguinte contra o bicampeão da Eastern Conference, o Saint Louis, que não fazia uma boa temporada. Enquanto o adversário tinha a posse de bola, as jogadas mais perigosas eram nossas. No entanto, com o passar do tempo, a partida se equilibrou e o 0 a 0 parecia o placar mais certo, até Solis aparecer para marcar o gol da vitória magra, mas valiosa.

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Depois de um empate em 0 a 0 contra o Rochester Rhinos, outra sequência de vitórias contra quatro adversários, Louisville City, Tampa Bay Rowdies, Richmond Kickers e Charleston Battery.

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Com um retrospecto no 1º turno de 11-2-1, já abrimos uma boa vantagem de pontos para o 2º colocado, o Cincinnati com 8-2-4. O desempenho do Orlando não está limitado às vitórias, pois também estamos com o melhor ataque (26 gols em 14 partidas) e a melhor defesa (seis gols em 14 partidas).

Ao contrário do que aconteceu em temporadas passadas, quando a equipe sempre passava por alguma série de partidas sem vitórias, pelo menos até o momento, não passamos por nenhuma instabilidade de desempenho. E isso tem ajudado na busca pelo título.

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Sem falsa modéstia, mesmo com a 2ª média de idade mais baixa (23,35) da Eastern Conference, sinto o OCB forte na temporada e com chances de conseguir o título se conseguir manter o bom nível desempenho em campo e continuar marcando pontos, principalmente por meio de vitórias.

 

:: Elenco

O elenco tem alguns destaques nesse 1º turno. Por exemplo, o zagueiro David Lugo é a maior média da competição até o momento, 7,54. Nas estatísticas da Eastern Conference ele se destaca como o jogador com mais cabeceios chave e o 2º com mais interceptações feitas.

Outro destaque é o atacante Trueblood que só chegou com o campeonato começado. Ele fez seis gols, quatro assistências, duas vezes melhor em campo e tem a 2ª maior média da competição, 7,52.

A 3ª melhor média do campeonato é do brasileiro Lucas César, único estrangeiro do elenco. Formado no Botafogo, ele tem média 7,49.

O melhor assistente do campeonato é Tom Masters. Com a 5ª melhor média do campeonato, 7,38, ele fez 10 assistências, dois gols e um vez o melhor em campo.

Vale uma menção também a Ian Goldman, o 2º artilheiro da equipe, 5ª melhor da equipe e 7ª do campeonato.

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:: Táticas

Os mais observadores devem ter visto que, mesmo com a intenção de utilizar como principal formação tática uma que não faz uso dos pontas, mantive os dois principais pontas da equipe na temporada passada (Gallardo e Solis), isso porque, às vezes, tiro um dos meias-atacantes centrais do 4-2-3-1 e coloco um ponta ou quando jogo no 4-2-3-1 com pontas.

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Com o uso do 4-2-3-1 sem pontas como formação principal é possível ver que o número de assistências da equipe são passes em profundidade. Isso acontece pela concentração de sete jogadores pelo meio (dois meias centrais, três meias-atacantes e o centroavante).

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O mapa de calor da equipe também mostra essa concentração de ações pelo meio-de-campo e na intermediária das equipes adversárias. Abaixo, dois exemplos. Um na 1ª rodada (Charlotte) e outro na 14ª rodada (Charleston).

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Sua determinação em sair com um título do OCB está dando frutos até o momento.

Liderança com uma certa distância para o vice, melhor ataque e defesa.. 

Trueblood foi uma ótima contratação, se adaptou rapidamente e já é um dos destaques.

Interessante também é o número de assistências do Masters, monopolizando a estatística. Imagino que ele atue como MAC, certo? Quando você altera o esquema para o 4-2-3-1 com pontas ele permanece no time?

O fato dele ter um grande número de assistências é tático ou é por desempenho individual?

Bom, pena que a Diretoria não anda colaborando com você porque passar mais um tempo nessa equipe seria bem interessante. Vida que segue.

Boa sorte.

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  • Vice-Presidente

Como esperado, a equipe vem para encerrar com chave de ouro a passagem de Gus por Orlando. Dificilmente deve perder essa primeira posição, dada a vantagem.

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4 horas atrás, ggpofm disse:

e a melhor defesa (seis gols em 14 partidas).

O olho do F. Carille chega a brilhar kkkk

Agora sim vem o título com essa excelente vantagem de 9 pontos, da pra administrar bem no segundo turno.

Estranhamente esse possível título vem logo no seu ano de saída do Orlando B.

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Excelente campanha. Se não acontecer uma queda muito grande no segundo turno, dessa vez vai. E do que já acompanhei dos teus saves, não acho que tu vá ter essa queda agora.

Time tá dominando completamente as melhores médias do campeonato. Dos sete primeiros, só o 4º e o 6º não são da tua equipe, certo?

A única coisa que pode te complicar são os play-offs depois, pois ali uma partida qualquer que a equipe não jogue bem já pode acabar com o trabalho.

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10 horas atrás, vinny_dp disse:

Sua determinação em sair com um título do OCB está dando frutos até o momento.

Liderança com uma certa distância para o vice, melhor ataque e defesa.. 

Trueblood foi uma ótima contratação, se adaptou rapidamente e já é um dos destaques.

Interessante também é o número de assistências do Masters, monopolizando a estatística. Imagino que ele atue como MAC, certo? Quando você altera o esquema para o 4-2-3-1 com pontas ele permanece no time?

O fato dele ter um grande número de assistências é tático ou é por desempenho individual?

Bom, pena que a Diretoria não anda colaborando com você porque passar mais um tempo nessa equipe seria bem interessante. Vida que segue.

Boa sorte.

Depois do vice do ano passado, vi que dava para tentar o título. Trueblood ainda está se ajustando. Só jogou 10 de 14 partidas. Acho que pode mais.

Os Masters joga como um dos meias-atacante em volta do MAC. Quem atua pelo centro é o Goldman. Vai depender da partida, pois ele pode passar para jogar pelo lado esquerdo e até pelo centro.

Vi todas as assistências e são passes açucarados para gols, enquanto outros são passes que o jogador que as recebe as transforma em gols, compreende? Acho que tem mais de desempenho individual dele, favorecido pela tática que tem jogadores disponíveis para receber os passes dele.

O rompimento entre Diretoria e Gus Gibson é igual aquele casal que se separou, mas ainda vivem na mesma casa por alguns motivos. Foi uma relação desperdiçada que poderia ser mais interessante como você disse. Agora que ir além e encontrar um clube que participe da US Open Cup.

 

9 horas atrás, Henrique M. disse:

Como esperado, a equipe vem para encerrar com chave de ouro a passagem de Gus por Orlando. Dificilmente deve perder essa primeira posição, dada a vantagem.

Fiz as mudanças que fiz para conseguir o algo mais para conseguir esse título. Até aqui tem funcionado e acho que poderemos levar esse título.

 

5 horas atrás, bruno introvertido disse:

O olho do F. Carille chega a brilhar kkkk

Agora sim vem o título com essa excelente vantagem de 9 pontos, da pra administrar bem no segundo turno.

Estranhamente esse possível título vem logo no seu ano de saída do Orlando B.

Estou confiante que ele poderá vir, principalmente pela consistência que a equipe tem demonstrado.

Pior para o OCB que poderia ter o Gus Gibson por mais tempo se fizesse algumas concessões a ele.

 

5 horas atrás, Danut disse:

Excelente campanha. Se não acontecer uma queda muito grande no segundo turno, dessa vez vai. E do que já acompanhei dos teus saves, não acho que tu vá ter essa queda agora.

Time tá dominando completamente as melhores médias do campeonato. Dos sete primeiros, só o 4º e o 6º não são da tua equipe, certo?

A única coisa que pode te complicar são os play-offs depois, pois ali uma partida qualquer que a equipe não jogue bem já pode acabar com o trabalho.

É muito boa mesmo. Eu também espero não passar por isso e estou confiante que poderemos conquistar o título e depois que venham os play-offs e aí é aquela loucura onde tudo poderá acontecer.

Dos 10 primeiros, não tenho o 4,6,8 e 10.

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:: USL: Eastern Conference

Quem apostou no título do Orlando City B na Eastern Conference não se arrependeu. Com nove pontos de vantagem para o Cincinnati no fim do 1º turno, o OCB se manteve vencendo na rodadas iniciais do 2º turno, totalizando sete partidas seguidas com vitórias, três delas no returno. Batemos o Charlotte Independence, o New York Red Bulls II e o Harrisburg City Islanders. Essa sequência de três vitórias nos manteve na liderança e mais do que isso, nos deu uma vantagem de 17 pontos.

Mesmo com o empate diante do Bethlehem Steel, seguimos adiante e nos reafirmamos como maior candidato ao título no confronto contra o Cincinnatti. Fora de casa, vencemos por 1 a 0, apesar do número excessivo de faltas que cometemos.

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O Orlando B ainda venceu o Ottawa Fury por 3 a 1, antes de ter nossa sequência invicta de 12 partidas encerrada pelo Toronto II, que nos derrotou por 2 a 0.

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Deixamos escapar três pontos diante do Pittsburgh Riverhounds com um gol sofrido aos 89, mas voltamos a vencer e fora de casa, o Saint Louis por 3 a 0. O título, veio de forma antecipada diante do Rochester Rhinos, na 24ª rodada, com uma vitória por 3 a 1.

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Depois do título, relaxamos. Perdemos para o Louisville City por 1 a 0 e mesmo com a vitória sobre o Tampa Bay Rowdies por 3 a 1, perdemos a seguir para o Richmond Kickers por 1 a 0 e empatamos em 1 a 1 com o Charleston Battery no encerramento do campeonato.

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Finalizamos a Eastern Conference com 11 pontos de vantagem com a melhor defesa (19 gols sofridos) e o 2º melhor ataque (51 gols marcados), atrás do NY Red Bulls II com 56 gols. Com relação ao 1º turno, conquistamos dois pontos a menos no 2º turno.

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Na Western Conference, o Reno 1868 voltou a conquistar o título da conferência pela 3ª vez. As outras foram em 2020 e 2018.

Agora vamos tentar levar a campanha que fizemos na temporada regular para o mata-mata. É verdade, que no momento parece que perdemos um pouco do embalo que tínhamos até conquistar o título da conferência. Mesmo assim, teremos a vantagem de jogar em casa até uma eventual final e o nosso primeiro adversário será o Richmond Kickers, equipe que nos derrotou recentemente por 1 a 0.

 

:: Elenco

No elenco, Trueblood, Tom Masters, Lucas César, David Lugo e Goldman continuaram se destacando no returno, mas eu acrescentaria o lateral-esquerdo David Nava, emprestado pelo Orlando City e que foi convocado para jogar na seleção dos EUA Sub-20 aqui no OCB e também Ben O’Sullivan, que é o 3º artilheiro da equipe.

Merece destaque também Jordan Schweitzer, que se tornou o jogador que mais atuou pelo Orlando B com mais de 148 partidas.

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Estatística interessante é o fato de não termos nenhum pênalti marcado favoravelmente ao Orlando B nesta temporada até agora.

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Conseguiu levar dois amarelos no mesmo minuto no jogo contra o Cincinnati. Se nenhum deles tiver sido por reclamação, é um feito interessante.

De todo modo, fez a campanha que se esperava e levou o tal título da conferência. Agora, o que eu quero ver mesmo é levar o título da divisão. Até porque não me convence essa história de equipe comemorar ser campeã de uma fase de grupos. Campeão é quem levanta a taça no final de tudo, o resto é perfumaria :P

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Gus Gibson mostrando à diretoria porque sua falta será sentida no Orlando B.

Fez uma campanha muito boa e tem tudo para conquistar o título da conferência, fechando mais esse ciclo com chave de ouro.

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2 horas atrás, Danut disse:

Conseguiu levar dois amarelos no mesmo minuto no jogo contra o Cincinnati. Se nenhum deles tiver sido por reclamação, é um feito interessante.

De todo modo, fez a campanha que se esperava e levou o tal título da conferência. Agora, o que eu quero ver mesmo é levar o título da divisão. Até porque não me convence essa história de equipe comemorar ser campeã de uma fase de grupos. Campeão é quem levanta a taça no final de tudo, o resto é perfumaria :P

Depois vou ver essa questão dos amarelos para ver o que aconteceu.

Sabia o que tinha que ser feito depois de duas temporadas e acabamos com o título da conferência. Agora é que são elas. Nas outras duas vezes, fui eliminado sem jogar bem.

Você sabe que não é bem assim nos EUA. Os norte-americanos contam os títulos da divisão, da conferência e da liga, não sabe? Logicamente, o que vale mesmo o título final. O Orlando nunca esteve tão forte...

 

11 minutos atrás, Tsuru disse:

Gus Gibson mostrando à diretoria porque sua falta será sentida no Orlando B.

Fez uma campanha muito boa e tem tudo para conquistar o título da conferência, fechando mais esse ciclo com chave de ouro.

Vão sentir mesmo. Não tenho dúvida.

O título da conferência já foi conseguido, Eastern Conference. Agora vamos buscar o título da liga no USL Champiomship no mata-mata. ;)

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8 minutos atrás, ggpofm disse:

Você sabe que não é bem assim nos EUA. Os norte-americanos contam os títulos da divisão, da conferência e da liga, não sabe? Logicamente, o que vale mesmo o título final. O Orlando nunca esteve tão forte...

Sim, eu sei. Mas, na minha opinião, isso é apenas um movimento muito bem pensado por quem tem dinheiro a ganhar para criar uma atratividade artificial para competições que, na realidade, não valem (quase) porcaria nenhuma. Com oito equipes se classificando para os play-offs, a verdade é que o campeonato perderia o interesse cedo para muitos times se não fosse a possibilidade de ganhar o tal título. No geral, a temporada regular em qualquer esporte estado-unidense é uma enrolação que só serve para aumentar o dinheiro ganho por todos os envolvidos.

Como já disse anteriormente, a minha visão sobre o esporte nos EUA não é das melhores.

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1 hora atrás, Danut disse:

Sim, eu sei. Mas, na minha opinião, isso é apenas um movimento muito bem pensado por quem tem dinheiro a ganhar para criar uma atratividade artificial para competições que, na realidade, não valem (quase) porcaria nenhuma. Com oito equipes se classificando para os play-offs, a verdade é que o campeonato perderia o interesse cedo para muitos times se não fosse a possibilidade de ganhar o tal título. No geral, a temporada regular em qualquer esporte estado-unidense é uma enrolação que só serve para aumentar o dinheiro ganho por todos os envolvidos.

Como já disse anteriormente, a minha visão sobre o esporte nos EUA não é das melhores.

Sobre a questão que você coloca de ter sido planejado para ganhar atratividade e gerar lucros, acho que isso é mais um visão posterior de quem pega a coisa toda já estabelecida, do que necessariamente algo que tenha sido planejado e implementado como "algo muito bem pensado por quem tem dinheiro". 

Digo isso porque desde cedo, as competições esportivas nos EUA seguiram algo semelhante ao Brasil com competições estaduais, regionais e com disputas reduzidas para o campeão nacional. Por conta das dificuldades de locomoção e dos custos, esse era o formato mais comum. Quando os campeonatos profissionais surgiram, muitas vezes eles eram mais campeonatos regionais expandidos, do que campeonatos verdadeiramente nacionais. Outras vezes, o campeonato nacional só se consolidou realmente quando duas ligas concorrentes decidiram se unir, como é o caso da MLB e NFL. O que percebo é que não é algo inventado do nada para manter a competitividade e a atenção do público, muito pelo contrário, é algo bastante arraigado na cultura esportiva dos norte-americanos e que os empresários esportivos resolveram utilizar até como forma de melhor assimilação pelo público norte-americano. Algo que você ou eu faríamos se esitvéssemos sob o comando de uma liga esportiva nos EUA.

Ainda sobre regionalização. Vale lembrar que na Europa, vários países tinham campeonatos regionais e uma fase com os campeões regionais para se decidir o campeão nacional antes de optarem pelo campeonato em pontos corridos. Itália e Alemanha são exemplos disso, como você bem sabe, e os títulos regionais eram bastantes valorizados.

Trazendo para o futebol praticado lá é o que eu fico pensando como as pessoas que cuidam do esporte lá ficam pensando o que devem fazer para conseguir impulsionar o esporte e transformar seus negócios em algo lucrativo. Seguir o que o mundo faz no futebol com pontos corridos ou respeitar a cultura esportiva norte-americana que premia títulos menores antes do grande campeão decidido nos play-offs?

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51 minutos atrás, ggpofm disse:

Sobre a questão que você coloca de ter sido planejado para ganhar atratividade e gerar lucros, acho que isso é mais um visão posterior de quem pega a coisa toda já estabelecida, do que necessariamente algo que tenha sido planejado e implementado como "algo muito bem pensado por quem tem dinheiro". 

Digo isso porque desde cedo, as competições esportivas nos EUA seguiram algo semelhante ao Brasil com competições estaduais, regionais e com disputas reduzidas para o campeão nacional. Por conta das dificuldades de locomoção e dos custos, esse era o formato mais comum. Quando os campeonatos profissionais surgiram, muitas vezes eles eram mais campeonatos regionais expandidos, do que campeonatos verdadeiramente nacionais. Outras vezes, o campeonato nacional só se consolidou realmente quando duas ligas concorrentes decidiram se unir, como é o caso da MLB e NFL. O que percebo é que não é algo inventado do nada para manter a competitividade e a atenção do público, muito pelo contrário, é algo bastante arraigado na cultura esportiva dos norte-americanos e que os empresários esportivos resolveram utilizar até como forma de melhor assimilação pelo público norte-americano. Algo que você ou eu faríamos se esitvéssemos sob o comando de uma liga esportiva nos EUA.

Ainda sobre regionalização. Vale lembrar que na Europa, vários países tinham campeonatos regionais e uma fase com os campeões regionais para se decidir o campeão nacional antes de optarem pelo campeonato em pontos corridos. Itália e Alemanha são exemplos disso, como você bem sabe, e os títulos regionais eram bastantes valorizados.

Trazendo para o futebol praticado lá é o que eu fico pensando como as pessoas que cuidam do esporte lá ficam pensando o que devem fazer para conseguir impulsionar o esporte e transformar seus negócios em algo lucrativo. Seguir o que o mundo faz no futebol com pontos corridos ou respeitar a cultura esportiva norte-americana que premia títulos menores antes do grande campeão decidido nos play-offs?

Ok, vou dar o braço a torcer, não havia pensado nas coisas por este lado.

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:: USL Championship

A conquista do título da Eastern Conference qualificou o Orlando City B para o título do USL Championship com a vantagem de jogar todas as partidas em casa, inclusive a decisão. No entanto, com o formato de play-offs em partida única, o USL Championship se torna menos previsível, tanto que nas seis temporadas de save em apenas uma, 2020, o campeão do USL Championship também foi campeão de sua conferência, no caso o Saint Louis.

Nosso primeiro adversário foi o Richmond Kickers, que havia nos derrotado na penúltima rodada da temporada regular. Eu estava com um pouco de receio por conta da recente derrota, mas controlamos a partida desde o início e aos 23, abrimos o placar com Trueblood. O placar de 1 a 0 durou o 1º tempo, mas o Richmond sequer conseguiu chutar. No 2º tempo, definimos a partida com outro gol de Trueblood e outros dois, um de David Nava e um de Alarcón que fechou a goleada em 4 a 0.

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O próximo adversário foi o New York Red Bulls II, que passara pelo Bethlehem Steel por 1 a 0. Em um dia muito chuvoso e com campo pesado, vimos o Red Bulls abrir o placar com 8 minutos de partida. Tentando o bicampeonato, a equipe adversária recuou e pressionamos em busca do empate.

Tivemos muitas chances de gol, mas sem convertê-las. Somente aos 69, marcamos com Alarcón o gol de empate na primeira penalidade máxima marcada a nosso favor em toda temporada. Dez minutos depois, aos 80, Alarcón lançou Trueblood e nosso artilheiro não desperdiçou e marcou o gol da virada e de nossa classificação.

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Para a semifinal, pegamos o Cincinnati que bateu, fora de casa, o Rochester Rhinos e o Tampa Bay Rowdies. Novamente choveu e novamente sofremos um gol muito cedo, aos 6 minutos. Diferentemente do Red Bulls, o adversário seguiu muito bem na partida e tivemos muitas dificuldades. No 2º tempo, aos 56, O’Sullivan empatou, mas o 1 a 1 seguiu até o fim.

No tempo extra, a qualidade da partida caiu e cada uma das equipes só conseguiu chutar duas vezes nos 30 minutos. Em uma delas, aos 99, um cruzamento de Alarcón encontrou o lateral-esquerdo Nava que marcou o gol de nossa vitória e classificação à decisão.

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A decisão foi contra o Sacramento Republic, equipe que havia terminado em 3º lugar na Western Conference e pela 4ª vez consecutiva estava na decisão do USL Championship. Na primeira vez (2019) havia conquistado o título contra o Cincinnati, mas nas outras duas vezes, o Republic havia sido derrotado pelo Saint Louis (2020) e New York Red Bulls II (2021).

Para chegar novamente à decisão, o Republic passara pelo Rio Grande Valley (casa), Tulsa Roughnecks (casa) e San Antonio (fora). Quando a bola rolou foi o Orlando quem dominou as ações, enquanto o Sacramento pouco criava. O empate inicial durou todo o 1º tempo, mas no 2º, Trueblood abriu o placar aos 52, depois de receber um passe de Solis. Sem força para reagir, o Republic sofreu outro gol de Trueblood aos 77 e mesmo marcando um gol aos 89, teve que amargar o 3ª vice-campeonato consecutivo na USL. Trueblood foi o MVP da decisão.

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Como todos sabem, a saída do OCB é certa, mas saio com a certeza que fiz um bom trabalho, da mesma forma que fiz nos dois clubes da PDL. É bom registar que nas três temporadas de Orlando B, nunca me acomodei com o uso de uma única formação tática e fiquei bastante feliz com as mudanças que promovi nesta temporada e que levaram o OCB a dois títulos, o da Eastern Conference e o principal deles, o título do USL Championship.

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:: Elenco

Não há como encerrar a temporada sem falar de Thomas Trueblood, que foi o artilheiro do OCB com 20 gols em 27 partidas, sete assistências e oito vezes melhor em campo. Com a maior média do elenco, 7,54, ele foi decisivo durante a temporada regular, mas principalmente nos play-offs, quando marcou cinco gols em quatro partidas, dois deles na decisão.

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Mesmo assim, ele ficou de fora do All-Team da USL, que teve apenas dois jogadores do Orlando, o zagueiro David Lugo e Tom Masters, nosso principal assistente com 16 assistências.

David Lugo também foi considerado o 2º Melhor Defensor da USL e teve a 2ª melhor média do elenco, 7,38.

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O MVP da USL foi o brasileiro Runa Café com Tom Masters e Trueblood ficaram em 2º e 3º lugares.

 

:: Finanças

Deixo o Orlando City B frustrado por não ter conseguido levar adiante a ideia de zerar o déficit no balanço da franquia, mas tranquilo porque tentei várias ações, em sua maioria barradas pela Diretoria.

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No momento, o rombo é de pouco mais 300 mil dólares, mas temos um saldo na temporada de mais de 240 mil, que deve colaborar para fechar ou pelo menos diminuir esse rombo ao virar a temporada. Esse balanço positivo no ano, tem um pouco a ver com aumento das bilheterias (+140 mil), premiação por conta dos títulos (+40 mil), receitas em dias de jogo (+24) e alguns outros itens.

Na folha salarial, onde pude mexer com mais liberdade, reduzi o tamanho dela seguidamente e mesmo assim, melhorei o desempenho da equipe repetidamente até conquistar os títulos.

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Parabéns pelos títulos!

A MLS nos espera então?

Trueblood matou a pau nos playoffs. Dessa  galera, tem ideia de carregar alguém contigo para o teu novo clube?

Boa sorte na continuação!

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11 horas atrás, Paulinho_Kayser disse:

Parabéns pelos títulos!

A MLS nos espera então?

Trueblood matou a pau nos playoffs. Dessa  galera, tem ideia de carregar alguém contigo para o teu novo clube?

Boa sorte na continuação!

Obrigado.

Creio que irei lhe decepcionar. Gus Gibson ainda vai completar 34 anos e tem apenas três anos de treinador profissional e em uma equipe B. Acho que ele precisa aprender mais antes de chegar na tão sonhada MLS.

Trueblood mostrou que tem sangue nas veias. Posso levar sim, mas se o elenco do próximo time estiver completo será mais provável eu não levar nenhum, pois gosto de conhecer e das oportunidades aos jogadores que já estão no clube.

Valeu, Paulinho

 

6 horas atrás, Danut disse:

Agora sim: parabéns pelo título :P

Pois é. Ganhar a conferência é bom, os play-offs é melhor e ganhar a conferência e os play-offs é melhor ainda. ;)

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  • Vice-Presidente

Parabéns pelo título, já que no final das contas, é esse que importa, pois a gente sabe bem que título de conferência tem zero importância para os americanos. Vai ficar mais uma temporada ou vai sair?

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6 horas atrás, Henrique M. disse:

Parabéns pelo título, já que no final das contas, é esse que importa, pois a gente sabe bem que título de conferência tem zero importância para os americanos. Vai ficar mais uma temporada ou vai sair?

É o que todos querem ganhar, mas sempre que eu puder ganhar os dois (play-offs e conferência), eu vou preferir ganhá-los. É como eu disse para o Danut: ganhar a conferência é bom, os play-offs é melhor e ganhar a conferência e os play-offs é melhor ainda

Fazendo uma analogia, eu diria que ganhar título da Conferência para os norte-americanos se assemelha a ganhar a Taça Guanabara. Tem troféu no final [1-NBA], [2-NFL], [3-NHL] vai para a galeria de troféus do clube, mas ninguém sai na rua para fazer festa pelo título. ;)

Não acho que com três anos de trabalho profissional, sendo em uma equipe B, o treinador esteja preparado para assumir uma equipe na MLS. É como eu lhe disse na última vez em que perguntou sobre isso. A MLS vai demorar. Não quero fazer uma trajetória nos EUA parecida com se estivesse em uma liga com promoção /rebaixamento.

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Em 6 de janeiro deste ano, a US Soccer, a federação de futebol dos EUA, anunciou que durante 2017, a temporada de futebol profissional no país não teria a 3ª divisão e que a NASL (North American Soccer League) e a USL (United Soccer League) ocupariam provisoriamente a 2ª divisão. Depois de seis anos de relativa calmaria, o futebol profissional norte-americano volta a viver momentos de incerteza e por incrível que pareça, essa situação tem ligação direta com uma empresa brasileira, a Traffic.

Nos anos 1990, a Traffic se aproximou dos dirigentes da CONCACAF para expandir seus negócios nas Américas do Norte e Central e Caribe. Diante do potencial do novo mercado, a empresa de marketing esportivo abriu duas filiais em solo norte-americano, a Traffic Sports e a Traffic International.

Pelo menos inicialmente, os interesses da Traffic envolviam os direitos de transmissão e as receitas de marketing provenientes das várias competições das quais eles passariam a deter os direitos por intermédio de Jack Warner e Chuck Blazer, respectivamente, presidente e secretário geral da CONCACAF, e ambos envolvidos até o pescoço no escândalo de corrupção que envolveu a FIFA em 2015. Contudo, os interesses da empresa brasileira nos Estados Unidos eram bem maiores.

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Jack Warner, ex-presidente da CONCACAF

Em 2006, a Traffic fundou o Miami FC e entrou na United Soccer League 1 (USL-1), a 2ª divisão do futebol nos EUA naquele momento. No entanto, mesmo com todos os indicadores positivos, a cidade de Miami viu novamente uma equipe profissional de futebol fracassar em público e em desempenho esportivo, mesmo com as passagens de Romário e Zinho pela equipe.

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Romário com a camisa do Miami FC

Se não bastassem os problemas com o Miami, naquele momento, outra situação incomodava não apenas a Traffic, mas também vários proprietários de outras equipes, insatisfeitos com a forma pela qual a United Soccer Leagues geria a USL-1, a USL-2 e a PDL (Premier Development League). Esse descontentamento evoluiria para uma rebelião comandada pelo presidente da Traffic Sports, o norte-americano Aaron Davidson.

A Traffic nos EUA tinha interesse em se estabelecer no mercado norte-americano de futebol e não queria ter que negociar compras, vendas e empréstimos de jogadores com a MLS e toda sua regulamentação, mas para isso era preciso uma outra liga forte na qual ela pudesse colocar seus jogadores e negociá-los livremente como sempre fez, algo que a USL-1 estava longe de ser. Além disso, desejava criar uma liga que ajudasse a Traffic a concorrer com a Soccer United Marketing (SUM) a empresa de marketing esportivo da Major League Soccer (MLS) fundada em 2002.

Em 2009, surgiu uma oportunidade de controle da USL por parte da Traffic. A Nike desejava vender sua participação na USL, mas a empresa brasileira não conseguiu efetivar a compra. O fracasso na operação foi a senha para o rompimento com a USL. Aaron Davidson reuniu os proprietários do Carolina RailHawks, Minnesota Thunder, Crystal Palace Baltimore, Atlanta Silverbacks, St. Louis United, Tampa Bay Rowdies, Montreal Impact, Vancouver Whitecaps e o Miami FC e formou um grupo dissidente, a Team Owners Association (TOA).

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Aaron Davidson, ex-presidente da Traffic Sports nos EUA

A Team Owners Association rapidamente entrou com o pedido na US Soccer para serem sancionados como 2ª divisão e anunciaram a formação de uma nova liga, a North American Soccer League (NASL), mesmo nome da liga que existiu nos Estados Unidos entre 1968 e 1984, na qual Pelé e outros grandes nomes do futebol jogaram.

O nome não foi uma escolha casual. Fazia parte da estratégia da Traffic que almejava ocupar no futuro, pelo menos, o mesmo nível da Major League Soccer e na opinião da Traffic, enquanto a MLS sempre procurava se distanciar do legado da antiga NASL por conta da forma como foi gerida e acabou falindo, a Traffic desejava se aproximar desse legado que para muitos nos EUA e no mundo era a única imagem positiva do futebol profissional naquele país.

A US Soccer precisou intervir, mas sem saber qual decisão tomar, procurou ganhar tempo e firmou um compromisso com as duas ligas em litígio no início de 2010. Durante aquela única temporada, a 2ª divisão foi uma divisão mista, formada pelas equipes da USL-1 e da nova NASL, chamada de USSF Division 2 Professional League (D2 Pro-League). Enquanto a temporada, vencida pelo Puerto Rico Islanders, transcorreu, a US Soccer criou os parâmetros que passaram a definir as três divisões do futebol profissional a partir de 2011.

A definição dos parâmetros acabou saindo ao feitio da NASL. O advogado da NASL, Stuart Goldfarb, também era cunhado de Chuck Blazer. Juntos, eles trabalharam para que os critérios que a US Soccer criava servissem aos propósitos da NASL e porque não dizer, da Traffic.

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Chuck Blazer, ex-secretário-geral da CONCACAF

As ligas por sua vez procuraram se fortalecer para vencer a batalha de quem seria sancionada com a Division II do soccer nos EUA. No final das contas, somente as equipes da NASL cumpriram os requisitos e ela foi sancionada pela US Soccer, tornando-se a 2ª divisão, enquanto a USL passou por uma reformulação com a fusão da USL-1 e USL-2 e se tornou a 3ª divisão.

Quando a temporada 2011 começou, a USL tinha 12 equipes e a NASL, oito equipes, quatro eram financiadas direta ou indiretamente pela Traffic: Carolina RailHawks, NSC Minnesota Stars, Atlanta Silverbacks e Fort Lauderdale Strikers, o novo nome do Miami FC após mudar de cidade.

Com o posto de 2ª divisão garantido, a NASL teve duas temporadas de tranquilidade. David Downs foi escolhido o comissário da liga e procurou estreitar relações com a MLS, planejando uma parceria entre as duas ligas, e também com a National Premier Soccer League (NPSL), que poderia se tornar uma maternidade para futuros jovens jogadores da NASL. Entretanto as ideias de Downs não faziam parte de quem realmente controlava os destinos da NASL.

Continua...

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Diferentemente da temporada regular nos playoffs o OCB precisou mostrar mais que bom desempenho para vencer a divisão. Mas as viradas nas quartas e semis mostraram que o time estava pronto para o título.

Trueblood continuou muito bem mas foi legal ver que outros nomes estavam afiados como na semifinal, O'Sullivan e Nava foram decisivos.

Bom, agora espero que encontre um clube disposto a ser parceiro de Gibson e não desperdice oportunidades como fez o time de Orlando. Parabéns pelo título.

Sobre o último post. Que história hein?! Não fazia ideia que os tentáculos da TRAFFIC iam tão longe assim, a ponto de influenciar a organização de um campeonato fora do Brasil.

P.s.: Achei bem legal o banner do penúltimo post. Bacana a referência.

 

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  • guigasparotto featured this tópico

Chegou a ver o que teus jogadores fizeram pra levar cartão amarelo no mesmo minuto? Fiquei curioso com aquilo.

No mais, não vou cornetar esse negócio das ligas aí pra não ficar parecendo disco arranhado, sempre no mesmo ponto. Mas tu já sabe minha opinião :P

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15 horas atrás, vinny_dp disse:

Diferentemente da temporada regular nos playoffs o OCB precisou mostrar mais que bom desempenho para vencer a divisão. Mas as viradas nas quartas e semis mostraram que o time estava pronto para o título.

Trueblood continuou muito bem mas foi legal ver que outros nomes estavam afiados como na semifinal, O'Sullivan e Nava foram decisivos.

Bom, agora espero que encontre um clube disposto a ser parceiro de Gibson e não desperdice oportunidades como fez o time de Orlando. Parabéns pelo título.

Sobre o último post. Que história hein?! Não fazia ideia que os tentáculos da TRAFFIC iam tão longe assim, a ponto de influenciar a organização de um campeonato fora do Brasil.

P.s.: Achei bem legal o banner do penúltimo post. Bacana a referência.

 

Quando eu escolhi jogar nos EUA,  um dos motivos era justamente esse. Ter os play-offs e saber que eles bagunçariam um pouco as coisas. Dessa vez consegui passar pelos apuros e conquistar o título,  mas em outras, mesmo fazendo uma excelente temporada ficarei pelo caminho.

Trueblood foi decisivo, exceto em uma partida, mas como monto equipes equilbradas tive a felicidade de ver outros decidirem a partida quando mais precisávamos. 

Não conseguirei um clube para o início de temporada e terei que assumir um com ela em andamento. Não quero mais que seja um time B.

Só quando você começa a se envolver com leituras mais frequentes é que você entende certas coisas. Onde a Tráfico andou ela fez armações para lucrar, geralmente em conluio com dire gentes de federações e clubes.

Achei que ficaria legal um banner com essa citação.  Nesta temporada tive jogadores com nomes legais além dele. Tive o Master e o Goldman.

12 horas atrás, Danut disse:

Chegou a ver o que teus jogadores fizeram pra levar cartão amarelo no mesmo minuto? Fiquei curioso com aquilo.

No mais, não vou cornetar esse negócio das ligas aí pra não ficar parecendo disco arranhado, sempre no mesmo ponto. Mas tu já sabe minha opinião :P

Danut. Vou lhe pedir desculpas. Estou viajando e acabei me esquecendo. Volto na segunda e tentarei me lembrar. Se eu esquecer você me lembra mais um vez?

Não faça isso Danut, fique à vontade para comentar o que quiser, seja para elogiar ou criticar. Algumas vezes concordaremos, em outras não. Por isso mesmo eu coloquei essa informação sobre a Traffic e a NASL. Como a história do futebol nos EUA é a história do se e do quase,  achei que seria legal não só mostrar as histórias dignificantes,  mas também as histórias sujas. O que acho mais importante mesmo é não perdemos a perspectiva de que  em uma atividade esportiva que gera muito dinheiro pelo mundo até aqueles que parecem sérios e corretos estão, para dizer o mínimo, trabalhando para manter uma estrutura que cada vez mais privilegia os fortes e poderosos, que coincidentemente são também aqueles que mais têm dinheiro. Ou seja, faz muito tempo, que o esporte, e o futebol em particular, passou a ser mais um negócio do que uma paixão para essas pessoas, seja no Brasil, na Inglaterra, Alemanha ou em qualquer país onde o futebol possa gerar recursos financeiros consideráveis. Não existem bons e maus nessas história. ?

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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