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That's all about Soccer - de 2016 a 2030


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Soccer. Uma palavra que para muitos remete ao futebol praticado nos Estados Unidos. Quando muito a outros países de colonização inglesa, tais como, a Austrália, África do Sul ou Nova Zelândia.

O que muitos não sabem é que a palavra “Soccer” não é de origem americana, e sim britânica. Oficialmente chamado de Association Football para se diferenciar do Rugby Football, o “nosso” futebol recebeu dos universitários ingleses no final do século XIX, o apelido de “Soccer” como abreviação de “asSOCiation”.

O termo atravessou o Oceano Atlântico e foi adotado rapidamente nos Estados Unidos para diferenciar o Association Football do Football (Futebol Americano). Em muitas publicações norte-americanas o esporte apareceu grafado como “Socker”, mas “Soccer” acabou prevalecendo e continua sendo utilizado pelos norte-americanos.

No Reino Unido, o caminho que o termo seguiu foi diverso. Nas primeiras décadas do século XX ele foi pouco utilizado, mas com o fim da 2ª Guerra Mundial, a utilização da palavra “Soccer” ganhou força e surpreendentemente, como atesta Stefan Szymanski no artigo “It’s Football not Soccer”, tornou-se intercambiável com o termo “Football” entre as décadas de 1960 e 1980 ao ponto de grandes nomes do futebol britânico publicarem suas biografias utilizando-se do termo, como por exemplo, uma biografia de George Best, “The inside story of soccer’s super-star” ou a do treinador Matt Busby, “Soccer at the top”, ou revistas, tais como, a “Soccer Star”, publicada entre os anos de 1950 e 1970, e a conhecida “World Soccer” que é publicada desde os anos 1960. Contudo, a partir da década de 1980, o uso da palavra “Soccer” voltou a declinar no Reino Unido, sendo utilizada principalmente em contextos de futebol praticado nos Estados Unidos.

Para efeitos do save, usarei os termos “Futebol” e “Soccer” ao me referir ao Association Football e ao esporte da bola oval chamarei exclusivamente como “Futebol Americano”.

 

:: A proposta do save

Faz tempo que desejo voltar a jogar um save nos Estados Unidos (EUA), mas sempre adiei a ideia. Geralmente, a liga norte-americana é um local que poucos gostam de jogar por conta das várias regras que existem na Major League Soccer (MLS) e de outras peculiaridades que deixam tudo bastante diferente do que estamos acostumados e para jogar lá é preciso paciência e vontade para se adaptar. 

Escolhi fazer um save de carreira, no entanto não queria começar diretamente na MLS, a única disponível no Football Manager 2017 (FM 17). Queria começar por baixo e vivenciar o desenvolvimento da carreira de treinador, que tem como uma de suas peculiaridades o fato de que não há promoção/rebaixamento entre as divisões, o que me obrigará a percorrer um caminho menos usual para se desenvolver e alcançar o ponto mais alto nos Estados Unidos, a MLS.

Com o uso do editor do FM, ativei outras três divisões, a National American Soccer League (NASL), a United Soccer League (USL) e a Premier Development League (PDL). Inicialmente, a ativação de três divisões abaixo da MLS foi feita com as regras básicas do editor. Contudo, resolvi fazer alguns ajustes na fórmula das competições ativadas e foi preciso usar as “regras avançadas” do editor. Além de ajustes na fórmula das competições, fiz as seguintes alterações:

  • Inclusão de clubes na PDL;
  • Designação de estádios para clubes da PDL que estavam sem estádio;
  • Criação de prêmios esportivos para jogadores e técnicos para a NASL e USL;
  • Criação de prêmios financeiros por classificação na temporada e também pelo título para as equipes da NASL, USL e PDL;
  • Criação de direitos televisivos para as equipes da NASL e USL.

Além das quatro divisões dos Estados Unidos, carreguei as duas do México e outras 10 ligas. Ao todo serão mais de 56 mil jogadores. Os demais detalhes da configuração do save podem ser vistos aqui.

O save não será ficcional, mas não ficará limitado à narrativa dos acontecimentos do jogo. Farei no tópico o mesmo que fiz no save “Um clube, um troféu e outras histórias” e trarei informações atuais e históricas sobre o futebol nos Estados Unidos. Acho que será uma oportunidade bastante interessante para abordar vários temas como complemento ao save e espero que os leitores gostem.

 

:: O perfil do técnico

Para o save, escolhi o pseudônimo de Gus Gibson, norte-americano natural de Harrison, New Jersey. Nascido em 1987 em uma região ligada historicamente ao soccer, ele viveu o “renascimento” do esporte nos Estados Unidos com a Copa do Mundo de 1994 e a estreia da MLS em 1996. Quando criança foi torcedor do extinto MetroStars, franquia rebatizada como New York Red Bulls a partir de 2006.

Fiz o que geralmente faço ao jogar FM e escolhi o nível mais baixo possível, ou seja, passado como jogador amador e sem nenhuma licença de treinador. A expectativa é que a escolha desse perfil traga alguma dificuldade para o save, porém não ficarei surpreso se isso não acontecer.

Aos 28 anos, o estilo de Gus Gibson será focado no desenvolvimento de jovens e na prática de um futebol ofensivo. Ele promoverá e utilizará jovens em todos os clubes pelos quais passar e isso fará parte da filosofia de trabalho dele, mesmo que resulte na redução da qualidade da equipe. Sempre que houver categorias de base em um clube será incluída no contrato a cláusula de “desenvolver jogadores recorrendo às camadas jovens do clube”. Além disso, ele priorizará investimentos na infraestrutura e em recrutamento em vez de investimentos em contratações de jogadores. Quanto à ofensividade, ele sempre negociará nos contratos a filosofia de “praticar um futebol ofensivo” e procurará protagonizar as partidas, buscando marcar muitos gols.

Minha ideia é fazer da carreira de Gus Gibson algo que não se limite a conquistar títulos. Logicamente que eles são essenciais, mas quero que Gibson fique conhecido pelas vitórias e títulos, mas principalmente por ajudar a fortalecer a formação de jogadores estadunidenses ao desenvolver os jovens talentos daquele país. Quem sabe se ele não alcança a seleção norte-americana de futebol ou até mesmo se ele não é convidado para trabalhar na Europa?

Pelo fato de não existir promoção/rebaixamento entre as divisões é provável que Gus Gibson não permaneça muito tempo nos clubes durante a formação e a ascensão na carreira de treinador. Contudo é bastante provável que ele faça um trabalho de médio ou longo prazos mais adiante na carreira.

Agora é começar o save e procurar me divertir bastante no futebol dos Estados Unidos e se você quiser acompanhar essa aventura, espero que se divirta também.

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  • PDL - Mid Atlantic Division: 7º lugar
  • US Open Cup: Eliminado nas Quartas-de-Final

 

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  • PDL - Mid Atlantic Division: Campeão
  • PDL Championship: Campeão

 

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  • PDL - South Atlantic Division: Vice-campeão
  • PDL Championship: Eliminado nas Quartas-de-Final

 

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  • PDL - South Atlantic Division: Campeão
  • PDL Championship: Campeão
  • US Open Cup: Eliminado na 1ª Eliminatória

 

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  • USL - Eastern Conference: 5º lugar
  • USL Championship: Eliminado nas Oitavas-de-Final

 

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  • USL - Eastern Conference: Vice-campeão
  • USL Championship: Eliminado nas Quartas-de-Final

 

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  • USL - Eastern Conference: Campeão
  • USL Championship: Campeão 

 

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  • USL - Western Conference: 3º lugar
  • USL Championship: Vice-campeão 

 

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  • US Open Cup: Campeão
  • USL - Western Conference: 4º lugar
  • USL Championship: Eliminado nas Quartas-de-Final

 

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  • Concacaf Champions League: Eliminado nas Quartas-de-Final
  • US Open Cup: Bicampeão
  • USL - Western Conference: 6º lugar
  • USL Championship: Eliminado nas Quartas-de-Final

 

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  • Concacaf Champions League: Eliminado na Fase de Grupos
  • US Open Cup: Eliminado na 4ª eliminatória
  • USL - Western Conference: Campeão
  • USL Championship: Vice-campeão

 

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  • NASL - Supporters' Cup: 8º lugar

 

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  • US Open Cup: Eliminado nas Oitavas-de-Final
  • NASL - Supporters' Cup: Vice-Campeão
  • NASL Championship: Vice-Campeão

 

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  • US Open Cup: Vice-campeão
  • NASL - Supporters' Cup: Campeão
  • NASL Championship: Campeão
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Grande Gilson, sempre um prazer acompanhar suas histórias. Uma proposta bastante interessante, principalmente por conter um pensamento de desenvolvimento em nível nacional. 

Confesso que já tive curiosidade de jogar com uma proposta semelhante a esta e gostarei de acompanhar o seu desenvolvimento. 

Boa sorte

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Ai sim. O futebol nos EUA ainda é visto como algo meio "exótico" pelos países tradicionais no esporte. Ainda mais com esse monte de regrinhas que que confundem quem é de fora, mas faz todo sentido para a realidade esportiva americana. 

A MLS vem tendo um crescimento bem interessante ao longo dos anos e agregando novas equipes ao longo de suas temporadas e felizmente vem deixando de lado essa ideia de contratar semi-aposentados e ta focando na busca por jovens valores latinos e até alguns europeus. 

História pra acompanhar de perto.

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Confesso que fiquei um pouco decepcionado quando vi qual o destino. Estava bem empolgado com a ideia de um novo save seu na área, pois acho que o teu save anterior foi um dos que mais gostei entre todos que já acompanhei aqui. Mas EUA é um destino futebolístico que não me interessa absolutamente nada. Também tenho dificuldade em me interessar por saves de carreira, assim que são duas coisas juntas que não me agradam.

Bem, quem sabe o save não acaba por mudar a minha mente em relação a isso? Qualificação para conseguir isso o autor tem. Estarei acompanhando para ver :)

Ah, e posso entender do que tu colocou ali que se as exigências de filosofia não forem aceitas então o treinador não aceitará emprego em um clube, mesmo que seja um passo acima na carreira?

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42 minutos atrás, Luiz_H disse:

Grande Gilson, sempre um prazer acompanhar suas histórias. Uma proposta bastante interessante, principalmente por conter um pensamento de desenvolvimento em nível nacional. 

Confesso que já tive curiosidade de jogar com uma proposta semelhante a esta e gostarei de acompanhar o seu desenvolvimento. 

Boa sorte

Olá, Luiz.

Obrigado pelo elogios. Posso dizer o mesmo de você como leitor. Espero que você se divirta.

Estava querendo me aprofundar mais nessa seara de desenvolver jogadores, mas resolvi ir para um lugar pouco explorado e diferente. Se tudo der certo, ajudarei o USMNT (United States Men's National Team) a ser mais competitivo em nível internacional. Será que rola o título da Copa do Mundo?

Então pode acaber sendo interessante mesmo para você.

Valeu pela força.

 

40 minutos atrás, Iagotta disse:

Ai sim. O futebol nos EUA ainda é visto como algo meio "exótico" pelos países tradicionais no esporte. Ainda mais com esse monte de regrinhas que que confundem quem é de fora, mas faz todo sentido para a realidade esportiva americana. 

A MLS vem tendo um crescimento bem interessante ao longo dos anos e agregando novas equipes ao longo de suas temporadas e felizmente vem deixando de lado essa ideia de contratar semi-aposentados e ta focando na busca por jovens valores latinos e até alguns europeus. 

História pra acompanhar de perto.

A palavra "exótico" cai bem mesmo. E é essa profusão de regras que está me atraindo, pois sei que terei limites que me impedirão de agir com muita liberdade como acontece nas demais ligas. Além disso, é como você disse, vou me envolver um pouco mais com a realidade esportiva americana ou usar as regras da MLS.

Essa mudança de perfil que começou a ficar mais clara na temporada atual da MLS foi algo que eu não esperava, mas que pode render bons frutos para o futebol nos EUA. No entanto, acho que no FM eles ainda estão investindo nos velhinhos europeus.

Obrigado pelo incentivo.

 

 

16 minutos atrás, Danut disse:

Confesso que fiquei um pouco decepcionado quando vi qual o destino. Estava bem empolgado com a ideia de um novo save seu na área, pois acho que o teu save anterior foi um dos que mais gostei entre todos que já acompanhei aqui. Mas EUA é um destino futebolístico que não me interessa absolutamente nada. Também tenho dificuldade em me interessar por saves de carreira, assim que são duas coisas juntas que não me agradam.

Bem, quem sabe o save não acaba por mudar a minha mente em relação a isso? Qualificação para conseguir isso o autor tem. Estarei acompanhando para ver :)

Ah, e posso entender do que tu colocou ali que se as exigências de filosofia não forem aceitas então o treinador não aceitará emprego em um clube, mesmo que seja um passo acima na carreira?

Estive pensando muito em qual lugar começar, mas faz algum tempo que venho lendo sobre a história do futebol nos EUA e nos últimos meses até sobre a atualidade do que é feito por lá e estava difícil pensar em um save em algum país da Europa, por exemplo, quando minha mente voltava constantemente para as histórias do futebol nos EUA e como era algo que já pensava em retomar, decidi encarar a aventura.

Entendo perfeitamente sua decepção, realmente os EUA têm uma rejeição, com por exemplo tem o futebol de Portugal. Não são muitos saves que se aventuram por esses dois países. Mas como geralmente digo, o primeiro a quem um autor deve agradar ao jogar um save é a si próprio e por isso não podia deixar para trás a oportunidade de realizá-lo. Espero que outros acabem se entusiasmando com save e o acompanhem também.

Pensei muito se valeria a pena contar algo sobre o futebol dos EUA, justamente porque sei desse desinteresse e em alguns casos até preconceito sobre o futebol jogado da terra do Tio Sam. Mesmo assim, decidi fazer o save nos moldes do save do Cádiz (muito obrigado pelo elogio ao save). A cada dia descubro que existem mais coisas sobre ele.

No início, pensava em fazer um save de clube na MLS, mas toda fez que criava o save e ia iniciá-lo eu não ficava satisfeito. Ficava com aquela sensação de pegar algo pronto. Foi por isso também que decidi ativar as outras divisões e iniciar um "save de carreira", mas o desejo é pegar um clube legal na MLS e desenvolver um projeto como se fosse um "save de clube" e é isso que pretendo fazer, mas para isso terei que ascender na carreira primeiramente.

Obrigado pelo elogio e pelo incentivo. Eu estou bastante motivado, pois nas quatro ligas que terei nos EUA elas serão decididas no mata-mata e na maioria dos casos com eliminatórias simples, deixando tudo menos previsível. Não tenho como saber se conseguirei mudar sua mente com relação a isso, mas acredito que pelo menos você se surpreenderá com as histórias que contarei no save. ;)

Você entendeu muito bem. Nos clubes que possuem categorias base não haverá como eu fechar contrato com eles se eles não aceitarem minhas duas filosofias: futebol ofensivo e trabalho com a própria base do clube, mesmo que isso seja um passo acima da carreira.  

 

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Muito legal Gilson! Estarei acompanhando e espero aprender mais sobre o soccer americano, do qual sei muito pouco.

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Bem vindo de volta Mestre!

Já tentei jogar na Liga Norte Americana, mas desisti rápido devido às regras (algo que sei que não acontecerá com você hehe).

Boa sorte e bom save!!!

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Legal ver que voltou! Estava ansioso para conhecer um save seu.

Irei acompanhar e espero que mude minha cabeça, mesmo eu tendo zero interesse pela MSL =D

Como eu disse anteriormente, acompanhar um save do início é muito mais proveitoso para mim. O tempo escasso torna muito mais difícil de acompanhar quando são páginas e mais páginas para se atualizar.

Boa sorte e fico no aguardo!

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Há algum tempo eu andei pensando sobre qual seria o seu próximo save na área e lembrei que você já havia comentado sobre jogar nos EUA. Por isso, eu já estava esperando por esse save.

Assim como outros, já cheguei a criar save nos EUA, mas faltou vontade de entender melhor as regras. Como você sabe, alguns membros já criaram saves nos EUA e até tentaram explicar como essas regras funcionam, mas não vi nenhum ir em frente. Você é a esperança! hahaha

Espero que a sua proposta funcione. Boa sorte! 

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Vou acompanhar com toda certeza. Tenho bastante interesse pela MLS e no geral do futebol dos Estados Unidos também . Tive um save marcante no Sounders no FM 10 e a cada ano testava pra ver a evolução . As versões mais recentes estão bem mais realistas, o que é bem mais desafiador, mas assim que é bom rs

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15 horas atrás, edublattencio disse:

Muito bom mesmo! Ansioso pra ver a continuidade dessa saga

Não devo demorar para voltar atualizar o save. Valeu pela força.

 

15 horas atrás, Tsuru disse:

Muito legal Gilson! Estarei acompanhando e espero aprender mais sobre o soccer americano, do qual sei muito pouco.

Opa, Tsuru. Muito bom vê-lo de volta ao fórum e aqui no início deste save.

Fico feliz que tenha interesse em conhecer mais sobre o futebol em solo americano. Como eu disse, acho que há potencial para o save ser interessante e também nas histórias que irei contar. ;)

Valeu.

 

7 horas atrás, Maiiron_ disse:

Save seu é uma aula e eu venho aqui só pra tomar nota. Na espera de mais coisas, sorte!

Obrigado pelo elogio, Maiiron. Espero atualizá-lo em breve.

 

3 horas atrás, Stay Heavy disse:

Bem vindo de volta Mestre!

Já tentei jogar na Liga Norte Americana, mas desisti rápido devido às regras (algo que sei que não acontecerá com você hehe).

Boa sorte e bom save!!!

Grande, Stay. Obrigado pelo elogio.

Essas regras realmente são o "Calcanhar de Aquiles" para quem deseja jogar lá. Mas estou animado para me envolver com elas.

Valeu.

 

3 horas atrás, andrefraga disse:

Legal ver que voltou! Estava ansioso para conhecer um save seu.

Irei acompanhar e espero que mude minha cabeça, mesmo eu tendo zero interesse pela MSL =D

Como eu disse anteriormente, acompanhar um save do início é muito mais proveitoso para mim. O tempo escasso torna muito mais difícil de acompanhar quando são páginas e mais páginas para se atualizar.

Boa sorte e fico no aguardo!

Já estava muito tempo sem postar. E ficar só na cornetagem também cansa.

Só de acompanhar já é algo positivo. Vamos ver um save será suficiente para você ver a MLS com outros olhos. ;)

Entendo sua dificuldade, mas você não deveria deixar de acompanhar esses saves que estão adiantados. Muitas vezes você pode perder grandes saves.

Valeu.

 

2 horas atrás, guigasparotto disse:

Há algum tempo eu andei pensando sobre qual seria o seu próximo save na área e lembrei que você já havia comentado sobre jogar nos EUA. Por isso, eu já estava esperando por esse save.

Assim como outros, já cheguei a criar save nos EUA, mas faltou vontade de entender melhor as regras. Como você sabe, alguns membros já criaram saves nos EUA e até tentaram explicar como essas regras funcionam, mas não vi nenhum ir em frente. Você é a esperança! hahaha

Espero que a sua proposta funcione. Boa sorte! 

Pois é, já havia falado com você sobre isso algum tempo atrás, mas nunca levei a ideia adiante. Oscilei entre várias opções, mas como os EUA voltavam a todo momento, resolvi que o melhor a fazer era encará-lo logo, deixando outras ideias para o futuro.

Pretendo fazer um glossário para ficar nos posts iniciais do save e ajudar quem estiver acompanhando o save. Realmente as regras são um complicador, mas como disseram faz parte do panorama esportivo norte-americano e nessa caso é melhor tentar compreendê-lo.

Infelizmente esses saves não foram adiante, mas acho que a proposta de trabalho com jovens será útil para deixar as coisas interessantes, ainda mais quando eu alcançar a MLS.

Obrigado pelo incentivo. Valeu. 

 

1 hora atrás, lakers20 disse:

Vou acompanhar com toda certeza. Tenho bastante interesse pela MLS e no geral do futebol dos Estados Unidos também . Tive um save marcante no Sounders no FM 10 e a cada ano testava pra ver a evolução . As versões mais recentes estão bem mais realistas, o que é bem mais desafiador, mas assim que é bom rs

Opa, lakers, anda um pouco sumido da área.

Fico feliz que apareça mais alguém que tem interesse no futebol dos EUA. Espero poder ajudá-lo com o save.

O Sounders é bem legal mesmo. Uma das melhoras franquias da MLS. Inclusive há um livro bem legal sobre o Sounders

Acho que pela funcionamento diferente da MLS, a SI tem penado para deixar as coisas de forma mais realista, diferentemente de outras ligas, onde tudo segue um caminho mais comum.

Minha expectativa é que o uso de jovens torne a coisa mais realista e difícil para mim. Mas isso ainda vai demorar para acontecer.

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1 hora atrás, ggpofm disse:

Já estava muito tempo sem postar. E ficar só na cornetagem também cansa.

Só de acompanhar já é algo positivo. Vamos ver um save será suficiente para você ver a MLS com outros olhos. ;)

Entendo sua dificuldade, mas você não deveria deixar de acompanhar esses saves que estão adiantados. Muitas vezes você pode perder grandes saves.

Valeu.

Espero que você consiga, seria uma pena perder um save seu por puro desinteresse na liga =P

Então, estou me esforçando para acompanhar, já conseguir por em dia o do @Danut, do @LC estou aos poucos. Tem um do Hércules (não lembro o autor) que estou tentando começar também, devagarinho vamos indo... huahua

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Boa Sorte.

Veremos ser o Gun Gibson (só faltou um Junior) realmente será ofensivo, botando o lendário esquema 2-3-5 ou optara pelo algo mais conversador.

Ser eu entendi certo, ser aparecer uma proposta da Europa o Gun aceitaria?

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56 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Boa Sorte.

Veremos ser o Gun Gibson (só faltou um Junior) realmente será ofensivo, botando o lendário esquema 2-3-5 ou optara pelo algo mais conversador.

Ser eu entendi certo, ser aparecer uma proposta da Europa o Gun aceitaria?

Valeu, introvertido.

Não é Gun. É Gus com "s".

Creio que a ofensividade não se relaciona diretamente com o número de atacantes em uma formação. Com certeza não jogarei no 2-3-5.

Tudo é possível, mas eu diria que é muito mais provável ele seguir por muito tempo nos EUA.

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Gostei da proposta do save e como acompanho um save na MLS em outro fórum eu tenho uma ideia sobre as dificuldades de se jogar em solo americano, principalmente com a regra do draft.Boa sorte e acompanhando sempre.Gostaria de ver o Gibson um dia treinando o  New York City, um Orlando City ou quem sabe a franquia mais valiosa, o Seattle Sounders.

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Que bom que voltou. 

Gostei da proposta de explorar o futebol estadunidense, mais ainda porque irá começar fora da MLS. 

Caso interesse, tem um podcast, chamado Fronteiras Invisíveis do Futebol em que eles falam num episódio sobre o futebol combinado a história do País. 

Bom, estou curioso para o que vem por aí.

Boa sorte!

 

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47 minutos atrás, LC disse:

Gostei da proposta do save e como acompanho um save na MLS em outro fórum eu tenho uma ideia sobre as dificuldades de se jogar em solo americano, principalmente com a regra do draft.Boa sorte e acompanhando sempre.Gostaria de ver o Gibson um dia treinando o  New York City, um Orlando City ou quem sabe a franquia mais valiosa, o Seattle Sounders.

Legal, LC.

Minha expectativa é que com as regras da MLS e o desenvolvimento de jovens as coisas fiquem bem movimentadas para mim. Contudo, ainda vai demorar um pouco para isso.

Eu não arrisco dizer nada sobre nenhuma franquia no momento. Legal seria pegar alguma que não estivesse na seca de títulos, mas não vou pensar nisso agora.

Valeu pela força.

 

 

6 minutos atrás, vinny_dp disse:

Que bom que voltou. 

Gostei da proposta de explorar o futebol estadunidense, mais ainda porque irá começar fora da MLS. 

Caso interesse, tem um podcast, chamado Fronteiras Invisíveis do Futebol em que eles falam num episódio sobre o futebol combinado a história do País. 

Bom, estou curioso para o que vem por aí.

Boa sorte!

 

Obrigado pela recepção, vinny. 

Já estava muito tempo sem postar, né?

É bom saber que você curtiu a proposta, ainda mais como vou começar.

Me interessa sim. Vou ouvi-lo o mais rápido que puder. Valeu pela indicação.

As coisas estão vindo por aí. Não devo demorar.

Valeu.

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Agora que você já sabe que a palavra “Soccer” não foi uma invenção americana, está na hora de saber um pouco mais sobre as ligas que compõem o futebol nos EUA.

Para quem deseja conhecer a história e o momento atual do soccer norte-americano é preciso se acostumar com várias siglas. Assim como nos chamados “esportes americanos” precisamos temos as siglas NBA, NFL, MLB e NHL, no soccer precisamos nos acostumar como várias outras siglas, tais como NASL, USL e MLS. O uso de siglas faz parte da cultura esportiva dos Estados Unidos e é melhor não tentar escapar se o interesse é conhecer mais a respeito.

A federação responsável pelo futebol nos Estados Unidos é a United States Soccer Federation (USSF) filiada à FIFA desde 1913, um ano antes da antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF) ser fundada e uma década antes da filiação dela à FIFA. Também conhecida como US Soccer, a USSF optou por administrar apenas o futebol profissional, permitindo que o futebol semiprofissional e amador ficasse aos cuidados de uma associação subordinada a ela, a United States Adult Soccer Association (USASA).

Já vi várias vezes pessoas, inclusive jornalistas esportivos, falando que não há hierarquização entre as ligas de futebol nos EUA porque não há promoção/rebaixamento entre elas. Essa é uma ideia equivocada, pois desde 2010, por conta do imbróglio envolvendo a USL e a recém-criada NASL, a US Soccer estipulou critérios para determinar as três divisões do futebol profissional.

Os principais critérios para cada uma das divisões são os seguintes:

Division I (D1)

  • Mínimo de 12 franquias, aumentando para 14 após três anos de existência da liga;
  • As franquias norte-americanas devem estar localizadas em três fusos horários do país (Eastern, Central, Pacific);
  • 75% das franquias devem estar localizadas em áreas metropolitanas com pelo menos um milhão de habitantes;
  • Estádios com capacidade mínima para 15 mil pessoas;
  • O proprietário principal da franquia deve ter um patrimônio líquido de 40 milhões de dólares;
  • Somado com o patrimônio dos demais proprietários da franquia, o patrimônio líquido mínimo deve ser de 70 milhões de dólares.

Division II (D2)

  • Mínimo de 8 franquias, aumentando para 10 após três anos de existência da liga e para 12 franquias após seis anos de existência;
  • As franquias norte-americanas devem estar localizadas em dois fusos horários continentais do país e em três fusos (Eastern, Central, Pacific) após seis anos;
  • 75% das franquias devem estar localizadas em áreas metropolitanas com pelo menos 750 mil habitantes;
  • Estádios com capacidade mínima para 5 mil pessoas;
  • O proprietário principal da franquia deve ter um patrimônio líquido de 20 milhões de dólares.

Division III (D3)

  • Mínimo de 8 franquias;
  • Estádios com capacidade mínima para mil pessoas;
  • O proprietário principal da franquia deve ter um patrimônio líquido de 10 milhões de dólares.

Pode parecer estranho as ligas se organizarem em uma hierarquia quando não há promoção/rebaixamento, mas para os proprietários das franquias, a determinação de níveis facilita a definição do status de uma liga para o mercado, mesmo quando inferior a outra, bem como a busca por patrocínios, contratos de TV e até a expansão da liga com novas franquias, algo que ficava muito vago, antes da definição desses critérios.

Com a definição dos critérios em 2010, a partir de 2011 até o ano passado, a hierarquia do futebol profissional nos Estados Unidos estava da seguinte maneira: MLS (Division I), NASL (Division II) e USL (Division III). Contudo, uma profunda crise financeira abalou a NASL no final de 2016 e a configuração das três divisões do futebol profissional foi alterada pala USSF no início de 2017 e até o fim do ano, a Division III está vaga com a NASL e USL ocupando simultaneamente a Division II. Complicado? Em outro momento explico melhor as brigas entre a NASL e a USL.

Abaixo da três divisões profissionais estão as ligas semiprofissionais e amadoras administradas pela USASA com permissão da USSF. Ao todo são sete ligas que não estão dispostas hierarquicamente, mas que na prática são hierarquizadas. Na 4ª divisão temos a Premier Development League (PDL) e a National Premier Soccer League (NPSL), na 5ª divisão temos a USASA Elite Amateur Leagues, a American Soccer League (ASL) e a Premier League of America (PLA) e na 6ª divisão temos a United States Adult Soccer Association (USASA) e US Club Soccer (USCS).

Para o save, como eu disse no início do tópico, teremos quatro ligas: a MLS, a NASL, a USL e a PDL. 

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Me interessa como tu vai manter a carreira dentro da liga sendo um treinador, a princípio, do quarto escalão. Se ganha o quarto escalão, não sobe e fica ali, estagnado. Pergunta sobre draft e contratações: Tem draft no quarto escalão e os tetos de salário são iguais?

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Uma coisa que eu acho curioso é esse sistema de planejamento de regiões das quais devem vir as franquias e tal (aliás, puta termo horroroso, franquia - ele meio que sintetiza todo o meu asco pela forma estadosunidense de fazer esporte). Fazendo o save do Union Berlin li mais sobre a organização do futebol na Alemanha Oriental, e lembra muito isso. A ideia de que precisa de times de certas regiões na divisão principal, de uma organização central que cuida quais os times que as pessoas irão torcer e tal. É muito curioso ver dois sistemas de sociedade tão diferentes entre si, mas que acabam se aproximando tanto nessa ideia.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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